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ANAIS DO III CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA

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Academic year: 2021

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MEMÓRIA / DEPOIMENTOS

Renata Ferreira Xavier (UNESP) *

RESUMO: A pesquisa realizada no pós-doutorado (Instituto de Artes/ UNESP) tem como tema central a memória documental produzida por meio de registro de depoimentos de bailarinos da cena paulistana: Cristian Duarte, Helena Bastos, Isabel Tica Lemos, João Andreazzi, Marta Soares, Raul Rachou, Sandro Borelli e Vera Sala. Contribuem autores que revisitam a história da dança, os que abordam a questão da memória, do esquecimento e do registro documental: Dupuy (2007), Launay (2007), Meneses (2007), Carter (2004), Hammergren (2004), Rousier e Sebillotte (2004), Layson (1994).

PALAVRAS-CHAVE: Dança. História. Memória.

MEMORY / TESTIMONY

ABSTRACT: The research conducted during post-doctoral studies (Arts Institute/ UNESP) has as central theme - document memory produced by recording the testemony of contemporary dancers of São Paulo’s scene: Cristian Duarte, Helena Bastos, Isabel (Tica) Lemos, João Andreazzi, Marta Soares, Raul Rachou, Sandro Borelli and Vera Sala. Contribute authors that revisit dance history and authors that approach the issue of memory, forgetfulness and documentation: Dupuy (2007), Launay (2007), Meneses (2007), Carter (2004), Hammergren (2004), Rousier e Sebillotte (2004), Layson (1994). KEYWORDS: Dance. History. Memory.

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Narrativas da Memória

A memória não só transmite conhecimento e significações, mas cria significados. (MENESES, 2007, p.17)

A dança vem contando com várias fontes documentais que, se somadas a outras: bibliografias, entrevistas, depoimentos contribuem para ampliar as diferentes narrativas históricas que podem ser construídas com base nessas múltiplas vozes (CARTER, 2004; HAMMERGREN, 2004).

O processo de criação e as práticas de transmissão, na dança, dispõem da memória e seus testemunhos falados e/ ou escritos daqueles que criaram, dançaram ou assistiram um trabalho coreográfico, por exemplo, e com fontes iconográficas e audiovisuais (fotografia, vídeo, filme cinematográfico), de acordo com os pesquisadores – Dominique Dupuy (2007), Rousier e Sebillotte (2004) e Michel Bernard (2001).

Durante o estágio pós-doutoral no Instituto de Artes (UNESP) foi desenvolvida uma pesquisa cujo tema central foi a memória documental produzida por intermédio do registro de depoimentos de bailarinos da cena paulistana. E ainda, ao documentar parte da história da dança contemporânea da cidade de São Paulo, propôs dar continuidade à investigação colaborativa na área de dança/ história/ memória desenvolvida no doutorado e ampliá-la.

O estudo realizado no doutorado: O (não) lugar da dança na imprensa e nos

acervos públicos da cidade de São Paulo: um estudo sobre as ambivalências da memória

e da documentação (XAVIER, 2009) e no pós-doutorado foi pautado em minha atuação como pesquisadora de dança de um órgão público: Divisão de Pesquisas (IDART) do Centro Cultural São Paulo (CCSP) da Secretaria Municipal de Cultura (SMC). O trabalho de registro iconográfico e pesquisa em fontes documentais (OSWALD, 2007)1: cartazes, programas, periódicos, permitia ao pesquisador de artes cênicas do IDART coletar e produzir material de memória para constituição de um acervo de dança e de teatro,

1 Genevieve Oswald (1923- ) uma das fundadoras do Dance Collection (Nova York), discute sobre formação de acervo

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disponível para consulta no Arquivo Multimeios do Centro Cultural São Paulo (LIMA, 2007; 2002).

Em seguida, no pós-doutorado, o foco da pesquisa foi produzir documentos por meio dos depoimentos de oito bailarinos que se movem no cenário da dança paulistana: Cristian Duarte, Helena Bastos, Isabel Tica Lemos, João Andreazzi, Marta Soares, Raul Rachou, Sandro Borelli e Vera Sala. Cada depoimento trata-se de uma narrativa de memória, que pode ser lembrada e/ ou esquecida, por ser uma voz singular que permite uma escuta, uma leitura, um possível recorte da história da dança em São Paulo e que poderá nos servir como mapa-testemunho.

Como área de conhecimento, a dança pede que sua memória seja registrada e permite que seus acervos sejam processadores dessa memória (HUXLEY, 1994; LAYSON, 1994). Foi a partir do século XVIII, conforme o pesquisador Ulpiano Meneses (2007), que surgem as instituições de memória – o museu, por exemplo.

Tanto os maîtres de ballet como os primeiros críticos produziram documentos descritivos sobre a dança, testemunhando o pensamento de um período da história e, assim, contribuíram com uma possível visibilidade da dança. O material escrito permitiu fazer leituras-recortes de uma determinada história da dança, considerando, como sugere Banes (1994; 2007), o contexto em que foi produzida.

Isabelle Launay (2007), coordenadora do projeto Carnets Bagouet, ao recuperar trabalhos do coreógrafo Dominique Bagouet (1951- 1992) 2, contou não só com os acervos pessoais de seus assistentes e/ ou dançarinos, mas também com pessoas que testemunharam aquela história.

No Brasil a preservação da memória da dança em acervos documentais é, em grande maioria, particular.

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Helena Katz, professora e crítica de dança, possui um vasto acervo particular e explica que, na falta de acervos públicos, os privados passam a ser públicos3. E, ainda aponta de que modo a dança vem sendo transmitida historicamente: oral e privada, ou seja, considera essa forma de transmissão parecida com a constituição dos acervos.

Outro exemplo, no Seminário Delineando Nortes, realizado no Centro Cultural São Paulo, em 2002, a pesquisadora de dança Christine Greiner (2002) e a pesquisadora e crítica de teatro Mariângela Alves Lima (2002) discutiram a produção da memória nas Artes Cênicas nos acervos públicos e privados da cidade de São Paulo.

A Dança Contemporânea em São Paulo

Na década de 1970, a dança contemporânea passa a se desenvolver na cidade de São Paulo quando houve uma profunda mudança de entendimento do corpo pelos trabalhos de artistas, como: Renée Gumiel, Maria Duschenes, Klauss Vianna, Angel Vianna e Takao Kusuno.

Desse modo, na cidade de São Paulo, em 1975, o Teatro de Dança Galpão foi criado no Teatro Ruth Escobar. Foi idealizado por Marilena Ansaldi (NAVAS e DIAS, 1992) e, por quatro anos, apareceu como um centro de experimentação e criação. Ana Mondini, Célia Gouvêa, Clarice Abujamra, Denilto Gomes, Ismael Ivo, Sonia Mota, Umberto Silva, por exemplo, foram os precursores de um movimento que se seguiu nas décadas de 1990 e 2000.

O Centro Cultural São Paulo nos anos 1990, sob a curadoria do pesquisador e crítico de dança Marcos Bragato, passa a ser um importante local para a dança contemporânea paulistana. A partir dessa década, o CCSP estabeleceu uma programação contínua no calendário da cidade além do lançamento de novos bailarinos: Dançarinos Coreógrafos/ Coreógrafos Dançarinos (1992); O Feminino na Dança/ O

3 Disponível em: <

http://www.centrocultural.sp.gov.br/cadernos/lightbox/lightbox/pdfs/Mem%C3%B3ria%20da%20Dan%C3%A7a.pdf>. Acesso em: 06 nov. 2014.

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Masculino na Dança (1992-2009); Semanas de Dança (1992-2009); Solos, duos e trios (1996-2009).

O Movimento Teatro Dança (MTD) que ocupou o Teatro FAAP, em 1993, apareceu como um possível desdobramento do que foi realizado tanto nos Movimentos SESC de Dança como nas mostras de dança do CCSP. Desse modo, os bailarinos participantes desses eventos idealizaram o MTD na tentativa de organizar e dar visibilidade à produção artística.

Como desdobramento do MTD, dois anos depois, foi fundada a Cooperativa Paulista dos Bailarinos Coreógrafos (1995), em São Paulo, como uma nova tentativa de organização profissional coletiva.

Esse panorama foi ampliado no final dos anos 1990, com a criação do projeto Rumos Dança (1999) pelo Itaú Cultural que se propõe mapear a dança contemporânea brasileira e conhecer a produção artística nos locais onde as obras foram criadas. Bienalmente, elege-se um projeto curatorial para manter o mapeamento atualizado e também dar visibilidade às várias manifestações que acontecem pelo País, por meio de apresentação de trabalhos, produção e apresentação de vídeos, workshops, debates e publicação.

No final de 1990, a inauguração do Estúdio Nova Dança trouxe, entre outras experiências, a formação em contato-improvisação, técnica criada por Steve Paxton e ministrada por Isabel Tica Lemos e o evento Terças de Dança (REBOUÇAS e XAVIER, 2001).

Ao mapear a dança contemporânea na cidade de São Paulo pelo projeto Rumos Dança a pesquisadora Leda Pereira (2001) observa que os bailarinos com maior visibilidade situavam-se na faixa etária entre 30 e 45 anos. Passados mais de dez anos, essa geração de artistas mantém-se na cena paulistana com a mesma inquietação artístico-conceitual, por meio da pesquisa de linguagem.

A partir das importantes iniciativas dos anos 1990, as ações políticas são diversas. Em setembro de 2006, depois de intensos debates entre os artistas e a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (SMC/PMSP), surge o Programa Municipal de

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Fomento à Dança (Lei 14.071/05), com a participação ativa da Cooperativa Paulista de Dança (CPD), criada em 2005 e do Movimento Mobilização Dança. Posteriormente, surgiu o movimento: A Dança se Move.

Testemunhos

O tema central da pesquisa é a memória e seus testemunhos, por intermédio de depoimentos. O trabalho baliza-se em duas fontes: a linguagem audiovisual do vídeo, em que há a interlocução entre o pesquisador e o depoente, e o texto retrabalhado pelo artista e pela pesquisadora.

Nos depoimentos o roteiro proposto foi: formação, carreira, trabalhos considerados mais relevantes, processo de criação/ pesquisa, políticas públicas/ premiação/ lei de fomento, formação de plateia e relação com o público.

A seguir, é apresentado um pequeno currículo da trajetória dos bailarinos:

Cristian Duarte: intérprete-criador fundou a Associação Desaba com Thelma Bonavita, estudou na Performing Arts Research and Training Studios (P.A.R.T.S./ Bruxelas), e é o curador responsável pelo projeto Lote #;

Helena Bastos e Raul Rachou: intérpretes-criadores fundaram a Cia. Musicanoar, em 1993. A parceria tem produzido vários espetáculos, valorizando o processo de criação como forma de conhecimento e pesquisando novos padrões corporais. Raul Rachou dirige e é professor do Estúdio Ruth Rachou; Helena Bastos é doutora em Comunicação e Semiótica (PUC/SP) e professora da Escola de Comunicação e Artes (ECA/USP);

João Andreazzi: intérprete-criador estudou na School for New Dance Development (SNDO/ Amsterdan), em 2000, inaugurou a Cia. Corpos Nômades e, em 2007, concebeu o Lugar, que além de sede da companhia, funciona como um centro cultural;

Isabel Tica Lemos: intérprete-criadora, formada pela School for New Dance Development (SNDO/ Amsterdan), foi uma das fundadoras e diretora do Estúdio

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Nova Dança (já extinto), e é integrante da Cia. Nova Dança 4. No Brasil, é responsável pelo ensino, formação e divulgação da técnica Contato Improvisação; Marta Soares: intérprete-criadora, bacharel em Artes pelo Empire State College em Nova York, estudou no Laban Institute (Nova York), no Laban Centre for Movement Studies (Londres) e, em Tóquio, com Kazuo Ohno. De volta ao Brasil, criou vários trabalhos solo ou em pequeno grupo. É doutora pelo Departamento de Psicologia Clínica (PUC/SP);

Sandro Borelli: intérprete-criador atua como diretor, bailarino e coreógrafo, desde a década de 1990. Em 1997, fundou a companhia independente – a princípio Far 15, em 2004, Cia. Borelli de Dança e, em 2014, Cia. Carne Agonizante com sede no - Kasulo Espaço de Cultura e Arte. Dirige a Cooperativa Paulista de Dança. (CPD), desde 2011;

Vera Sala: intérprete-criadora desenvolve pesquisa na área de Dança, desde 1987, tem trabalhado com instalações coreográficas. É professora do Curso de Comunicação das Artes do Corpo (PUC/SP).

Esses intérpretes-criadores constroem, há mais de duas décadas (1990-2014), suas pesquisas/ processos de criação e podem ser referência para a história da dança paulistana e brasileira. Como criadores independentes, são formadores/ multiplicadores de técnicas e pensamentos sobre a dança. Todos concorreram e tiveram e/ ou ainda têm subvenção da Lei de Fomento à Dança da Secretaria Municipal de Cultura. Também foram ganhadores de prêmios, como o da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) e/ ou outras instituições.

O Fomento destina verba para pesquisa, produção, circulação e manutenção dos artistas, companhias, coletivos, núcleos estabelecidos na cidade há, pelo menos, três anos e para a formação de público de dança contemporânea. A continuidade e os ajustes da lei, por meio de editais, vem sendo constantemente repensada pelos artistas da dança, interessados em adaptá-la às suas reais necessidades.

Os bailarinos, por meio de suas narrativas de memória e de seus depoimentos contam parte da história da dança contemporânea da cidade de São Paulo, que se

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desenha na fase final da década de 1980 e ergue-se nos anos 1990. Mesmo com diferentes trajetórias estético-artísticas, apresentam um traço comum: a possibilidade da experimentação de procedimentos que se constroem simultaneamente na modelagem das criações para a cena.

Conclusão

Todos os artistas/ dançarinos que participaram desta pesquisa verbalizaram que os editais da Lei Municipal de Fomento à Dança tendem a engessar o processo de pesquisa e criação. Quase que, anualmente, solicita-se a criação de um produto, de um espetáculo, e isso pode fazê-los sucumbir a esse formato de produção. Simultaneamente, relatam sua percepção que sem o fomento talvez não pudessem dar continuidade ao trabalho porque as alternativas de mercado são ínfimas para sustentar uma produção de dança contemporânea.

A pesquisa desenvolvida no pós-doutorado não teve como foco principal a história da dança brasileira, apenas a recorta, no desejo de contribuir com uma historiografia da dança plural pautada nas memórias e histórias singulares de quem a constrói.

A complexidade da dança reside justamente na paradoxal efemeridade de seu corpo-mídia (GREINER e KATZ, 2005). O propósito da pesquisa foi registrar os depoimentos dos artistas/ dançarinos a fim de se contar uma história pelo viés das narrativas da memória. O material documentado gerou sete vídeos e, futuramente, haverá uma publicação. Com isso, espera-se poder colaborar com a reflexão sobre a participação desses artistas, inseridos no processo de formação da história da dança contemporânea na cidade de São Paulo e na construção de um pensamento sobre a dança paulistana/ brasileira atual.

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Sites

A Dança se Move: adancasemove.blogspot.com.br Centro Cultural São Paulo: www.centrocultural.sp.gov.br Cia. Borelli de Dança: www.ciaborellidedanca.com.br Cia. Corpos Nômades: www.ciacorposnomades.art.br

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Cristian Duarte: www.cristianduarte.net Estúdio Ruth Rachou: www.ruthrachou.com

Fomento a Dança: fomentoadanca.blogspot.com.br Helena Katz: www.helenakatz.pro.br

Isabel Tica Lemos: isabelticalemos.wordpress.com Itaú cultural: www.itaucultural.org.br

Prefeitura Municipal de São Paulo: www.prefeitura.sp.org.br

*Renata Xavier, pesquisadora de dança. Pós-doutorado / Instituto de Artes da UNESP/SP (2014). Doutora em Comunicação e Semiótica/ PUC/SP (2009). Participa dos Grupos de Estudo – Centro de Estudos em Dança (CED) e do Grupo de Pesquisa em Dança, Estética e Educação (GPDEE). Coordenou o Comitê Memória e Devires em Linguagem de Dança da ANDA (2011-2012). E-mail:

Referências

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