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Levantamento da atividade urbana nas adjacências do Parque Estadual da Serra do Mar - municípios de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba, SP.

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Levantamento da atividade urbana nas adjacências do Parque Estadual da Serra do Mar - municípios de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba, SP.

Roberta Rosemback1

1Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR-UFMG) Av. Antônio Carlos, 6627 - Belo Horizonte, MG, CEP - 31270-901

rosemback@cedeplar.ufmg.br

Abstract. São Sebastião, Caraguatatuba and Ubatuba (SP) municipalities form a continuous strip of urban development lying between the slopes of Serra do Mar and the shoreline. This region is under strong social and environmental pressures because a huge part of their territory is within the Parque Estadual da Serra do Mar. The 2010 census data and remote sensing images were used to analyze the land use and cover change and the presence of infrastructure at the municipal level and census sectors level. The general condition of the dwellings and other population characteristics like size, density, and structure were also analyzed. The results did not show a critical situation. Probably this is due to the size of the population, which is still small, and not because of the sustainable planning policies. Therefore it does not mean that the region is out of risk.

Palavras-chave: urban planning, geoprocessing, socio-ecological systems 1. Introdução

A maior parte da Mata Atlântica de São Paulo encontra-se no Litoral Norte do Estado, região que teve sua dinâmica populacional induzida pela atividade portuária, pelos ciclos econômicos e pela abertura da Rodovia Rio-Santos (BR-101). Dentre os municípios que compõem a Região do Litoral Norte Paulista, São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba formam hoje uma faixa contínua de urbanização que se dá entre a encosta da Serra do Mar e a orla marítima. Nesses municípios configura-se uma situação de fortes pressões sociais e ambientais. Ao mesmo tempo em que a migração vem se acentuando e os arranjos sociais apontam desigualdades e segregação, as grandes áreas protegidas de seus territórios ficam mais susceptíveis à degradação.

Atualmente, a maior parte da população mundial é urbana, e, tendo em vista que é nas cidades que a economia contemporânea se desenvolve, existe uma tendência de que a concentração de pessoas em meios urbanos continue aumentando. Os impactos da urbanização no ambiente podem ser graves e compostos por complexos processos de produção, consumo e de uso do solo. Contudo, concatenar tantos sistemas diferentes é uma característica urbana que pode ser favorável à formulação de ações mais sustentáveis para a utilização do território, Martine, (2007). É importante ressaltar que a investigação científica ainda não mostrou uma ligação definitiva entre o crescimento ou tamanho populacional e declínio ambiental, e existem poucos estudos que relacionam mudanças na população, mudança ambiental e consumo de recursos de uma forma significativa, Curran et al., (2002).

O crescimento urbano está associado a processos de êxodo rural, crescimento natural da sua população, imigração urbano-urbano e pela urbanização de setores rurais. O reconhecimento da enorme complexidade do fenômeno urbano e seus impactos ambientais reforça a importância de uma abordagem apropriada para este campo de estudos, Redman e Jones, (2005). Recentemente, a ideia de sistemas socioecológicos, na qual mudanças demográficas são sistematicamente relacionadas com a questão do suprimento da sociedade com bens, recursos e serviços ambientais tem sido muito utilizada para discutir as ligações entre população e ambiente. O argumento central é que não é a dinâmica populacional e os números

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absolutos da população que geram problemas, mas sim a capacidade de adaptação das estruturas de provisão para lidar com as mudanças demográficas. Assim, sistemas de abastecimento são conceituados como sistemas socioecológicos quando as conexões entre estruturas de provisão baseadas em ecossistemas (água, alimentos, energia) e sua utilização são explicitadas, Hummel et al., ( 2006). Nesse sentido, buscou-se neste trabalho manter o olhar nas duas direções de interação entre população e ambiente.

No caso específico das relações entre ambientes costeiros e sistemas populacionais as relações são ainda mais complicadas pois ecossistemas costeiros estão entre os mais ricos e diversificados do mundo, fornecem importantes serviços ambientais e são mais difíceis de gerenciar. É previsto que ao longo do próximo século as mudanças climáticas globais irão impor restrições dramáticas ao uso da terra nessas áreas devido ao aumento do nível do mar. As águas costeiras, praias e planícies de maré são como uma propriedade comum, o que aumenta sua vulnerabilidade. Por fim, as demandas para o desenvolvimento econômico humano nem sempre são compatíveis com esses locais e representam um desafio particular para a o sustento do ecossistema, Curran et al., (2002).

A acessibilidade do litoral atrai portos, indústrias, cidades e oportunidade econômica. Muitas terras costeiras são ecologicamente produtivas e fisicamente atraentes para atividades turísticas. Neste contexto, a população humana pode ser a mais vulnerável deste ecossistema. Portanto é importante reconhecer que o ambiente é a soma das atividades de uma população de determinado tamanho e estrutura. Tais atividades podem causar mudanças de uso e cobertura da terra ou poluição, por exemplo, Curran et al., (2002).

2. Justificativa

A Mata Atlântica do litoral paulista é protegida pelo Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), uma Unidade de Conservação (UC) que foi legalmente instituída pelo poder público em 1977. Abrange partes de 23 municípios, dentre eles, São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba (área de interesse neste estudo). Esta UC tem como finalidade assegurar a preservação e conservação da biodiversidade da Mata Atlântica.

Em contraposição, a população da região é predominantemente urbana, e está distribuída de maneira peculiar: apresenta um modelo policêntrico com características de contraste socioeconômico entre centro e periferia, ou melhor, entre áreas de orla e encosta. Há um alto grau de segregação das famílias de grupos de maior renda nas regiões centrais e na orla, Rosemback et al., (2010).

Neste cenário, a observação da atividade urbana (em termos quantitativos e qualitativos) nas áreas adjacentes às protegidas pode indicar o risco de perdas tanto referentes ao meio ambiente quanto à qualidade de vida da população.

3. Objetivos

Este estudo tem como objetivo observar e discutir, apoiado em técnicas de geoprocessamento e imagens de sensoriamento remoto, a atividade urbana perpetrada nas adjacências do Parque Estadual da Serra do Mar, nos municípios da Região do Litoral Norte de SP.

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4. Metodologia e dados

Para verificar a atividade urbana no entorno das áreas protegidas são observadas as mudanças no tamanho e estrutura da população e o reflexo no território (mudanças no uso e ocupação da terra) desde a criação do parque. Também são consideradas as densidades demográficas e infra-estrutura (distribuição de água e energia elétrica) por setor censitário. Essas são medidas diretas de infra-estrutura humana que têm impacto imediato sobre o meio ambiente, Sanderson et al., (2002).

Esta abordagem é muito utilizada em escala macro, aplicada a países inteiros ou até mesmo em escala global. Neste caso porém as unidades de análise serão os municípios e os setores censitários, capazes de produzir um resultado local. Isso representa novos desafios tanto na manipulação dos dados quanto na interpretação dos resultados.

Para a confecção das variáveis serão utilizados dados censitários de 1980 e 2010, além de imagens de satélite e dados auxiliares (como os limites do PESM). Esses dados serão manipulados em um Sistema de Informações Geográficas.

4.1. Área de estudo

Na Figura 1, abaixo, observa-se que a faixa ocupável dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba (SP) é bastante estreita, a maior parte dos seus territórios pertence ao Parque Estadual da Serra do Mar.

Figura 1 – Área de estudo (Municípios de São sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba - SP, e Parque Estadual da Serra do Mar).

5. Resultados

Os resultados obtidos fornecem um panorama do grau de atividade urbana existente no entorno do PESM nos municípios em questão. São analisados, por município, a mudança de uso e ocupação do solo e na população e a condição geral dos domicílios; e por setor censitário, a densidade demográfica e infraestrutura.

5.1. Mudanças na população e no uso e cobertura do solo

A população da região desde a criação do parque passou de quase 80 mil habitantes em 1980, segundo dados do Censo, para mais de 250 mil em 2010. O aumento no tamanho absoluto da população foi significativo, mas não menos expressivo do que a mudança na sua estrutura

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etária. A Figura 2 apresenta as pirâmides etárias da população dos três municípios em 1980 e em 2010 e o reflexo do desenvolvimento e urbanização é claro nas novas características: a pirâmide de base larga e topo estreito de 1980 sofre um estreitamento da base, em 2010, resultado de taxas de fecundidade mais baixas e alargamento no topo, graças ao aumento da longevidade. As pirâmides também evidenciam outra característica do crescimento econômico: a migração. O grupo etário de 0 a 4 anos em 1980 quase dobra em 2010 (população de 30 a 34 anos), aumento que só é possível devido a um saldo migratório positivo.

Figura 2 – à esquerda, pirâmide etária dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba, em 1980 e à direita, em 2010 (IBGE, 2012).

Essa alteração no tamanho e estrutura da população tem uma expressão no território, transforma o uso e cobertura do solo, especificamente de áreas de vegetação para áreas urbanizadas. Com o inchaço dos grupos etários adultos (via migração) é esperado um aumento na urbanização superior ao aumento populacional. Isso porque a imigração de jovens adultos deve aumentar o número de núcleos familiares (e por consequência, de domicílios), ao contrário de um crescimento populacional vegetativo (resultado da fecundidade), no qual o tamanho das famílias aumentaria, sem necessariamente expansão da ocupação urbana.

Para verificar essa mudança na área exterior ao PESM foram utilizadas imagens Landsat-5/TM de duas datas: uma data próxima à da criação do parque (de 1984) e uma posterior mais recente (de 2011). Essas imagens têm 30m de resolução espacial nas bandas 3, 4 e 5, utilizadas numa composição 5R-4G-3B para visualização (Figura 3).

Figura 3 – Da esquerda para a direita: detalhes das áreas centrais dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba em 1984 e 2011 (Imagens Landsat-5/TM - 5R-4G-3B)

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A classificação automática foi inviabilizada pelos erros, inconsistências e imprecisões devido a diferenças de registro, diferenças de épocas de aquisição (mais confusão com sombras), e de particularidades da geometria da região (como ser muito estreita e ter como limite uma linha de costa) e do classificador, mas é possível notar, na Figura 3, a perda expressiva de cobertura vegetal, ou seja, a expansão urbana de 1984 para 2011.

5.2. Condição dos domicílios urbanos

Como discutido por Martine (2007), o assentamento urbano pode ser favorável ou desfavorável ao sistema socioecológico dependendo de suas características. A primeira verificação realizada neste trabalho, portanto, foi quanto à adequação das habitações urbanas por se entender que domicílios inadequados são mais susceptíveis a impor vulnerabilidades tanto ao meio ambiente quanto à população. Para tanto se utilizou o levantamento realizado pelo IBGE (Censo 2010) que segundo as características do entorno dos domicílios, as classificou como adequada, semiadequada ou inadequada. As variáveis empregadas foram: a presença de identificação do logradouro, iluminação pública, pavimentação, calçada, meio-fio, bueiro, rampa para cadeirante, arborização, esgoto a céu aberto, e lixo acumulado nos logradouros.

A Tabela 1 apresenta os domicílios particulares permanentes e moradores em domicílios particulares permanentes, por adequação da moradia, segundo as características do entorno nos municípios de Caraguatatuba, São Sebastião e Ubatuba em 2010.

Tabela 1 – Adequação do domicílio segundo características do entorno. Domicílios particulares permanentes

Total Adequada Semiadequada Inadequada Adequada % Semi- adequada % Inadequada %

Caraguatatuba 30 919 27 227 3 682 10 88.06 11.90 0.03

São Sebastião 22 176 14 793 7 366 17 66.71 33.21 0.08

Ubatuba 19 676 12 666 7 000 10 64.37 35.57 0.05

Moradores em domicílios particulares permanentes

Total Adequada Semiadequada Inadequada Adequada % Semi- adequada % Inadequada %

Caraguatatuba 96 599 84 581 11 996 22 87.56 12.42 0.02

São Sebastião 68 966 45 133 23 774 59 65.44 34.47 0.09

Ubatuba 60 423 37 506 22 874 43 62.07 37.86 0.07

Fonte: IBGE (2012)

Observa-se um percentual muito baixo (menos de 0,1%) de população e de domicílios em situação inadequada, por município, o que poderia indicar uma urbanização de características pouco predatórias. Porém, a pesquisa tem escopo limitado, porque em áreas onde não havia face de quadra, muito comum em aglomerados subnormais, não era possível fazer sua associação com os domicílios (IBGE, 2010). Isso significa que a contabilidade de domicílios inadequados pode ter sido prejudicada.

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5.3. Densidade de população e infraestrutura por setor censitário

É difícil definir um padrão de ocupação populacional recomendável, um ponto ótimo entre eficiência de infraestrutura urbana e impactos ambientais, principalmente em situações de fragilidade como é o caso desta região do litoral, incrustada entre a encosta da Serra do Mar e a orla marítima. Mas se tomadas como referência as densidades de alguns municípios paulistas é possível discutir a situação da região de estudo.

Iporanga possui a menor densidade, segundo o Censo de 2010 são 0,03 hab/ha. Já Diadema, com 125,12 hab/ha é o município de maior densidade demográfica. A capital paulista também figura entre as densidades mais altas, com 73,87 hab/ha. Dentre os municípios litorâneos, Guarujá e São Vicente são os mais densos, em torno de 20 hab/ha, Cananéia e Iguape são os menos densos (0,1 hab/ha aproximadamente). São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba têm densidades em torno de 0,2 hab/ha.

Apesar do valor baixo apresentado, os municípios da área de estudo têm a peculiaridade de possuir boa parte de seus territórios pertencentes ao PESM. Portanto a observação em escala intraurbana é mais adequada, e para isso o setor censitário foi utilizado como unidade de análise. De modo geral as densidades são bastante baixas, principalmente nos setores rurais. Nos setores urbanos as densidades variam de muito baixas a muito altas. Aproximadamente apenas 7% dos setores urbanos têm densidade muito baixa (até 1hab/ha), e 10% muito alta (mais de 70 ha/ha), os últimos localizados principalmente nas áreas centrais dos municípios. Cerca de 47% dos setores urbanos têm densidade baixa (de 1 a 20 hab/ha) e 36% alta ( de 20 a 70 hab/ha). A Figura 4 mostra detalhes dos centros urbanos das cidades, onde se concentram os setores mais populosos e de densidades mais altas.

Figura 4 – Detalhe das áreas centrais dos municípios – à esquerda, densidade demográfica por setor censitário, à direita, número total de moradores por setor censitário.

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Quanto à infraestrutura urbana, os dados do Censo de 2010 apontam quase universalidade de distribuição de energia, mesmo nos setores rurais, que aponta uma situação urbana consolidada. Por outro lado, esses mesmos dados mostram mais de 30% dos setores com cobertura de serviço de água inferior a 80% dos domicílios, o que é um indicador de precariedade, mesmo com a maioria na zona rural. A Figura 5 mostra os setores censitários por porcentagem de domicílios atendidos pelo abastecimento de água.

Figura 5 – Cobertura de água por setor censitário, 2010.

De modo geral, a região não parece apresentar muitas situações em que a população e o ambiente estejam seriamente se comprometendo, pelo menos não de forma sistemática. Entretanto os dados de densidade e de tamanho absoluto da população, ainda baixos se comparados a outras regiões de crescimento econômico, podem ser os fatores responsáveis por esta condição, ou seja, é uma condição transitória e frágil.

6. Considerações finais

O Parque Estadual da Serra do Mar foi criado em 1977, mas apenas em 1998 o Litoral Norte foi submetido a um plano de gerenciamento costeiro, sendo que seu principal instrumento, o Zoneamento Ecológico-Econômico, só foi regulamentado em 2004. O plano de manejo do PESM, que definiu seu zoneamento, é ainda mais recente, de 2006. O PESM tem 8 núcleos administrativos (devido sua extensão), existem 3 aldeias Guaranis, uma comunidade quilombola, mas apesar da abrangência de alternativas legais para preservar e conservar os recursos naturais a região sofre fortes pressões das atividades econômicas Barbosa et al., (2010).

Essas pressões são fortemente expressas pela urbanização. Com os dados apresentados foi possível observar que a urbanização nesta região é consolidada mas não é orientada a uma utilização eficiente e sustentável do território. É fundamental que diferentes abordagens sejam utilizadas na constante avaliação da gestão dessas áreas, para localizar situações prioritárias à intervenção e garantir que as decisões tomadas sejam as mais acertadas. Este trabalho buscou, para este fim, integrar informações de população e estrutura urbana de forma simples e em escala intraurbana.

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Referências Bibliográficas

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Curran, S., A. Kumar, Lutz, W., Williams, M. Interactions between Coastal and Marine Ecosystems and Human Population Systems: Perspectives on How Consumption Mediates this Interaction. Ambio 31(4): 264-268, 2002. Hummel, D., S. Adamo, Sherbinin, A., Murphy, L., Aggarwal, R., Zulu, L., Liu, J., Knight, K., Inter- and transdisciplinary approaches to population–environment research for sustainability aims: a review and appraisal. Population & Environment. v(27), n(4) p. 1-29. 2006.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2010 – características urbanísticas do entorno dos domicílios, Rio de Janeiro, 175 p. 2010.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: out. 2012.

Martine, George. O lugar do espaço na equação população/meio ambiente. Revista Brasileira de Estudos da População 24(2): 181-190. 2007.

Redman, C. L. and N. S. Jones. The Environmental, Social, and Health Dimensions of Urban Expansion. Population and Environment 26(6):505-520. 2005.

Rosemback, R.; Monteiro, A. M. V.; Rene; Feitosa, F. F.; Ramos, F. Ampliando o olhar: metodologia para estudo comparativo dos padrões de segregação socioespacial nas regiões de conurbação de São José dos Campos e Jacareí, no Vale do Paraíba e Ubatuba, Caraguatatuba e São Sebastião, no Litoral Norte em SP. In: XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, 2010, Caxambu. Anais... 2010. DVD.

Sanderson, E.W., M. Jaiteh, M.A. Levy, K.H. Redford, A.V. Wannebo, And G. Woolmer. 2003. The human footprint and the last of the wild. Bioscience v(52), n(10). 891-904. 2002.

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