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COORDENAÇÃO NACIONAL DE EMERGÊNCIA
GABINETE DE PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO
Insígnias
Revogação do Despacho do Exmo. Sr. Presidente Nacional de 10Out96 e em conformidade com os nºs 2 e 3 do art. 105º do Regulamento Geral de Funcionamento da CVP, para o qual foram aprovadas as designações que os elementos do Corpo de Unidades de Socorro passaram a usar, em substituição das anteriormente utilizadas.
Em conformidade com a nova reestruturação das estruturas de emergência, têm este Gabinete de Planeamento e Coordenação, a necessidade de estabelecer uma nova organização de hierarquia funcional.
As designações a utilizar pelos elementos das Estruturas de emergência da Cruz Vermelha Portuguesa:
Presidente Nacional
• Coordenador Nacional de Emergência
Funções de Coordenação:
• Coordenador Operacional de Emergência Nomeado pela Direcção Nacional
• Coordenador de Plataforma Regional de Emergência Nomeado pela Direcção Nacional
• Coordenador Local Emergência 1
Presidente da Delegação Local, outro membro da Direcção ou uma pessoa nomeada para o cargo.
Funções de Chefia
• Chefe de Equipa
Nomeado pelo Presidente da Delegação Local sob proposta do Coordenador Local
1
Os Coordenadores Adjuntos do Gabinete de Planeamento e Coordenação no desempenho das suas funções são equivalentes aos coordenadores locais e nos TO representam o COE.
Página 2 de 7 Funções de Assessoria:
• Assessores/Peritos
Nomeado pelo Presidente Nacional Funções Operacionais:
• Técnico Superior de Emergência
De entre os Membros Activos com Curso Superior que confira o grau de licenciatura, nas áreas com interesse para a CVP, no âmbito da Emergência: Saúde, Psicologia, Acção Social e Protecção Civil, (com Formação Base CVP).
• Técnico de Emergência Principal
De entre os Técnicos de Emergência, com pelo menos 5 anos na categoria e classificação de “Muito Bom”.
• Técnico de Emergência
De entre, os Especialista de Emergência Principal, com três anos na categoria, 12º Ano de Escolaridade, Curso Técnico de Especialização (TAE, TAS e outros a definir) enquadrado nas equipas de Emergência e classificação de “Muito bom”, por proposta do Coordenador local.
• Especialista de Emergência Principal
De entre, os Membros Activos Especialistas de Emergência que respectivamente tenham cumprido cinco anos na Categoria com a classificação de Muito Bom (em três anos), por proposta do Coordenador Local de Emergência. • Especialista de Emergência
De entre os candidatos com idade Mínima de 18 Anos, com escolaridade mínima obrigatória e após aprovação no Curso de Formação CVP e com a formação estabelecida para integrar as novas equipas de emergência, (Tripulante de Ambulância de Transporte entre outros a definir)
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Insígnias
Presidente Nacional Campo destinado a designar a:
Especialidade de Técnicos Superiores, Assessores e Peritos.
Nome do elemento + Grupo Sanguíneo
Emblema
6 cm 8 cm
Presidente Nacional
Página 4 de 7 Funções de Coordenação Funções de Chefia
NOME
Rh Chefes de Equipa de EmergênciaPaulo Santos
ABRh+ Coordenador Local Emergência
3
Marco Ermidas
ARh+ Coordenador de Plataforma Regional de Emergência Emergência Coordenador Operacional de EmergênciaPágina 5 de 7 Assessores/Peritos Funções Operacionais
PSICÓLOGO
NOME
Rh Técnico Superior de Emergência Assessores/Peritos/ Insp. da área de EmergênciaPERITO
NOME
RhPágina 6 de 7 Especialista de Emergência
NOME
Rh Técnico de Emergência PrincipalNOME
RhNOME
Rh Técnico de EmergênciaNOME
Rh Especialista de Emergência PrincipalPágina 7 de 7 TABELA DE EQUIVALÊNCIAS
Socorrista de 3º Classe Especialista de Emergência Socorrista de 2º e 1º Classe Especialista de Emergência Principal Socorrista Reanimador 3º Classe, 2ºe 1º
Classe Técnico de Emergência Técnico de Socorro 3º e 2º Classe Técnico de Emergência Principal Técnico de Socorro 1º Classe Médicos;
Enfermeiros; Psicólogos; etc. Técnico Superior de Emergência
Disposições transitórias:
1. Equivalência para as novas designações é automática independentemente do cumprimento dos requisitos que passaram a ser exigidos.
2. Os membros activos que reúnam nesta data os requisitos para progressão, previstos no despacho do Sr. Presidente Nacional de 10 de Outubro de 1996, deverão solicitar no prazo de 6 meses o referido pedido junto do serviço de recursos humanos do qual deve constar todos os documentos de prova dos referidos requisitos.
3. Os Recursos Humanos, providenciam junto da CP (Caminhos de Ferro Portugueses) e diferentes entidades as novas insígnias e respectiva tabela de equivalências.
Lisboa, 17 de Setembro de 2007
Rogério da Costa Pereira