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PRESTAÇÃO & CONTAS CONSOLIDADAS MUNICÍPIO DE LAMEGO

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2 0 1 2

PRESTAÇÃO

& CONTAS

CONSOLIDADAS

(2)

Índice

Introdução ... 3

A – Relatório de Gestão... 6

A.1. Organigrama do Grupo Municipal ... 7

A.2. Perímetro de Consolidação ... 8

A.3. Entidades Excluídas da Consolidação ... 8

A.4. Método de Consolidação ... 9

A.5. Evolução da Gestão do Conjunto das Entidades Compreendidas na Consolidação ... 9

A.6. Indicadores de Gestão ... 14

A.7. Balanço do Grupo Municipal Consolidado ... 18

A.8. Demonstração de Resultados do Grupo Municipal Consolidado ... 20

B – ADFC–Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas ... 21

B.1. Informação relativa às Entidades incluídas no Perímetro de Consolidação e Outras Entidades Participadas ... 22

B.2. Informações relativas à Imagem Verdadeira e Apropriada ... 24

B.3. Informações relativas aos Procedimentos de Consolidação... 24

B.4. Informações relativas ao Endividamento de Médio e Longo Prazo ... 33

B.5. Informações sobre Saldos Financeiros e Fluxos Financeiros e Fluxos de Caixa Consolidados ao nível Orçamental ... 34

B.6. Informações relativas a Compromissos ... 36

B.7. Informações relativas a Políticas Contabilísticas ... 36

B.8. Informações relativas a Determinadas Rubricas... 38

(3)

Introdução

A prossecução de atribuições e competências cada vez mais amplas, a par da exigência de qualidade na gestão pública local, impulsionaram os municípios a utilizar estruturas de serviços distintas das que outrora operavam, adequando os seus modelos organizacionais. De facto, os municípios deslocaram a sua atuação para outras organizações, nomeadamente as de natureza empresarial, que detêm ou controlam, passando assim a agir numa lógica de grupo municipal.

Assim, uma visão global da situação financeira do grupo é prejudicada pela simples prestação de contas individuais de cada uma das entidades que o constituem. A análise individualizada dos documentos de prestação de contas e das atividades parcelarmente desenvolvidas, incluindo o município, não possibilita uma apreciação financeira integrada, firme, absoluta e completa, dificultando deste modo uma visão global do grupo, elementar para a tomada de decisão e a definição de estratégias. A consolidação de contas nos municípios surge, assim, como um passo necessário para melhorar a informação contabilística prestada pela administração local.

Esta ferramenta de gestão tem como objetivo elaborar as demonstrações económicas e financeiras de um conjunto de entidades ligadas entre si como se de uma única entidade se tratasse, procurando dar uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira e dos resultados do grupo municipal, permitindo, ainda, o estabelecimento de contas únicas representativas da atividade global e da situação do conjunto de entidades ligadas por interesses comuns.

Desta forma, além das contas individuais que as autarquias são obrigadas a apresentar, também têm de apresentar as contas consolidadas do grupo municipal em que a autarquia se enquadra, prerrogativa prevista na Lei das Finanças Locais.

A informação económico-financeira, resultante da consolidação de contas, facilita a tomada de decisão e respetivo controlo, por parte das entidades e do respetivo grupo municipal no que respeita ao cumprimento dos objetivos estabelecidos, com especial

(4)

Em 2007, a Lei das Finanças Locais veio tornar obrigatória, para os municípios que detenham serviços municipalizados e /ou a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local, a consolidação de contas, designadamente, no artigo 46.º, n.º 1, da Lei das Finanças Locais1 prevê-se que:

«Sem prejuízo dos documentos de prestação de contas previstos na lei, as contas dos municípios que detenham Serviços Municipalizados ou a totalidade do capital de entidades do Sector Empresarial Local devem incluir as contas consolidadas, apresentando a consolidação do balanço e da demonstração de resultados, com os respetivos anexos explicativos, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo de consolidação e o mapa de endividamento consolidado de médio e longo prazo».

Contudo só face à publicação da Portaria n.º 474/2010, de 15 de Junho, através da qual é aprovada (art.º 1.º) a Orientação n.º 1/2010, intitulada de “Orientação Genérica

relativa à consolidação de contas no âmbito do sector público administrativo”, se

encontraram reunidas as condições para se proceder à consolidação de contas nas autarquias locais

As demonstrações financeiras consolidadas devem ser elaboradas e aprovadas, de acordo com o estabelecido no artigo n.º 47.º da LFL, pela câmara municipal e submetidas a apreciação da assembleia municipal conjuntamente com os documentos de prestação de contas do município, sendo posteriormente publicitadas de harmonia com o previsto no artigo 49.º da LFL.

Atendendo às especificidades do subsector das autarquias locais e ao facto de a LFL claramente prevalece sob a portaria referida, por força da hierarquia entre as várias normas legais, sobre a Portaria a que aludimos, consagra de forma expressa, alguns dos aspetos relevantes em matéria de consolidação de contas, designadamente o perímetro de consolidação e os documentos que devem integrar as demonstrações financeiras consolidadas, mostrou-se que era indispensável existir um conjunto de instruções que permitissem uma aplicação deste regime pelo Municípios de forma coerente, harmoniosa e comparável.

1 Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (com declaração de retificação n.º 14/2007, publicada no DR, I série, de 15/Fev/07), alterada

(5)

A 29 de Abril de 2011 foram publicitadas no site da Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL), as instruções para a consolidação de Contas pelos Municípios, elaboradas pelo SATAPOCAL. A existência de tais instruções eram determinantes para articular os regimes previstos na LFL, na Portaria e na Orientação, bem como ultrapassar algumas lacunas em matérias não previstas naquelas normas, cujo suprimento era essencial para permitir a operacionalização da obrigação de consolidação de contas a partir do exercício de 2010.

Atendendo que o exercício de 2010 foi considerado como “ ano zero” da consolidação de contas no subsector das autarquias locais o Município de Lamego, apresenta pelo terceiro ano consecutivo as demonstrações financeiras consolidadas.

(6)

A – Relatório de Gestão

PRESTAÇÃO

& CONTAS

CONSOLIDADAS

município de lamego

2012

(7)

A.1. Organigrama do Grupo Municipal

MUNI

CÍPIO

D

E

LAME

G

O

LAMEGO CONVIDA, E.E.M. (100,00%)

LAMEURBE, S.A. (20,00%)

REGIEFRUTAS (15,81%)

FUNDAÇÃO MUSEU DOURO (2,38%) ATMAD, S.A. (1,97%) RESINORTE,S.A. (1,30%) SOC.MATADOUROS BEIRAS (0,65%) MUNICÍPIA,S.A. (0,15%) LAMEGO RENOVA (49,00%) ASSOC.DOURO ALLIANCE (33,33%)

(8)

GRUPO

MUNICIPAL A

CONSOLIDAR

MUNICÍPIO DE LAMEGO LAMEGO CONVIDA, E.E.M.

A.2. Perímetro de Consolidação

O perímetro de consolidação legalmente obrigatório do Município de Lamego é constituído pelas entidades por este participadas, de forma direta ou indireta, em 100% do capital, e que fazem parte integrante do Sector Empresarial Local, à data de 31 de Dezembro do exercício económico a consolidar, ou seja as regras para a delimitação das entidades a consolidar estão legalmente definidas no artigo 46.º, n.º 1 da Lei das Finanças Locais.

Nos termos das regras definidas na Lei das Finanças Locais, o perímetro de consolidação compreende as seguintes entidades:

A.3. Entidades Excluídas da Consolidação

Embora o n.º 1 do artigo 46º da Lei n.º 2/2007 apenas se refira às condições em que é obrigatória a consolidação de contas, entendeu-se que o espírito da Lei seria de não incluir entidades em que a participação no capital fosse inferior a 100%. Assim, foram excluídas da consolidação por deterem uma participação inferior a 100% as seguintes entidades:

(9)

Capital Social (€) % Participação Detida Participação Detida € Motivos da Exclusão

LAMEURBE, S.A. Rua Alexandre Herculano

5100-107 Lamego 504600028 250.000 20,00% 50.000

REGIEFRUTAS Dálvares - Tarouca

3610-013 Dálvares

508688167 506.150 15,81% 80.000

FUNDAÇÃO MUSEU DOURO Rua Marquês de Pombal

5050-282 Peso da Régua

507693671 500.000 2,38% 11.925

ATMAD, S.A. Avenida Osnabruck, 29

5000-427 Vila Real

505863901 28.000.000 1,97% 551.934

RESINORTE, S.A. Bigorne - Apartado 124

5100-330 Lamego

509143059 8.000.000 1,30% 104.033

SOCIEDADE MATADOURO BEIRAS Zona Industrial Taboeira 3800-055 Aveiro

504463420 1.526.420 0,65% 9.980

ASSOCIAÇÃO DOURO ALLIANCE Alameda de Grasse, n.º 7 5000-703 Vila Real 509000487 45.000 33,33% 15.000 MUNICÍPIA, S.A. Taguspark - Edificio Ciência II - n.º 11 - 3.º B 2740-120 Porto Salvo 504475606 3.236.679 0 ,15% 4.985 Denominação da Entidade

Proporção do Capital Detido

Foram excluídas do perímetro de consolidação, porque a participação do Município de lamego é inferior a 100% (n.º 1 do artigo 46.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro NIPC Sede Social

A.4. Método de Consolidação

O método de consolidação adotado na consolidação de contas do Município de Lamego foi o método de consolidação integral, o qual consiste na integração no balanço e demonstração de resultados da entidade consolidante dos elementos respetivos dos balanços e demonstrações de resultados das entidades consolidadas.

A.5. Evolução da Gestão do Conjunto das Entidades Compreendidas na Consolidação A.5.1. Análise ao Balanço

O Balanço Consolidado apresenta a situação do património do Grupo à data de encerramento do exercício 2012, dando a conhecer o Ativo do Grupo, constituído pelos bens e direitos que representam a aplicação de fundos, isto é, a sua estrutura económica e o Passivo e Capital Próprio do Grupo, que representam a estrutura financeira, ou seja, a origem de fundos.

A estrutura do Ativo reparte-se em Imobilizado ou Ativo Fixo e Ativo Circulante. Por sua vez, a estrutura do Passivo é repartida entre o Capital Próprio ou Fundos Próprios e o Passivo.

(10)

MONTANTE % MONTANTE % MONTANTE %

Activo

Imobilizado: 106.265.478 9 5 ,8 % 108.413.065 9 4 ,2 % 2.147.586 2% Bens de domínio público 56.965.921 5 1,3 % 57.220.035 4 9 ,7 % 254.114 0% Imobilizações incorpóreas 58.909 0 ,1% 107.135 0 ,1% 48.226 82% Imobilizações corpóreas 48.376.297 4 3 ,6 % 50.206.544 4 3 ,6 % 1.830.247 4% Investimentos financeiros, dos quais: 864.351 0 ,8 % 879.351 0 ,8 % 15.000 2%

Partes de capital em empresas do grupo 864.351 879.351 15.000

Circulante: 4 .6 8 6 .8 4 5 4 ,2 % 6 .7 3 0 .2 4 5 5 ,8 % 2.043.400 44% Existências 122.624 0 ,1% 109.081 0 ,1% -13.543 -11% Dívidas de Terceiros - Médio e longo prazo 0 0 ,0 % 0 0 ,0 % 0 Dívidas de Terceiros - Curto prazo 3.210.597 2 ,9 % 2.248.997 2 ,0 % -961.600 -30%

Títulos negociáveis 0 0 ,0 % 0 0 ,0 % 0

Depósitos e caixa 617.761 0 ,6 % 1.129.195 1,0 % 511.435 83%

Acréscimos e diferimentos 735.863 0 ,7 % 3.242.971 2 ,8 % 2.507.108 341%

Total do Ativo 110.952.323 10 0 % 115.143.310 10 0 % 4.190.987 4% SÍNTESE DA ESTRUTURA DO BALANÇO CONSOLIDADO

ATIVO

CONTAS DOS BALANÇOS

BALANÇOS 2011 / 2012

2011 2012 VARIAÇÃO

MONTANTE % MONTANTE % MONTANTE %

Fundos próprios

Património 5 6 .2 3 8 .5 2 6 5 0 ,7 % 5 6 .2 3 8 .5 2 6 4 8 ,8 % 0 0% Acções PP + Prest. Supl. + Prémios 0 0 ,0 % 0 0 ,0 % 0

Ajustamentos de partes de capital em empresas 1.838.466 1,7 % 1.838.466 1,6 % 0 0% Reservas, Subsídios e Doações 2.048.413 1,8 % 2.057.003 1,8 % 8.590 0% Resultados transitados -1.501.065 - 1,4 % -4.663.154 - 4 ,0 % -3.162.089 -411% Resultado Líquido do exercício -3.102.097 - 2 ,8 % 561.086 0 ,5 % 3.663.183 -82%

Total dos Fundos Próprios 55.522.242 5 0 % 56.031.927 4 9 % 509.685 1%

Passivo

Provisões 0 0 ,0 % 11.909 0 ,0 % 11.909

Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: 0 0 ,0 % 0 0 ,0 % 0

Empréstimos de MLP 12.977.959 11,7 % 11.256.349 9 ,8 % -1.721.610 -13%

Fornecedores de imobilizado

Dívidas a terceiros - Curto prazo 10.325.340 9 ,3 % 13.482.541 11,7 % 3.157.202 31%

Empréstimos de Curto Prazo 1.757.208 1,6 % 1.734.156 1,5 % -23.052 -1%

Fornecedores de imobilizado 7.892.854 7 ,1% 6.150.126 5 ,3 % -1.742.727 -22%

Acréscimos e diferimentos 22.476.720 2 0 ,3 % 26.476.301 2 3 ,0 % 3.999.582 18%

Total do Passivo 55.430.081 5 0 % 59.111.383 5 1% 3.681.302 7%

Total dos Fundos Próprios e do Passivo 110.952.323 100,00% 115.143.310 100,00% 4.190.987 4% SÍNTESE DA ESTRUTURA DO BALANÇO CONSOLIDADO

PASSIVO

CONTAS DOS BALANÇOS

BALANÇOS 2011 / 2012

(11)

Pela análise do Balanço Consolidado, verifica-se um crescimento do Ativo Total em cerca de 2%. O imobilizado (ativo fixo) e o ativo circulante apresentam um aumento, face a 2012, respetivamente. O primeiro registou um crescimento de 2%, para o qual contribuíram, sobretudo, a rubrica de Imobilizações Corpóreas, tendo-se verificado um aumento global de € 1.830.247, correspondendo-lhe uma percentagem de 4%. Relativamente ao Ativo Circulante verificou-se um aumento de 44%, devido a um aumento global de € 2.043.400, que se traduziu essencialmente pelo aumento de € 2.507.108 na rubrica acréscimos e diferimentos, traduzindo-se em termos de percentagem a um aumento relativo de 341%.

Em termos de estrutura do Ativo, não se verificou grande oscilação na repartição entre Ativo Fixo e Ativo Circulante, sendo que o primeiro representa 94,2% do total do Ativo e o segundo 5,8% desse mesmo total.

Na divisão do Passivo entre Capital Próprio e Passivo, também não houve alterações de registo, repartindo-se aproximadamente, em 49% e 51%. Quando falamos nos Fundos Próprios, verificamos que este é composto quase na sua totalidade pelo património do Grupo Municipal.

Ao nível do Passivo, de notar a diminuição do peso dos empréstimos de MLP, que sofreram uma quebra de 11,8%. No que concerne às dívidas a terceiros de curto prazo, é fundamental dizer que dentro deste grupo, a dívida a fornecedores de imobilizado registaram uma diminuição percentual de 22%, e as dívidas a fornecedores c/c registou um aumento de 31%, o mesmo acontecendo com os acréscimos e diferimentos, que registaram um acréscimo significativo de 18%, devido ao aperfeiçoamento dos registos contabilísticos inerentes ao princípio da especialização dos exercícios.

(12)

MONTANTE % MONTANTE % MONTANTE %

17.551.003,58 87,89% 16.939.280,38 85,39% -611.723,20 -3% Cus tos e perda s fi na ncei ros 484.579,31 2,43% 1.120.151,42 5,65% 635.572,11 131%

18.035.582,89 90,31% 18.059.431,80 91,04% 23.848,91 0% Cus tos extra ordi ná ri os 5.036.672,45 25,22% 1.217.125,19 6,14% -3.819.547,26 -76%

23.072.255,34 115,53% 19.276.556,99 97,17% -3.795.698,35 -16%

Impos to s obre o rendi mento do exercíci o 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0%

Res ul tado l íqui do cons ol i da do do exercíci o -3.102.096,97 -15,53% 561.086,33 2,83% 3.663.183,30 -118%

Custos e Perdas Totais 19.970.158,37 100,00% 19.837.643,32 100,00% -1%

Proveitos e ganhos operacionais 18.155.870,33 90,92% 18.538.155,23 93,45% 382.284,90 2%

Provei tos e ga nhos fi na ncei ros 117.671,14 0,59% 101.146,80 0,51% -16.524,34 -14%

Proveitos e ganhos correntes 18.273.541,47 91,50% 18.639.302,03 93,96% 365.760,56 2%

Provei tos e ga nhos extra ordi ná ri os 1.696.616,90 8,50% 1.198.341,29 6,04% -498.275,61 -29%

Proveitos totais 19.970.158,37 100,00% 19.837.643,32 100,00% -1% 2011 2012 2010/ 2011

VARIAÇÃO

SÍNTESE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CUSTOS E PERDAS / PROVEITOS E GANHOS

Custos e perdas operacionais

Custos e perdas correntes

Custos e perdas do exercício

DESCRIÇÃO

A.5.2. Análise à Demonstração de Resultados

É objetivo maior da Demonstração de Resultados, aferir o grau de eficiência económica atingido, de forma a prognosticar a capacidade da autarquia em gerar fluxos de caixa.

Pela análise do quadro seguinte, podemos verificar que se assistiu a uma diminuição, quer dos Custos e Perdas, quer dos Proveitos (1%), encerrando o ano de 2012 com resultado positivo, como iremos verificar mais à frente.

Apresentaremos, de seguida, um mapa resumo da Demonstração de Resultados, no qual, para além de podermos conhecer o peso percentual de cada Conta no contexto dos Custos e Perdas e dos Proveitos e Ganhos, podemos verificar a variação percentual relativamente ao ano 2011.

Relativamente aos custos inerentes à atividade que estão na essência do Grupo Municipal, verifica-se que, se assiste a uma diminuição percentual de 3%, enquanto os custos financeiros teve um aumento percentual em cerca de 131%. Os custos e perdas do exercício tiveram uma diminuição de 16%.

Por outro lado, nos proveitos inerentes à atividade do Grupo Municipal, assistiu-se a um aumento de 2%, correspondendo em termos de valor a um aumento de € 382.284,90.

(13)

Em termos globais, existe uma rubrica que influencia positivamente o saldo, os custos extraordinários. Estes custos têm uma variação negativa, ou seja, uma diminuição de € 3.819.547,26, traduzindo-se de forma positiva no Resultado Líquido do Exercício, que se cifrou em (€ 561.086,32).

Os Custos Operacionais são os que têm de longe o maior peso (85,4%), tendo registado uma diminuição do seu peso percentual em 2,5%, face ao ano transato. Aqui, deixa-se registado algumas percentagens dos custos operacionais do Grupo Municipal:

- Fornecimentos e Serviços Externos (↙ 9,7%); - Custos com o Pessoal (↙ 6,%);

- Transferências e Subsídios Correntes Concedidos (↙ 7,6%); - Amortizações do exercício (↗ 22,2%);

- Provisões do exercício (↙ 262,6%);

- Outros Custos e Perdas Extraordinárias (↙ 818,8%); – Depois de se ter feito um levantamento da conta 44.5 de 2001 a 2008, as mesmas foram registadas como custo no ano de 2011, não se verificando este trabalho no ano de 2012.

Registou-se uma diminuição na conta Custos das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas.

Quanto aos Proveitos e Ganhos, constata-se que o conjunto dos Proveitos e Ganhos Operacionais sofreu um aumento de 2,%. Neste contexto, salienta-se, quando comparado com o ano de 2011, as desvalorizações nas rubricas impostos e taxas em 4,8% e Prestações de Serviços em 4,%, e um aumento das transferência e Subsídios Obtidos em 3,2%.

Os Proveitos e Ganhos Financeiros e Extraordinários, também registaram um aumento, tendo sido de 16,3% e 41,6%, respetivamente.

(14)

R e s um o : 2 0 11 2 0 12

R e s ult a do s O pe ra c io na is ( B ) - ( A ) = 6 0 4 .8 6 6 ,7 5 1.5 9 8 .8 7 4 ,8 5 9 9 4 .0 0 8 ,10 16 4 % R e s ult a do s F ina nc e iro s ( D - B ) - ( C - A ) = - 3 6 6 .9 0 8 ,17 - 1.0 19 .0 0 4 ,6 2 - 6 5 2 .0 9 6 ,4 5 17 8 % R e s ult a do s C o rre nt e s ( D ) - ( C ) = 2 3 7 .9 5 8 ,5 8 5 7 9 .8 7 0 ,2 3 3 4 1.9 11,6 5 14 4 % R e s ult a do s a nt e s de im po s t o s ( F ) - ( E ) = - 3 .10 2 .0 9 6 ,9 7 5 6 1.0 8 6 ,3 3 3 .6 6 3 .18 3 ,3 0 - 118 % R e s ult a do Lí quido c o ns o lida do do e xe rc í c io ( F ) - ( G ) = - 3 .10 2 .0 9 6 ,9 7 5 6 1.0 8 6 ,3 3 3 .6 6 3 .18 3 ,3 0 - 118 % V a ria ç ã o ( 2 0 11/ 2 0 12 )

ANÁLISE DE RESULTADOS

VARIAÇÃO

2011 2012 2011/2012

Solvabilidade I Fundo Patrimonial /

Passivo 100,17% 94,79% - 5,38

Solvabilidade II Ativo Líquido / Passivo 200,17% 194,79% - 5,38

Solvabilidade Adaptado (Ativo Líquido Total -

BDPLíquido) / Passivo 97,40% 97,99% 0,59

Autonomia Financeira Fundo Patrimonial /

Ativo Líquido 50,04% 48,66% - 1,38

INDICADORES DE EQUILÍBRIO DE MLP DO GRUPO CONSOLIDADO

INDICADORES

ANOS

VARIAÇÃO

2011 2012 2011/2012

Liquidez Geral Ativo Circulante /

Passivo Circulante 38,26% 49,92% 11,65

Liquidez Imediata Disponibilidades /

Passivo Circulante 5,98% 33,85% 27,87

INDICADORES

ANOS

INDICADORES DE EQUILÍBRIO DE CP DO GRUPO CONSOLIDADO

VARIAÇÃO

2011 2012 2011/2012

Indicador das imobilizações I Capitais Permanentes /

imobilizado Líquido 52,25% 51,69% - 0,55

Indicador das imobilizações II Fundo Patrimonial /

Imobilizado Líquido 52,25% 51,68% - 0,56

Indicador das imobilizações III Capitais Alheios MLP /

Imobilizado Líquido 12,21% 10,38% - 1,83

Indicador das imobilizações IV Capitais Alheios CP /

Imobilizado Líquido 18,80% 19,72% 0,92

Percentagem de imobilizado líquido total Imobilizado Líquido /

Ativo Líquido 95,78% 94,15% - 1,62

Percentagem de imobilizado líquido de Bens de Domínio Público

Imobilizado de BDP /

Ativo Líquido 51,34% 49,69% - 1,65

INDICADORES DE IMOBILIZAÇÕES DO GRUPO CONSOLIDADO

INDICADORES

ANOS

(15)

VARIAÇÃO 2011 2012 2011/2012 Endividamento Passivo / Ativo Líquido 49,96% 51,34% 1,38 Endividamento de MLP Dívidas de MLP / Ativo Líquido 11,70% 9,78% - 1,92

Endividamento - Empréstimos de MLP Empréstimos de MLP /

Ativo Líquido 11,70% 9,78% - 1,92

Endividamento de CP Dívidas de Curto Prazo /

Ativo Líquido 18,00% 18,57% 0,56

Endividamento - Empréstimos de CP Empréstimos de CP /

Ativo Líquido 1,58% 1,51% - 0,08

Estrutura de Endividamento I Dívidas de MLP /

Passivo 23,41% 19,04% - 4,37

Estrutura de Endividamento II Dívidas de curto Prazo /

Passivo 36,04% 36,17% 0,13

INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO DO GRUPO CONSOLIDADO

INDICADORES

ANOS

Relativamente aos indicadores de Equilíbrio de Médio e Longo Prazo do Grupo Consolidado, tem-se a evidenciar o seguinte:

- O rácio de solvabilidade permite avaliar a tendência quanto à capacidade de solver os seus compromissos de Médio e Longo Prazo (solvabilidade) e analisar a sua dependência face a terceiros. Quanto mais elevado este rácio, maior a estabilidade financeira do Município, quanto mais baixo, maior a sua vulnerabilidade;

- Este rácio diminuiu quando comparado com o ano de 2011, pelo que se conclui que se torna maior a incapacidade de solver os seus compromissos, aumentando a sua dependência face a terceiros;

- Esta diminuição verifica-se nos rácios de solvabilidade I e II e manteve-se praticamente inalterado, com um ligeiríssimo aumento na solvabilidade adaptado, quando comparado com o ano transato, como a seguir se plasma:

. Solvabilidade I - ↙ 5,38% . Solvabilidade II - ↙ 5,38%

. Solvabilidade Adaptado - ↗ 0,59%

- O rácio de Autonomia Financeira, expressa a participação dos Fundos Próprios no financiamento do Grupo Municipal Consolidado, pretendendo-se averiguar qual a dependência perante os capitais alheios. Ora, pela análise efetuada verifica-se que a Autonomia Financeira do Grupo Municipal diminuiu 1,38%, passando de 50,04% para 48,66%.

(16)

Relativamente aos indicadores de Equilíbrio de Curto Prazo do Grupo Consolidado, tem-se a referir o seguinte:

- Os rácios de Liquidez Geral e Reduzida medem a facilidade com que o Grupo Municipal pode dispor de fundos (dinheiro em caixa ou depósitos) para fazer face aos compromissos, ou seja, é uma medida que nos diz o grau / nível de saúde financeira de Curto Prazo, sendo o mesmo positivo se este for superior a 100% ou 1, consoante a fórmula de cálculo utilizado;

- Pela análise efetuada constata-se que, ambos se encontram inferiores a 100%, sendo obviamente insuficientes para solver os seus compromissos, pelo que demonstra desde logo dificuldades graves de tesouraria;

- No entanto, o Município de Lamego viu aprovado o PAEL + SF em 27 de março de 2013, tendo obtido nessa data a concessão de visto por parte do TC.

Relativamente aos indicadores de Imobilizações do Grupo Consolidado, tem-se a referir o seguinte:

- Os Fundos Próprios representam um pouco mais de metade do seu imobilizado líquido, no entanto acentuou-se uma ligeira redução de 0,56%, quando comparado com o ano de 2011;

- Os Capitais Alheios de Médio e Longo Prazo (Empréstimos) do Grupo Municipal representam aproximadamente 10,4% do imobilizado líquido, observando-se uma redução de 1,8%, muito por força dos empréstimos que o município tem. Convém, no entanto salientar que, nos últimos anos os empréstimos de médio e longo prazo tem vindo a diminuir (Amortização de Capital);

- Os Capitais Alheios de Curto Prazo representam aproximadamente 19% em 2012, tendo-se por isso verificado um ligeiro aumento de 0,92% quando comparado com o ano de 2011;

- O Imobilizado consome cerca de 94% do total do Ativo Líquido do Grupo Municipal e o Imobilizado de Bens de Domínio Público cerca de 50% do mesmo ativo.

Por último, no que diz respeito aos indicadores de Endividamento do Grupo Consolidado, expõe-se o seguinte:

- O Passivo do Grupo Municipal cifra-se em cerca de 51,3% do Ativo Líquido, tendo aumentado 1,4% quando comparado com o ano de 2011, isto muito por força das dívidas de curto prazo (Passivo de Curto Prazo) do Município de Lamego;

(17)

- Os empréstimos de médio e Longo Prazo do Grupo correspondem a 9,8% do Ativo Líquido, tendo-se verificado uma redução de 1,92%;

- As Dívidas de Curto Prazo consomem 18,6% do Ativo Líquido, tendo-se verificado um aumento ligeiro de 0,56%;

- A Dívidas de Médio e Longo Prazo do Grupo quando comparado com o Passivo mostra-nos que o mesmo representa 19,% do Passivo. No entanto, salienta-se que quando comparado com o ano de 2011, existe uma redução de 4,37%, fruto da amortização dos empréstimos;

- Por outro lado, as Dívidas de Curto Prazo representam 36,2% do Passivo, verificando-se um ligeiríssimo aumento de 0,13%. No entanto, o Município de Lamego viu aprovado o PAEL + SF em 27 de março de 2013, tendo obtido nessa data a concessão de visto por parte do TC.

(18)

2011

AB APA AL AL

Im o biliza do :

B e ns de do m í nio públic o :

451 - P OCA L Terreno s e recurso s naturais 14 .12 8 .5 4 8 ,4 8 0 ,0 0 14 .12 8 .5 4 8 ,4 8 13 .9 5 3 .5 3 2 ,0 0

452 - P OCA L Edifício s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

453 - P OCA L Outras co nstruçõ es e infra-estruturas 4 8 .7 4 2 .6 3 8 ,3 4 2 6 .15 4 .0 8 1,7 7 2 2 .5 8 8 .5 5 6 ,5 7 2 1.7 3 4 .6 2 4 ,2 9

455 - P OCA L B ens do patrimó nio histó rico , artístico e cultural 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

459 - P OCA L Outro s bens de do mínio público 1.7 6 9 .9 3 2 ,7 6 6 1.5 5 1,2 7 1.7 0 8 .3 8 1,4 9 1.6 6 8 .9 4 8 ,7 8

445 - P OCA L Imo bilizaçõ es em curso 18 .7 9 4 .5 4 8 ,4 2 0 ,0 0 18 .7 9 4 .5 4 8 ,4 2 19 .6 0 8 .8 16 ,18

446 - P OCA L A diantamento s po r co nta de bens de do mínio público 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

8 3 .4 3 5 .6 6 8 ,0 0 2 6 .2 15 .6 3 3 ,0 4 5 7 .2 2 0 .0 3 4 ,9 6 5 6 .9 6 5 .9 2 1,2 5

Im o biliza ç õ e s inc o rpó re a s :

431 - P OCA L Despesas de instalação 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

432 - P OCA L Despesas de investigação e de desenvo lvimento 10 6 .8 2 7 ,3 0 0 ,0 0 10 6 .8 2 7 ,3 0 5 8 .9 0 8 ,9 6

433 - P OCA L P ro priedade industrial e o utro s direito s 3 0 7 ,5 0 0 ,0 0 3 0 7 ,5 0 0 ,0 0

434 - P OCA L Trespasses 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

443 - P OCA L Imo bilizaçõ es em curso 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

449 - P OCA L A diantamento s po r co nta de imo bilizaçõ es inco rpó reas 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

Diferenças de co nso lidação 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

10 7 .13 4 ,8 0 0 ,0 0 10 7 .13 4 ,8 0 5 8 .9 0 8 ,9 6

Im o biliza ç õ e s c o rpó re a s :

421 - P OCA L Terreno s e recurso s naturais 14 .4 9 6 .2 7 3 ,7 5 0 ,0 0 14 .4 9 6 .2 7 3 ,7 5 14 .4 9 6 .2 7 3 ,7 5

422 - P OCA L Edifício s e o utras co nstruçõ es 3 2 .9 2 7 .2 4 9 ,9 7 5 .2 4 1.3 8 2 ,2 8 2 7 .6 8 5 .8 6 7 ,6 9 2 7 .5 5 7 .6 3 0 ,7 0

423 - P OCA L Equipamento básico 3 .19 0 .0 7 7 ,8 7 2 .4 3 3 .9 4 9 ,4 4 7 5 6 .12 8 ,4 3 7 9 4 .9 3 0 ,3 6

424 - P OCA L Equipamento de transpo rte 6 12 .0 3 6 ,3 3 4 2 7 .9 19 ,5 1 18 4 .116 ,8 2 12 8 .9 4 9 ,6 8

425 - P OCA L Ferramentas e utensílio s 12 7 .7 8 9 ,8 9 12 5 .9 13 ,3 5 1.8 7 6 ,5 4 5 .2 11,14

426 - P OCA L Equipamento administrativo 1.3 2 4 .3 5 2 ,5 2 1.2 0 9 .5 6 5 ,6 2 114 .7 8 6 ,9 0 19 7 .0 7 2 ,7 4

427 - P OCA L Taras e vasilhame 8 3 ,7 7 8 3 ,7 7 0 ,0 0 0 ,0 0

429 - P OCA L Outras imo bilizaçõ es co rpó reas 8 7 5 .3 5 1,2 7 5 17 .3 0 2 ,5 7 3 5 8 .0 4 8 ,7 0 3 5 3 .2 2 7 ,3 9

442 - P OCA L Imo bilizaçõ es em curso 6 .6 0 9 .4 4 5 ,3 7 0 ,0 0 6 .6 0 9 .4 4 5 ,3 7 4 .8 4 3 .0 0 1,6 4

448 - P OCA L A diantamento s po r co nta de imo bilizaçõ es co rpó reas 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

6 0 .16 2 .6 6 0 ,7 4 9 .9 5 6 .116 ,5 4 5 0 .2 0 6 .5 4 4 ,2 0 4 8 .3 7 6 .2 9 7 ,4 0

Inv e s t im e nt o s f ina nc e iro s :

411 - P OCA L P artes de capital 15 5 .9 2 5 ,0 0 0 ,0 0 15 5 .9 2 5 ,0 0 14 0 .9 2 5 ,0 0

412 - P OCA L Obrigaçõ es e título s de participação 7 2 3 .4 2 5 ,7 4 0 ,0 0 7 2 3 .4 2 5 ,7 4 7 2 3 .4 2 5 ,7 4

414 - P OCA L Investimento s em imó veis 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

415 - P OCA L Outras aplicaçõ es financeiras 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

441 - P OCA L Imo bilizaçõ es em curso 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

447 - P OCA L A diantamento s po r co nta de investimento s financeiro s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

8 7 9 .3 5 0 ,7 4 0 ,0 0 8 7 9 .3 5 0 ,7 4 8 6 4 .3 5 0 ,7 4

C irc ula nt e : E xis t ê nc ia s :

36 - P OCA L M atérias-primas, subsidiárias e de co nsumo 10 0 .13 8 ,7 3 0 ,0 0 10 0 .13 8 ,7 3 113 .6 8 1,5 5

35 - P OCA L P ro duto s e trabalho s em curso 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

34 - P OCA L Subpro duto s, desperdício s, resíduo s e refugo s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

33 - P OCA L P ro duto s acabado s e intermédio s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

32 - P OCA L M ercado rias 8 .9 4 2 ,2 8 0 ,0 0 8 .9 4 2 ,2 8 8 .9 4 2 ,2 8

37 - P OCA L A diantamento s po r co nta de co mpras 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

10 9 .0 8 1,0 1 0 ,0 0 10 9 .0 8 1,0 1 12 2 .6 2 3 ,8 3

D í v ida s de T e rc e iro s - M é dio e lo ngo pra zo s : a ) 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

D í v ida s de T e rc e iro s - C urt o pra zo :

28 - P OCA L Empréstimo s co ncedido s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

211 - P OCA L Clientes, c/c 2 4 1.5 2 4 ,2 7 19 9 .9 4 0 ,3 2 4 1.5 8 3 ,9 5 7 6 .3 6 5 ,13

212 - P OCA L Co ntribuintes, c/c 3 .6 9 7 ,17 0 ,0 0 3 .6 9 7 ,17 3 .5 4 6 ,7 7

213 - P OCA L Utentes, c/c 3 2 2 .8 4 1,4 4 0 ,0 0 3 2 2 .8 4 1,4 4 18 3 .9 5 7 ,8 7

217 - P OCA L Clientes e Utentes co m cauçõ es 4 0 7 .3 4 9 ,15 4 0 7 .3 4 9 ,15 0 ,0 0 5 4 .6 6 9 ,9 3

218 - P OCA L Clientes, co ntribuintes e utentes de co brança duvido sa 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 - 9 6 2 ,0 0

229 - P OCA L A diantamento s a fo rnecedo res 9 0 0 ,0 0 0 ,0 0 9 0 0 ,0 0 1.0 5 2 ,3 1

2619 - P OCA L A diantamento s a fo rnecedo res de imo bilizado 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

24 - P OCA L Estado e o utro s entes público s 2 5 9 .2 7 7 ,0 0 0 ,0 0 2 5 9 .2 7 7 ,0 0 2 6 9 .8 5 6 ,16

264 - P OCA L A dministração autárquica 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

262+263+267+268 - P OCA L Outro s devedo res 1.6 2 0 .6 9 7 ,8 0 0 ,0 0 1.6 2 0 .6 9 7 ,8 0 2 .6 2 2 .110 ,8 6

2 .8 5 6 .2 8 6 ,8 3 6 0 7 .2 8 9 ,4 7 2 .2 4 8 .9 9 7 ,3 6 3 .2 10 .5 9 7 ,0 3

T í t ulo s ne go c iá v e is :

151 - P OCA L A cçõ es 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

152 - P OCA L Obrigaçõ es e título s de participaçõ es 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

153 - P OCA L Título s de dívida pública 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

158 - P OCA L Instrume nto s derivado s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

159 - P OCA L Outro s título s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

18 - P OCA L Outras aplicaçõ es de teso uraria 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

D e pó s it o s e m ins t it uiç õ e s f ina nc e ira s / ba nc á rio s e c a ixa :

12 - P OCA L Depó sito s em instituiçõ es financeiras/Depó sito s bancário s 1.12 5 .6 5 0 ,6 3 0 ,0 0 1.12 5 .6 5 0 ,6 3 4 9 2 .5 4 8 ,9 4

11 - P OCA L Caixa 3 .5 4 4 ,7 8 0 ,0 0 3 .5 4 4 ,7 8 12 5 .2 11,9 0

1.12 9 .19 5 ,4 1 0 ,0 0 1.12 9 .19 5 ,4 1 6 17 .7 6 0 ,8 4

A c ré s c im o s e dif e rim e nt o s

271 - P OCA L A créscimo s de pro veito s 1.3 7 8 .6 5 4 ,6 1 1.3 7 8 .6 5 4 ,6 1 4 13 .2 9 8 ,2 4

272 - P OCA L Custo s diferido s 1.8 6 4 .3 16 ,5 9 1.8 6 4 .3 16 ,5 9 3 2 2 .5 6 4 ,6 3

3 .2 4 2 .9 7 1,2 0 0 ,0 0 3 .2 4 2 .9 7 1,2 0 7 3 5 .8 6 2 ,8 7

T o t a l de a m o rt iza ç õ e s 3 6 .17 1.7 4 9 ,5 8

T o t a l de pro v is õ e s / a jus t a m e nt o s 6 0 7 .2 8 9 ,4 7

Total do activo 151.922.348,73 36.779.039,05 115.143.309,68 110.952.322,92 Código das contas

POCAL/SNC ATIVO

2012

(19)

F undo s pró prio s / c a pit a l pró prio

51 - P OCA L P atrimó nio /capital 5 6 2 3 8 5 2 5 ,5 9 0 ,0 0 5 6 .2 3 8 .5 2 5 ,5 9 5 6 .2 3 8 .5 2 5 ,5 9

Diferenças de co nso lidação 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

55 - P OCA L A justamento s de partes de capital em empresas / ativo s financeiro s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

56 - P OCA L Reservas de reavaliação / excedentes de revalo rização 1 8 3 8 4 6 5 ,5 0 0 ,0 0 1.8 3 8 .4 6 5 ,5 0 1.8 3 8 .4 6 5 ,5 0

Reservas:

571 - P OCA L Reservas legais 5 0 0 0 3 9 ,0 0 0 ,0 0 5 0 0 .0 3 9 ,0 0 4 9 9 .17 9 ,9 9

572 - P OCA L Reservas estatutárias 119 6 9 5 ,5 9 0 ,0 0 119 .6 9 5 ,5 9 111.9 6 4 ,12

573 - P OCA L Reservas co ntratuais 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

574 - P OCA L Outras Reservas livres 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

575 - P OCA L Subsídio s 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

576 - P OCA L Do açõ es 1 4 3 7 2 6 8 ,4 0 0 ,0 0 1.4 3 7 .2 6 8 ,4 0 1.4 3 7 .2 6 8 ,4 0

578+579 - P OCA L Outras reservas 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

59 - P OCA L Resultado s transitado s - 4 6 6 3 15 3 ,6 1 0 ,0 0 - 4 .6 6 3 .15 3 ,6 1 - 1.5 0 1.0 6 4 ,7 6 S ubt o t a l 5 5 4 7 0 8 4 0 ,4 7 0 ,0 0 5 5 .4 7 0 .8 4 0 ,4 7 5 8 .6 2 4 .3 3 8 ,8 4

88 - P OCA L Resultado Líquido do exercício 5 6 1 0 8 6 ,3 3 0 ,0 0 5 6 1.0 8 6 ,3 3 - 3 .10 2 .0 9 6 ,9 7 T o t a l do s f undo s pró prio s / c a pit a l pró prio 5 6 0 3 1 9 2 6 ,8 0 0 ,0 0 5 6 .0 3 1.9 2 6 ,8 0 5 5 .5 2 2 .2 4 1,8 7 P a s s iv o

292 - P OCA L P ro visõ es para risco s e encargo s 11 9 0 8 ,7 3 0 ,0 0 11.9 0 8 ,7 3 0 ,0 0 D í v ida s a t e rc e iro s - M é dio e lo ngo pra zo 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

2312 - P OCA L Empréstimo s de médio e lo ngo prazo 11 2 5 6 3 4 8 ,9 4 0 ,0 0 11.2 5 6 .3 4 8 ,9 4 12 .9 7 7 .9 5 9 ,4 2 S ubt o t a l 11 2 6 8 2 5 7 ,6 7 0 ,0 0 11.2 6 8 .2 5 7 ,6 7 12 .9 7 7 .9 5 9 ,4 2 D í v ida s a t e rc e iro s - C urt o pra zo

2311 - P OCA L Empréstimo s de curto prazo /Dívidas a instituiçõ es de crédito 1 7 3 4 15 6 ,14 0 ,0 0 1.7 3 4 .15 6 ,14 1.7 5 7 .2 0 8 ,4 4

269 - P OCA L A diantamento s po r co nta de vendas 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

221 - P OCA L Fo rnecedo res, c/c 9 6 18 8 7 7 ,6 8 0 ,0 0 9 .6 18 .8 7 7 ,6 8 8 .4 0 5 .3 5 5 ,0 1

228 - P OCA L Fo rnecedo res - Facturas em recepção e co nferência 1 3 9 5 8 5 3 ,5 0 0 ,0 0 1.3 9 5 .8 5 3 ,5 0 1.3 4 5 .4 2 2 ,4 1

219 - P OCA L A diantamento s de clientes, co ntribuintes e utentes 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

2611 a 2618 - P OCA L Fo rnecedo res de imo bilizado 6 15 0 12 6 ,3 5 0 ,0 0 6 .15 0 .12 6 ,3 5 7 .8 9 2 .8 5 3 ,7 7

24 - P OCA L Estado e o utro s entes público s 7 9 7 2 9 ,0 0 0 ,0 0 7 9 .7 2 9 ,0 0 9 7 .5 8 2 ,3 8

264 - P OCA L A dministração autárquica 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

262+263+267+268 - P OCA L Outro s credo res 2 3 8 8 0 8 1,2 3 0 ,0 0 2 .3 8 8 .0 8 1,2 3 4 7 6 .9 7 9 ,8 6

217 - P OCA L Clientes e utentes co m cauçõ es 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 S ubt o t a l 2 1 3 6 6 8 2 3 ,9 0 0 ,0 0 2 1.3 6 6 .8 2 3 ,9 0 19 .9 7 5 .4 0 1,8 7 A c ré s c im o s e dif e rim e nt o s

273 - P OCA L A créscimo s de custo s 5 8 8 6 0 2 ,6 2 0 ,0 0 5 8 8 .6 0 2 ,6 2 4 7 7 .3 7 2 ,2 0

274 - P OCA L P ro veito s diferido s 2 5 8 8 7 6 9 8 ,6 9 0 ,0 0 2 5 .8 8 7 .6 9 8 ,6 9 2 1.9 9 9 .3 4 7 ,5 6 S ubt o t a l 2 6 4 7 6 3 0 1,3 1 0 ,0 0 2 6 .4 7 6 .3 0 1,3 1 2 2 .4 7 6 .7 19 ,7 6 T o t a l do pa s s iv o 5 9 111 3 8 2 ,8 8 0 ,0 0 5 9 .111.3 8 2 ,8 8 5 5 .4 3 0 .0 8 1,0 5

Total dos fundos próprios/capital próprio e do passivo 115 14 3 3 0 9 ,6 8 0 ,0 0 115 .14 3 .3 0 9 ,6 8 110 .9 5 2 .3 2 2 ,9 2

AB - Ativo Bruto

AP - Amortizações e Provisões Acumuladas AL - Ativo Líquido

Código das contas

POCAL/SNC FUNDOS PRÓPRIOS / CAPITAL PRÓPRIO 2012 2011

Órgão Executivo Em___de novembro de 2013 Assinaturas Órgão Deliberativo Em___de dezembro de 2013 Assinaturas

(20)

2 012 2011

61 - P OCA L Custo s das mercado rias vendidas e das matérias co nsumidas 6 3 5 .6 3 6 ,4 3 8 3 2 .5 5 2 ,7 9

62 - P OCA L Fo rnecimento s e serviço s externo s 6 .0 4 2 .4 2 3 ,2 2 6 .6 3 1.3 0 8 ,8 4

Custo s co m o pesso al

641+642 - P OCA L Remuneraçõ es 3 .8 5 6 .2 18 ,3 4 3 .9 3 6 .4 7 5 ,9 2

643 a 648 - P OCA L Encargo s so ciais 8 2 0 .9 0 8 ,5 4 1.0 2 2 .2 6 3 ,18

63 - P OCA L Transferências e subsídio s co rrentes co ncedido s e prestaçõ es so ciais 1.6 2 5 .6 4 9 ,0 2 1.7 4 9 .6 0 6 ,8 6

66 - P OCA L A mo rtizaçõ es do exercício /imo bilizado co rpó reo e inco rpó reo 3 .8 4 3 .0 0 3 ,6 6 2 .9 8 9 .8 7 6 ,5 6

67 - P OCA L P ro visõ es do exercício 10 2 .8 8 8 ,9 7 3 7 3 .0 4 1,14

65 - P OCA L Outro s custo s e perdas o peracio nais 12 .5 5 2 ,2 0 15 .8 7 8 ,2 9 16 .9 3 9 .2 8 0 ,3 8 17 .5 5 1.0 0 3 ,5 8

68 - P OCA L Custo s e perdas financeiro s 1.12 0 .15 1,4 2 4 8 4 .5 7 9 ,3 1 18 .0 5 9 .4 3 1,8 0 18 .0 3 5 .5 8 2 ,8 9

691 - P OCA L Transferências de capital co ncedido s 7 3 3 .3 7 5 ,8 4 5 9 2 .0 6 4 ,8 4

692 a 699 - P OCA L Outro s custo s e perdas extrao rdinario s 4 8 3 .7 4 9 ,3 5 4 .4 4 4 .6 0 7 ,6 1 19 .2 7 6 .5 5 6 ,9 9 2 3 .0 7 2 .2 5 5 ,3 4

86 - P OCA L Impo sto so bre o rendimento do exercício 0 ,0 0 0 ,0 0 19 .2 7 6 .5 5 6 ,9 9 2 3 .0 7 2 .2 5 5 ,3 4

88 - P OCA L Resultado líquido consolidado do exercício 561.086,33 -3.102.096,97 Custos Totais 19.837.643,32 19.970.158,37

Vendas e prestaçõ es de serviço s

7111 - P OCA L Vendas de mercado rias 1.10 0 ,0 0 16 6 ,6 2

7112+7113 - P OCA L Vendas de pro duto s 7 2 4 .18 4 ,0 9 8 4 5 .2 7 6 ,6 7

712 - P OCA L P restaçõ es de serviço s 2 .4 3 3 .3 6 9 ,11 2 .5 3 1.6 4 2 ,8 1

72 - P OCA L Impo sto s e taxas 4 .17 1.7 2 6 ,5 6 3 .9 7 0 .16 1,5 9 a ) Variação da pro dução 0 ,0 0 0 ,0 0

75 - P OCA L Trabalho s para a pró pria entidade 1.2 10 ,0 0 0 ,0 0

73 - P OCA L P ro veito s suplementares 1.7 4 4 .7 7 5 ,0 5 1.6 4 4 .8 6 9 ,8 6

74 - P OCA L Transferências e subsídio s o btido s/Subsídio s à explo ração 9 .4 5 9 .6 9 1,5 3 9 .16 0 .9 8 3 ,4 5

76 - P OCA L Outro s pro veito s e ganho s o peracio nais 2 .0 9 8 ,8 9 2 .7 6 9 ,3 3 ( B ) P ro v e it o s e ga nho s o pe ra c io na is 18 .5 3 8 .15 5 ,2 3 18 .15 5 .8 7 0 ,3 3

78 - P OCA L P ro veito s e ganho s financeiro s 10 1.14 6 ,8 0 117 .6 7 1,14 ( D ) P ro v e it o s e ga nho s c o rre nt e s 18 .6 3 9 .3 0 2 ,0 3 18 .2 7 3 .5 4 1,4 7

79 - P OCA L P ro veito s e ganho s extrao rdinário s 1.19 8 .3 4 1,2 9 1.6 9 6 .6 16 ,9 0

(F) Proveitos totais 19.837.643,32 19.970.158,37

R e s um o :

R e s ult a do s O pe ra c io na is ( B ) - ( A ) = 1.5 9 8 .8 7 4 ,8 5 6 0 4 .8 6 6 ,7 5 R e s ult a do s F ina nc e iro s ( D - B ) - ( C - A ) = - 1.0 19 .0 0 4 ,6 2 - 3 6 6 .9 0 8 ,17 R e s ult a do s C o rre nt e s ( D ) - ( C ) = 5 7 9 .8 7 0 ,2 3 2 3 7 .9 5 8 ,5 8 R e s ult a do s a nt e s de im po s t o s ( F ) - ( E ) = 5 6 1.0 8 6 ,3 3 - 3 .10 2 .0 9 6 ,9 7 R e s ult a do Lí quido C o ns o lida do do E xe rc í c io ( F ) - ( E ) = 5 6 1.0 8 6 ,3 3 - 3 .10 2 .0 9 6 ,9 7

Proveitos e Ganhos

EXERCÍCIOS Código das contas

POCAL/SNC DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS

( A ) C us t o s e pe rda s o pe ra c io na is ( C ) C us t o s e pe rda s c o rre nt e s ( E ) C us t o s e pe rda s do e xe rc í c io

(G) Custos e perdas+Impostos sobre o rendimento do exercício Custos e Perdas Órgão Executivo Em___de novembro de 2013 Assinaturas Órgão Deliberativo Em___de dezembro de 2013 Assinaturas

(21)

B – ADFC–Anexo às Demonstrações Financeiras

Consolidadas

PRESTAÇÃO

& CONTAS

CONSOLIDADAS

município de lamego

2012

(22)

Capital Social (€) % Participação Detida Participação Detida €

Motivos da Inclusão Obs

MUNICÍPIO DE LAMEGO

Avenida Padre Alfredo Pinto Teixeira, 5100-150 LAMEGO

506572218

Entidade-mãe obrigada a consolidação de contas, nos termos do n.º 1 do artigo 46.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro

a)

LAMEGO CONVIDA, E.E.M. Quinta de S. Gens

5100-191 LAMEGO 507768060 13.083.000,00 100,00% 13.083.000,00

Municípios que, detenham empresas do sector empresarial local, devem incluir as contas consolidadas, nos termos do n.º 1 do artigo 46.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro

a), b)

a) De forma a facilitar a interpretação da informação prestada, o Município de lamego passa a designar-se por CML e a lamego Convida, E.E.M. por LMGCV b) inclui aumento de capital de Dezembro de 2011

Proporção do Capital Detido Denominação da Entidade Sede Social NIPC

B.1. Informação relativa às Entidades incluídas no Perímetro de Consolidação e Outras Entidades Participadas

B.1.1. Entidades incluídas no Perímetro de Consolidação

Em 2012, o valor total da participação financeira da CML na LMGCV, manteve-se no montante de € 13.083.000,00. Este valor resultou do valor do capital próprio, aquando da sua constituição, na LMGCV de € 50.000,00, a qual acresceu o montante de € 6.133.000,00, resultante do aumento do seu capital social (sua participação social), na sua participada pelo aumento do mesmo em capital em espécie, no ano de 2010. Salienta-se que, o seu valor foi novamente acrescido, por operação idêntica em dezembro de 2011, em € 6.900.000,00.

(23)

Capital Social (€) % Participação Detida Participação Detida € Motivos da Exclusão

LAMEURBE, S.A. Rua Alexandre Herculano 5100-107 Lamego 504600028 250.000 20,00% 50.000

REGIEFRUTAS Dálvares - Tarouca

3610-013 Dálvares

508688167 506.150 15,81% 80.000

FUNDAÇÃO MUSEU DOURO Rua Marquês de Pombal

5050-282 Peso da Régua

507693671 500.000 2,38% 11.925

ATMAD, S.A. Avenida Osnabruck, 29

5000-427 Vila Real

505863901 28.000.000 1,97% 551.934

RESINORTE, S.A. Bigorne - Apartado 124

5100-330 Lamego

509143059 8.000.000 1,30% 104.033

SOCIEDADE MATADOURO BEIRAS Zona Industrial Taboeira 3800-055 Aveiro

504463420 1.526.420 0,65% 9.980

ASSOCIAÇÃO DOURO ALLIANCE Alameda de Grasse, n.º 7 5000-703 Vila Real 509000487 45.000 33,33% 15.000 MUNICÍPIA, S.A. Taguspark - Edificio Ciência II - n.º 11 - 3.º B 2740-120 Porto Salvo 504475606 3.236.679 0 ,15% 4.985

Denominação da Entidade Proporção do Capital Detido

Foram excluídas do perímetro de consolidação, porque a participação do Município de lamego é inferior a 100% (n.º 1 do artigo 46.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro NIPC Sede Social CML - 31/12/2011 CML - 31/12/2012 Número Médio CML LMGCV - 31/12/2011 LMGCV - 31/12/2012 Número Médio LMGCV Dirigente Superior 0 0 0 0 0 0 0 Dirigente Intermédio 6 6 6 0 0 0 6

Carreiras Gerais - Técnico Superior 48 46 47 10 15 13

60

Carreiras Gerais - Assistente Técnico 52 47 50 11 9 10

60

Carreiras Gerais - Assistente Operacional 111 101 106 12 8 10

116 Informática 3 3 3 0 0 0 3 Outros 0 7 4 0 0 0 4 Total 220 210 215 33 32 33 248 Categoria Número de Funcionários Total

B.1.2. Entidades excluídas no Perímetro de Consolidação

B.1.3. Número Médio de Trabalhadores ao Serviço das Entidades incluídas no Perímetro de Consolidação por Categoria

(24)

B.2. Informações relativas à Imagem Verdadeira e Apropriada

B.2.4. Descrição dos casos em que a aplicação das normas de consolidação não seja suficiente para que as demonstrações financeiras consolidadas deem uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas na consolidação

Não existem.

B.2.5. Identificação das situações relacionadas com o afastamento da aplicação das normas de consolidação, efetuadas para se obter a necessária imagem verdadeira e apropriada, com indicação das respetivas razões e dos seus efeitos no Balanço e na Demonstração de Resultados Consolidados

Não existem.

B.2.6. Indicação das alterações ocorridas, no decurso do exercício, na composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação, com fundamentação do facto de se tratar ou não de uma alteração significativa

Não existem.

B.3. Informações relativas aos Procedimentos de Consolidação

B.3.7. Identificação e fundamentação de todos os movimentos extra-contabilísticos efetuados para efeitos de consolidação, nomeadamente no que respeita à eliminação dos investimentos financeiros e das operações recíprocas

Os mapas auxiliares de consolidação do Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados, constam em anexo:

(25)

Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (+) (4) Crédito (-) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5)

Im o biliza do :

B e ns de do m í nio públic o :

451 - P OCA L Terreno s e recurso s naturais 14.128.548,48 0,00 14.128.548,48 0 ,0 0 0 ,0 0 14 .12 8 .5 4 8 ,4 8

452 - P OCA L Edifício s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

453 - P OCA L Outras co nstruçõ es e infra-estruturas 22.588.556,57 0,00 22.588.556,57 0 ,0 0 0 ,0 0 2 2 .5 8 8 .5 5 6 ,5 7

455 - P OCA L B ens do patrimó nio histó rico , artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

459 - P OCA L Outro s bens de do mínio público 1.708.381,49 0,00 1.708.381,49 0 ,0 0 0 ,0 0 1.7 0 8 .3 8 1,4 9

445 - P OCA L Imo bilizaçõ es em curso 18.794.548,42 0,00 18.794.548,42 0 ,0 0 0 ,0 0 18 .7 9 4 .5 4 8 ,4 2

446 - P OCA L A diantamento s po r co nta de bens de do mínio público 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

57.220.034,96 0,00 57.220.034,96 0 ,0 0 0 ,0 0 5 7 .2 2 0 .0 3 4 ,9 6 Im o biliza ç õ e s inc o rpó re a s :

431 - P OCA L Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

432 - P OCA L Despesas de investigação e de desenvo lvimento 106.827,30 0,00 106.827,30 0 ,0 0 0 ,0 0 10 6 .8 2 7 ,3 0

433 - P OCA L P ro priedade industrial e o utro s direito s 307,50 0,00 307,50 0 ,0 0 0 ,0 0 3 0 7 ,5 0

434 - P OCA L Trespasses 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

443 - P OCA L Imo bilizaçõ es em curso 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

449 - P OCA L A diantamento s po r co nta de imo bilizaçõ es inco rpó reas 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

Diferenças de co nso lidação 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

107.134,80 0,00 107.134,80 0 ,0 0 0 ,0 0 10 7 .13 4 ,8 0 Im o biliza ç õ e s c o rpó re a s :

421 - P OCA L Terreno s e recurso s naturais 11.743.773,75 2.752.500,00 14.496.273,75 0 ,0 0 0 ,0 0 14 .4 9 6 .2 7 3 ,7 5

422 - P OCA L Edifício s e o utras co nstruçõ es 18.057.313,42 10.279.623,63 28.336.937,05 0 ,0 0 6 5 1.0 6 9 ,3 6 L3 2 7 .6 8 5 .8 6 7 ,6 9

423 - P OCA L Equipamento básico 579.320,17 176.808,26 756.128,43 0 ,0 0 0 ,0 0 7 5 6 .12 8 ,4 3

424 - P OCA L Equipamento de transpo rte 184.116,82 0,00 184.116,82 0 ,0 0 0 ,0 0 18 4 .116 ,8 2

425 - P OCA L Ferramentas e utensílio s 1.876,54 0,00 1.876,54 0 ,0 0 0 ,0 0 1.8 7 6 ,5 4

426 - P OCA L Equipamento administrativo 114.786,90 0,00 114.786,90 0 ,0 0 0 ,0 0 114 .7 8 6 ,9 0

427 - P OCA L Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

429 - P OCA L Outras imo bilizaçõ es co rpó reas 357.202,69 846,01 358.048,70 0 ,0 0 0 ,0 0 3 5 8 .0 4 8 ,7 0

442 - P OCA L Imo bilizaçõ es em curso 6.538.725,50 70.719,87 6.609.445,37 0 ,0 0 0 ,0 0 6 .6 0 9 .4 4 5 ,3 7

448 - P OCA L A diantamento s po r co nta de imo bilizaçõ es co rpó reas 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

37.577.115,79 13.280.497,77 50.857.613,56 0 ,0 0 6 5 1.0 6 9 ,3 6 5 0 .2 0 6 .5 4 4 ,2 0 Inv e s t im e nt o s f ina nc e iro s :

411 - P OCA L P artes de capital 13.189.925,00 49.000,00 13.238.925,00 0 ,0 0 13 .0 8 3 .0 0 0 ,0 0 L1 15 5 .9 2 5 ,0 0

412 - P OCA L Obrigaçõ es e título s de participação 723.425,74 0,00 723.425,74 0 ,0 0 0 ,0 0 7 2 3 .4 2 5 ,7 4

414 - P OCA L Investimento s em imó veis 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

415 - P OCA L Outras aplicaçõ es financeiras 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

Código das contas

POCAL/SNC ATIVO

(26)

Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (+) (4) Crédito (-) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5)

C irc ula nt e : E xis t ê nc ia s :

36 - P OCA L M atérias-primas, subsidiárias e de co nsumo 100.138,73 0,00 100.138,73 0 ,0 0 0 ,0 0 10 0 .13 8 ,7 3

35 - P OCA L P ro duto s e trabalho s em curso 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

34 - P OCA L Subpro duto s, desperdício s, resíduo s e refugo s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

33 - P OCA L P ro duto s acabado s e intermédio s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

32 - P OCA L M ercado rias 0,00 8.942,28 8.942,28 0 ,0 0 0 ,0 0 8 .9 4 2 ,2 8

37 - P OCA L A diantamento s po r co nta de co mpras 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

100.138,73 8.942,28 109.081,01 0 ,0 0 0 ,0 0 10 9 .0 8 1,0 1 D í v ida s de T e rc e iro s - M é dio e lo ngo pra zo s : a ) 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 D í v ida s de T e rc e iro s - C urt o pra zo :

28 - P OCA L Empréstimo s co ncedido s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

211 - P OCA L Clientes, c/c 24.396,42 17.187,53 41.583,95 0 ,0 0 0 ,0 0 4 1.5 8 3 ,9 5

212 - P OCA L Co ntribuintes, c/c 3.697,17 0,00 3.697,17 0 ,0 0 0 ,0 0 3 .6 9 7 ,17

213 - P OCA L Utentes, c/c 322.841,44 0,00 322.841,44 0 ,0 0 0 ,0 0 3 2 2 .8 4 1,4 4

217 - P OCA L Clientes e Utentes co m cauçõ es 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

218 - P OCA L Clientes, co ntribuintes e utentes de co brança duvido sa 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

229 - P OCA L A diantamento s a fo rnecedo res 0,00 900,00 900,00 0 ,0 0 0 ,0 0 9 0 0 ,0 0

2619 - P OCA L A diantamento s a fo rnecedo res de imo bilizado 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

24 - P OCA L Estado e o utro s entes público s 133.752,59 125.524,41 259.277,00 0 ,0 0 0 ,0 0 2 5 9 .2 7 7 ,0 0

264 - P OCA L A dministração autárquica 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

262+263+267+268 - P OCA L Outro s devedo res 323.750,91 1.377.557,41 1.701.308,32 0 ,0 0 8 0 .6 10 ,5 2 L2 1.6 2 0 .6 9 7 ,8 0

808.438,53 1.521.169,35 2.329.607,88 0 ,0 0 8 0 .6 10 ,5 2 2 .2 4 8 .9 9 7 ,3 6 T í t ulo s ne go c iá v e is :

151 - P OCA L A cçõ es 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

152 - P OCA L Obrigaçõ es e título s de participaçõ es 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

153 - P OCA L Título s de dívida pública 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

158 - P OCA L Instrume nto s derivado s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

159 - P OCA L Outro s título s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

18 - P OCA L Outras aplicaçõ es de teso uraria 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

Código das contas

POCAL/SNC ATIVO

(27)

Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (+) (4) Crédito (-) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5)

D e pó s it o s e m ins t it uiç õ e s f ina nc e ira s / ba nc á rio s e c a ixa :

12 - P OCA L Depó sito s em instituiçõ es financeiras/Depó sito s bancário s 488.464,15 637.186,48 1.125.650,63 0 ,0 0 0 ,0 0 1.12 5 .6 5 0 ,6 3

11 - P OCA L Caixa 2.954,18 590,60 3.544,78 0 ,0 0 0 ,0 0 3 .5 4 4 ,7 8

491.418,33 637.777,08 1.129.195,41 0 ,0 0 0 ,0 0 1.12 9 .19 5 ,4 1 A c ré s c im o s e dif e rim e nt o s

271 - P OCA L A créscimo s de pro veito s 1.378.654,61 0,00 1.378.654,61 0 ,0 0 0 ,0 0 1.3 7 8 .6 5 4 ,6 1 272 - P OCA L Custo s diferido s 1.863.212,08 1.104,51 1.864.316,59 0 ,0 0 0 ,0 0 1.8 6 4 .3 16 ,5 9 3.241.866,69 1.104,51 3.242.971,20 0 ,0 0 0 ,0 0 3 .2 4 2 .9 7 1,2 0

T o t a l de a m o rt iza ç õ e s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

T o t a l de pro v is õ e s / a jus t a m e nt o s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

Total do activo 113 .4 5 9 .4 9 8 ,5 7 15 .4 9 8 .4 9 0 ,9 9 12 8 .9 5 7 .9 8 9 ,5 6 0,00 13.814.679,88 115.143.309,68

Código das contas

POCAL/SNC ATIVO

Balanços das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao

Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (-) (4) Crédito (+) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5)

F undo s pró prio s / c a pit a l pró prio

51 - P OCA L P atrimó nio /capital 56.238.525,59 13.083.000,00 69.321.525,59 13 .0 8 3 .0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 L1 5 6 .2 3 8 .5 2 5 ,5 9

Diferenças de co nso lidação 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

55 - P OCA L A justamento s de partes de capital em empresas / ativo s financeiro s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

56 - P OCA L Reservas de reavaliação / excedentes de revalo rização 1.838.465,50 0,00 1.838.465,50 0 ,0 0 0 ,0 0 1.8 3 8 .4 6 5 ,5 0

Reservas: 0 ,0 0

571 - P OCA L Reservas legais 486.696,29 13.342,71 500.039,00 0 ,0 0 0 ,0 0 5 0 0 .0 3 9 ,0 0

572 - P OCA L Reservas estatutárias 0,00 119.695,59 119.695,59 0 ,0 0 0 ,0 0 119 .6 9 5 ,5 9

573 - P OCA L Reservas co ntratuais 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

574 - P OCA L Outras Reservas livres 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

575 - P OCA L Subsídio s 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

576 - P OCA L Do açõ es 1.437.268,40 0,00 1.437.268,40 0 ,0 0 0 ,0 0 1.4 3 7 .2 6 8 ,4 0

578+579 - P OCA L Outras reservas 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

59 - P OCA L Resultado s transitado s -4.853.372,97 -4.671,91 -4.858.044,88 0 ,0 0 19 4 .8 9 1,2 7 L2 , L3 - 4 .6 6 3 .15 3 ,6 1 S ubt o t a l 55.147.582,81 13.211.366,39 68.358.949,20 13 .0 8 3 .0 0 0 ,0 0 19 4 .8 9 1,2 7 5 5 .4 7 0 .8 4 0 ,4 7

Código das contas

POCAL/SNC FUNDOS PRÓPRIOS / CAPITAL PRÓPRIO

(28)

Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (-) (4) Crédito (+) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5)

P a s s iv o

292 - P OCA L P ro visõ es para risco s e encargo s 0,00 11.908,73 11.908,73 0 ,0 0 0 ,0 0 11.9 0 8 ,7 3 D í v ida s a t e rc e iro s - M é dio e lo ngo pra zo 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

2312 - P OCA L Empréstimo s de médio e lo ngo prazo 10.894.507,09 361.841,85 11.256.348,94 0 ,0 0 0 ,0 0 11.2 5 6 .3 4 8 ,9 4 S ubt o t a l 10.894.507,09 373.750,58 11.268.257,67 0 ,0 0 0 ,0 0 11.2 6 8 .2 5 7 ,6 7 D í v ida s a t e rc e iro s - C urt o pra zo

2311 - P OCA L Empréstimo s de curto prazo /Dívidas a instituiçõ es de crédito 1.707.840,14 26.316,00 1.734.156,14 0 ,0 0 0 ,0 0 1.7 3 4 .15 6 ,14

269 - P OCA L A diantamento s po r co nta de vendas 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

221 - P OCA L Fo rnecedo res, c/c 9.498.537,16 120.340,52 9.618.877,68 0 ,0 0 0 ,0 0 9 .6 18 .8 7 7 ,6 8

228 - P OCA L Fo rnecedo res - Facturas em recepção e co nferência 1.395.853,50 0,00 1.395.853,50 0 ,0 0 0 ,0 0 1.3 9 5 .8 5 3 ,5 0

219 - P OCA L A diantamento s de clientes, co ntribuintes e utentes 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

2611 a 2618 - P OCA L Fo rnecedo res de imo bilizado 6.111.509,10 38.617,25 6.150.126,35 0 ,0 0 0 ,0 0 6 .15 0 .12 6 ,3 5

24 - P OCA L Estado e o utro s entes público s 60.825,57 18.903,43 79.729,00 0 ,0 0 0 ,0 0 7 9 .7 2 9 ,0 0

264 - P OCA L A dministração autárquica 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

262+263+267+268 - P OCA L Outro s credo res 2.387.099,55 1.611.551,76 3.998.651,31 1.6 10 .5 7 0 ,0 8 0 ,0 0 L2 2 .3 8 8 .0 8 1,2 3

217 - P OCA L Clientes e utentes co m cauçõ es 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 S ubt o t a l 21.161.665,02 1.815.728,96 22.977.393,98 1.6 10 .5 7 0 ,0 8 0 ,0 0 2 1.3 6 6 .8 2 3 ,9 0 A c ré s c im o s e dif e rim e nt o s

273 - P OCA L A créscimo s de custo s 490.769,18 97.833,44 588.602,62 0 ,0 0 0 ,0 0 5 8 8 .6 0 2 ,6 2

274 - P OCA L P ro veito s diferido s 25.887.698,69 0,00 25.887.698,69 0 ,0 0 0 ,0 0 2 5 .8 8 7 .6 9 8 ,6 9 S ubt o t a l 26.378.467,87 97.833,44 26.476.301,31 0 ,0 0 0 ,0 0 2 6 .4 7 6 .3 0 1,3 1 T o t a l do pa s s iv o 58.434.639,98 2.287.312,98 60.721.952,96 1.6 10 .5 7 0 ,0 8 0 ,0 0 5 9 .111.3 8 2 ,8 8

Total dos fundos próprios/capital próprio e do passivo 113 .4 5 9 .4 9 8 ,5 8 15 .4 9 8 .4 9 0 ,9 9 12 8 .9 5 7 .9 8 9 ,5 7 14 .6 9 3 .5 7 0 ,0 8 8 7 8 .8 9 0 ,2 0 115 .14 3 .3 0 9 ,6 9

Código das contas

POCAL/SNC FUNDOS PRÓPRIOS / CAPITAL PRÓPRIO

(29)

Grupo Municipal Consolidado CML (1) LMGCV (2) Total (3)=(1)+(2) Débito (+) (4) Crédito (-) (5) Notas (6)=(3)+(4)-(5)

61 - P OCA L Custo s das mercado rias vendidas e das matérias co nsumidas 617.928,34 17.708,09 635.636,43 0 ,0 0 0 ,0 0 6 3 5 .6 3 6 ,4 3 62 - P OCA L Fo rnecimento s e serviço s externo s 5.188.686,90 890.638,32 6.079.325,22 0 ,0 0 3 6 .9 0 2 ,0 0 L4 6 .0 4 2 .4 2 3 ,2 2

Custo s co m o pesso al

641+642 - P OCA L Remuneraçõ es 3.364.304,56 491.913,78 3.856.218,34 0 ,0 0 0 ,0 0 3 .8 5 6 .2 18 ,3 4 643 a 648 - P OCA L Encargo s so ciais 725.057,51 95.851,03 820.908,54 0 ,0 0 0 ,0 0 8 2 0 .9 0 8 ,5 4 63 - P OCA L Transferências e subsídio s co rrentes co ncedido s e prestaçõ es so ciais 1.625.649,02 0,00 1.625.649,02 0 ,0 0 0 ,0 0 1.6 2 5 .6 4 9 ,0 2 66 - P OCA L A mo rtizaçõ es do exercício /imo bilizado co rpó reo e inco rpó reo 3.613.091,44 283.910,95 3.897.002,39 0 ,0 0 5 3 .9 9 8 ,7 3 L3 3 .8 4 3 .0 0 3 ,6 6 67 - P OCA L P ro visõ es do exercício 0,00 102.888,97 102.888,97 0 ,0 0 0 ,0 0 10 2 .8 8 8 ,9 7 65 - P OCA L Outro s custo s e perdas o peracio nais 10.357,20 2.195,00 12.552,20 0 ,0 0 0 ,0 0 12 .5 5 2 ,2 0 15.145.074,97 1.885.106,14 17.030.181,11 0 ,0 0 9 0 .9 0 0 ,7 3 16 .9 3 9 .2 8 0 ,3 8 68 - P OCA L Custo s e perdas financeiro s 1.107.389,26 12.762,16 1.120.151,42 0 ,0 0 0 ,0 0 1.12 0 .15 1,4 2 16.252.464,23 1.897.868,30 18.150.332,53 0 ,0 0 9 0 .9 0 0 ,7 3 18 .0 5 9 .4 3 1,8 0 691 - P OCA L Transferências de capital co ncedido s 2.990.053,84 0,00 2.990.053,84 0 ,0 0 2 .2 5 6 .6 7 8 ,0 0 L2 7 3 3 .3 7 5 ,8 4 692 a 699 - P OCA L Outro s custo s e perdas extrao rdinario s 450.626,35 33.123,00 483.749,35 0 ,0 0 0 ,0 0 4 8 3 .7 4 9 ,3 5 19.693.144,42 1.930.991,30 21.624.135,72 0 ,0 0 2 .3 4 7 .5 7 8 ,7 3 19 .2 7 6 .5 5 6 ,9 9 86 - P OCA L Impo sto so bre o rendimento do exercício 0,00 0,00 0,00 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0

19.693.144,42 1.930.991,30 21.624.135,72 0 ,0 0 2 .3 4 7 .5 7 8 ,7 3 19 .2 7 6 .5 5 6 ,9 9 88 - P OCA L Resultado líquido consolidado do exercício -122.724,21 -188,39 -122.912,60 0 ,0 0 0 ,0 0 561.086,33 Custos Totais 19.570.420,21 1.930.802,91 21.501.223,12 0,00 2.347.578,73 19.837.643,32

DR das entidades abrangidas pelo perímetro consolidação Correções de Consolidaçao Código das contas

POCAL/SNC CUSTOS E PERDAS

( A ) C us t o s e pe rda s o pe ra c io na is

( C ) C us t o s e pe rda s c o rre nt e s

( E ) C us t o s e pe rda s do e xe rc í c io

Referências

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