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A NOVA LEI DE EXECUÇÃO CIVIL E SEUS AVANÇOS

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Academic year: 2021

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A NOVA LEI DE EXECUÇÃO CIVIL E SEUS AVANÇOS

Rita de Cássia Andrade

Sumário:

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. CONCEITO DE SENTENÇA

3. DA LIQUIDAÇÃO DA SENTENÇA NO PROCESSO SUMÁRIO

4. DA LIQUIDAÇÃO DA SENTENÇA POR ARBITRAMENTO

5. LIQUIDAÇÃO POR ARTIGOS

6. DO CUMPRIMENTO DA SENTENÇA DECORRENTE DE OBRIGAÇÃO POR

QUANTIA CERTA

6.1- A IMPUGNAÇÃO COMO SUBSTITUTO DOS EMBARGOS DO DEVEDOR E A AUSÊNCIA DE EFEITO SUSPENSIVO

6.2- DOS NOVOS TITULOS EXECUTIVOS JUDICIAIS 6.3 EXECUÇÃO PROVISÓRIA

6.4- EXECUÇÃO DEFINITIVA

6.5EMBARGOS Á EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA

7. PROCEDIMENTO MONITÓRIO 8. CONCLUSÃO

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Na trilha das reformas da Legislação Processual Civil, respeitada a vocatio legis, desde o dia 23 de junho, quando entrou em vigor a Lei 11.232/05, que alterou a estrutura do processo de execução do titulo judicial, na modalidade de obrigação por quantia certa, deixou de existir a dualidade processual até então vigente, que separava o processo de conhecimento do processo de execução, e que ensejava sempre uma nova peregrinação, através de um outro feito, tornando o processo moroso e dispendioso.

Inaugurou-se, assim, uma nova etapa da reforma processual, na esperança de que a execução da sentença se realize de forma mais simples,

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buscando valorizar as decisões judiciais de primeiro grau e combater a utilização da justiça com objetivos meramente protelatórios.

Começa a nova Lei por alterar os artigos 162, § 1º (conceito de sentença), 267 (extinção do processo), 269 (julgamento de mérito), 463 (publicação da sentença), para, em seguida, introduzir os artigos 466A a 446C (requisitos e efeitos da sentença), e, após os arts. 475A a 475H (liquidação da sentença). Sendo que o ponto alto da nova Lei 11.232/05 é composto dos artigos 475 -I a 475-R, que acaba de vez com o processo autônomo de execução de titulo judicial, e introduz nova técnica de efetivação do julgado, a mesma usada pelos artigos 461 e 461A, também com o objetivo de agilizar a efetivação do direito reconhecido na sentença de mérito.

: Foram introduzidas, também, modificações no artigo 741, disciplinando sobre os embargos à execução contra a fazenda pública, bem assim no artigo 1.102C e seu § 3º, para harmonizar a ação monitória com os novos dispositivos.

2. CONCEITO DE SENTENÇA

No artigo 162 do CPC encontramos os atos que podem ser praticados no processo pelo juiz (os atos do juiz): sentenças, decisões interlocutórias e despachos. E conceituando o que seja sentença, o § 1º diz encerra: “Sentença é o ato pelo qual o juiz põe termo ao processo, decidindo ou não o mérito da causa”. Sentenças são, pois, decisões finais, que encerram o processo, que põem fim á relação processual, esgotando a função do juiz. Ao proferir a sentença, o juiz dá por cumprido o seu dever jurisdicional (art. 463).

Ocorre que, pela nova conceituação trazida pela lei, a sentença está mais ligada às características formais do ato sentencial, abandonando-se a idéia de encerramento do processo, sendo vista como um ato do juiz que implica na resolução de mérito, salvo nos casos de extinção. Com isso, acaba a lacuna que existia entre o processo de conhecimento e o de execução, ante a nova ordem de

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unificação dos procedimentos, posto que a sentença não é mais vista como ato que põe fim a lide, mas uma afirmação lógica e inteligente, resultante da crítica que o juiz faz dos fatos e do direito, para chegar a uma resolução.

3. DA LIQUIDIDAÇÃO DA SENTENÇA NO PROCESSO SUMÁRIO

Até o advento da lei 11.232/05, transitada em julgado a decisão de mérito, quando não era determinado o valor ou não individuado o objeto da condenação, a sua liquidação poderia ocorrer por arbitramento, liquidação por artigos e, quando a determinação do valor dependesse apenas de cálculo aritmético, o credor poderia proceder à sua execução instruindo o pedido, com a memória discriminada do cálculo.

Segundo o art. 475-A, §2º, a partir de agora essa liquidação pode ser feita na pendência de recurso, processando-se em autos apartados, no juízo de origem, cumprindo ao liquidante instruir o pedido com cópias das peças processuais pertinentes.

Já o § 3º, do mesmo dispositivo, dispõe que nos processos sob o procedimento comum sumário, referidos no art. 275 inciso II, alienas “d” e “e”, desta Lei, é defesa a sentença ilíquida cumprindo ao juiz, se for o caso, fixar de plano, a seu prudente critério, o valor devido. E as referidas alíneas cuidam, respectivamente, das ações de danos causados por acidente de veículo via terrestre e nas cobranças de seguro, relativamente aos danos causados em acidente de veículos, ressalvados os casos de processo de execução.

Nestes casos, a liquidação só é possível por calculo aritmético, numa forma de evitar pedidos desnecessário, com o único objetivo de procrastinar a reparação do dano sofrido pela vítima. E, a depender da interpretação do julgador, deverá ser prioridade o devedor ressarcir o dano ao autor antes de recorrer á impugnação.

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4. DA LIQUIDAÇÃO DA SENTENÇA POR ARBITRAMENTO

Sobre a liquidação por arbitramento, a alteração foi apenas cronológica, haja vista que antes era disciplinada no art. 606 e 607, do CPC, passando agora a ser disciplinada através do artigo 475-C, incisos I e II e art. 475-D, e seu parágrafo único, obedecendo, entretanto, a mesma sistemática anterior, inclusive com a possibilidade de realização de audiência, para análise dos elementos do quantum devido, sendo que pela antiga redação do artigo 606, ao ser apresentado o laudo o juiz proferia sentença ou designava audiência de instrução e julgamento, e doravante será proferirá decisão interlocutória, sujeita a agravo de instrumento, de acordo com o art. 475-H.

5.LIQUIDAÇÃO POR ARTIGOS

O art. 475-E, cuida da liquidação por artigos, a qual ocorrerá , quando, para determinar o valor da condenação, houver necessidade de alegar e provar fato novo, observando-se no que couber, o procedimento comum previsto no artigo 272 do Código de Processo Civil. Repetindo-se, assim, a norma anterior prevista nos artigos 608/609, do Código Buzaid, não havendo, portanto, qualquer alteração de procedibilidade nessa modalidade de liquidação. Sendo defeso, na liquidação, discutir de novo a lide ou modificar a sentença que a julgou (art. 475-G).Da sua decisão também cabe agravo de instrumento.

6. DO CUMPRIMENTO DA SENTENÇA DECORRENTE DE OBRIGAÇÃO

POR QUANTIA CERTA

O Capitulo X da nova lei é, sem sombra de dúvida, a inovação mais significativa dessa recente reforma infraconstitucional, determinando o art. 475-I que “O cumprimento da sentença far-se-á conforme os artigos 461 e 461-A desta Lei ou, tratando-se de obrigação por quantia certa, por execução, nos termos dos demais artigos deste Capitulo”. Vale lembrar, portanto, que as sentenças que tem

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por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, bem assim a entrega de coisa certa, já tiveram a sua tutela definida através da lei 10.444 de 07 de maio de 2002.

Vejamos o que o que determina as disposições seguintes:

Art. 475-J. Caso o devedor, condenado a pagamento de quantia certa ou já fixada em liquidação, não efetue no pagamento no prazo de 15 dias, o montante da condenação será acrescido de multa no percentual de dez por cento e, a requerimento do credor e observado o disposto no art. 614, inciso II, desta Lei, expedir-se mandado de penhora e avaliação. (grifo nosso).

§ 1º Do auto da penhora e de avaliação será de imediato intimado o executado, na pessoa de seu advogado, ou, na falta deste, o seu representante legal, ou pessoalmente, por mandado ou pelo correio, podendo oferecer impugnação, querendo no prazo de 15 dias.

Até aqui, analisando-se friamente o texto da lei, percebe-se que segue a mesma orientação da lei 5.589/73, porém com a intenção de suprir algumas de suas deficiências.

A legislação normalmente visa o seu tempo, a realidade atual, e não se pode de deixar de reconhecer os avanços trazidos com mais essa reforma processual, a exemplo da exigência do pagamento da dívida já no início do processo de execução, a ausência da possibilidade do devedor oferecer bens a penhora, a aplicação de multa de dez por cento sobre o valor da causa, se não efetuado o pagamento de imediato, tudo isso vem dar mais racionalidade e

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agilidade na tramitação das ações de cobrança, responsável por grande acúmulo de processos nos tribunais brasileiros.

A multa é um dado positivo, mas pela interpretação literal do texto da lei, a sua incidência não é automática, não podendo, portanto ser aplicada de ofício pelo juiz, caso a parte deixe de requerer. Por outro lado, trata-se de um acréscimo muito modesto, inferior até a multa anteriormente aplicada às taxas condominiais que era de vinte por cento, passando depois para dois por cento com o novel Código Civil. De maneira que, além de se tratar de uma penalidade de pequeno relevo, a mesma não terá grande poder de estimular o cumprimento da obrigação, principalmente se considerarmos que para muitos demandados, o objetivo é postergar o máximo a cobrança em juízo, e apesar da boa intenção do legislador ordinário, a depender dessa multa, o Poder Judiciário continuará sendo o refúgio e o refrigério dos maus pagadores e de todos que buscam o limbo da impunidade.

Por outro lado, pela legislação antiga a sentença proferida no processo de conhecimento só poderia ser executada após o devedor saber pessoalmente da condenação. Com a nova lei, após a sentença do juiz, o réu será intimado a pagar o valor devido no prazo de 15 dias, e pode ser intimado apenas pelo seu advogado ou representante legal, ou pelas demais formas previstas na lei. Havendo uma simplificação nessa última fase, uma vez que dispensa a citação pessoal do devedor para executar a dívida, o que vem agilizar o sistema de penhora e acelerar a resolução dos feitos.

6.1- A IMPUGNAÇÃO COMO SUBSTITUTO DOS EMBARGOS DO DEVEDOR E A AUSÊNCIA DE EFEITO SUSPENSIVO

Art. 475-L - A impugnação somente poderá versar sobre:

I-a falta ou nulidade da citação, se o processo correu à revelia;

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III - penhora incorreta ou avaliação errônea; IV - ilegitimidade das partes;

V - excesso de execução ou qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que superveniente à sentença”.

Art. 475-M. A impugnação não terá efeito suspensivo, podendo o juiz atribuir-lhe tal efeito desde que relevantes seus fundamentos e o prosseguimento da execução seja manifestamente suscetível de causar ao executado grave dano de difícil ou incerta reparação

§ 1º Ainda que atribuído efeito suspensivo à impugnação é licito ao exeqüente requerer o prosseguimento da execução, oferecendo e prestando caução suficiente e idônea, arbitrada pelo juiz e prestada nos próprios autos.

2º Deferido o efeito suspensivo, a impugnação será instruída e decidida nos próprios autos e, caso contrário, em autos apartados.

§ 3º A decisão que resolver a impugnação é recorrível mediante agravo de instrumento, salvo quando importar extinção da execução, caso em que caberá apelação.

Pela redação do art. 475-J, § 1º, e 475-M e §§ 1º, 2º e 3º, a impugnação veio substituir os embargos do devedor, e a sua base reflete as

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mesmas matérias contidas no artigo 741, do CPC, além dos novos elementos introduzidos pelo referido artigo, constante no inciso III, relativo a penhora incorreta ou avaliação incorreta. Permanecendo, contudo, como condição para a impugnação, a garantia do juízo com a penhora de bens.

A substituição dos embargos do devedor pelo procedimento da impugnação, dentro dos próprios autos, não deixa de constituir um passo importante para desestimular recursos infundados, mas ao mesmo tempo em que promove essa substituição e nega efeito suspensivo a esse novo mecanismo, abre uma oportunidade para o seu deferimento no caso de relevantes fundamentos e uma vez concedido o efeito suspensivo, caso o credor insista em dar continuidade a execução, fica obrigado a prestar caução e essas pequenos incidentes acabam produzindo embaraços na entrega da prestação jurisdicional.

6.2- DOS NOVOS TITULOS EXECUTIVOS JUDICIAIS

O art. 475-N, incisos I a VII, define os Títulos Executivos Judiciais, acrescentado algumas alterações aos já existentes e criando novos tipos, valendo destacar que a menção a sentença estrangeira homologada pelo STF, alterou-se, no inciso VI, para sentença estrangeira homologada pelo STJ, por força da Emenda Constitucional 45/04. (grifamos).

I - a sentença proferida no processo civil que reconheça a existência de obrigação de fazer, não fazer, entregar coisa ou pagar quantia;

II - a sentença penal condenatória transitada em julgado;

III - a sentença homologatória de conciliação ou de transação, ainda que inclua matéria não oposta em juízo;

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IV - a sentença arbitral;

V - o acordo extrajudicial, de qualquer natureza, homologado judicialmente;

VI-a sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça;

VII - o formal e a certidão de partilha, exclusivamente em relação ao inventariante, aos herdeiros e aos sucessores a titulo singular e universal.

6.3 EXECUÇÃO PROVISÓRIA

O art. 475-O trata da execução provisória e tem disciplina ligeiramente mais completa que o art. 588, revogado. Em linhas gerais, o regramento da execução provisória foi mantido, continuando a correr por conta e risco do exeqüente. Sendo que na hipótese na superveniência de anulação ou modificação da decisão exeqüenda, a apuração dos danos ao devedor será feita por arbitramento.

E pela redação do inciso I e II do § 2º do art. 475-O, pode ocorrer a dispensa de caução nos créditos decorrentes de natureza alimentar ou decorrente de ato ilícito, até o limite de sessenta vezes o salário mínimo, se o exeqüente demonstrar situação de necessidade; assim como na hipótese de haver pendência de agravo de instrumento junto ao Supremo Tribunal Federal ou ao Superior Tribunal de Justiça (art. 544), salvo quando da dispensa poderá resultar risco de grave dano, difícil ou incerta reparação.

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6.4- EXECUÇÃO DEFINITIVA

A sentença definitiva será cumprida na forma do art. 475-P, incisos I a III, a 475-R, havendo casos em que o exeqüente poderá optar pelo local onde se encontram os bens sujeitos á expropriação ou pelo do atual domicilio do executado, caso em que a remessa dos autos do processo será solicitada ao juízo de origem.

O § 1º, do art. 475-Q, determina que ”quando a indenização por ato ilícito incluir prestação de alimentos, o juiz, quanto a esta parte, poderá ordenar ao devedor constituição de capital, para assegurar o pagamento da obrigação. Este capital representado por imóveis, títulos da dívida pública ou aplicações financeiras em banco oficial, será inalienável e impenhorável enquanto durar a obrigação do devedor”. E o § 4º, do mesmo artigo, legalizou a fixação dos alimentos em salário mínimo, o que já era uma pratica comum na rotina das varas de família.

6.5-EMBARGOS Á EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA O Capitulo II da lei 11.232/05, foi destacado para o trato dos Embargos a Execução contra a Fazenda Pública, os quais poderão versar apenas sobre falta ou nulidade de citação, se o processo correu à revelia; excesso de execução e qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação, considerando também inexigível o titulo judicial fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo STF, ou fundado em aplicação ou interpretação de lei ou ato normativo, tidos pelo STF como incompatíveis com a Constituição Federal.

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7.PROCEDIMENTO MONITÓRIO

No que tange ao procedimento monitório, pode se dizer que houve apenas um ajustamento da lei 9.079/95, ao regramento expresso na nova lei de execução civil.

8.CONCLUSÃO

Como bem definido pelos idealizadores da nova Lei de Execução Civil (11.232/05), o objetivo desta é garantir maior agilidade às ações de cobrança, visando tornar mais rápido o atendimento da Justiça à população. Uma outra proposta, é que essa modificação na legislação possa contribuir para a redução dos juros e melhoria da confiança de investidores no país. Pois a dificuldade em cobrar uma dívida e o custo dos processos faz com que as instituições financeiras elevem os juros para se preservar contra a inadimplência e dificultem o acesso ao crédito. Sendo que processos que entraram na Justiça antes da nova lei também serão beneficiados pelas mudanças.

Pensamos que possa haver melhorias tanto para a população, quanto para o fortalecimento das relações econômicas, comerciais e financeiras no país, no entanto essas novas regras não tem a possibilidade de compor todas as situações, pois não é de hoje a busca pela efetividade do processo enquanto necessidade adequada à entrega da tutela jurisdicional. De todo modo, é o índice de satisfação do usuário que vai dizer da eficácia da nova estrutura processual implantada, através de uma prestação jurisdicional eficaz e rápida. Pois, já em sua época, Rui Barbosa proferiu a frase que se tornou célebre e que vale a pena repetir: “A justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta”.

Julho 2006

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