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Key-words: Zea mays, maize in natura, production

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1278

Híbridos e épocas de estabelecimento no desempenho do milho verde

Leonardo dos Santos Duarte1; Amanda Chiarion Zecchini1; Pablo Forlan Vargas1; Renata Castoldi1.

1

UNESP- Câmpus de Registro. Curso de Agronomia, Rua Nelson Brihi Badur, 430, Vila Tupy, 11900-000, Registro-SP. e-mail: leonardo.tec.agricola@bol.com.br

RESUMO

O experimento foi conduzido no Sítio Colônia Jurumirim localizado na estrada Registro/Sete Barras km 10. A condução do experimento se deu em duas épocas de semeadura no ano de 2013. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com dez tratamentos compostos pelas diferentes cultivares de milho e quatro repetições. Dentre as cultivares analisadas, a ‘Dow 2A550’ e a cultivar Agroceres 1041, apresentaram melhor rendimento nas variáveis analisadas, proporcionando maior qualidade e produtividade de milho verde para o produtor. Com relação à época de plantio, a melhor época se deu no mês de outubro, pois proporcionou os maiores valores de produção, o que pode ser relacionado com as características favoráveis do clima durante esse período.

PALAVRAS-CHAVE: Zea mays, milho in natura, produção ABSTRACT

Hybrid and settlement seasons in sweet corn performance

The experiment happened at Sítio Colônia Jurumirim established at Registro/ Sete Barras kilometer 10. The conduction of the experiment occurred in two seeding seasons during 2013.The process was conducted in randomized blocks. There were ten treatments which were compound by different Kinds of sweet corn cultivars and four repetitions. Among the analyzed cultivars, Dow 2A550 and Agroceres 1041 cultivars have showed an optimum output within the analyzed variables, providing higher quality and productivity of sweet corn for the producer. Considering the planting season, the best time is in October, because during this month it was observed higher production values. This can be related to the weather favorable characteristics in this month.

Key-words:

Zea mays, maize in natura, production

O consumo de milho no estádio verde sempre foi uma tradição no Brasil e hoje é comum a comercialização tanto do milho verde quanto de seus derivados durante o ano todo nos principais centros consumidores.

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1279 Segundo Pereira Filho et al. (2003) o milho verde apresenta papel importante na culinária brasileira, sendo utilizado de diversas maneiras: na forma de espigas cozidas ou assadas ou até mesmo no preparo de pamonha, curau, bolos, pizzas etc.

Em razão dessa versatilidade culinária, sua demanda encontra-se em fase de crescimento, principalmente nos grandes centros urbanos. A produção de milho verde deve levar em consideração as características mais valorizadas comercialmente, como o bom empalhamento e o peso das espigas. Espigas verdes despalhadas com dimensões maiores que 15 (quinze) cm de comprimento e 3 (três) cm de diâmetro enquadram nos padrões para espigas comercializáveis (Albuquerque et al., 2008).

Por se tratar de produto de boa aceitação e alto valor agregado, o milho verde costuma atingir melhores preços de mercado que o milho grão, tornando-se uma alternativa viável, principalmente para pequenos produtores. Isso porque, além de possibilitar maior retorno de capital por área plantada, permite o aproveitamento da parte vegetativa e do restante das espigas não comercializáveis para alimentação animal.

Diversos estudos envolvendo a obtenção e a recomendação de cultivares de milho, melhor manejo cultural e o efeito das condições edafoclimáticas na expressão do potencial genético da semente têm recebido bastante atenção da comunidade científica. Entretanto, informações sobre o cultivo do milho verde para consumo in natura são escassas, principalmente no que diz respeito à obtenção de melhor manejo cultural e cultivares (Pereira Filho et al., 2003).

Dentre as técnicas de manejo para produção de milho verde, encontra-se a escolha de cultivares adaptadas às condições edafoclimáticas da região que tenham boa aceitação nos mercados consumidores. Também deve ser levada em conta a época de semeadura adequada ao cultivo, a realização dos manejos fitossanitário e de solo adequados, além da população de plantas necessária para se alcançar os padrões de comercialização das espigas. Dessa maneira é possível atingir altas produtividades com elevados rendimentos econômicos associadas a um melhor aproveitamento da área de cultivo. Na escolha da cultivar, deve-se levar em conta vários fatores, que vão desde o meio em que ela será introduzida até suas características comerciais; para que, assim, a produção não seja afetada por fatores climáticos e apresente os padrões de comercialização da região. A escolha de uma cultivar e o manejo inadequado podem levar à redução da produtividade ou até mesmo à perda de toda a produção pelo fato de o produto não se

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1280 enquadrar nas características físicas e/ou organolépticas exigidas pelo mercado consumidor (Cardoso, 2011).

Verifica-se atualmente uma grande variação nos tipos de sementes existentes no mercado que vai desde variedades com menor potencial produtivo e de baixo custo até híbridos simples de maior potencial produtivo e elevados custos das sementes, como também diferenças no ciclo e características como cor e textura dos grãos. O mercado de milho verde tem se apresentado muito disforme em relação às espigas comercializadas, mostrando que os produtores ainda necessitam de informações a respeito das cultivares mais apropriadas comercialmente (Pereira Filho et al., 2003). Diante do exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar o desempenho das cultivares de milho para consumo no estádio verde em diferentes épocas de semeadura.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento para verificar o desempenho do milho verde foi conduzido no Sítio Colônia Jurumirim, no município de Sete Barras-SP, localizado na estrada Registro/Sete Barras km 10, situado na latitude 24°25'27.13"S, longitude 47°52'27.86" e altitude de 35 m do nível do mar.

A condução do experimento se deu em diferentes épocas de semeadura, sendo a primeira época em 10 de julho e a segunda época de semeadura em 10 de outubro de 2013. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com dez tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram compostos pelas cultivares: Agroceres 1051, Agroceres 1041, Dow 2B587PW, Dow 2A106HR, Dow P30F5EH, Dow 2B512HX, AS 1596, Dow 2A550 e Maximus além da variedade de polinização aberta (OP).

Para todas as cultivares o espaçamento entre linhas foi de 0,8 m e entre plantas de 0,20 m. Cada parcela foi composta por quatro linhas de quatro metros, totalizando assim 12,8 m², tendo uma parcela útil composta pelos três metros centrais das duas fileiras centrais. As adubações de semeadura e cobertura foram baseadas no Boletim 100 (Cantarella & Raij, 1997), cujas recomendações foram de acordo com a necessidade da planta e disponibilidade de nutrientes do solo. A irrigação adotada foi por aspersão, segundo a lamina d'água necessária ao desenvolvimento da cultura. O controle de pragas, doenças e plantas daninhas foi realizado conforme a necessidade da cultura, utilizando para tanto produtos químicos recomendados para a mesma.

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1281 A coleta dos dados foi realizada quando as espigas estavam no ponto de colheita para milho verde. Avaliou-se o peso da espiga com palha (kg); peso da espiga sem palha (kg); estimativa da produção em peso por hectare (kg/ha); comprimento da espiga com palha (cm); comprimento da espiga sem palha (cm) e diâmetro da espiga (cm).

Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância através do teste F, comparando-se as médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o Software SISVAR.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Conforme a Tabela 1 verificou-se que a semeadura de diferentes cultivares de milho na segunda época, correspondente ao mês de outubro, proporcionou valores médios maiores em todas as variáveis analisadas quando comparado com a primeira época de semeadura, em julho. No Brasil Central, dependendo da cultivar, atraso do plantio a partir da época mais adequada (geralmente em outubro) pode resultar em redução no rendimento de grãos em até 30 kg de milho por hectare (Cruz,1999).

De acordo com a Tabela 2, houve interação entre cultivar e época de semeadura para o diâmetro da espiga com palha, sendo que na primeira época houve maior variação de diâmetro entre as cultivares, tendo a cultivar Dow 2B587PW, com o maior valor. Na segunda época de semeadura, os valores médios de ambas as cultivares foram maiores quando comparados à primeira época, não havendo grande variação entre os valores. Em relação ao comprimento da espiga com palha (Tabela 3), a cultivar Dow 2A550, apresentou o maior valor médio, porém, não diferenciou-se estatisticamente das cultivares Agroceres 1041, AS 1596, Dow 2B512HX, Dow P30F5EH e Maximus. Também para o comprimento da espiga sem palha, a cultivar Dow 2A550 apresentou os maiores valores médios seguida pela cultivar Agroceres 1041 e AS 1596.

Considerando que o comprimento e o peso de espigas com palha são importantes quando o milho verde se destina às feiras livres e que o comprimento e o peso de espigas sem palha são importantes quando o milho verde se destina aos supermercados (Valentini & Shimoya, 1998), as cultivares Dow 2A550 e Agroceres 1041 foram promissoras para a comercialização tanto em feiras livres como em supermercados. Para a variável peso da espiga com palha, a cultivar Dow 2A550 apresentou maior valor médio juntamente com a cultivar Dow P30F5HE não diferenciando estatisticamente das cultivares Dow 2B587PW e Agroceres 1051. Quando comparado o peso da espiga sem

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1282 a palha, a cultivar Agroceres 1041 proporcionou o maior valor médio em relação as outras cultivares, porém estatisticamente não houve diferença entre as cultivares Dow 2A550, Dow P30F5EH e Variedade OP.

Oliveira et al. (1987) estudaram as relações existentes entre essas características com outros caracteres da espiga. O comprimento da espiga com palha foi influenciado pelos caracteres comprimento da espiga sem palha, peso de espiga com e sem palha e o diâmetro da espiga, sendo que as maiores correlações foram obtidos com o comprimento da espiga sem palha e o peso da espiga com palha.

Em relação à produção estimada, a cultivar Agroceres 1041 proporcionou maior rendimento. A cultivar Dow 2A550, teve o segundo maior valor médio, não diferenciando estatisticamente das cultivares Dow P30F5EH e Variedade OP. Segundo Flesch & Massignam o híbrido Agroceres 1051 foi mais produtivo nas semeaduras de agosto, setembro e novembro e teve produtividades equivalentes a outros híbridos nas demais data de semeadura.

Na escolha da cultivar para a produção de milho verde, o produtor deve levar em conta os seguintes aspectos: planta de porte médio, resistente ao acamamento e quebramento, espiga bem empalhada, pedúnculo firme, sabugo fino, claro e cilíndrico, grãos amarelo-claros, grandes e uniformes, com equilíbrio entre os teores de açúcar e amido, para a confecção de alimentos à base de milho verde, permanência das espigas por mais tempo no ponto de colheita.

Dentre as cultivares analisadas, as cultivares Dow 2A550 e Agroceres 1041, apresentaram melhor rendimento nas variáveis analisadas, proporcionando maior produtividade de milho verde para o produtor. Com relação à época de plantio, a melhor época se deu no mês de outubro pois proporcionou os maiores valores, o que pode ser relacionado com as características favoráveis do clima durante esse período.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, CJB.; VON PINHO, RG.; SILVA, R. da. 2008. Produtividade de híbridos de milho verde experimentais e comerciais. Bioscince Journal, Uberlândia, v. 24, n. 2. p. 69-76.

CANTARELLA, H.; RAIJ, B. 1997. Milho verde e milho doce. In: CANTARELLA, H.; RAIJ, B. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico/Fundação IAC. p.64-65.

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1283 CARDOSO JM. 2011. Performance de Cultivares de Milho-Verde no Município de

Teresina, Piauí. Teresina: Embrapa Meio-Norte. 4 p. (Embrapa Meio-Norte.

Comunicado Técnico, 227). Disponível em:

http://www.cpatc.embrapa.br/publicacoes_2012/cot_119.pdf. Acessado em 25 de maio de 2013.

CRUZ, J.C. Para começar a safra com o pé direito. A Granja, Porto Alegre, v.55, n. 609, p.12 - 22, set. 1999.

FLESCH, RD.; MASSIGNAM AM. 2000. Épocas de semeadura do milho para as regiões de Chapecó e Campos Novos. Agropecuária Catarinense, EPAGRI, v.13,n.2, jul.

OLIVEIRA, LAA. DE; GROSZMAN,A.; COSTA, RA.1987. da. Caracteres da espiga de cultivares de milho no estádio verde. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 22, n 6, p. 587 – 592.

PEREIRA FILHO, IA. 2002. O cultivo do milho verde. Sete Lagoas: Embrapa Milho e

Sorgo. 217 p

PEREIRA FILHO, IA.; CRUZ, JC.; GAMA, EEG.2003. Cultivares para o consumo verde. In: O cultivo do milho verde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica. p. 17-30.

VALENTINI, L.; SHIMOYA, A. 1998 Comportamento de cultivares de milho verde em Campos dos Goytacazes - Região Norte Fluminense. In: Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 22.,Recife. Globalização e segurança alimentar – resumos expandidos. Recife: ABMS. CD-ROM.

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Tabela 1. Valores médios das características agronômicas de doze cultivares de milho

para consumo in natura em diferentes épocas de cultivo. (Average values of the agronomic features for 12 sweet corn cultivars to in natura consumption in different periods of cultivation). Registro-SP, UNESP, 2014¹.

Época de plantio Comprimento da Espiga com palha (cm) Comprimento da Espiga sem palha (cm) Peso da Espiga sem palha (kg) Peso da Espiga com palha (kg) Produção (kg/ha) 10/07/13 27,68 b 15,74 b 0,140 b 0,230 b 8789,58 b 10/10/13 32,77 a 21,51 a 0,203 a 0,291 a 12720,00 a CV% 4,67 4,77 8,77 7,70 8,77 F 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

¹Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (means followed by the same letter within a column did not significantly differ, Tukey, 5%).

Tabela 2. Interação entre cultivares de milho e épocas de cultivo para Diâmetro de

Espiga Empalhada (cm). (Interaction between maize cultivars and cultivation season for diameter of cob stuffed (cm)). Registro-SP, UNESP, 2014¹.

Cultivar Épocas de cultivo 10/07/13 10/10/13 Agroceres 1051 5,00 abB 6,33 aA Dow 2B587PW 5,36 aB 6,60 aA Variedade OP 4,90 abB 6,70 aA Dow 2A106HR 4,23 cB 6,30 aA Maximus 4,80 bB 6,30 aA

Dow P30F5EH 5,26 abA 5,27 bA

Dow 2B512HX 4,73 bcB 6,73 aA

AS 1596 4,83 abB 6,60 aA

Agroceres 1041 4,90 abB 6,53 aA

Dow 2A550 4,83 abB 6,70 aA

CV% 3,5

F 0,0627

¹Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (means followed by the same lowercase letter within a column and uppercase letters within a row are not significantly dif-ferent, Tukey, 5%).

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1285

Tabela 3. Valores médios das características agronômicas em cultivares de milho para consumo in natura em duas épocas de cultivo. (Average

values of the agronomical characteristics in sweet corn cultivars among two different cultivation periods). Registro-SP, UNESP, 2014¹.

Cultivar Comprimento da Espiga com palha (cm) Comprimento da Espiga sem palha (cm) Peso da Espiga sem palha (kg) Peso da Espiga com palha (kg) Produção (kg/ha) Agroceres 1051 28,71 c 17,90 c 0,146 cd 0,268 abc 9177,03 cd Dow 2B587PW 29,08 bc 18,68 c 0,178 ab 0,280 ab 11166,66 ab Variedade OP 29,56 bc 18,70 c 0,185 a 0,240 cd 11614,58 a Dow 2A106HR 29,58 bc 15,06 d 0,155 bcd 0,221 d 9697,91 bcd

Maximus 30,11 abc 18,90 bc 0,170 abc 0,264 abc 10635,41 abc

Dow P30F5EH 30,13 abc 18,33 c 0,187 a 0,291 a 11729,16 a Dow 2B512HX 30,43 abc 18,11 c 0,134 d 0,232 cd 8416,66 d

AS 1596 30,53 abc 19,36 abc 0,178 ab 0,249 bcd 11145,83 ab

Agroceres 1041 31,75 ab 20,46 ab 0,192 a 0,262 abc 12000,00 a

Dow 2A550 32,35a 20,76 a 0,191 a 0,298 a 11968,75 a

CV% 4,67 4,77 8,77 7,7 8,77

F 0,0017 0,00 0,00 0,00 0,00

¹Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (means followed by the same letter within a column did not significantly differ, Tukey, 5%).

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