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1 Operadora:

Bom tarde e bem-vindos à teleconferência da JSL para a discussão dos resultados referentes ao 4T14. Estão presentes hoje conosco os senhores Fernando Simões, Diretor Presidente, e Denys Marc Ferrez, Diretor Administrativo-Financeiro e de RI. Neste momento todos os participantes estão conectados apenas como ouvintes e mais tarde iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando mais instruções serão fornecidas.

Caso necessitem de alguma assistência durante a teleconferência queiram, por favor, solicitar a ajuda de uma operadora digitando *0.

Informamos que esta teleconferência está sendo gravada e traduzida simultaneamente.

Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da companhia, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da JSL, bem como em informações atualmente disponíveis para a Companhia. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer.

As condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais, podem afetar os resultados futuros da Empresa e podem conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais considerações futuras.

Gostaria agora de passar a palavra ao Sr. Fernando Simões. Por favor, Sr. Fernando Simões, pode prosseguir.

Fernando Simões:

Boa tarde a todos. Agradeço a participação de todos vocês. Estamos dando início à divulgação dos resultados da JSL do 4T14 e do ano de 2014 consolidado.

Estamos iniciando pela página dois, onde começamos com os principais destaques do ano. Recorde de receita bruta total. Tivemos uma receita de R$6,079 bilhões, o que significa um crescimento de 16%; um EBITDA consolidado contábil de R$869 milhões, o que significa um crescimento de 23% sobre o ano anterior e uma margem de 15,7%; e um EBITDA recorrente de R$902 milhões, com um crescimento significante de 26,5%.

Quando falamos da JSL Consolidada, tivemos um EBITDA adicionado recorrente de R$1,413 bilhão, sendo um EBITDA adicionado contábil de R$1,373 bilhão, o que significa um crescimento de 23,1%. Tivemos um lucro líquido contábil de R$72,4 milhões e um lucro líquido recorrente R$101 milhões.

Como feito em anos anteriores, atingimos mais uma vez nosso guidance na faixa de receitas e superamos o EBITDA.

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Iniciamos agora por alguns dos principais destaques da JSL Logística + Movida. Falando de 2014 versus 2013, tivemos uma receita bruta total de R$4,863 bilhões, o que é um crescimento de 19,2%. A receita bruta de serviços foi de R$4,172 bilhões, o que é um crescimento de 13,8%, com um EBITDA contábil de R$859 milhões, o que significa um crescimento de 26,8%, e um EBITDA recorrente de R$875 milhões. Tivemos também um lucro líquido contábil de R$82 milhões e um lucro líquido recorrente de R$93 milhões.

Abrimos no ano de 2014 53 novas lojas da Movida e adicionamos 14,6 mil veículos. Encerramos o ano de 2014 com 19,2 mil veículos, com 82 novas lojas e, o mais importante, com uma boa taxa de ocupação, a Companhia com resultado e um grande potencial de desenvolvimento.

Tivemos também alguns outros destaques muito importantes para a nossa Companhia: iniciamos a operação de leasing do final de outubro de 2014; criamos a Movida Participações, a qual vai consolidar todas as operações de locações de veículos de rack e de gestão e terceirização de frota.

Os destaques acima ratificam o nosso posicionamento. Temos tido um crescimento contínuo sustentado na geração de valor para os nossos clientes e esse crescimento e essa geração de valor só são possíveis devido ao posicionamento diversificado em vários setores da economia e por termos o maior portfólio de serviços que vem de encontro às necessidades das principais indústrias e setores brasileiros.

Dando continuidade à nossa apresentação, vamos para a página três, onde temos alguns dos principais destaques da evolução da nossa receita. No quadro acima, do lado esquerdo, temos os números da JSL Logística + Movida comparando o 4T14 versus 4T13.

Tivemos um aumento de 19,5% na receita, fechando o 4T14 com uma receita bruta de serviço de R$1,126 bilhão e, quando comparamos o ano de 2014 versus 2013, fechamos com uma receita bruta de serviço de R$4,172 bilhões, o que significa um crescimento de 13,8%. Tivemos uma receita bruta de serviços de novos contratos de R$198 milhões e entregamos o guidance, conforme já dito aos senhores, que estimamos e superamos ainda o nosso EBITDA previsto.

Podemos ver no quadro abaixo que o portfólio diversificado da Logística tem mantido os 16 setores nos quais ela está inserida e mantido uma receita por segmento, o que mostra que todos eles têm se desenvolvido no seu dia-a-dia de forma uniforme, o que mais uma vez posiciona a Empresa de forma diferenciada e assegura o seu crescimento sustentável.

Na Movida, encerramos o ano com uma frota de 19,2 mil veículos e, com a abertura de 53 novas lojas, encerramos com 82 lojas e, o mais importante, com uma boa taxa de ocupação e com uma boa receita média de diária por veículo.

É importante salientar, quando falamos da Movida, que ela é um segmento que, embora tenhamos feito bastante, tem muito mais por fazer do que aquilo que já foi feito. A própria Movida não usufruiu de nada do que já foi investido.

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Vou dar um exemplo aos senhores: encerramos o ano com 19,2 mil veículos, mas só 16 mil veículos em operação, o resto em trânsito; se avaliarmos a receita do ano, tivemos uma frota média operacional de apenas sete mil veículos, porque o crescimento tem sido mês a mês e criado as bases do crescimento, o que significa que esse investimento que foi feito na Movida ao longo de 2014, só em 2015 vocês conhecerão o número na sua totalidade.

Passando para a página quatro, temos a JSL Concessionárias. Tivemos um 4T de receita líquida de R$308 milhões. Encerramos o ano com R$1,222 bilhão, o que significa um crescimento de 6,9% relativo a 2013. O lucro líquido foi de R$8 milhões, o que é um aumento de 56% do lucro, e um EBITDA recorrente de R$28 milhões.

Temos, a cada trimestre, aproveitado cada vez mais as sinergias, tanto na compra dos veículos, quanto na venda através de nossas concessionárias, o que tem contribuído para o resultado mesmo em momentos da indústria automobilística de grande dificuldade, como o ano de 2014.

Como é de conhecimento de todos, um negócio de margem extremamente apertado, mas um negócio extremamente sinérgico com as atividades da JSL e fundamental para o contínuo desenvolvimento do nosso negócio, especialmente agora com a chegada da Movida fazendo parte do grupo JSL.

Dando sequência à apresentação, queria convidar o Denys, CFO da Companhia, para falar sobre os resultados financeiros. Por favor, Denys.

Denys Marc Ferrez:

Obrigado, Fernando. Boa tarde a todos. Falando um pouco dos resultados financeiros da Logística e Movida, aqui na página cinco, com base nos dados recorrentes, temos no alto à esquerda os números do EBITDA e do EBITDA adicionado. EBITDA adicionado no 4T14 totalizou R$391 milhões, o que é cerca de 19% superior ao mesmo período do ano anterior. Já o EBITDA na sua forma tradicional totalizou R$242,1 milhões, o que é 37,9% superior ao mesmo período do ano anterior.

Quando olhamos o acumulado, a Companhia teve um EBITDA adicionado total de R$1,374 bilhão, o que é cerca de 26% superior na comparação com o ano cheio anterior.

Especificamente em relação à evolução do EBITDA obtida no 4T, no caso da Logística, que teve um EBITDA de R$226,8 milhões, com uma margem de serviço de cerca de 24%, o que é um aumento em torno de 3,5 p.p., isso se deu principalmente em função da melhoria de estrutura de custo com pessoal, revisão dos portfólios de contratos, a qual foi executada e onerou o resultado no primeiro semestre do ano. Já na Movida, o EBITDA obtido de R$15,3 milhões, com uma margem de 24,2%, se deu basicamente pelo aumento do número de diárias com o crescimento da frota, suportado pela abertura de novas lojas, mas essa margem EBITDA, se excluídos os efeitos de uma sublocação que existe entre a JSL e a Movida, seria em torno de 28%. Passando aqui para a parte inferior do slide, em relação ao lucro líquido, no 4T14 ele totalizou R$28,6 milhões em bases recorrentes contra R$18 milhões no 4T13, o que é cerca de 59% superior. Já no ano, também em bases recorrentes, o acumulado de

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2014 foi de R$93,6 milhões, o que mostrou uma leve inflexão em relação ao ano anterior, que foi de R$94,8 milhões.

Esse comportamento do lucro líquido diverge da evolução do EBITDA e do EBIT em função do aumento das despesas financeiras, lembrando que o aumento das despesas financeiras se dá majoritariamente em função dos investimentos para expansão dos negócios.

Passando para o próximo slide e já falando em continuidade dos investimentos, aqui os senhores podem ver que os investimentos líquidos foram basicamente para expansão dos negócios, ratificando aquilo que eu falei no slide anterior em relação ao lucro líquido.

A Companhia fez um investimento bruto no ano de 2014 de R$1,762 bilhão e, do outro lado, aqueles ativos que foram colocados disponíveis para venda resultaram em venda de R$518 milhões e, desta forma, o investimento líquido realizado pela Companhia em base consolidada foi de R$1,244 bilhão, reafirmando, basicamente, para a expansão da Companhia.

No próximo slide, na página sete, falamos um pouco do endividamento consolidado da Companhia. A Companhia terminou o ano de 2014 com uma dívida bruta de R$4,8 bilhões e uma liquidez de R$1,5 bilhão. Esta liquidez é composta por R$1,2 bilhão em caixa e aplicações financeiras e R$300 milhões em linhas compromissadas sem cláusulas de mudança material adversa ou alteração de taxa.

Com isso, o endividamento líquido ao final de 2014 da Companhia foi de R$3,6 bilhões, o que, se comparado com o total de ativos que a Companhia tem – entre ativos leves e pesados, todos possuindo alta liquidez – esses ativos representam 1,2x o endividamento líquido da Companhia.

Isso mostra claramente que nosso endividamento está diretamente relacionado a ativos operacionais que vem, em grande parte, suportar o crescimento futuro da Companhia, como eu destaquei no slide de investimento.

O volume em caixa e aplicações financeiras mais a linha compromissada que a Companhia tem, ou seja, aquilo que são itens de liquidez representam 2,2x o total da dívida bruta vincenda no curto prazo.

A título de esclarecimento, temos um total, dentro da dívida líquida de R$3,6 bilhões, cerca de R$1,4 bilhão em linhas de Finame, sendo que estas são majoritariamente pré-fixadas, cerca de 87,3% desse total. Já o percentual exposto à flutuação do CDI responde por cerca de 55% no total.

Com relação ao custo da dívida líquida da Companhia, ao final do ano era de 10,5% ao ano antes de impostos ou 6,9% após impostos, que seria a medida mais adequada quando comparado aos retornos sobre capital investido da Companhia.

Com relação aos parâmetros de alavancagem, a dívida líquida sobre o EBITDA adicionado termina o ano em 2,6x e o EBITDA adicionado em relação aos juros líquidos em 4,5x, o que permite que a Companhia continue se desenvolvendo dentro dos compromissos assumidos com o mercado.

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Gostaria então de retornar a palavra para o Fernando. Fernando, por favor. Fernando Simões:

Obrigado, Denys.

Na página oito, temos o resultado consolidado da JSL, onde está aberto o 4T e aberto por companhias: JSL Logística, Concessionárias, Movida, Leasing, etc. Quando olhamos o consolidado, tivemos uma receita bruta em 2014 de R$6,79 bilhões, um lucro contábil de R$72,4 milhões, lembrando que o recorrente foi de R$101 milhões. Tivemos um EBITDA consolidado contábil de R$869 milhões, sendo o recorrente com R$902 milhões e um EBITDA adicionado contábil de R$1,373 bilhão e o recorrente de R$1,412 bilhão. Lembrando aos senhores que o EBITDA adicionado mostra a capacidade da Companhia de geração de caixa para fazer frente aos seus compromissos financeiros.

Quero agradecer mais uma vez a participação de todos vocês e abrir para perguntas e respostas que possamos esclarecer e contribuir com qualquer dúvida. Mais uma vez, muito obrigado.

Luis Pessanha, Bradesco:

Bom dia a todos. Tenho duas perguntas. A primeira é em relação ao guidance que vocês estão esperando para 2015, para crescimento, principalmente para a Movida, se existe algum target de chegar ao final do ano de 2015 com algum número de veículos. E a segunda pergunta, se pudesse falar um pouco da taxa de retorno que vocês têm hoje, a expectativa de alteração no custo de capital da Empresa com aumento da taxa de financiamento dos caminhões, e como vocês veem a evolução do retorno para compensar esse aumento no custo de capital.

Fernando Simões:

Boa tarde a todos. O guidance que fazemos todos os anos, desde que abrimos o capital, soltaremos durante o mês de fevereiro. Devemos soltar nosso guidance ao longo da semana do dia 23.

Quando soltarmos o guidance, abriremos o que estamos esperando para logística, e dentro de sempre buscar a informação mais transparente possível, como estamos vendo também a Movida.

O que posso lhe assegurar é que estamos muito animados e felizes não só com o fechamento do ano, como com o ritmo que construímos ao longo de 2014, em que as receitas vêm para os próximos anos. E este guidance será solto na semana do dia 23. Quando olhamos a Movida, encerramos o ano com 82 lojas, uma frota de 19,2 mil veículos. É um segmento em que achamos que há muito espaço para fazermos mais, e mais importante que o volume de lojas e de carros é que fechamos com uma boa taxa de ocupação e uma empresa, mesmo em construção, com resultado.

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Então, estamos bastante animados, e no guidance vocês verão que prevemos em nosso planejamento um crescimento significativo para a Movida. Lembrando sempre que este crescimento está vinculado à sua taxa de ocupação, ao retorno do capital e ao seu resultado mês a mês. Esse é o nosso objetivo.

Quanto ao retorno, vou passar a palavra ao Denys, que pode detalhar melhor, Luis. Denys Marc Ferrez:

Luis, boa tarde. Como vemos no quadro de retorno sobre o capital investido da Movida, que fechou o ano com 9%, isso obviamente faz parte do período de construção da Movida. Lembrando também que acabamos de recuperar o resultado da Movida com uma depreciação de 9% na maior parte do ano, que tem se mostrado uma depreciação excessiva frente ao que temos realizado entre o que você paga na compra e o que você vende.

Mas falando dentro das nossas expectativas, e relacionando isso com o tema da taxa de juros, quando olhamos internamente, nossas expectativas de retorno sobre o capital investido, que é a métrica sob a qual acompanharemos a Movida, giravam em torno de 13% a 15%.

Começamos já a acreditar, com base nesse giro dos ativos, tendo em vista que partimos de uma premissa de depreciação muito mais conservador, que isso tenderá a ser melhor que o previsto.

Então, mesmo que já consideremos na curva de juros um aumento ainda maior, quando olhamos líquido dos impostos entendemos que isso nos manterá com uma diferença positiva na rentabilidade, que nos permita participar de maneira saudável deste mercado.

Luis Pessanha:

Perfeito. Denys, falando um pouco mais sobre o custo de capital, vemos que o PSI provavelmente deve acabar no final do ano, mas já ouvimos rumores que ele pode ser antecipado para o Governo tentar reduzir as despesas que ele tem e tentar atingir o objetivo de 1,2% de superávit no primário. Você imagina que pode realmente haver uma antecipação no fim do PSI? E segundo, como você acha que será o impacto desse aumento de custo de capital no financiamento de caminhão para vocês e para as concorrentes?

Denys Marc Ferrez:

Luis, eu não posso especular se acaba mais cedo ou mais tarde. Claramente, o Governo está tentando fazer seu dever de casa. Eu não sei se você lembra, mas em outras ocasiões sempre dissemos que o preferimos o dinheiro no preço certo do que deformado por incentivos exagerados.

Como fizemos questão de esclarecer durante a apresentação, que quase que a totalidade do Finame que temos é pré-fixada, essa alteração na taxa de juros – fim do PSI, ou aumento do custo do Finame –, eu não saberia dizer tecnicamente, mas ela permeia o ambiente de negócios.

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E vocês verão, quando divulgarmos os contratos fechados de 2014, que as taxas já se deslocam por conta desse custo do dinheiro, e com certeza se deslocam também porque o ambiente competitivo se modifica, já que as empresas que são menos organizadas e têm menos informação para apresentação àqueles que financiam enfrentarão dificuldades maiores que aquelas que são organizadas.

Eu entendo que a JSL está em uma posição muito diferente do resto do setor. É só você olhar o tamanho médio das companhias e o que elas têm em termos de governança e de transparência de informação. Isso, para a Companhia, é saudável. Não temos o que temer em relação a isso, mas olhamos de forma positiva o preço do dinheiro no patamar certo.

Fernando Simões:

Só complementando, Luis, nós somos uma Empresa que achou um absurdo quando o PSI foi 2,5%, 3%. Nós entendemos o seguinte: quem tem que comprar caminhão tem que ter necessidade de trabalho, e não comprar por prestação. Não estamos falando de Casas Bahia. E achamos que, em determinado momento, quem precisava e quem não precisava de caminhão comprou pela prestação e pelo custo barato do dinheiro. E como o brasileiro também não tem que ter uma taxa cheia, mas deve ter uma taxa não subsidiada como teve, esse é um ponto importante. E esse crédito mais equilibrado no mercado traz uma disciplina para as empresas. Teve gente que fez endividamento sem saber onde iria trabalhar, e isso acaba estragando o preço do mercado na compra de necessidade.

Então, nós somos extremamente a favor de haver taxa justa e crédito para que as empresas façam mais contas. Infelizmente, nos nossos concorrentes, pouca gente faz conta para fechar preço.

Novos negócios são novos preços, novas frotas. E a nossa frota é a mais nova do Brasil de caminhão, como sempre falamos. Então, se eu falo que uso veículos que já estão contratados, segurando a frota e trocando-a só depois.

Lembrando que essa mudança faz com que nossos ativos se valorizem, porque eles ficam mais competitivos que o novo. Então, é uma combinação boa para o Brasil, e é boa porque equilibra a concorrência de forma justa e as pessoas pegam dinheiro com muito mais disciplina.

Luis Pessanha: Perfeito. Obrigado.

Rogério Araujo, Brasil Plural:

Olá. Bom dia, Fernando. Bom dia, Denys. Obrigado pela oportunidade. Ainda explorando um pouco o tema Movida, percebemos que houve um aumento expressivo não só dos veículos como das lojas também, mas aquele ratio veículos por loja aumentou bem – aumentou de cerca de 80 unidades por loja para algo acima de 200.

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Eu gostaria de saber se vocês pretendem abrir mais lojas e comprar menos carros agora nos próximos meses, ou qual seria a estratégia para você gerir essa quantidade de veículos maior por loja para manter uma utilização alta.

Ainda nessa parte de Movida, eu gostaria de saber quantos carros hoje vocês desovam através das próprias concessionárias – qual é a porcentagem daqueles veículos vendidos de Movida – e quantos vocês esperam desovar de Movida agora nesse próximo ciclo.

Contanto o ciclo de um ano, temos cerca de 20 mil carros para vender. Como vocês pretendem vender esses veículos? Quantos por cento vai ser em concessionárias e qual seriam outros veículos que vocês estão pensando em utilizar? É isso, obrigado. Fernando Simões:

Boa tarde. Nós temos, Rogério, uma equipe totalmente independente que toca a Movida e lá nós temos um presidente responsável por ela, com equipe comercial e um planejamento muito forte. O que eu quero dizer com isso? Nós temos o controle de todas as lojas com um painel de ocupação diária, semanal, com reserva que entra à frente, para trás, enfim, um sistema realmente extremamente diferenciado no nosso ponto de vista do negócio.

E essas colocações de veículos por loja estão por época, por ocupação e por destino. Por exemplo: você pega uma época dessas, quer dizer, nós estamos falando do quê? Do verão, do turismo e etc. Você tem os carros em determinada região e você pode fazer uma manobra. E essa agilidade usando a logística em benefício de mudar os carros tem nos ajudado e dado um posicionamento bastante diferenciado em carros, em ocupação e no modelo por loja.

O que acontece? É lógico que quando você está fazendo um crescimento, você está testando também alguns mercados e alguns segmentos. Nós terminamos com 19,2 mil conforme falamos, mas só com 16 mil veículos operacionais. É como está posicionado. Quando você fala das nossas vendas, quer dizer, hoje as nossas vendas nós temos grande parte feita em concessionárias, mas quando você fala da Movida – dos veículos da Movida – todos eles têm condições de serem vendidos em concessionárias.

Para não falar todos, 95% dos carros têm condições de serem vendidos, pela sua qualidade, nas concessionárias. E esse ano, é verdade, nós teremos 20 mil veículos dentro do planejamento nosso, entre 19 mil e 20 mil veículos a serem vendidos no ano de 2015, veículos esses da Movida.

O nosso planejamento hoje é dar um destino a 40%, 50% deles através das nossas concessionárias e o restante estamos avaliando em nosso planejamento estratégico se nós vamos vender exatamente no Norte e Nordeste para você fazer a colocação lá. Por que é importante deixar isso claro? Porque é um mercado que eu confesso que nós achamos que entendemos e só temos tido surpresas agradáveis.

Tem até um veículo que temos procura para ser comprado, então se vende em qualquer lugar do Brasil, porque é um veículo que vai ser vendido com menos de 35 mil km, com menos de 12 meses e para um mercado que tem necessidades que as

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concessionárias não conseguem captar quantos veículos usados eles têm condições de vender.

E as concessionárias, devido à margem ser apertada, para a viabilidade econômico-financeira de qualquer concessionária – não estou falando da JSL – do Brasil inteiro, todos os maiores grupos, precisam captar seminovos, e nós podemos ser uma fonte de abastecimento dessas redes concessionárias. Então estamos muito tranquilos nas vendas dos veículos que temos esse ano para ser vendidos, temos um bom planejamento.

Por isso que eu comecei dizendo o seguinte: nosso desenvolvimento por loja e da Movida será sempre avaliado com o planejamento que a equipe tem feito ou qual é a capacidade de mercado por loja, por região, por estado e por cidade.

Não sei se é isso, Rogério, ou se ficou faltando alguma pergunta, continuo aqui à sua disposição.

Rogerio Araujo:

É isso. Está bem claro, Fernando, obrigado. Se vocês me permitem, só com relação a mais uma questão, realmente houve uma redução de custos relevantes nos últimos dois trimestres – eu queria saber se ainda há espaço para redução de custo em 2015 e o que seria. Obrigado.

Fernando Simões:

Rogério, modéstia à parte – nós temos muita humildade, nunca nos julgamos melhores do que os outros; sempre achamos que precisamos correr mais – nós fizemos redução de custos no 1S, se você parar para ver, quando ninguém estava falando muito em resultado de custo em nenhum movimento forte. E, com certeza, nós andamos, em nossa Companhia, sempre atrás de buscar maior produtividade. Isso é uma gana nossa constante.

E nós estamos em um período, novamente, olhando. Nós sempre achamos que temos oportunidades. Quanto – se é mais ou se é menos – eu não quero deixar nenhuma expectativa para não criar nenhuma ansiedade do mercado nem nada. Mas, com certeza, por mais responsável que sejamos, sempre há grandes oportunidades de ajustes e de fazer redução de custos. E é isso que vamos continuar buscando sempre na nossa Companhia.

Rogerio Araujo:

Perfeito. Obrigado e bom dia a todos. Luiz Otávio Broad, Ágora Corretora:

Boa tarde. Eu queria perguntar um pouco sobre o perfil da dívida daqui para frente, como vocês veem. Se vocês veem mais o endividamento encaminhando para aumentar o percentual de CDI dentro da dívida bruta, ou até uma redução ou ficar nos níveis atuais. E como vocês estão vendo também o mercado de capitais para novas captações? E também se vocês veem alguma alavancagem da Empresa crescendo nesse ano. Obrigado.

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Luiz, perfil da dívida, obviamente, é função do perfil do nosso investimento. Vocês viram aí na fotografia do 2014 que uma boa parte foi dedicada a veículos leves, então você teve um aumento da exposição ao CDI. Quer dizer, isso pode ser que se mantenha em equilíbrio, a depender do mercado, como o Fernando destacou aqui, na evolução da Movida.

E agora lembrando o seguinte: mesmo no Finame que hoje indica que vai ter uma participação maior de uma taxa flutuante ou com referência na taxa flutuante, esses serão novos negócios e novos negócios vão estar debaixo de novos processos de precificação que vão refletir essa nova realidade.

Então eu não vejo uma mudança material para frente, tendo em vista que a Movida é um negócio, mas que a Logística continua como carro chefe em termos de relevância e continua se desenvolvendo. Então eu não vejo grandes alterações no mix indo para frente. Não sei se respondi todas suas perguntas, Luiz.

Luiz Otávio Broad:

Só a questão do mercado, se vocês têm estudado captação de mercados, estaria o momento ainda começando a ficar mais favorável ou não?

Denys Marc Ferrez:

Luiz, sempre olhamos o mercado, até por uma questão de obrigação. Não há nada no momento que estejamos pensando em fazer até porque a Companhia, de uma forma prudente, fez um dever de casa forte. Na incerteza do que seria 2015, quando eu mostrei na apresentação que temos uma liquidez de um 1,5 bilhão, isso é duas vezes mais do que o que eu tenho para vencer neste ano, se pensássemos no liability management, ou mais ainda do que o que eu tenho a vencer nos próximos 24 meses. Então, de certa forma, isso suporta não só uma eventual rolagem necessária como também a maior parte dos investimentos que nós planejamos. Então, no momento, estamos tranquilos. Olhamos com responsabilidade, mas não temos nada em vista. Luiz Otávio Broad:

Está bom, Denys. Obrigado. Fernando Simões:

Dentro disso também, só um comentário. Quando você olha o perfil da dívida vocês podem ter certeza, o perfil da dívida versus o negócio que crescemos, conforme o Denys disse, isso se reflete no preço. O nosso preço está de acordo com o custo do dinheiro. Todos os negócios são feitos – como falamos que a JSL é um mix de uma composição de negócios, ela é um mix de uma cesta também de recursos para cada tipo de negócio e – o preço anda de acordo com o custo do dinheiro.

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Quando você fala da alavancagem, só complementando, nós somos uma Empresa que tem crescido e sempre dizemos ao mercado e temos dito que temos muito mais por fazer do que aquilo que já foi feito.

Então, baseado no foco e a na responsabilidade porque feito o crescimento, temos tido a oportunidade de fazer em mercados difíceis, muitas vezes é quando conseguimos crescer com um preço e uma margem melhor, eu não estimo nenhuma desalavancagem para 2015. Acho que é importante, quer dizer, nós imaginamos desse jeito. Tampouco haverá nenhuma alavancagem maior do que a que já existe. Temos uma determinação do conselho de como nós devemos seguir e como nós devemos caminhar, com muita responsabilidade e com muita disciplina nos nossos indicadores, então eu diria para vocês que vocês devem esperar que seja mantido; não haverá nenhum crescimento mas também não haverá nenhuma desalavancagem, se Deus quiser, porque o sinal da desalavancagem significa menos novos negócios. Como acreditamos que temos todos os novos negócios ainda para acontecer, nós temos a oportunidade e pretendemos continuar nos desenvolvendo com esse nível de alavancagem pelos próximos períodos. Obrigado.

Luiz Otávio Broad: Obrigado, Fernando. Sami Karlik, Votorantim:

Duas perguntas rápidas aqui: essa questão em relação a repasse de aumento de custo de financiamento nos contratos, fica bastante clara para mim a estratégia da JSL. Eu queria entender um pouco como isso é tratado quando se fala de Movida, sendo que os contratos ali são bem mais curtos. Até entender se existe alguma política de hedge desse aumento de exposição ao CDI.

E a segunda pergunta é em relação à frota. Vimos que, nos últimos dois anos – talvez no ano passado, ainda mais no primeiro semestre, vimos uma competição muito forte nesse segmento. Eu queria entender como está esse mercado hoje – os players continuam agressivos nas precificações? Deu uma melhorada? Como está esse mercado de fleet? Obrigado.

Denys Marc Ferrez:

Sami, então endereçando a questão da Movida em relação ao custo da dívida. O que vemos no momento, e mesmo com toda a precificação que temos na curva de juros, é que mesmo com esse cenário ascendente o retorno da Movida vai ser capaz de absorver. Então não há nada que esteja sendo feito hoje para nos congelar nesse patamar de taxa de juros. Esse é o primeiro ponto.

A segunda parte da pergunta, o que era? Fernando Simões:

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12 Sami Karlik:

Isso.

Denys Marc Ferrez:

A primeira é: o hedging nós entendemos que o hedging de movida é a rentabilidade que ela vai ter.

Fernando Simões:

Deixe-me só contribuir aqui: sua pergunta é sobre o preço dos serviços da Movida para andar alinhado com custo de dinheiro? Esse é o mais fácil, porque você muda a tarifa no seu sistema, você muda a tarifa no balcão no dia seguinte. Você fala: “O preço agora é tanto do aluguel de carro” e aplica o novo custo do dinheiro.

Porque por ser muito curto você tem essa flexibilidade de você mexer na sua tabela através de sistema e etc., que é como são feitas as reservas e como o cliente contrata o seu serviço.

Quando você fala da gestão de terceirização de frota, vocês podem ver, nós não entramos em guerra de preços – o histórico da Companhia é precificar cada caso como um caso. Realmente houve no ano passado e eu volto a dizer um pouco, quando o dinheiro está mais fácil e barato, surge uma guerra de preços, todos querendo buscar a terceirização de frota.

Nós não entramos nessa guerra de preço, até porque temos outros mercados para ter um crescimento com melhor retorno, como na parte da terceirização de pesados, de equipamentos e etc. Então estamos olhando e achamos que agora na gestão de terceirização de frota você tem as empresas querendo terceirizar mais – elas querem tirar da sua gestão os seus ativos, não querem carregar a dívida ou o CAPEX dessa frota – então nascem novas oportunidades.

Com menos players nós entendemos que deva haver um preço mais justo. Havendo um preço mais justo, nós vamos nos desenvolver de acordo com cada conta se ela fechar e der o retorno que a empresa busca por cada contrato. É dessa forma que estamos vendo esse mercado.

E para só completar: achamos que o custo do dinheiro é realmente muito importante, mas na gestão de terceirização de frota a depreciação, quer dizer, quando você fala só de frota – temos muita frota como muito serviço – pesa bastante. Nós estamos tendo a oportunidade de comprar veículos para a Movida em uma condição completamente diferente da que comprávamos antes. Por quê?

Só para você entender, a terceirização de frota você chega no cliente e ele te diz: “Olha, quero 1.500 carros.” E ele faz uma concorrência e convida quatro, cinco, dez empresas. Todo mundo vai ter de comprar o carro que o cliente está definindo na montadora que ele está definindo, e aí a montadora tem a condição com o preço dela normal.

Na Movida é diferente. Na Movida nós estamos aqui, quer dizer, você tem o planejamento que a equipe faz do que precisa de carro para comprar e para vender e

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você tem quando alguma montadora quer fazer mais ou menos venda em uma condição favorável. E aí você não tem de ficar vinculado a um tipo de carro só, a uma cor só, a um modelo só.

Isso nos dá uma condição diferenciada de compra, que tem contribuído muito para nossa competitividade, na Movida, no rack – que é o balcão, no aluguel diário – como na gestão de terceirização de frota, porque quando compramos nessa condição pensando na Movida, a equipe comercial passa a ter acesso a essa informação e pode trabalhar esses carros em uma condição comercial boa porque os carros foram comprados em outra condição especial que não tínhamos antes.

Então, nós fazíamos nos caminhões e hoje estamos conseguindo fazer no automóvel e isso tem nos capacitado de uma forma melhor inclusive para concorrer e poder melhorar as margens com o tempo.

Sami Karlik:

Está ótimo, obrigado. Operadora:

Não havendo mais perguntas, gostaria de passar a palavra ao Sr. Fernando Simões para suas considerações finais. Por favor, Sr. Fernando Simões, pode prosseguir. Fernando Simões:

Eu agradeço a participação de todos. Quero aproveitar para fazer alguns comentários: entre eles, é importante deixar claro que a JSL é uma soma de várias atividades, entre elas agora há o rack , a gestão de terceirização de frota. Dentro da transparência, do tamanho que o negócio tem tomado e o que acreditamos que ele pode crescer, foi criada a Movida Participações, que tem equipe, gente, presidente, totalmente à parte e vocês terão os números totalmente independentes.

É importante também: vocês estão vendo os investimentos, mas não viram a receita e não viram os estudos da Movida. Vou lhes dar um exemplo: a Movida teve uma receita no ano passado, de prestação de serviços, conforme vocês podem ver, por volta de R$180 milhões. Só no mês de dezembro ela faturou R$24 milhões e só no mês de janeiro ela fechou o mês com uma receita de R$34 milhões só de prestação de serviços.

Então acabamos vendo a dívida, vendo os vencimentos como um todo feito em dezembro, mas não vimos nada do que temos para usufruir desse CAPEX e tudo isso que já foi feito. Mas lembrando que a Movida é um negócio a mais que há dentro da JSL. O Frotas está se transformando em um negócio, mas os outros negócios todos continuam com total desenvolvimento e desempenho e com foco, com equipe que cuida de cada tipo de negócio se desenvolvendo.

Eu aproveito a oportunidade para, mais uma vez, reforçar que o nosso crescimento da JSL, nós não somos uma Ilha na Santa Via, mas devido ao nosso portfolio, da maneira como estamos inseridos na economia nacional e nas principais indústrias, nos principais setores econômicos, nós temos um potencial de crescimento e desenvolvimento independentes do desenvolvimento do Brasil.

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Basta ver 2014, que foi um ano atípico, e mais uma vez a JSL cumpriu seu guidance tal qual estava previsto, com desenvolvimento, e encerramos o ano extremamente animados para 2015, baseado em parte do crescimento que já está contratado e na expectativa que temos desenvolvido com nossos clientes.

Iniciamos no final de outubro a operação de leasing, ainda bastante incipiente, mas começando a fazer as operações. Esse mercado do custo do dinheiro vai potencializá-la para ter um crescimento responsável, mas, com isso, viabilizar também a venda dos nossos ativos. Enfim, encerramos um ano bastante satisfeito, mas a nossa maior motivação é para o desenvolvimento que está por vir, daquilo que já foi feito.

Quero agradecer o tempo e a confiança de vocês todos e quero agradecer a toda nossa equipe por estar construindo a cada dia outra companhia. E sempre o compromisso com vocês de ter a informação cada vez mais e mais transparente, o que vai ao encontro da necessidade do mercado, e respeitando o mercado, que é nossa obrigação.

Muito obrigado. Muito obrigado a todos, especialmente a Deus e que continuemos nos desenvolvendo a cada dia e a cada ano. Obrigado e um grande abraço. Obrigado. Operadora:

A teleconferência da JSL está encerrada. Agradecemos a participação de todos e tenham uma boa tarde.

“Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de Relações com Investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição.”

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