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Exercicios Lógica Formal

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Academic year: 2021

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I

I

1. Para cada um dos itens 1.1 a 1.3, selecione a única opção correta.

1. Para cada um dos itens 1.1 a 1.3, selecione a única opção correta.

1.1 O conhecimento de senso comum distingue-se do conhecimento científico, porque

1.1 O conhecimento de senso comum distingue-se do conhecimento científico, porque !"

!" o primeiro é metodicamente construído enquanto o segundo parte dos factos. o primeiro é metodicamente construído enquanto o segundo parte dos factos.

#"

#" o primeiro é o conhecimento prático baseado na experiência imediata, enquanto o segundo parte de uma o primeiro é o conhecimento prático baseado na experiência imediata, enquanto o segundo parte de uma

hipótese teórica de interpretação dos factos, submetendo os resultados a verificação empírica.

hipótese teórica de interpretação dos factos, submetendo os resultados a verificação empírica. $"

$" o primeiro tradu os resultados numa linguagem matemática, enquanto o segundo é construído logico! o primeiro tradu os resultados numa linguagem matemática, enquanto o segundo é construído logico!

racionalmente.

racionalmente. %"

%" " primeiro é acrítico e assistemático e o segundo parte da ve " primeiro é acrítico e assistemático e o segundo parte da verificação dos factos.rificação dos factos.

1.& $onsidere os seguintes enunciados relati'os ao falsificacionismo de Popper.

1.& $onsidere os seguintes enunciados relati'os ao falsificacionismo de Popper. 1.

1.# investigação parte de um problema e # investigação parte de um problema e a hipótese é uma a hipótese é uma tentativa para o solucionar.tentativa para o solucionar.

&.

&.# hipótese parte da observação.# hipótese parte da observação.

3.

3.#s teorias científicas não podem #s teorias científicas não podem ser $ustificadas.ser $ustificadas.

(.

(.#s teorias científicas são generaliaç%es de #s teorias científicas são generaliaç%es de factos.factos.

).

)." critério de demarcação entre " critério de demarcação entre ciência e pseudociência é a ciência e pseudociência é a falsificabilidade.falsificabilidade.

*.

*. # ciência é o con$unto das teorias  # ciência é o con$unto das teorias que resistiram &s sucessivas tentativas da sua que resistiram &s sucessivas tentativas da sua falsificação.falsificação.

%e'e afirmar-se que+

%e'e afirmar-se que+ !"

!" ', ( e  ', ( e ) são corretas e *, + e ) são corretas e *, + e  são incorretas. são incorretas.

#"

#" ', ) e +  ', ) e + são corretas e (, * e  são corretas e (, * e  são incorretas.são incorretas.

$"

$" ', ), +, e  ', ), +, e  são corretas e ( e *  são corretas e ( e * são incorretas.são incorretas.

%"

%" ', *, + e  ', *, + e  são corretas e ( e  são corretas e ( e ) são incorretas.) são incorretas.

1.3 $onsidere os seguintes enunciados relati'os  conceção de uhn.

1.3 $onsidere os seguintes enunciados relati'os  conceção de uhn. 1.

1. -m paradigma é um modelo explicativo, um padr -m paradigma é um modelo explicativo, um padrão ão de cosmovisão que orienta a prática cientde cosmovisão que orienta a prática científica.ífica.

&.

&./iência normal0 é a designação atribuída por 1uhn ao desenvolvimento da ciência sob /iência normal0 é a designação atribuída por 1uhn ao desenvolvimento da ciência sob orientação deorientação de

um paradigma reconhecido pela comunidade científica.

um paradigma reconhecido pela comunidade científica. 3.

3.# acumu# acumulação de anomalias provoca um período lação de anomalias provoca um período de ciência extraordinária0 que pode de ciência extraordinária0 que pode levar a umlevar a um

alargamento do paradigma em vigor ou a um novo paradigma.

alargamento do paradigma em vigor ou a um novo paradigma. (.

(.# desco# descoberta de uma anomalia condu & berta de uma anomalia condu & aceitação de um novo aceitação de um novo paradigma.paradigma.

).

)."s paradigmas são incomensuráveis porque são expressão de modos diferentes de conceber a realidade."s paradigmas são incomensuráveis porque são expressão de modos diferentes de conceber a realidade.

*.

*." desenvolvime" desenvolvimento da nto da ciência fa!se continuamente.ciência fa!se continuamente.

*

* Editável e fotocopiável © Texto | Editável e fotocopiável © Texto | PensarPensar

2icha formativa

2icha formativa

Nome ____________________________________ N.

Nome ____________________________________ N.

oo

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urma_

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_ Avali

_ Avali

ação__

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I/ &. 0statuto do conhecimento científico

(2)

%e'e afirmar-se que+

!" ', ( e ) são corretas e *, + e  são incorretas. #" ', ) e + são corretas e (, * e  são incorretas. $"', ), +, e  são corretas e ( e * são incorretas. %" ', (, ) e + são corretas e * e  são incorretas.

II

e2to !

3aturalmente, a ciência é vítima da falibilidade humana. 4...5 #pesar de faermos todo o

 possível para detetarmos os nossos erros, não podemos ter certeas nos nossos resultados. 6as

aprendemos com os erros7 os cientistas transformam a nossa falibilidade em conhecimento

con$etural ob$etivamente testável. 4...5

"s resultados da ciência permanecem hipóteses que podem ter sido testadas, mas não

estabelecidas7 não se mostrou que fossem verdadeiras. 8videntemente, podem ser verdadeiras.0

1arl 9opper, Em Busca de um Mundo Melhor , :isboa, 8ditorial 2ragmentos, p. '('. e2to #

"s problemas em ciência não são problemas no sentido de serem coisas que exigem resposta.

4...5 ;ão enigmas, na medida em que um cientista que faça ciência normal pressup%e que uma

resposta pode ser encontrada. 4...5

<e ve em quando, as coisas na ciência começam a desintegrar!se. "s enigmas que necessitam

de resolução parecem multiplicar!se além do normal ou do esperado. #s anomalias abundam, o

 paradigma começa a falhar...0

=. 1uhn, A Estrutura das Revoluções Científicas, :isboa, >uerra e 9a, (??@, p. '('.

1. o conte2to da conceção epistemol4gica de Popper, esclareça o significado da afirmação+

"s cientistas transformam a nossa falibilidade em conhecimento con$etural ob$etivamente

testável.0

&. 02plique o fundamento da afirmação de Popper+

"s resultados da ciência Apodem ter sido testados, mas não estabelecidosB.0

3. !o afirmar que 5um cientista que faça ci6ncia normal pressup7e que uma resposta pode ser encontrada8, uhn refere um dos aspetos da sua conceção do desen'ol'imento da ci6ncia.

Partindo desta afirmação, e2ponha as linhas gerais da conceção de uhn.

(3)

(. !ssocie cada uma das afirmaç7es seguintes s conceç7es de Popper !" ou de uhn #".

!firmaç7es1

1. # ciência evolui por con$eturas e refutaç%es.

&. # melhoria das teorias dá!se por eliminação de erros.1 3. "s paradigmas são incomensuráveis.1

(. -ma teoria é tanto melhor quanto mais suscetível for de falsificação. 1

). " consenso entre cientistas e a partilha de crenças e ideais definem a verdade de uma teoria num

determinado período.

*. # ciência é uma aproximação sucessiva & verdade. 9. 3ão há uma evolução contínua do conhecimento.1 :. # verdade é um ideal regulador da ciência.1

. " conhecimento ob$etivo é possível através de um método de falsificação de teorias. 1;. #s teorias não evoluem no sentido de se aproximarem da verdade.

11. " conhecimento científico é essencialmente sub$etivo ou intersub$etivo. 1&. -m paradigma é um padrão de cosmovisão que orienta a pesquisa científica.

(4)

I

1. <elacione cada uma das afirmaç7es com a =rea do sa>er?ati'idade a que corresponde+

!. 9rocura fundamentar racionalmente o conhecimento, visando integrar e

compreender as relaç%es entre os diferentes saberes.

#.6ultiplica, fragmenta e tende & especialiação dos saberes. $.8voca a realidade e proporciona experiências emocionais que nos

 permitem compreender o que somos e como nos relacionamos uns com os outros.

%."ferece soluç%es, abertas a novas interrogaç%es.

0.9ermite que cada crente se integre numa comunidade de crentes e se

reconheça como tal.

@."ferece possibilidades de resposta que não anulam as perguntas, mas

 permitem!nos conviver racionalmente com elas.

a. Filosofa b. Ciência c. Arte

d.Celigião

II

1. 0sclareça o conceito de 5pluri'ocidade da 'erdade8, identificando as tr6s ati'idades humanas, diferentes da filosofia, estudadas nesta opção.

&. !presente, de modo sucinto, as principais diferenças entre a a>ordagem filos4fica e a a>ordagem científica.

 Editável e fotocopiável © Texto | Pensar

2icha formativa

Nome ____________________________________ N.

o

 ________ Turma______ Avaliação________ 

/ A %esafios e horiBontes da filosofia

(5)

I

1. Ceia o te2to que se segue.

2oi no plano político que a raão na >récia primeiramente se exprimiu, se constituiu e se

formou. # experiência social pDde tornar!se entre os gregos ob$eto de uma reflexão positiva

 porque se prestava na cidade a um debate pEblico de argumentos 4F5.0

Gean 9ierre Hernant, As Origens do Pensamento Grego, <ifel, Cio de Ganeiro, (??(, p.')I. Delecione a opção correta.

1.1 ! cidadania nasceu na ErFcia, no sFculo / a.$., e2pressando o estatuto

!" dos homens livres da cidade. #" dos homens mais ricos da cidade.

$" dos que tinham poder para dominar os seus concidadãos. %" dos homens e mulheres que escolhiam a política para profissão.

1.& ! ati'idade política era e2ercida pelos homens li'res

!" na casa de cada pessoa.

#" no espaço pEblico, a que todos os homens e mulheres tinham acesso. $" no espaço pEblico, a que só os homens livres tinham acesso.

%" no espaço pEblico e no espaço privado.

1.3 ! cidadania moderna nasceu das ideias dos fil4sofos li>erais que definiram a cidadania como

!" reconhecimento de pertença & comunidade.

#" reconhecimento de pertença & comunidade, mas sem reconhecimento de igualdade. $" reconhecimento de pertença & comunidade, com direitos e deveres.

%" reconhecimento de pertença & comunidade, sem direitos, mas com deveres.

1.( 0nquanto as teorias li>erais acentuam os direitos do indi'íduo, as teorias comunitaristas defendem

!" a cooperação social, o empenhamento pEblico e a participação política. #" a participação cívica limitada ao ato de votar em eleiç%es.

$" os direitos cívicos alargados, mas restrigem os direitos sociais. %" a ausência de direitos individuais.

Editável e fotocopiável © Texto | Pensar "##

Nome ____________________________________ N.

o

 ________ Turma______ Avaliação________ 

/ A %esafios e horiBontes da filosofia

Opção $ – A losoa na cidade

(6)

II

1. Ceia o te2to que se segue.

" individualismo ou o fechamento em si próprio não é solução para o problema pessoal de

viver melhor, nem a solução para o problema das grandes e graves in$ustiças que se vivem

atualmente. 4F5 # Enica forma de conviver em pa, sem violência nem domínio de uns sobre

os outros é fomentar sociedades abertas, e não sociedades intransitáveis por aqueles que a

elas não pertencem 4...5.

J certo que existem direitos universalmente reconhecidos, mas não é menos certo que uma

coisa é ter direitos e outra goar efetivamente deles. # desigualdade afeta gravemente o

direito & livre expressão e & educação, o direito ao trabalho, mesmo quando se proclamou

formalmente o direito a esses direitos.0

Hitória /amps, Paradoxos do ndividualismo! :isboa ! Celógio dKLgua, pp. '( e ('?.

"." %edi&a !' texto expositivo(ar)!'entativo s!bordinado ao

te'a*

+ndivid!alis'o, direitos -!'anos e participação cvica.

0struture o seu te2to a partir das seguintes interrogaç7es+

" que é individualismoM

Hivemos numa sociedade individualistaM

Nuais são as alternativas ao individualismoM

9odemos ser felies soinhosM

Oasta haver direitos formais consagradosM

# filosofia pode a$udar & convivência em sociedadeM <e que modoM

(7)

I

1. Delecione a opção correta em cada um dos casos seguintes. 1.1 Perguntar pelo sentido da 'ida F perguntar

!"

 para quê viver e que finalidade pode dar sentido & vida.

#"

 o que quer cada um faer da sua vida.

$"

 se estamos limitados pela finitude e pela temporalidade.

%"

 pela nossa incapacidade para vencer a morte.

1.& O e2istencialismo ateu

!"

 nega que a vida tenha sentido e afirma o absurdo da existência.

#"

 nega que a vida tenha sentido e que o ser humano possa ser feli.

$"

 afirma que o ser humano destrói o sentido.

%"

 afirma que a vida é absurda, mas tem sentido.

1.3 G= teorias que afirmam que a fonte de sentido da 'ida !"

 reside na acumulação de poder.

#"

 é a crença num ser superior.

$"

 é acreditar que a vida terrena é uma passagem e que a vida não tem sentido.

%"

 reside na acumulação de riquea.

Editável e fotocopiável © Texto | Pensar "#/

Nome ____________________________________ N.

o

 ________ Turma______ Avaliação________ 

/ A %esafios e horiBontes da filosofia

Opção 0 – A losoa e o sentido

(8)

II

1. Ceia o te2to que se segue.

# Pnsia de uma orientação filosófica nasce da obscuridade em que cada um de nós se

encontra, do desamparo que sente, quando em carência de amor fica o vaio do esquecimento

de si, quando, devorado pelo afadigamento sEbito, acorda assustado e perguntaQ quem sou eu,

que estou descurando, que deverei faerM0

1arl Gaspers, niciaç"o #ilos$fica! :isboa, >uimarães 8ditores, '@IR, p. '(?. 1.1 ! partir do te2to citado, ela>ore uma composição e2positi'o-argumentati'a so>re as

circunstHncias e o significado da pergunta pelo sentido da 'ida.

Procure dar uma resposta pessoal, e fundamentada, para o pro>lema.

(9)

I

1. Delecione as opç7es corretas de modo a o>ter afirmaç7es 'erdadeiras. 1.1 ! l4gica formal dedica-se ao estudo

!" da validade das inferências. #" da verdade dos argumentos. $" do conteEdo das proposiç%es. %" do conhecimento da naturea.

1.& um argumento deduti'o '=lido

!" não há premissas nem conclusão. #" as premissas dependem da conclusão.

$" é impossível as premissas serem verdadeiras e a conclusão ser falsa. %" é possível a conclusão ser uma premissa falsa.

1.3 ! argumentação, ao contr=rio da demonstração

!" é impessoal, particular e universal. #" utilia argumentos falaciosos.

$" importa!se sobretudo com a validade dos argumentos. %" é pessoal, contextualiada e particular.

1.( ! l4gica informal dedica-se so>retudo

!" & estrutura formal dos argumentos. #" & validade dos argumentos dedutivos. $" ao estudo dos argumentos não dedutivos. %" ao estudo dos maus argumentos.

1.) ! ret4rica pode ser entendida como

!" a arte de dier sempre a verdade.

#" a arte de falar com eloquência e o con$unto de estratégias utiliadas para persuadir um auditório. $" o estudo da validade ou bondade dos argumentos indutivos.

%" o estudo da demonstração.

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Nome ____________________________________ N.

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 ________ Turma______ Avaliação________ 

2icha

global de 11.

o

(10)

II

0scolha apenas um dos percursos seguintes. Percurso ! A C4gica aristotFlica

1. !tente no seguinte argumento.

 3ão há cientista que não se$a louco. 3enhum filósofo é louco. :ogo, não há filósofo que se$a

cientista.

1.1 $oloque o argumento na forma normal silogística.

1.& Identifique as premissas, a conclusão e os termos do silogismo. 1.3 Indique a figura e o modo do silogismo o>tido.

1.( este a 'alidade do silogismo. Percurso # A C4gica proposicional 1. !tente no seguinte argumento.

;e o #ntónio é um filósofo existencialista, então fala francês e gosta de fumar. #ntónio não

fala francês e não gosta de fumar. :ogo, #ntónio não é um filósofo existencialista.

1.1 este a 'alidade do argumento, usando para o efeito o inspetor de circunstHncias. $omece por esta>elecer o dicion=rio.

III

1. Ceia o e2certo que se segue.

# definição de conhecimento como crença verdadeira articulada, interpretada como

crença 'erdadeira ustificada

, foi ainda aceite por muitos filósofos do nosso século SxxT.0

#nthonU 1ennU, %ist$ria Concisa da #ilosofia Ocidental , :isboa, =emas e <ebates, '@@@, p. R'. &.1 02plique a conceção so>re o conhecimento apresentada no te2to.

3. 02ponha sucintamente e e2emplifique a crítica de Eettier  conceção tradicional de conhecimento.

(11)

I/

1. !tente no seguinte te2to de %escartes.

#gora que resolvera dedicar!me apenas & descoberta da verdade, pensei que 4F5 era

necessário re$eitar como falso tudo aquilo em que pudesse imaginar a menor dEvida, a fim de

ver, se após isso, ficaria qualquer coisa nas minhas opini%es que fosse inteiramente

indubitável.0

Cené <escartes, &iscurso do M'todo, :isboa, ;á da /osta, '@I, p. (I. 1.1 $lassifique como 'erdadeiras /" ou falsas @" as seguintes afirmaç7es.

!" <escartes defendia o ceticismo.

#" <escartes decide duvidar de todo o conhecimento com o ob$etivo de encontrar conhecimento do qual

não se possa duvidar.

$" <escartes não irá apresentar ra%es que $ustifiquem o método da dEvida. %" -ma das características da dEvida cartesiana é o seu caráter definitivo. 0" # dEvida é metódica, pois é o caminho para alcançar a verdade.

@" # dEvida é universal, pois submete todo o conhecimento ao seu exame. E" # dEvida é hiperbólica, porque <escartes duvidará sempre.

1.& Jencione o primeiro princípio alcançado por %escartes atra'Fs do mFtodo. &. !tente nas afirmaç7es de %a'id Gume

7

-m evento sucede a outro, mas $amais podemos observar entre eles qualquer vínculo.

9arecem con$untos, mas nunca conexos.0

<avid Vume, nvestigaç"o (o)re o Entendimento %umano, :isboa, 8diç%es I?, secção HWW, p. I+. 02ponha o pro>lema da causalidade, segundo Gume.

a" Wndique a crítica de Vume & causalidade.

>" Cefira o fundamento que o filósofo encontra para esta relação.

/

1. !tente no te2to que se segue.

;ir 1arl 9opper nega a existência de quaisquer processos de verificação. 4F5 ;em dEvida o

 papel assim atribuído & falsificação é semelhante 4F5 &s experiências anómalas, isto é, &s

experiências que suscitando uma crise preparam o caminho para uma nova teoria. 3o entanto,

as experiências anómalas não podem ser identificadas com as experiências falsificadoras.

=homas 1uhn, A Estrutura das Revoluções Científicas, :isboa, >uerra e 9a, (??@, p. )'. 1

." A partir da leit!ra dos textos, elabore !' texto expositivo(

ar)!'entativo e' 2!e confronte as diferentes perspetivas de

Popper e 3!-n 2!anto

a" ao conceito de ciência. >" ao progresso da ciência. c" & ob$etividade científica.

(12)

4#plique os principais conceitos empregues pelos dois filósofos.5

(13)

E<KPO I 1. Ceia o te2to que se segue.

9arece ser o Vomem o princípio das aç%es, e que a deliberação tem como ob$eto as aç%es

suscetíveis de serem praticadas pelo próprio.0

#ristóteles, *tica a +ic$maco, ''')a, :isboa, Nuetal 8ditores. 1.1 ! partir do e2certo, relacione deli>eração e decisão racional.

1.& 02plique o que entende por ação 'olunt=ria, tendo como ponto de partida a tese de !rist4teles+ 5Parece ser o Gomem o princípio das aç7es8.

&. Ceia atentamente o te2to+

"s homens enganam!se quando se $ulgam livres, e esta opinião consiste apenas em que eles

têm consciência das suas aç%es e são ignorantes das causas pelas quais são determinados.0

8spinosa, *tica, WW, 9rop. XXXH, 8scólio, :isboa, Celógio dYLgua, '@@(. &.1 Identifique a teoria acerca do li're-ar>ítrio defendida no e2certo.

&.& 0sta>eleça a distinção entre compati>ilismo e incompati>ilismo.

E<KPO II

1. a resposta a cada um dos itens, 1.1 e 1.&, selecione a única opção correta. 1.1 ! demonstração F uma ati'idade discursi'a

!" cu$os raciocínios estabelecem uma relação de necessidade entre as premissas e a conclusão. #" que possui sempre um contexto preciso.

$" que é pessoal e sup%e um auditório.

%" que depende sobretudo da relação estabelecida entre o orador e o auditório.

1.& O argumento de autoridade F uma >oa estratFgia argumentati'a quando

!" a pessoa invocada é especialista em vários assuntos diferentes.

#" não existe consenso entre os especialistas quanto & matéria em discussão.

$" por exemplo, numa publicidade, um $ogador de futebol anuncia uma marca de champD. %" o especialista invocado é competente no assunto em causa.

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Nome ____________________________________ N.

o

 ________ Turma______ Avaliação________ 

(14)

&. !tente nos seguintes enunciados e selecione, depois, a opção correta.

1.# retórica é a arte de falar com eloquência com o ob$etivo de persuadir um auditório.

&.-m argumento por analogia é forte quando as semelhanças apresentadas são relevantes para a conclusão a

que se quer chegar.

3.-ma estratégia argumentativa baseada no ethos centra!se nas emoç%es despertadas no auditório.

(.-m argumento indutivo é forte quando, no caso de as premissas serem verdadeiras, é altamente provável que

a conclusão venha a revelar!se falsa. Opç7es+

!" '. é verdadeiroQ (., ). e *. são falsos. #" '. e (. são verdadeirosQ ). e *. são falsos. $" '. é falsoQ (., ). e *. são verdadeiros. %" '. e *. são verdadeiros, (. e ). são falsos.

E<KPO III

Indique claramente o percurso selecionado percurso ! ou percurso #". ! aus6ncia de indicação do percurso selecionado implica a classificação da resposta com Bero pontos. Percurso ! A C4gica aristotFlica

1. $onsidere as seguintes premissas de um silogismo categ4rico '=lido+

=odo o # é O Z 9remissa maior 

=odo o # é / Z 9remissa menor 

1.1 Delecione a opção correta.

9ara obtermos um silogismo válido da ).

a

 figura, a conclusão terá de ser7

!" #lgum / é O. $" 3enhum / é O.

#" =odo o / é O. %" #lgum / não é O.

/.

Teste

a

validade

do

se)!inte

ar)!'ento,

aplicando

expressa'ente as re)ras do silo)is'o ade2!adas.

 3enhum retórico é ignorante.

=odos os advogados são retóricos. :ogo, nenhum advogado é ignorante.

4Nuestão do 8xame de (?'(, (.a fase5

Percurso # A C4gica proposicional

1. este a 'alidade do seguinte argumento atra'Fs de um inspetor de circunstHncias.

;e 9latão é um filósofo, então busca a verdade e condena os sofistas. 9latão é um filósofo.

:ogo, 9latão condena os sofistas.

(15)

&. !tente no seguinte argumento.

9sicólogo X Z 9erante a crise económica em que a sua família se encontra, só ve$o duas

soluç%es possíveis7 emigrar ou desistir de estudar. " problema é que, se emigrar, perderá as

amiades que foi criando ao longo dos anos e a sua saEde mental ficará debilitadaQ se desistir 

de estudar, ficará igualmente debilitado. 9or isso, parece!me que vai mesmo adoecer.

&.1 Indique a fal=cia informal cometida. Lustifique.

E<KPO I/ 1. Ceia o te2to seguinte.

e2to !

2icaria eu satisfeito de ver a minha máxima 4de me tirar de apuros por meio de uma promessa

não verdadeira5 tomar o valor de lei universal 4tanto para mim como para os outros5M 8 poderia

eu dier a mim mesmo7 Z =oda a gente pode faer uma promessa mentirosa quando se acha

numa dificuldade de que não pode sair de outra maneiraM 8m breve reconheço que posso em

verdade querer a mentira, mas que não posso querer uma lei universal de mentirQ pois, segundo

uma tal lei, não poderia propriamente haver $á promessa alguma 4F5. 9or conseguinte, a minha

máxima, uma ve arvorada em lei universal, destruir!se!ia a si mesma necessariamente.0

Wmmanuel 1ant, #undamentaç"o da Metafísica dos Costumes, /oimbra, #tlPntida, '@?.

"." Expli2!e, a partir do exe'plo do texto, por 2!e ra5ão o ato de

'entir n!nca 6 'oral'ente per'issvel, se)!ndo 3ant.

1.& $ompare o papel da intenção do agente na Ftica de ant com o papel da intenção do agente na Ftica de Dtuart Jill.

4Nuestão do 8xame de (?'(, (.a fase5

E<KPO / !tente no te2to que se segue.

;ir 1arl 9opper nega a existência de quaisquer processos de verificação. 4F5 ;em dEvida o

 papel assim atribuído & falsificação é semelhante 4F5 &s experiências anómalas, isto é, &s

experiências que suscitando uma crise, preparam o caminho para uma nova teoria. 3o entanto,

as experiências anómalas não podem ser identificadas com as experiências falsificadoras.0

=homas 1uhn, A Estrutura das Revoluções Científicas! :isboa, >uerra e 9a, (??@. 1. 0la>ore um te2to e2positi'o-argumentati'o >em estruturado no qual confronte as

conceç7es de ci6ncia de arl Popper e homas uhn, integrando os seguintes t4picos+

a"# diferença entre experiências anómalas0 e experiências falsificadoras0. >"" progresso científico e o caráter ob$etivo da ciência.

(16)

E<KPO I 1. Ceia o te2to que se segue.

;e o libertismo fosse verdadeiro, parece que, de certa maneira, teríamos de conter alguma

entidade que fosse capa de desviar as moléculas das suas tra$etórias.0

Gohn ;earle, Mente! C're)ro e Caão, :isboa, 8diç%es I?, '@RI. 1.1 0m que circunstHncias podemos afirmar que uma ação F li'reM

&. O li>ertismo F uma forma de compati>ilismoM Lustifique.

E<KPO II

Indique claramente o percurso selecionado Percurso ! ou Percurso #". ! aus6ncia de indicação do percurso selecionado implica a classificação da resposta com Bero pontos. Percurso ! A C4gica aristotFlica

1. 0scre'a na forma-padrão as seguintes proposiç7es+

7A Nem tudo o que brila ! ouro. 7$ Não " #oetas anal$abetos.

70 %" obras de arte que não são belas.

7 %" alunos que tiraram nota m"&ima no teste de l'gica.

&. $lassifique quanto  quantidade e quanto  qualidade a proposição apresentada em a". 3. Identifique os termos distri>uídos na proposição 5enhum poeta F analfa>eto.8.

Lustifique.

(. $onstrua um silogismo '=lido da 1.N figura, tomando como premissa maior a proposição 5enhum poeta F analfa>eto8.

). Lustifique a 'alidade do silogismo que construiu, com >ase nas regras de 'alidade silogística.

111 Editável e fotocopiável © Texto | Pensar

Nome ____________________________________ N.

o

 ________ Turma______ Avaliação________ 

(17)

Percurso # A C4gica proposicional 1. $onsidere o seguinte dicion=rio+ # lógica é uma das áreas da filosofia Z P  # lógica estuda a validade das inferências Z , 1.1 0scre'a em linguagem proposicional.

7A

# lógica é uma das áreas da filosofia e estuda a validade das inferências.

7$

# lógica não estuda a validade das inferências.

70

;e a lógica estuda a validade das inferências, então é uma das áreas da filosofia.

1.& Ksando o mesmo dicion=rio, escre'a em linguagem natural+ a"

 P 

:

,

>"

,

 P 

&. $onsidere a seguinte f4rmula proposicional  P ∧Q"

:

Q∧ P 

&.1 $lassifique-a quanto ao 'alor de 'erdade. 3. $onsidere o seguinte argumento+

;e tiver boa nota a lógica, ingresso na universidade. ;e ingressar na universidade, tenho um presente. :ogo, se tiver boa nota a lógica, tenho um presente.

3.1 0scre'a o argumento em linguagem proposicional. ão se esqueça de mencionar o dicion=rio utiliBado."

3.& este a sua 'alidade, usando para o efeito um inspetor de circunstHncias.

E<KPO III 1. Ceia o te2to que se segue.

Histo que nada está presente no espírito a não ser as perceç%es e visto que todas as ideias

derivam de algo que esteve anteriormente presente no espírito 4...5, o vosso apelo &

experiência passada nada decide no caso presente e o mais que pode provar é apenas que

esse mesmo ob$eto produiu outro nesse momento preciso 4...5.

#ssim, não só a raão não nos assiste na descoberta da conexão Eltima das causas e efeitos,

mas, mesmo depois de a experiência nos ter informado da sua con$unção constante, a mesma

raão não pode convencer!nos de que devemos estender essa experiência para além dos

casos particulares que caíram sob as nossas observaç%es.0

<avid Vume,-ratado da +ature.a %umana, :isboa, 2undação /alouste >ulben[ian, pp. '?' e '(I. Delecione a única opção correta, para cada um dos itens 1.1 a 1.(.

1.1 O te2to de Gume afirma que todas as ideias

!" são inatas.

#" derivam das impress%es. $" derivam da observação. %" são conhecidas a /riori0

(18)

1.& Gume F considerado um empirista porque faB deri'ar todo o conhecimento

!" da raão.

#" de duas fontes7 sensibilidade e entendimento. $" da experiência sensível 4das impress%es5. %" das conceç%es matemáticas.

1.3 %escartes recusa o empirismo pois afirma que

!"

os dados dos sentidos são representaç%es fiéis da realidade.

#"

só a raão, da qual faem parte as ideias inatas, pode garantir a validade universal do

conhecimento.

$"

a experiência é a fonte do saber.

%"

o contrário das quest%es de facto não implica contradição.

1.( !o contr=rio de Gume, %escartes F um racionalista, pois considera que

!"

a raão é enganadora.

#"

o conhecimento verdadeiro não é possível.

$"

o conhecimento provém de duas fontes7 sensibilidade e entendimento.

%"

a fonte do conhecimento é a raão.

/. Ten-a ainda e' consideração o texto de avid ;!'e 72!estão "

do presente <r!po +++.

&.1 Indique o pro>lema referido por Gume no segundo par=grafo do te2to. &.& Jencione a tese e o argumento utiliBado para defender essa tese.

3. Ceia o te2to que se segue.

4F5 Wndependentemente de quantos casos de cisnes brancos possamos observar, isso não

 $ustifica a conclusão de que todos os cisnes são brancos. 4F5 # teoria que defendo 4...5 op%e!

se frontalmente a todas as tentativas de utiliar as ideias da lógica indutiva. 8la poderia ser 

chamada teoria do método dedutivo de prova, conceção segundo a qual uma hipótese só

admite prova empírica Z e tão!somente após ter sido formulada. 4...5 " trabalho do cientista

consiste em elaborar teorias e pD!las & prova 4...5.0

1arl 9opper, 1$gica da Pes2uisa Científica, ;. 9aulo, /ultrix, (??', p. (I. 3.1 !presente, de modo sucinto,

a" a crítica de 9opper & conceção indutivista do método científico. >" a conceção falsificacionista de 9opper.

(19)

(. Ceia o te2to que se segue.

/onsidere!se os homens que chamaram louco a /opérnico por este proclamar que a =erra se

movia. 8les não estavam apenas errados ou completamente errados. 9ara eles, a ideia de

 posição fixa era parte do significado de A=erraB. ;e havia pelo menos uma coisa que não

 podia acontecer & sua =erra era ela mover!se. <e modo correspondente, a inovação de

/opérnico não se limitava a mover a =erra. 8ra antes todo um novo modo de olhar para os

 problemas da física e da astronomia 4...5. 3um certo sentido, os proponentes de paradigmas

rivais praticam a sua atividade em mundos diferentes.0

=homas 1uhn, A Estrutura das Revoluções Científicas, :isboa, >uerra e 9a, (??@, p. (). (.1 $larifique a noção de paradigma em homas uhn, salientando as suas

características principais.

E<KPO I/ 1. Ceia o te2to que se segue.

=oda a gente pode faer uma promessa mentirosa, quando se acha numa dificuldade de que

não pode sair doutra maneiraM0

1ant, #undamentaç"o da Metafísica dos Costumes, /oimbra, #tlPntida, '@?. um te2to e2positi'o-argumentati'o >em estruturado, confronte as respostas de ant e de Dtuart Jill  pergunta formulada por ant neste te2to.

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