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Extrativismo e Neoextrativismo: Debates sobre Geopolíticas Locais da Energia e do Ambiente

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(1)

PEN 5027-2020

Extrativismo e

Neoextrativismo:

Debates sobre

Geopolíticas Locais da

Energia e do Ambiente

A N D R E A L A M P I S P O S - D O C P R . F A P E S P 2 0 1 8 / 1 7 6 2 6 - 3

(2)

A natureza da crise

Critica aos abordagens sistêmicas e apolíticas à crise

“A eclosão de crises nos sistemas sociais, não pode ser vista como ocorrência, mais ou menos,

acidental. Pelo contrário, estas circunstâncias serão melhor

entendidas como efeitos estruturais intrínsecos aos sistemas que, em determinada conjuntura,

inviabilizam a sua integração hierárquica”.

(3)

Desastres Brasil:

Comparativo

ocorrência entre

décadas

ATLAS BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS – 1991 A 2012 – VOLUMEBRASIL DESASTRES NATURAIS NO BRASIL DE 1991 A 2012

34

A

análise e apresentação dos dados de desastres naturais no Brasil pode

-dos. Neste Volume Brasil do Atlas Brasileiro de Desastres Naturais a

abor-dagem adotada busca enfocar aspectos que permitam a gestores públicos,

pro-primeiro passo, como motivador para uma análise mais aprofundada com base

na realidade local de cada observador, e utilizando como fontes de informação

os demais produtos do PNGR – Planejamento Nacional para Gestão de Riscos.

Assim, destaca-se inicialmente, o aumento do número de registros de

desastres na década de 2000 e nos anos 2010, 2011 e 2013, como ilustra o

Os dados corroboram o discurso frequente sobre o aumento da

ocor-rência de desastres onde, do total de 38.996 registros, 8.515 (22%) ocorreram

na década de 1990; 21.741 (56%) ocorreram na década de 2000; e apenas nos

anos de 2010, 2011 e 2012 este número já soma 8.740 (22%).

-taram em 78% nos últimos 13 anos, uma vez que é sabida a histórica

fragili-dade do Sistema de Defesa Civil em manter atualizados seus registros. Como

-compromisso no registro também crescem com o passar dos anos.

Ainda assim, para efeito de comparação, a diferença de registros entre

cada ano é apresentada por tipo de desastre, entre as décadas de 1990 e 2000,

de maneira a estabelecer uma relação entre o aumento de ocorrências e o

desastre que mais teve variação entre as décadas foi o movimento de massa,

com aumento de 21,7 vezes, em contraponto à média geral, que é de 6 vezes.

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 100% 10% 0 2% 2%4% 1% 3% 1% 2% 4% 2% 2% 6% 6% 5% 7% 7% 4% 5%5% 8% 7% 6% 10% Fonte: Brasil (2013) 100% 80% 60% 40% 20% 0 Estiag. e Seca Enxurr ada Inundação Gr anizo Ge ada

Vendaval Tornado Incêndio

Mov . Massa Erosão Década de 1990 Década de 2000 27% 28% 20% 43% 57% 86% 14% 30% 70% 29% 71% 39% 61% 4% 96% 91% 9% 73% 72% 80% Fonte: Brasil (2013) Fonte:

CEPED- UFSC Atlas Brasileiro

de Desastres Naturais 1991-2012 – Volume Brasil, 2ª ed.

(4)

Atlas de Justiça

Ambiental

EJAtlas

(5)

O projeto EJOLT

E

nvironmental

J

ustice

O

rganisations

L

iability and

T

rade

O EJOLT é um projeto de

pesquisa global que reúne

ciência e sociedade para

catalogar e analisar conflitos de

distribuição ecológica e

enfrentar injustiças ambientais.

(6)

Esta fotode Autor desconocido está bajo licencia CC BY-SA

India 322

Brasil 142 Colombia 129

Primeiros 3 países por número de conflitos ambientais

(7)
(8)

No início de 2019, o novo governo do Brasil anunciou o início da construção de uma linha de transmissão elétrica de Manaus para Boa Vista, como uma extensão da linha de transmissão existente em Tucuruí. Ele conectaria o estado isolado de

Roraima à rede elétrica brasileira, seguindo o mesmo corredor da BR-174, incluindo cerca de 125 quilômetros percorrendo o território dos Waimiri Atroari. A linha foi proposta desde as controversas construções da rodovia BR-174 na década de 1970, mas foi especialmente adiantada na última década. No entanto, enfrentou oposição do grupo Waimiri Atroari, além de políticos regionais e organizações não-governamentais.

Relembrando uma longa história de conflitos violentos e intervenções de 'desenvolvimento' (veja também casos

relacionados à construção da BR-174, a mina de Pitinga e a hidrelétrica de Balbina no EJAtlas), levando à quase extinção do grupo na década de 1980 e uma luta contínua por direitos básicos, o Waimiri Atroari (auto-denominação: Kinja) hoje consiste em 31 aldeias, com um número total de 1.600 a 2.000 pessoas.

(9)

Detalhes do Projeto:

A Transnorte Energia S.A., um consórcio entre as empresas Alupar

(51%) e Eletronorte (49%), detém a concessão da linha de

transmissão desde 2011 e recebeu polêmicamente uma licença

ambiental preliminar para a construção em 2015. O trecho da

linha teria capacidade de 500 KW e extensão total de 721 km.

Ele conectaria Roraima à rede de energia central do Brasil e,

assim, estenderia a linha de transmissão existente em Tucuruí.

Estendendo-se por 1.800 quilômetros, leva do Pará a Manaus,

Amazonas, e abastece residências e indústrias na região norte da

Amazônia - particularmente as indústrias de alumínio da Vale no

Pará e o Polo Industrial em Manaus - com hidreletricidade de

Tucuruí, a primeira mega barragem do Brasil.

(10)

Belo Monte é um gigantesco projeto

hidrelétrico no rio Xingú, em construção desde 2011 e parcialmente operacional desde 2015. Até a data (início de 2019), ainda está

operando apenas parcialmente. Quando concluído, será o terceiro maior produtor hidrelétrico do mundo, com capacidade

instalada de 11.233 MW. Segundo o governo, o projeto custará mais de US $ 13 bilhões. O projeto é de propriedade de um consórcio chamado Norte Energia, maioritariamente de propriedade do governo, e financiado

principalmente pelo BNDES. A gigante da mineração Vale possui cerca de 5%.

(11)

Belo Monte é o complexo de infraestrutura mais emblemático do plano contencioso do governo brasileiro de construir mais de 60 grandes barragens na Bacia Amazônica nos próximos 20 anos. O plano recebeu inúmeras críticas e resistência aberta de organizações, opinião pública e habitantes da região pela destruição maciça na Amazônia que inevitavelmente provocará. Como a International Rivers coloca: “A Amazônia se tornará uma série interminável de reservatórios sem vida, sua vida drenada por paredes gigantes de concreto e aço” [1].

Sua construção tem sido altamente conflituosa. Foi concebido pela primeira vez em 1975, durante a ditadura militar brasileira de 1964-1985 [2], sob o nome de Complexo Hidrelétrico de Altamira, que incluía as estações Babaquara e Kararaô. Então, em 1987, a empresa estatal Electrobrás apresentou um plano ambicioso para construir seis grandes barragens no rio Xingú. Finalmente, isso foi interrompido graças à forte oposição dos povos indígenas, liderada pelos Kayapos, e o financiamento do Banco Mundial foi finalmente retirado. Em 2002, o governo Lula apresentou uma nova versão do projeto, agora chamada Complexo Hidroelétrico Belo Monte, que deveria desviar a maldição original do rio por 100 km ao longo da Volta Grande. (…)

(…) A eletricidade pertenceria à Eletrobras, empresa de energia elétrica controlada pelo governo do Brasil, e grande parte dela será fornecida às operações de mineração da Vale. Além disso, embora o projeto tenha uma capacidade instalada de 11.233 MW, de acordo com o IR, a barragem seria altamente ineficiente, gerando apenas 1.000 MW durante a

temporada de baixa água de 3 a 4 meses [1]. De acordo com o Banktrack, “as linhas de transmissão seriam construídas para conectar Belo Monte à rede central, o que significa que a eletricidade de Belo Monte poderia ir para praticamente qualquer lugar do Brasil. Mas é mais provável que seja o primeiro a expandir as operações de alumínio, ferro e outras fundições na Amazônia, como Juriti, Carajás e Paragominas, de propriedade da Alcoa e da Vale. A energia também alimentaria o poderoso setor industrial no sudeste do Brasil, que consome 28,6% de toda a eletricidade do país, principalmente em São Paulo e Minas Gerais. ”[5].

(12)

Justiça Ambiental Conflitos ambientais Extrativismo Metabolismo ecológico Ecología política Ecoeficiência (Modernismo tecnológicos – Economia Verde Ambientalismo Mainstream (Instituições da Governança Global e Territorial) Categorías críticas

Correntes ao interior da literatura

Risco e resiliência

(13)

Conceptos esenciais

Extrativismo: O extrativismo corresponde a um tipo de apropriação de recursos em grandes volumes e / ou alta

intensidade, onde metade ou mais é exportada como matéria-prima sem processamento industrial ou processamento limitado (Gudynas, 2018: 62)

Conflitos ambientais: Conflitos distributivos relacionados aos diversos recursos naturais envolvendo não apenas as

contradições sobre a apropriação material e econômica, mas também os impactos sobre o meio ambiente, os territórios e a saúde das populações atingidas: o que se encontra em jogo são disputas por valores e visões de

mundo que definem as lógicas e sentidos do trabalho, da economia e da própria vida, cujas contradições se tornam mais evidentes a partir do agravamento da crise ambiental e social (Martinez-Alier, 2007; Porto, 2007)

Justiça Ambiental: O mecanismo pelo qual sociedades desiguais, do ponto de vista econômico e social, destinam a

maior carga dos danos ambientais do desenvolvimento às populações de baixa renda, aos grupos sociais

discriminados, aos povos étnicos tradicionais, aos bairros operários, às populações marginalizadas e vulneráveis. (Porto e Pacheco, 2009, citado em Firpo de Souza Porto, Finamore e Ferreira, 2013).

(14)

O mapa meio ambiente - desenvolvimento:

A relação meio ambiente - desenvolvimento como uma contenda

Meio Ambiente

Desenvolvimento

A. Perguntas que articulam o debate 1. A politicas públicas dirigidas a

sustentabilidades, são elas compatíveis com os objetivos do desenvolvimento?

2. Você considera que a conservação do meio ambiente tem que primar sobre o

desenvolvimento o que, ao contrario, e’ o desenvolvimento que tem que primar sobre o meio ambiente?

(Olhe nas notas abaixo)

B. A perspectiva histórica

v A mesma historia de esta relação fica

identificada pela dificuldade do dialogo como o ensinam as etapas institucionais no nível

internacional:

v 1972: Conferência de Estocolmo

v 1980: Estratégia Mundial de Conservação v 1991: Cuidando da Terra [Caring for the

Earth (IUCN)]

v 1992: Conferencia de Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Agenda 21)

v 2002: Conferencia de Johannesburgo

(15)

A Comissão Bruntland

1987: Pedra milhar na construção do concepto de

desenvolvimento sustentável.

1. Reviving growth

2. Changing the quality of growth

3. Meeting essential needs for Jobs,food, energy, wáter and santitation

4. Ensuring a sustainable level of population

5. Conserving and enhancing the resource base

6. Reorienting technology and managing risk

7. Merging environment and economics in decisión-making

Um dos elementos chave na afirmação da

visão do Desenvolvimento Sustentável na

versão da C. Bruntland é o posicionamento

do debate sobre DS ao interior do contexto

político e económico.

Origem ao interior das Nações Unidas e não

só nelas associações ambientalistas.

Discussão de desenvolvimento e meio

ambiente como um só problema.

(16)

A conferença do Rio de1992

Países No Industrializados O que é o que podemos discutir? • Conceptos • Dinâmicas da construção das políticas ambientais • Existe outro caminho do aquele que involucra os Estados e a diplomacia ambiental? • Qual foi a interpretação da delegação dos EU?

Acordos:

• Declaração do Rio – 27 pontos sobre Sustenibilidade • Agenda 21 – Documento 600 páginas

• Acordo sobre florestas

• Convenio biodiversidade (efetivo 1993) • Convenio Marco sobre Mudança Climática

Governança do evento

1. ONGs invitadas

2. ONGs não participam a discussão documento oficial

3. Não é obrigatória a implementação dos acordos

4. O que foi realmente discutido?

Território, ambiente e desenvolvimento

Países Industrializados

(17)

13 Desenvolvimento Territorial: articulação de políticas públicas e atores sociais IICA-OPPA/CPDA.

ração durante o período colonial e se fortaleceu, durante o período republicano,

com a concentração industrial. Alguns economistas, tais como Araújo (2006) ou

Diniz (2002), estimam que, após ter ocorrido uma desconcentração durante a

segunda metade do século XX, se está observando um princípio de

reconcen-tração espacial das atividades econômicas, notadamente num polígono

locali-zado no Sudeste e no Sul do País, atuando como pólo agregador de indústrias

inovadoras. Assim sendo, o Brasil é ainda um dos países com maior

desigual-dade espacial e social no nível mundial, uma vez que 70% do PIB está

concen-trado numa área muito restrita localizada no Centro-Sul do país e nas capitais

regionais das outras regiões. Os principais elementos desta desigualdade

terri-torial são os seguintes:

i) a concentração da população na faixa litorânea, correspondendo à velha

ló-gica da exploração do território no sentido leste-oeste, com exceção de

algu-mas capitais regionais do interior,

ii) a urbanização acelerada e a afirmação do poder econômico e social das

grandes metrópoles que concentram uma parte cada vez mais significativa da

população e da produção econômica (serviços),

iii) a concentração da pobreza e dos índices baixos de desenvolvimento

huma-no nas regiões Norte e Nordeste (incluindo a parte huma-norte de Minas Gerais) do

país, com manchas no sul do Estado de São Paulo e centro do Paraná,

iv) a disseminação de sub-regiões com bons rendimentos econômicos e

condi-ções de vida, embora de tamanhos muito variáveis, nas diferentes

macro-regiões do país.

Esta situação deve ser posta em perspectiva com as duas orientações

estraté-gicas de desenvolvimento do Estado no período recente: a vontade de

impulsi-onar a retomada vigorosa do crescimento econômico e a intenção de promover

o processo de desenvolvimento sustentável. A estratégia de desenvolvimento

econômico acelerado implica num bom posicionamento estratégico dos

produ-tos nos mercados (externo e interno). Por outro lado, a sustentabilidade traz à

tona a preocupação da preservação dos recursos naturais, da integração das

dimensões econômicas, sociais e ambientais. A compatibilidade entre essas

duas escolhas estratégicas constitui o tema de um debate permanente – e

con-flitivo - entre os atores públicos, privados e os movimentos sociais.

O conceito de território se encontra na intersecção dessas problemáticas e

es-tratégias, de maneira específica ou combinada, uma vez que é geralmente

concebido como uma escala de ação adequada para empreender políticas

pú-blicas diferenciadas, objetivando a reequilibragem social e territorial.

Esta constatação levanta duas interrogações.

A primeira se fundamenta num aparente paradoxo ligado à proximidade dos

objetivos das diferentes políticas públicas e a diferença dos referenciais

teóri-cos mobilizados no campo da economia para justificá-las. De fato, a maioria

das políticas públicas territoriais objetiva reduzir a pobreza e a diferenciação

social e territorial, mediante o incentivo à ação coletiva voltada para a

realiza-ção de projetos de acumularealiza-ção de renda compatíveis com os ativos culturais

locais e respeitosos do meio ambiente. Frente a esta aparente homogeneidade,

observa-se uma variação ampla das abordagens teóricas usadas em trabalhos

e programas de desenvolvimento territorial no Brasil como, por exemplo:

(18)

Concepções da crise

(Gonçalves, 2017: 765)

Uma linha advoga que as crises se previnem

com o aumento da procura, isto é, se os

consumidores gastam mais, mais pode ser

vendido, logo mais pode ser produzido e

mais pode ser transferido para as famílias.

A segunda linha argumentativa,

contrapõem-se à primeira, porquanto, é o

aumento do poder de compra (alimentado

na calibração mais favorável da repartição

do valor gerado entre o trabalho e o

capital), que provoca falhas no sistema e,

por conseguinte, é daqui que emergem as

crises

(19)

Impactos locais da crise do extrativismo

Esto se observa cuando, por ejemplo, para poder llevar adelante un proyecto extractivo se modifica una normativa ambiental, pero la consecuencia de ese cambio no se restringe a ese emprendimiento, sino que modifica toda la gestión ambiental, incluso en actividades no extractivas, y se aplican en todo el territorio. No estamos aquí ante impactos locales, y no son pocos los casos donde una normativa se altera aun antes de iniciar un emprendi-miento, con el solo propósito de alentar a inversores. Lo que ocurre es que políticas públi-cas, como pueden ser las ambientales, laborales, sanitarias, etc., se modifican para permitir los extractivismos, y eso genera consecuencias que se “derraman” en todas las políticas y en todo el país. Existen múltiples derrames y se entrelazan unos con otros, afectando los modos de entender la economía, la justicia y la democracia, e incluso las concepciones de la naturaleza.

La sombra de la corrupción

Uno de los flancos donde se hace más evidente la incidencia de la ilegalidad en los extrac-tivismos, operando en función de esos efectos derrame, se encuentra en la corrupción. Esa problemática tampoco es nueva, ya que la corrupción asoma de muchos modos en varios extractivismos, como puede ser sobornar a un funcionario estatal para obtener permisos ambientales o dejar impunes a los que violan derechos humanos. Posiblemente el caso más

Extractivismos: el concepto, sus expresiones y sus múltiples violencias

Especial 67

Distinción entre impactos locales y efectos derrame, con ejemplos de algunas de sus expresiones más comunes

PAPELES-143.qxp 15/11/18 13:37 Página 67

Gudynas, E. (2018).

Extrativismo: el concepto, sus expresiones y sus múltiples violencias.

Papeles de relaciones ecosociales y cambio global, No. 143: 61-70.

(20)

Sites uteis

Página do Eduardo Gudynas

http://gudynas.com

Referências

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