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RENDIMENTO E LESÕES EM CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE SEXADOS CRIADOS EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS

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*1 Professor da Fundação de Ensino Superior de Rio Verde/GO. Caixa Postal 104. CEP. 75901-970, Rio Verde/GO. End.

Eletrôn.: mcorv@ig.com.br

2 Acadêmica em Zootecnia da Fundação do Ensino Superior de Rio Verde/GO.

RENDIMENTO E LESÕES EM CARCAÇA DE FRANGOS DE

CORTE SEXADOS CRIADOS EM DIFERENTES

DENSIDADES POPULACIONAIS

(YIELD AND LESIONS ON THE CARCASS OF SEXED BROILERS

REARED UNDER DIFFERENT STOKING DENSITIES)

(RENDIMIENTO Y LESIONES EN CARCASAS DE POLLOS DE CORTE SEXADOS

CRIADOS EN DIFERENTES DENSIDADES POBLACIONALES)

M. C. OLIVEIRA

*1

, P. R. de MENDONÇA FILHO

2

, I. D. CARVALHO

1

RESUMO

Este experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o rendimento de carcaça e a incidência de lesões em peito, joelho e coxim plantar de frangos de corte sexados criados em diferentes densidades populacionais. Foram utilizadas 534 aves, em delineamento inteiramente casualizado e arranjo fatorial 2 x 3 (dois sexos e três densidades - 14, 16 e 18 aves/m2)

e três repetições. Ao término do experimento, as aves foram submetidas a jejum de 12 horas e, após o abate, calculou-se o rendimento de carcaça e efetuou-se a avaliação do escore de lesões de peito, joelho e coxim plantar. Não houve efeito significativo (P>0,05) do sexo e/ou densidade populacional sobre os rendimentos de carcaça e de cortes mas a densidade populacional e o sexo influenciaram (P<0,01) a incidência de lesões nos joelhos e no coxim plantar, sendo que as aves criadas na densidade mais alta apresentaram lesões no coxim plantar mais severas (3,25) do que aquelas criadas nas menores densidades (2,50 e 2,63) e os machos apresentaram lesões mais severas do que as fêmeas (1,91 x 1,34 e 2,12 x 1,33, respectivamente, para joelho e coxim plantar em machos e fêmeas).

PALAVRAS-CHAVE: Dermatite de contato. Qualidade de carcaça. Produção animal.

SUMMARY

This experiment was carried out to evaluate the carcass yield and the incidence of lesions on the breast, hock and foot pad of sexed broilers reared under different stocking densities. Five-hundred-thirty-four birds were used in a entirely randomized design and factorial arrangement 2 x 3 (two sexes and three stoking densities – 14, 16 and 18 birds/m2) and three

replications. At the end of the experiment, the birds were submitted to 12 hours fasting and, after the slaughter, the carcass yield was calculated and the score evaluation of breast, hock and foot pad lesions was made. There was not significant effect (P>0.05) of the sex or stocking density on the carcass and cuts yields but the sex and the stocking density influenced (P<0.01) the incidence of lesions on the hock and on the foot pad. Birds reared under the highest density showed more severe foot pad lesions (3.25) than those ones reared under the two lowest densities (2.50 and 2.63) and males showed more severe lesions than females (1.91 x 1.34 e 2.12 x 1.33, respectively to hock and foot pad in males and females).

(2)

RESUMEN

Este experimento fue realizado con el objetivo de evaluar el rendimiento de carcasa y la incidencia de lesiones en el pecho, rodilla y cojín plantar de pollos de corte sexados criados en diferentes densidades poblacionales. Fueron utilizadas 534 aves, en un delineamento enteramente casualizado con arreglofactorial 2 x 3 (dos sexos y tres densidades – 14, 16 y 18 aves/m2) y tres repeticiones. Al final del experimento las aves fueron sometidas a ayuno de 12 horas y después del abate

se calculó el rendimiento de la carcasa y se hizo la evaluación del escore de lesiones del pecho, rodilla ycojínplantar. No hubo efecto significativo (P>0,05) del sexo y/o de la densidad poblacional sobre los rendimientos de carcasa y de cortes. No obstante, la densidad poblacional y el sexo influenciaron (P<0,01) la incidencia de lesiones en las rodillas y en el cojín plantar. Las aves criadas en la densidad más alta presentaron lesiones más severas en el cojín plantar (3,25) que aquellas criadas en las densidades menores (2,50 y 2,63). Los machos presentaron lesiones más severas que las hembras (1,91 x 1,34 y 2,12 x 1,33, para rodilla y cojín plantar en machos y hembras, respectivamente).

PALABRAS CLAVE: Dermatitis por contacto. Calidad de carcasa. Producción animal.

INTRODUÇÃO

Condições ambientais ótimas devem ser fornecidas aos frangos de corte para que eles manifestem todo o seu potencial genético para crescimento. Altas densidades populacionais podem contribuir para reduzir o desempenho devido à baixa qualidade do ar, ao aumento da produção e volatilização de amônia e ao reduzido acesso ao comedouro e bebedouro. O efeito global sobre as aves normalmente é a redução da taxa de crescimento, da eficiência alimentar, da viabilidade e, em muitos casos, da qualidade da carcaça (FEDDES et al., 2002).

Densidade de 20 aves/m2, nas segunda e quarta

semanas de idade, representa aproximadamente 5 e 8 kg/ m2, respectivamente, e traz não só desconforto nas

primeiras semanas de vida da ave como também reduz o bem-estar na fase final de crescimento, devido à restrição de locomoção. O contato com a cama também aumenta provocando a dermatite por contato (ANDREWS et al., 1997).

Os efeitos da densidade populacional sobre o rendimento de carcaça são conflitantes, pois existem relatos de que há uma melhora no rendimento com o aumento da densidade (GOLDFLUS et al., 1997a,b) e de que não há qualquer influência sobre peso (LANA et al., 2000) ou rendimento de carcaça ou cortes (FEDDES et al., 2002; OLIVEIRA & CARVALHO, 2002).

O aumento da densidade populacional também está associado com aumento na incidência de dermatite de contato (CRAVENER et al., 1992; MARTRENCHAR et al., 1997) e conseqüentemente, de desclassificação de carcaça. Essa dermatite leva a lesões que começam com uma degeneração necrótica das células epiteliais seguida por ulceração e inflamação (EKSTRAND & CARPENTER, 1998).

ELFADIL et al. (1996) relataram que um aumento

significativo na incidência de arranhões estava diretamente associado com o aumento na densidade populacional de 7 para 14 aves/m2 e BILGILI & HESS (1995)

reportaram um aumento linear na incidência de arranhões com o aumento da densidade em lotes de machos. ANGELO et al. (1997) avaliaram lesões na carcaça de frangos sexados e observaram que os machos apresentaram escores superiores aos das fêmeas somente para calos nos joelhos (0,99 x 0,78, respectivamente para machos e fêmeas), não havendo diferenças quanto aos escores de calo de peito e de coxim plantar.

Segundo FEDDES et al. (2002), a densidade populacional tem pouco efeito sobre a desqualificação ou remoção de carcaças da linha de processamento devidas a contaminações ou condenações. Seus relatos mostram que 78,8; 77,1; 73,7 e 75,4% das carcaças de aves alojadas em densidades de 23,8; 17,9; 14,3 e 11,9 aves/m2,

respectivamente, receberam graduação A.

SORENSEN et al. (2000) relataram que aves mais pesadas são mais afetadas com queimaduras nos joelhos, indicando uma correlação positiva com o peso corporal, e que aves alojadas em altas densidades (22 aves/m2),

apresentaram maior incidência de queimaduras nos joelhos e pés quando comparadas com aquelas alojadas em menor densidade (16 aves/m2).

A dermatite de contato é mais comum em lotes de machos do que de fêmeas, o que é atribuído ao maior peso e pior empenamento dos machos, o que aumenta seu grau de exposição à cama (EKSTRAND, 1993).

O sexo das aves, embora influencie o peso ao abate, não parece afetar significativamente o rendimento de carcaça ou cortes, como tem sido demonstrado por YOUNG

et al. (2001), que verificaram diferenças entre sexos

somente quanto ao rendimento de sobrecoxas, em que machos apresentaram maior rendimento.

(3)

os rendimentos de carcaça e de cortes (asas, peito, coxas e sobrecoxas) e lesões no peito, joelho e coxim plantar de frangos de corte sexados criados em diferentes densidades populacionais.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Setor de Avicultura da Fundação do Ensino Superior de Rio Verde, Goiás, de 30 de agosto a 04 de outubro de 2000. Foram utilizadas 534 aves de linhagem COBB, sexadas, com peso médio inicial de 126 ± 12 g aos sete dias de idade, em delineamento inteiramente casualizado e arranjo fatorial 2 x 3, sendo dois sexos e três densidades populacionais (14, 16 e 18 aves/m2), com três repetições.

O material utilizado como cama foi a casca de arroz triturada, que foi disposta em boxes de 1,85 m2 de área cada. Cada box continha um bebedouro pendular automático e um comedouro tubular com capacidade para 20 kg de ração. As rações e a água foram fornecidas à vontade.

Ao término do experimento, as aves foram submetidas a jejum alimentar de 12 horas. No dia do abate, foram coletadas ao acaso quatro aves por box, que foram

identificadas e pesadas para obtenção do peso ao abate, o qual serviu de referência para o cálculo dos rendimentos. Após o abate, foi efetuada a avaliação do escore de lesões no peito, joelho e coxim plantar, baseada na metodologia adotada por ANGELO et al. (1997) com algumas modificações: 0 = sem lesão; 1 = área com descoloração; 2 = área com inflamação leve; 3 = área com inflamação severa e 4 = inflamação e ulceração. As pontuações para as lesões são subjetivas e foram feitas por dois avaliadores.

Após a retirada das vísceras, as carcaças (carcaça com cabeça e pés) foram pesadas e para determinação do rendimento dos cortes, a carcaça foi subdividida em pescoço mais cabeça, asas, pés, peito, dorso, coxas e sobrecoxas, e os cortes foram pesados separadamente.

As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o programa SAEG (Sistema de Análiutilizando-ses Estatísticas e Genéticas) e para a comparação das médias dos tratamentos foram utilizados os testes Tukey (rendimentos de carcaça e de cortes) e Wilcoxon e Kruskal-Wallis (lesões na carcaça).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados de rendimentos de carcaça e de Tabela 1 - Rendimentos de carcaça e de cortes de frangos sexados criados em três densidades populacionais

(4)

Tabela 2 – Escores de lesões em peito, joelho e coxim plantar na carcaça de frangos de corte sexados criados em três densidades populacionais

1 – Coeficiente de variação calculado com médias transformadas (√x+1).

Médias seguidas de letras minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si pelo Teste Wilcoxon e de Kruskal-Wallis, respectivamente (P<0,05).

cortes e de lesões na carcaça encontram-se nas Tabelas 1 e 2.

Como não houve efeito do sexo ou da densidade populacional sobre o rendimento de carcaça e de cortes, infere-se que o aumento da densidade de 14 para 18 aves/ m2 não foi suficiente para provocar uma redução nos

rendimentos em virtude da competição por alimento ou pelo estresse causado pela superpopulação. Segundo BILGILI & HESS (1995), a densidade populacional não afeta o rendimento de carcaça e de cortes em machos. Entretanto, os autores observaram diferença significativa no rendimento de asas em fêmeas, sendo que fêmeas alojadas em densidade de 16,5 aves/m2 apresentaram um

maior rendimento (8,40%) do que em densidade de 11,8 aves/m2 (8,20%).

Estes resultados são semelhantes àqueles relatados por OLIVEIRA & CARVALHO (2002), que não observaram efeito do aumento da densidade (10, 12 e 15 aves/m2) sobre os rendimentos de carcaça e de cortes. Da

mesma forma, FEDDES et al. (2002) também não verificaram diferenças no rendimento de peito com o aumento da densidade de 11,9 para 23,8 aves/m2, sendo o rendimento

médio em todos os tratamentos de 24%, bem superior aos obtidos neste experimento. Já GOLDFLUS et al. (1977a) verificaram um maior rendimento de carcaça em aves alojadas em alta densidade (72,64 e 73,49% para densidade de 10 e 22 aves/m2, respectivamente) e em machos (73,47 e

72,66% para machos e fêmeas, respectivamente). Não houve diferença estatística (P>0,05) entre os escores das lesões no peito dos frangos devido à densidade populacional ou ao sexo, entretanto, as lesões nos joelhos foram influenciadas (P<0,01) pelo fator sexo, em que machos apresentaram lesões mais severas do que

as fêmeas. As lesões nos coxins plantares foram influenciadas (P<0,01), pelo sexo e pela densidade populacional. Nos machos, independentemente da densidade, e, nas aves, independentemente do sexo, criados na maior densidade avaliada, apresentaram lesões mais severas do que fêmeas e aves criadas nas densidades de 14 e 16 aves/m2.

Os machos por serem mais pesados promovem uma pressão maior sobre a cama, que se torna compactada e com pouca absorção de umidade e, por gerarem maior quantidade de excretas do que as fêmeas, tornam a cama mais úmida. Os joelhos e coxins plantares são os locais que permanecem em contato estreito com a cama e é devido a isto que, geralmente, estes locais são os mais afetados. A densidade populacional é outro fator a ser considerado, pois quanto maior o número de aves, maior a excreção e maior a pressão sobre a cama, o que também pode torná-la compactada e úmida. Como a ave pouco se locomove, principalmente na fase final, ela acaba passando a maior parte do tempo abaixada com os joelhos e pés em contato com a cama.

Estes resultados diferem daqueles obtidos por CRAVENER et al. (1992), que avaliaram densidades de 9,09 e 20 aves/m2 e observaram que as aves alojadas na

maior densidade tiveram em torno de 30% a mais de lesões no peito do que as aves criadas na menor densidade; por OLIVEIRA & CARVALHO (2002), que não verificaram efeito da densidade populacional (10, 12 e 15 aves/m2)

sobre as lesões de peito, joelho ou coxim plantar e por ANGELO et al. (1997), que não verificaram diferenças, devido ao sexo, nas lesões de coxim plantar e foram semelhantes aos descritos por SORENSEN et al. (2000) e por OLIVEIRA et al. (2002), que verificaram uma maior

(5)

severidade nas lesões em joelhos e coxim plantar com o aumento da densidade populacional.

CRAVENER et al. (1992) relataram que os machos tiveram uma maior percentagem (12%) de calos de peito do que as fêmeas (5%); já ANGELO et al. (1997) não verificaram diferenças quanto ao sexo nas lesões no peito de machos e fêmeas, mas verificaram que machos apresentaram lesões mais severas do que as fêmeas nos joelhos ALLEY et al. (1998) observaram que a incidência e a severidade das lesões no coxim plantar foram maiores em machos do que em fêmeas.

CONCLUSÕES

Pode-se adotar a densidade populacional de 16 aves/m2 sem afetar negativamente os resultados de

rendimento de carcaça e de cortes e sem aumentar a incidência de lesões na carcaça das aves.

ARTIGO RECEBIDO: ABRIL/2003 APROVADO: NOVEMBRO/2003

REFERÊNCIAS

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