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Relatório de Gestão Abril 2016

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

Abril se apresentou como o terceiro mês consecutivo marcado por um movimento global de dólar fraco, permitindo a continuidade do rally das moedas de países emergentes e desenvolvidos, na medida em que o Federal Reserve torna-se cada vez mais resistente a promover um novo aumento da taxa de juros no curto-prazo. Em sua última reunião, o comitê de política monetária americano (FOMC) realizou apenas pequenos ajustes em seu comunicado, mantendo a retórica dovish e ausência de qualquer sinalização clara em relação ao timing da próxima alta do Fed Funds. Optou-se por novamente não qualificar o balanço de riscos para a economia, ao passo que a remoção do trecho que associava riscos aos desdobramentos financeiros e externos foi atenuada pela menção de que estes fatores continuarão a ser monitorados de perto. Dessa forma, o FOMC acabou por chancelar a baixa precificação embutida na curva de juros, com apenas 20% de probabilidade implícita de alta em junho, data da próxima reunião. Este ambiente de política monetária ainda bastante acomodatícia favorece a performance de ativos ligados às economias emergentes. Países ligados a commodities também têm se beneficiado da recuperação de seus preços neste início de ano, com destaque para a forte reversão do petróleo e minério em relação aos seus lows. Ainda nos Estados Unidos, o crescimento cedeu de 1,4% para 0,5% QoQ saar no primeiro trimestre de 2016, impactado pela moderação do consumo das famílias e pela contração dos investimentos não-residenciais. Ademais, o setor externo continua a representar um drag para a economia, mas este impacto deve ser atenuado em função do movimento mais recente de desvalorização do dólar. A taxa de poupança continua a surpreender, alcançando o maior nível desde dezembro de 2012, mas ainda esperamos alguma reversão em função da queda acentuada dos preços da gasolina ao longo de 2015. O mercado de trabalho segue robusto, mas a inflação continua a esboçar sinais tímidos de retomada.

Na Europa, a reunião do Banco Central Europeu não trouxe novidades. O seu presidente, Mario Draghi, limitou-se a defender a vasta gama de medidas de flexibilização monetária anunciada na reunião anterior. Os dados de crédito da região têm reagido positivamente aos estímulos até então já introduzidos. Entre o último trimestre de 2015 e o

primeiro deste ano, os empréstimos aos consumidores e empresas aceleraram de 0,3% para 0,5% QoQ. Já a atividade da região estabilizou-se em patamar reduzido, mas vale ressaltar como destaque negativo a economia francesa, cujo PMI manufatureiro tem rodado na mínima dos últimos 12 meses, e em nível contracionista. No campo geopolítico, a Grécia retorna paulatinamente ao radar frente ao vencimento de uma parcela elevada da dívida em junho ($3,5 bilhões). Discordâncias entre os credores e autoridades locais acerca de medidas adicionais de ajuste têm gerado entraves à liberação de uma nova tranche do pacote de auxílio financeiro ao país, mas ainda enxergamos como bastante reduzida a probabilidade de um calote, dado o histórico do país em alcançar acordos sob a pressão da véspera de vencimentos da dívida. Acrescenta-se a este risco a aproximação da data de votação da permanência da Grã-Bretanha na zona do euro. Apesar das sondagens continuarem a indicar forte divisão da opinião pública, é consistente a ligeira vantagem para aqueles a favor do status quo. Logo, a ameaça de maior volatilidade dos mercados em junho atrelada a estes eventos deve respaldar a manutenção da cautela por parte dos principais bancos centrais.

Na Ásia, o mercado se decepcionou com a última reunião do BoJ (Banco Central do Japão), que não anunciou medidas adicionais de afrouxamento monetário, contrariamente ao previsto pela maioria dos analistas. Ainda esperamos alguma reação por parte do BoJ nas próximas reuniões, em resposta à forte valorização do iene e recuo da bolsa neste ano. Na China, a recuperação do ciclo de atividade tem sido puxada pelo mercado imobiliário, e levado a uma postergação das projeções do mercado em relação aos próximos passos de flexibilização do banco central chinês (PBOC). A rápida piora da dinâmica da dívida desde a crise financeira (237% do PIB até o primeiro trimestre de 2016) coloca o país em posição significativamente pior do que aquela dos demais emergentes. Ao estruturar complexas engenharias financeiras e triangulações, os bancos têm camuflado empréstimos arriscados em suas carteiras e mantido as taxas de inadimplência e calotes em níveis artificialmente reduzidos. As crescentes restrições impostas pelo governo frente ao crescimento desenfreado de empréstimos têm aumentado a procura pelo shadow banking, um risco latente a ser constantemente monitorado, mas que não deve

Relatório de Gestão

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2 apresentar perturbações à economia global no

curto-prazo.

No mercado doméstico, a inflação de curto prazo segue melhorando e puxando também as expectativas mais longas para baixo. O último número divulgado, o IPCA-15, registrou variação de 0,51% em abril, ante 0,43% no mês anterior. O indicador acumulado em 12 meses passou de 9,95% para 9,34%. A parte relacionada à serviços do IPCA segue melhorando gradualmente refletindo um hiato deflacionário na economia. Com a perspectiva de apreciação da taxa de câmbio e com uma âncora fiscal reestabelecida, podemos contar com um processo mais desinflacionário ao longo do ano que vem.

Em relação à politica monetária, o Banco Central manteve, por unanimidade, a taxa Selic em 14,25%. O comunicado que acompanhou a decisão reconhece os avanços na política de combate à inflação, no entanto considera que o nível elevado da inflação não oferece espaço para flexibilização da política monetária. Acreditamos que a inflação e as expectativas continuarão convergindo gradualmente para a meta, abrindo espaço para cortes de juros no segundo semestre. Em relação à política cambial, no mês de abril o Banco Central acelerou bastante a redução do estoque de swaps cambiais. Com os vencimentos não rolados e com a emissão de swaps reversos ao longo do mês, o estoque recuou de US$ 102 bilhões, no fim de março, para US$ 69 bilhões, no fim de abril.

No aspecto fiscal, o setor público consolidado registrou um déficit primário de R$ 10,6 bilhões em março, um pouco melhor do que o esperado. Em 12 meses, o déficit primário do governo consolidado ficou em 2,3% do PIB, e o déficit nominal, em 9,7% do PIB. A dívida pública situou-se em 67,3% do PIB. Esperamos para esse ano um déficit de 2,5% do PIB, mas estamos sendo surpreendidos negativamente pelos últimos resultados Nesse mês de maio, as atenções estarão voltadas para o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em tramitação do Senado e para formação dos ministérios do próximo governo. Como o fiscal é o vilão que contamina as expectativas para o crescimento e para a inflação, um governo com uma agenda de reformas estruturais e com o apoio da maioria do Congresso é extremamente necessário para trazer de volta a confiança na trajetória de dívida/PIB e na solvência do Brasil.

No setor externo, continuamos vendo uma melhora significativa nos números. Em março, o déficit em transações correntes atingiu US$ 855 milhões, menor do que nossa estimativa de déficit de US$ 1,3 bilhão. Assim, no primeiro trimestre do ano, o saldo em transações correntes foi deficitário em US$ 7,6 bilhões, ante déficit de US$ 25 bilhões em igual período de 2015. Em 12 meses, o saldo em conta corrente ficou em -US$ 41,37 bilhões (2,39% do PIB) e no ano já houve recuo de 70% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 7,6 bi ante US$ 25,1 bi). O principal fator de melhor da conta corrente é a balança comercial, refletindo a desaceleração da atividade e o câmbio mais depreciado. Na conta financeira, o investimento direto no país segue positivo, acumulando em 12 meses cerca de US$ 80 bi. O investimento estrangeiro no mercado local de capitais foi ligeiramente negativo pelo quarto mês consecutivo, acumulado em 12 meses saídas de US$ 2,6 bi. Essa é uma conta que pode mostrar uma inversão mais rápida com sinais mais positivos do novo governo.

Estratégia Multimercado - MACRO

No mercado de juros, iniciamos o mês com uma posição relevante aplicada em pontos intermediários da curva de juros. Na medida em que se consolidou o forte fechamento da curva, na esteira dos desdobramentos políticos mais favoráveis aos fundamentos locais, optamos por reduzir nossa posição, embora sigamos aplicados. Esta alocação contribuiu de maneira expressiva para o fundo no período. Ainda enxergamos espaço para maior precificação de queda da taxa de juros uma vez que se confirme a formação da equipe econômica do governo Temer. Isto por si só deve gerar um choque positivo de confiança, levando consequentemente a uma maior ancoragem das expectativas de inflação e abrindo espaço para um processo mais acelerado de afrouxamento monetário.

No mercado de câmbio, voltamos a montar uma posição vendida em dólar contra real em meados do mês de abril, o que gerou resultado positivo para o fundo. Ao intervir de maneira contínua neste mercado, o banco central foi capaz de suavizar, mas não reverter, a tendência de apreciação da moeda doméstica pelo segundo mês consecutivo (4,4%). Ressaltamos que apenas valendo-se de swaps reversos, o banco central reduziu em apenas dois meses o seu estoque de swaps em US$ 40 bilhões, atendendo a uma forte demanda pela moeda local e

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zeragem de posições vendidas. Ao final de abril, o real alcançou níveis verificados em agosto de 2015. Acreditamos que ambos os cenários, externo e doméstico, continuam a propiciar um ambiente favorável à overperformance da moeda local. No primeiro caso, continuamos a observar um movimento global de dólar fraco dar suporte ao rally das moedas emergentes, em um ambiente de contínua complacência por parte dos principais bancos centrais. No caso da economia doméstica, a passagem do impeachment na Câmara e o alcance do número de votos necessários para a sua passagem no Senado cederam espaço a discussões acerca da equipe a comandar a economia sob o governo de Michel Temer, o que forneceu ânimo adicional ao mercado. A despeito do risco de maior morosidade do processo da transição entre governos, avaliamos o newsflow como positivo até então, e seguimos otimistas com a composição dos ministérios e as medidas e reformas que serão votadas ainda no curto-prazo.

No mercado de renda variável, carregamos ao longo do mês uma posição comprada em índice Bovespa, também calcada em nosso maior otimismo com as perspectivas para a economia doméstica sob a batuta do novo governo Temer. Seguimos enxergando forte assimetria da bolsa doméstica vis-à-vis ao ajuste já observado nos demais ativos. Aqui, também obtivemos resultado positivo no mês.

No mercado externo, não adotamos posições relevantes no período.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em abril, o fundo rendeu 2,14% com uma volatilidade anualizada de 4,04% em 12 meses. Mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 71% e apresentamos exposição financeira próxima de 9,2%.

As principais contribuições positivas vieram das posições comprada em Cielo e vendida em BR Foods, enquanto os impactos negativos mais relevantes foram causados pelas posições comprada em Tupy e vendida em CSN.

A BR Foods vem enfrentando desafios em diversas frentes. O mercado brasileiro de produtos processados, carro chefe da estratégia da empresa,

foi fortemente impactado pela crise econômica. O consumidor naturalmente responde à queda de sua renda real trocando produtos de marcas renomadas, como Sadia, por produtos similares de marcas menos nobres ou produtos substitutos mais baratos. Além disso, a competição fechou um gap importante de nível de serviço, distribuição e qualidade do produto, o que contribuiu ainda mais para a perda de share da BR Foods. Para agravar a situação, o custo dos grãos aumentou sensivelmente, contribuindo para a compressão de margens da empresa.

O cenário permanece incerto, mas continuamos confiantes nas nossas posições e acreditamos que seguiremos gerando retornos consistentes para o fundo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

A rentabilidade do fundo foi de +6,28% no mês. Apresentaram contribuições positivas para o fundo as altas de Petrobrás (+22,51%), Metalúrgica Gerdau (+19,75%) e Itaúsa (+6,00%).

As principais contribuições negativas foram em Embraer (-13,75%), Klabin (-10,02%) e Lojas Americanas (-3,66%).

O Ibovespa teve alta significativa no mês, +7,70%. As ações da Petrobrás foram um dos destaques do mês de abril com diversos fatores positivos para empresa, entre eles, o aumento expressivo da cotação do petróleo no mercado internacional, a apreciação do real beneficiando a alavancagem da empresa e os desdobramentos políticos no país. Outro destaque no mês, as ações da Metalúrgica Gerdau, também tiveram desempenho positivo, ainda seguindo o movimento de alta da cotação do aço no mercado internacional, o que deveria possibilitar um aumento de preços para os produtos da empresa no mercado doméstico e no exterior. No lado negativo, as ações da Embraer foram influenciadas pelo resultado negativo no primeiro trimestre e apreciação do real. As ações da Klabin também sofreram com a depreciação do dólar e queda do preço da celulose. ARX FIA

No mês de abril, a rentabilidade do fundo foi de 7,28% contra 7,70% do Ibovespa.

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4 A principal contribuição positiva, em termos de alfa,

veio de Cielo, enquanto a principal perda, de Tupy. Somos acionistas de longa data da Cielo e já comentamos em diversas cartas nossos motivos para investir na empresa. Ao longo desse tempo acumulamos, através de intenso trabalho de análise e constante questionamento das teses estabelecidas, profundo conhecimento da cadeia de valor na qual a Cielo está imersa. Conversas com clientes, fornecedores, reguladores, controladores e outras entidades envolvidas no negócio estão na pauta sempre que possível, a fim de entender cada vez melhor a empresa e a indústria.

Em fevereiro algumas notícias veiculadas sobre um possível movimento de M&A por parte de controladores da Cielo criou no mercado um forte receio quanto à governança da companhia. Para agravar a insegurança dos investidores, o resultado do quarto trimestre mostrou receitas inferiores às esperadas, impactadas por diversos fatores, dentre eles o aumento do repasse aos bancos que distribuem os serviços da Cielo.

Nós não concordávamos com a leitura mais comum entre os investidores. Enxergávamos uma governança mais alinhada com o minoritário do que o mercado e acreditávamos que os repasses voltariam rapidamente a um patamar mais “normalizado”. Dessa forma, aproveitamos aquele momento para aumentar a exposição à Cielo.

O mês de abril marcou o fim da discussão envolvendo a compra da Elavon, quando a Stone Pagamentos anunciou sua aquisição. Além disso, diversos previews do resultado do primeiro trimestre de 2016 evidenciavam a normalização dos repasses, como esperávamos. Esses dois fatores possibilitaram a redução da percepção de risco de governança por parte do mercado e implicaram na forte recuperação das ações da Cielo.

Sabemos que 2016 será um ano de travessia volátil, mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos que há uma gama de ativos que, aos preços atuais, apresentam uma assimetria favorável de risco vs. retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos com valuation descontado ou com premissas pouco agressivas.

O Fundo tem suas maiores posições setoriais em bancos, serviços financeiros e energia elétrica.

Individualmente, temos Bradesco, Cielo e Equatorial como maiores alocações.

ARX Extra FIC FIM ARX Long Term FIA

ARX Long Term Institucional FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre a performance destes fundos.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Abr-16 Mar-16 Fev-16 Ano2

12meses Desde o início Data de

início

PL médio

12 meses3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP 1,01 1,12 0,96 4,17 13,32 421,78 26/03/01 123.954

% do CDI 96,19 96,20 96,24 96,13 95,84 91,40

BNY Mellon ARX FI RF Ref. DI LP 1,00 1,08 0,94 4,09 13,22 227,91 03/02/05 247.500

% do CDI 94,70 92,66 94,19 94,21 95,17 91,34

BNY Mellon ARX INR-281 1,01 1,10 0,95 4,13 13,26 174,17 14/03/06 623.540

% do CDI 95,39 94,48 94,91 95,07 95,46 92,13

Multimercado

ARX Target FIM1 2,15 1,28 0,79 5,34 14,33 288,16 02/09/99 96.225

% do CDI 203,46 110,23 78,99 123,13 103,13 101,90

ARX Hedge FIM 2,26 1,05 0,82 5,20 13,20 1.398,76 28/05/98 28.446

% do CDI 213,92 90,31 82,26 119,84 95,00 125,79

ARX Hedge Plus FIM 2,64 1,61 0,58 6,14 14,04 222,03 31/03/06 85.021

% do CDI 250,16 138,76 58,04 141,57 101,03 118,87

ARX Especial FIC FIM 4,30 2,27 0,32 8,61 16,47 101,58 15/12/09 63.751

% do CDI 407,68 195,48 31,63 198,31 118,57 114,79

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM 4,72 1,21 -0,57 7,62 16,91 560,64 23/12/03 764.301

% do CDI 447,81 103,97 -57,40 175,64 121,69 179,15

Long Short

ARX Long Short FIC FIM 2,14 2,89 0,15 6,23 11,23 381,61 16/03/05 317.383

% do CDI 203,26 248,78 15,36 143,64 80,82 156,90

ARX Long Short 30 FIC FIM 2,12 2,87 0,15 6,20 11,21 75,76 24/05/11 275.052

% do CDI 201,06 247,41 15,43 142,74 80,68 118,19

Ações

ARX Income FIA 6,28 11,69 6,73 17,12 3,26 2.775,22 17/06/99 123.912

vs. Ibovespa (em p.p.) -1,43 -5,28 0,82 -7,25 5,82 2.414,10

ARX FIA 7,28 9,46 2,21 16,51 -4,19 1.045,90 18/07/01 106.224

vs. Ibovespa (em p.p.) -0,42 -7,51 -3,70 -7,85 -1,63 760,47

ARX Long Term FIA 6,36 7,37 2,76 14,55 4,23 345,41 05/09/08 108.599

vs. IGPM+6 (em p.p.) 5,56 6,30 1,04 9,29 -13,12 199,64

ARX Long Term InstitucionalFIA 6,33 7,17 2,76 14,73 4,14 16,95 28/01/13 38.774

Previdência

ARX Income Previdência FIM 5,64 9,42 3,89 15,90 8,31 601,45 25/09/00 16.317

Indexadores

CDI 1,05 1,16 1,00 4,34 13,89

Ibovespa 7,70 16,97 5,91 24,36 -2,56

Small Cap 5,56 11,39 4,66 12,56 -9,61

IGPM + 6% 0,80 1,07 1,73 5,26 17,36

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hedge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1 . Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa d e performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5 .000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técni cas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do

administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade

divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo . Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política d o fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

Referências

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