• Nenhum resultado encontrado

PLANO DE TRABALHO OPERACIONAL (PTO) PARA A EXPORTAÇÃO DE FRUTOS DE MAÇÃ(

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PLANO DE TRABALHO OPERACIONAL (PTO) PARA A EXPORTAÇÃO DE FRUTOS DE MAÇÃ("

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

PLANO DE TRABALHO OPERACIONAL (PTO) PARA A EXPORTAÇÃO DE FRUTOS DE

MAÇÃ(Malus domestica) ORIGINARIOS DE PORTUGAL PARA O EQUADOR ENTRE A

DIREÇÃOGERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINARIA - DGAV E A AGENCIA DE

REGULACIÓN YCONTROL FITO Y ZOOSANITARIO – AGROCALIDAD

Para exportar com segurança frutos de maçã (Malus domestica) originários de Portugal para a República do Equador, com base em uma Análise de Riscos de Pragas, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (doravante "DGAV") e a Agencia de Regulación y Control Fito y Zoosanitario (doravante "Agrocalidad") trocaram pontos de vista e chegaram a um consenso da seguinte forma:

Artigo 1. Disposições gerais.

A fruta da maçã (Malus domestica) exportada de Portugal para o Equador deve cumprir todasas leis e regulamentos fitossanitários aplicáveis do Equador e Portugal, normas de saúde e segurança e os requisitos estabelecidos neste documento e estar livre de qualquer praga de quarentena que seja motivo de preocupação para o Equador (ver apêndice 1).

Este protocolo refere-se apenas a requisitos fitossanitários. Outras normas e exigências, como os relacionados à saúde humana (por exemplo, as normas nacionais de segurança alimentar do Equador), também podem ser aplicados à fruta de maçã originária de Portugal.

Artigo 2. Registo

Todos os locais de produção e embalagem que exportam frutos de maçã para o Equador devem estar registados na DGAV e aprovados pela Agrocalidad e DGAV através do reconhecimento no local. O registo deve incluir nome, endereços e códigos de identificação, para que, sempre que for detectado que um produto não cumpra com os requisitos deste documento, ele possa ser rastreado até o local de produção com segurança. A lista de locais registados deve ser enviada pela DGAV à Agrocalidad para aprovação antes do início da época de exportação.

A DGAV suspenderá o registro de qualquer local de produção ou embalagem onde tenham sido detectadas pragas de preocupação para o Equador (Apêndice 1), antes do início da época de exportação, até que ações corretivas sejam tomadas e que o local de produção ou de embalagem esteja limpo de qualquer irregularidade. A DGAV deve relatar imediatamente qualquer suspensão de autorização à Agrocalidad.

Se uma segunda deteção de pragas de preocupação para o Equador for encontrada no mesmo local de produção ou embalagem, o registo de aprovação para a exportação de frutos de maçã será cancelado no restante da época de exportação.

Artigo 3. Medidas e ações nos locais de produção

Todos os locais de produção que exportam frutos para o Equador devem implementar Boas Práticas Agrícolas (BPA) para garantir a qualidade do produto e a rastreabilidade do processo de produção. Todos os locais de produção devem:

a) Ter boas condições sanitárias e fitossanitárias.

b) Eliminar os frutos em mau estado durante a colheita e implementar um Controle Integrado de Pragas (IPM).

(2)

c) Colher amostras de frutos durante a colheita para detetar o aparecimento de pragas de quarentena de preocupação para o Equador (Apêndice 1) e promover a aplicação de medidasfitossanitárias apropriadas que garantam seu controle.

d) As atividades de monitorização e controle de pragas devem ser realizadas sob a supervisão deum técnico com formação em fitossanidade, que deve estar registado na DGAV.

e) Manter um registro de monitorização e controle de pragas, que deve ser submetido à Agrocalidadmediante solicitação. O registo do controle químico de pragas deve indicar informações específicas,incluindo o nome do produto fitofarmaceutico, a substancia ativa, a data de aplicação e as dosesaplicadas durante o ciclo de produção.

f) Durante o processo de colheita, descartar qualquer fruto de maçã caído no chão, para evitar apossível infestação de pragas na fruta sã, que não pode ser embalada para exportação.

g) Recolher os frutos de maçã em recipientes de plástico ou madeira, que devem ser protegidoscontra possíveis infestações de pragas com uma malha à prova de insetos ou lona plástica durantea movimentação para o local de processamento ou embalagem. h) Descartar, através de um processo seletivo, os frutos da maçã que não apresentam o

estadoideal de maturação, que apresentam lesões, contusões, manchas necróticas, sinais de doençasfúngicas, perfurações ou danos causados por insetos, que não poderão ser enviados para a centralde embalagem para o seu processamento prévio de exportação para o Equador.

i) O pessoal técnico da DGAV deve conhecer os requisitos fitossanitários estabelecidos pelaAgrocalidad e cumprir as condições deste Plano de Trabalho Operacional.

Artigo 4. Processamento e embalagem

A área de processamento, embalagem e armazenamento de frutos de maçã a ser exportada para oEquador deve ser realizada sob a orientação e supervisão do pessoal técnico da DGAV; as áreas deembalagem e armazenamento devem ter uma mesa para inspeção com luz branca e ummicroscópio, para além de cortinas de ar, cortinas de borracha ou telas à prova de insetos,localizadas nas diferentes áreas de processamento, embalagem e armazenamento; as instalaçõesdevem estar livres de insetos vivos. As instalações de embalagem devem manter as condiçõessanitárias e ter medidas de controle para impedir a reinfestação de pragas.

Os frutos da maçã que chegam à área de processamento devem ser selecionados, frutosclassificados e defeituosos, frutos em decomposição, folhas, pedúnculos, galhos, raízes ou solo devem ser removidos. Além disso, os frutos devem ser lavados com água e uma soluçãodetergente, escovados e ventilados com ar forçado para evitar a inclusão de insetos e ácaros.

Em seguida, os frutos da maçã devem passar por um processo de pré-secagem e enceramento. Para o controle de fungos, a aplicação de produtos fitossanitários autorizados para o tratamento pós-colheita dos frutos, por imersão ou "drench" deve ser realizada antes da entrada dos frutos nascâmaras frigoríficas, através da aplicação de princípios ativos autorizados no país de origem para ocontrole dessas pragas. Após o enceramento, a fruta passa por um processo de secagem, seleção,calibração, embalagem e rotulagem.

Os frutos da maçã não devem apresentar nenhum sintoma de dano, raspagem, amassados,deformados ou amolecimento causado por pragas.

Os frutos de maçã embaladas para o Equador devem ser armazenadas numa câmara derefrigeração a uma temperatura igual ou inferior a 0ºC (32ºF), por um período mínimo de

(3)

quarentae dois dias consecutivos, devidamente identificadas até o envio. Não é permitido misturar frutos demaçã para outros destinos ou com frutas ou vegetais de outras espécies. Os materiais de embalagem devem ser limpos, de primeira utilização e que atendam aos requisitosfitossanitários do Equador. Cada caixa deve ser rotulada com o nome da fruta, o país exportador, onome ou o código do local de produção, o nome ou o código do embalador, etc. O texto a seguirdeve ser marcado em espanhol em cada caixa e palete: “República del Ecuador”. O material deembalagem de madeira deve estar em conformidade com as normas internacionais para medidasfitossanitárias nº 15 (ISPM nº 15).

O produto embalado será carregado na área de embarque para contentores ou veículos. Esta área não deve ter espaços abertos que permitam a entrada de pragas na área de carga interna, tomando as medidas apropriadas para o uso de cortinas de ar, cortinas de borracha ou uma malha à prova de insetos, que não permita a entrada do veículo de transporte.

Os veículos ou contentores que transportam a remessa devem estar limpos, desinfetados e libres de pragas de quarentena de preocupação para o Equador, bem como livres de galhos, folhagens e solo, entre outros contaminantes. Eles devem ser hermeticamente fechados e a uma temperatura de 0º C (32.º F) ou inferior, para manter sempre a cadeia de frio, no caso de não ter atingido o tempo mínimo de resfrigeração durante o armazenamento.

Dispor de uma base de dados do programa de exportação para o Equador, onde são registadas as observações feitas pelo inspetor DRAP / DGAV durante as supervisões e inspeções fitossanitárias.

As frutas de maçã rejeitadas (por tamanho ou qualidade) e acumuladas fora da zona de abrigodevem ser removidas diariamente e depositadas em locais cujo manuseamento técnico garanta que não se torne uma fonte de contaminação.

Artigo 5. Transferência de frutas de maçã certificadas devido ao transporte acidentado Antes de transferir os frutos de maçã certificados provenientes de um transporte acidentado ou com problemas mecânicos para outro transporte, o exportador deve entrar em contato com a DGAV, para que a atividade seja supervisionada pela instituição e as condições e fitossanidade do produto até à sua chegada ao Equador.

Artigo 6. Inspeção pré-embarque e quarentena

O inspetor DRAP / DGAV deve verificar se os frutos de maçã são provenientes de locais deprodução e embalagem aprovados e registados.

A amostra para a inspeção fitossanitária realizada para o embarque deve representar todos os locais de produção, variedades e datas de embalagem que a compõem. Esta amostra deve ser 2%do total de frutos de maçã que corresponde à remessa. A partir desta amostra, 10% serão cortadose examinados nas mesas de inspeção com luz branca, sob um microscópio, para verificar se nãocontêm pragas que preocupam o Equador (Apêndice 1).

Os lotes de frutos onde a presença de pragas vivas de quarentena é identificada (em qualquer estágio do desenvolvimento: ovo, larva, pupa, adulto ou ninfa quando apropriado) serão rejeitadospelo DGAV; Serão tomadas medidas corretivas e, se houver uma segunda infestação

(4)

e / ou infecçãono local de produção, este estará fora do programa de exportação para o Equador durante o restoda época.

Qualquer praga detectada deve ser identificada no nível da espécie. Qualquer praga encontrada que não possa ser identificada no nível da espécie ou cuja importância de quarentena para oEquador seja desconhecida será considerada quarentena para fins regulatórios e não serápermitida a exportação de frutos de maçã do local de produção onde a praga foi encontrada e estaficará fora do programa de exportação para o Equador pelo resto da época.

Em caso de rejeição de lotes devido à detecção de pragas de quarentena de preocupação para oEquador de frutos previamente aprovadas e que tadavia ainda estão nas centrais de embalagem,não se poderá continuar com o processo de exportação desses lotes para o Equador.

A DGAV garantirá a integridade e a segurança fitossanitária da remessa durante o transporte desdea central de embalagem até o ponto de saída.

Antes de serem carregados, todos os contentores devem ser inspecionados para verificar se estãodesinfetados e para garantir que estão livres de pragas ou outros contaminantes. Durante ocarregamento, deve-se garantir que a área de carga esteja limpa e livre de ervas daninhas e que ocarregamento não seja realizado à noite sob luzes que possam atrair insetos voadores.

A DGAV verificará e certificará que o transporte do país de origem para o Equador é realizado emcontentores refrigerados nas temperaturas e tempos acordados, hermeticamente fechados quemantêm a cadeia de frio em todos os momentos, caso não cumpram o tempo mínimo derefrigeração durante o armazenamento, de acordo com as condições estabelecidas neste Plano deTrabalho Operacional.

Após a conclusão da inspeção, a DGAV emitirá o Certificado Fitossanitário de Exportação para a remessa aprovada, com a seguinte declaração adicional: “Éste envío cumple con el plan de trabajooperativo para la exportación de fruta de manzana (Malus domestica) originaria de Portugal alEcuador. Está libre de cualquier plaga cuarentenaria de preocupación para el Ecuador,correspondiente al Anexo 1 del Plan de Trabajo Operativo.”

Os contentores carregados devem ser fechados sob a supervisão da DGAV com um selo de préexportação,que conterá o código numérico único de exportação. As proteções fitossanitárias,incluindo embalagens à prova de insetos e recipientes selados, devem ser mantidas intactas até achegada e a verificação no porto de entrada no Equador.

A DGAV entregará cópias do Certificado Fitossanitário à Agrocalidad para registo e referência antesda época de exportação.

Artigo 7. Inspeção nos pontos de entrada no Equador

Os pontos de entrada para as maçãs originárias de Portugal são todos portos e aeroportos doEquador continental.

Quando os frutos de maçã originários de Portugal chegarem o ponto de entrada no Equador, os funcionários da Agrocalidad verificarão o Certificado Fitossanitário de Exportação e

(5)

realizarão a inspeção fitossanitária para verificar o cumprimento dos requisitos fitossanitários estabelecidos pela Agrocalidad.

Não serão permitidos envios de frutos de maçã de locais de produção e centrais de embalagem nãoregistados ou aprovados. Se forem intercetados os organismos vivos de quarentena de pragas deinteresse do Equador (Apêndice 1), a Agrocalidad rejeitará a remessa (remetida ou destruida) enotificará em tempo util a DGAV, que realizará uma inspeção para encontrar a causa e tomar asmedidas necessárias para evitar a repetição desses eventos e se houver uma segunda infestação e/ou infeção dessas pragas em um lote do mesmo local de produção, este ficará fora do programa deexportação para o Equador durante o resto da temporada de exportação.

Se for intercetada qualquer praga de quarentena viva não incluída na lista (Apêndice 1), a remessanão poderá entrar no Equador até que tenha sido tomada uma medida efetiva de tratamentofitossanitário.

Se não houver uma medida fitossanitária eficaz, a remessa será rejeitada (remetida ou destruída). AAgrocalidade informará o DGAV da situação correspondente. A DGAV deve realizar uma inspeçãopara identificar a causa e tomar as medidas corretivas correspondentes para evitar suareincidência.

Se durante a inspeção fitossanitária das remessas for detetada a presença de folhas e pêndulos demaçã, restos de vegetais (das espécies de frutos importadas ou de outras espécies de plantas) ousolo; A remessa será rejeitada.

Artigo 8. Revisão retrospetiva

A DGAV auditará periodicamente as operações do programa de certificação para garantir que todasas atividades sejam realizadas de acordo com este protocolo e com os regulamentos aplicáveis deAgrocalidad e DGAV.

A Agrocalidad se reserva o direito de solicitar auditorias ao programa, que deve ser planeado e coordenado com o DGAV.

As operações e atividades realizadas nos locais de produção, centrais de embalagem para aexportação de frutos de maçã, serão revistas e avaliadas anualmente (no início de cada época deprodução) por uma equipe técnica da Agrocalidad, para garantir que todos os aspetos dasoperações e atividades relacionadas neste Plano de Trabalho são realizados de forma eficaz, de acordo com os procedimentos e normas aplicáveis. As despesas decorrentes com transporte,alimentação e alojamento local e internacional serão suportadas por Portugal (DGAV).

Artigo 9. Entrada em vigor e revisão

Este protocolo é assinado pelas duas partes em português e espanhol e os dois textos serãoigualmente válidos. Este protocolo entrará em vigor a partir da data de sua assinatura entre a DGAVe a Agrocalidad e permanecerá válido até que um novo protocolo seja atualizado, aprovado eassinado pelas duas partes.

As exportações podem começar quando todos os requisitos do protocolo forem atendidos, depoisde verificados e aprovados pela Agencia de Regulación y Control Fito y Zoosanitario (Agrocalidad).

(6)

Artigo 10. Aprovação

Este Plano de Trabalho Operacional foi aprovado 4 de maio de 2020, em duplicado e cada parte terá uma cópia do texto.

Signatária por Portugal

Ms. Ana Paula de Almeida Cruz de Carvalho Subdiretora Geral de Alimentação e Veterinária Direção Geral de Alimentação e Veterinária -DGAV

Signatário pelo Equador

Ing. Patricio Almeida Granja Diretor Executivo

Agência de Regulação e Controle de Saúde Vegetal e Animal – Agrocalidad

ANA PAULA DE ALMEIDA

CRUZ DE CARVALHO

Assinado de forma digital por ANA PAULA DE ALMEIDA CRUZ DE CARVALHO

(7)

Apêndice 1

LISTA DE PRAGAS POTENCIALMENTE DE QUARENTENA PARA EQUADOR ASSOCIADAS A FRUTOS FRESCOS DE MAÇÃ (Malus domestica) PORTUGAL

Ord. Nome científico da praga

Medida fitossanitaária Afetação

ÁCAROS

1 Aculus schlechtendali (Eriophyidae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa

2 Amphitetranychus

viennensis (Tetranychidae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa

3 Panonychus citri

(Tetranychidae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa

4 Panonychus ulmi

(Tetranychidae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa INSETOS 5 Anarsia lineatella (Lepidoptera;Gelechii dae) Tratamento em frio

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Interna

6 Ceratitis capitata (Diptera; Tephritidae)

Tratamento em frio

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Interna

7 Cydia pomonella

(Lepidoptera; Tortricidae)

Tratamento em frio

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Interna 8 Diaspidiotus ostreaeformis (Hemiptera; Diaspididae) Tratamento em frio

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilaçãocom ar forçado. Externa 9 Diaspidiotus perniciosus (Hemiptera; Diaspididae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa

10 Drosophila suzukii (Diptera;

Drosophilidae)

Tratamento em frio

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Interna

11 Epiphyas postvittana (Lepidoptera;

Tratamento em frio

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e

(8)

Tortricidae) ventilação com ar forçado. 12 Grapholita funebrana

(Lepidoptera; Tortricidae)

Tratamento em frio

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Interna

13 Grapholita molesta (Lepidoptera; Tortricidae)

Tratamento em frio

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado..

Interna

14 Lepidosaphes ulmi

(Hemiptera; Diaspididae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa

15 Parlatoria oleae (Hemiptera; Diaspididae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa

16 Parlatoria pergandii (Hemiptera; Diaspididae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa

17 Pseudococcus

longispinus (Hemiptera; Pseudococcidae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa

18 Pseudococcus viburni (Hemiptera;

Pseudococcidae)

Processo de seleção pós-colheita, lavagem, escovagem e ventilação com ar forçado.

Externa FUNGOS 19 Botryosphaeria dothidea (Dothideomycetes; Botryosphaeriaceae)

Processo de seleção pós-colheita. Tratamento fitossanitário Sistémica 20 Neofabraea malicorticis (Leotiomycetes; Dermateaceae)

Processo de seleção pós-colheita. Tratamento fitossanitário

Referências

Documentos relacionados

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

Ficou com a impressão de estar na presença de um compositor ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um guitarrista ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um director

29 Table 3 – Ability of the Berg Balance Scale (BBS), Balance Evaluation Systems Test (BESTest), Mini-BESTest and Brief-BESTest 586. to identify fall

8 — Os efeitos processuais e penais dêsses dois tipos de pena são diferentes (13). Da mesma forma, a sua execução peniten­ ciária. O sistema progressivo brasileiro apenas tem em

Dans le but de proposer une organisation didactique de l’expérience de recevoir le diagnostic médical, soutenue par notre expérience dans le domaine de l’annonce et prenant en

Atualmente os currículos em ensino de ciências sinalizam que os conteúdos difundidos em sala de aula devem proporcionar ao educando o desenvolvimento de competências e habilidades

violaceum (encoding for 13 tsr, 15 tar, 9 trg, and 4 tap), added to the multiple copies of the chemotaxis genes (four CheA, three CheB, two CheD, three CheR, three CheV, five CheY,

Quanto à parceria e coparticipação entre professor e aluno, a ênfase deve ser dada às ações do aluno para que ele possa aprender o que se propõe, além dos