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PRESSÃO TOTAL. na defesa dos bancos públicos. Campanha vai mobilizar sociedade contra desmonte da Caixa, BB e BNB. Avançar juntos na luta

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13 a 28/02/2017

ANO XXXII - Nº 252

A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais entidades representativas dos bancários vão deflagrar nos próximos dias uma campanha nacional contra o projeto de desmonte e privatização dos bancos públicos, iniciado pelo go-verno Temer. O movimento, que pre-tende ser amplo e forte, a exemplo das campanhas salariais da cate-goria, buscará dialogar com cada bancário e a sociedade, além de pressionar o poder público e parla-mentares em todos os níveis (fede-ral, estadual e nos munícipios).

A ordem é desencadear uma ampla mobilização, que tenha forte engajamento de todos. A campanha nacional será acompanhada por campanhas regionais desenvolvidas pelos sindicatos e terá uma mídia específica para denunciar os ata-ques sofridos pelos bancos via PDVs e reestruturações, que buscam en-fraquecer o papel de fomento social desenvolvido por eles nos últimos anos.

A campanha nacional em de-fesa dos bancos públicos foi definida no último dia 9, durante reunião da Contraf-CUT com os coordenadores das comissões de funcionários de bancos públicos federais, regionais e estaduais. Ela incluirá um calendário de manifestações e paralisações, com dias nacionais de luta e ações

PRESSÃO TOTAL

na defesa dos bancos públicos

Campanha vai mobilizar sociedade contra desmonte da Caixa, BB e BNB

em Brasília.

“O Sindicato de Alagoas es-tará engajado no movimento, seja nas manifestações públicas, no diá-logo com a categoria e a sociedade, ou nas articulações políticas”, disse o

presidente da entidade, Jairo Fran-ça. Para ele, não adianta fazer ape-nas ações isoladas na defesa dos bancos, mas ações que coloquem a sociedade na disputa. “O ataque aos bancos públicos afeta não somente

seus funcionários, mas todos os ban-cários e o povo brasileiro. Precisa-mos estar unidos não apenas para defender os bancos da privatização, mas para dizer que modelo de insti-tuiçoes queremos”, completa.

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EDITAL ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Crédito no Estado de Alagoas, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 12.318.192/0001-68, Registro sindical nº 46010.001475/00-13 por seu presidente abaixo assinado, convoca todos os empregados bancários, associados, na base territorial deste sindicato, para a assembleia extraordinária específica que se realizará no dia 20 de fevereiro de 2017, às 17h00min, em primeira convocação, e às 17h30min, em segunda convocação, no endereço sito à Rua Barão de Atalaia, n.º 50- Centro- Maceió- Alagoas, para discussão e deliberação acerca da seguinte pauta:

1. Eleição de delegados e delegadas para o Congresso Extraordinário da CONTRAF-CUT. Maceió-AL, 13 de fevereiro de 2017.

Jairo Luiz de França Presidente

EDITAL ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Crédito no Estado de Alagoas, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 12.318.192/0001-68, Registro sindical nº 46010.001475/00-13 por seu presidente abaixo assinado, convoca todos os empregados bancários, associados ou não, do Banco do Brasil S/A, na base territorial deste sindicato, para a assembleia extraordinária específica que se realizará no dia 20 de fevereiro de 2017, às 18h00min, em primeira convocação, e às 18h30min, em segunda convocação, no endereço sito à Rua Barão de Atalaia, n.º 50- Centro- Maceió- Alagoas, para discussão e deliberação acerca da seguinte pauta:

1. Assinatura do acordo coletivo de trabalho celebrado entre o Banco do Brasil S/A, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (CONTRAF) e o Sindicato dos Bancários de Alagoas, para a instituição das comissões de conciliação voluntária (CCV).

Maceió-AL, 13 de fevereiro de 2017. Jairo Luiz de França

Presidente

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realiza nos dias 8, 9 e 10 de março um congresso extraor-dinário para debater a conjuntura nacional, discutir o plano de lutas do próximo período e definir a reforma estatutária da entidade. Bancários de Alagoas, que serão eleitos delegados em assembleia no próximo dia 20 (veja edital abaixo), estarão presentes no evento, buscando contribuir com as discussões e deliberações.

O Congresso Extraordinário da Contraf-CUT será no auditório do Sin-dicato de São Paulo. Ele ocorre em um momento extremamente importante para organizar a luta dos trabalha-dores, que estão sob ataque do gover-no golpista e das elites empresariais do Brasil. Articulados com a grande mídia, eles acumularam poder no Le-gislativo para alterar e retirar direitos trabalhistas, sem falar no desmonte dos bancos públicos.

Conquista da Campanha Nacional de 2016, a licença-paternidade de 20 dias, prevista na Convenção Coletiva de Tra-balho dos bancários, já está em vigor. A confirmação foi feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) no dia 27 de janeiro, após pressão do Comando Naci-onal dos Bancários.

Para conceder a licença de 20 dias aos pais, as empresas precisam estar vinculadas ao Pro-grama Empresa Cidadã, do go-verno federal, o que já foi feito pe-los bancos. Havia denúncias de que alguns bancários tinham soli-citado o benefício e não foram atendidos, o que levou o Coman-do Nacional a cobrar explicações da Fenaban. A própria entidade patronal se comprometeu em fazer contato com os bancos para confirmar que a licença está vigo-rando.

Os bancários que solicita-rem à licença-paternidade de 20 dias e que não forem atendidos devem entrar em contato com o Sindicato para que sejam toma-das as providências.

Congresso extraordinário da Contraf

planeja reação dos bancários às reformas

Licença

paternidade

de 20 dias está

valendo nos bancos

Foram assinados no dia 6/02, em São Paulo, os A c o r d o s C o l e -t i v o s d e P C R 2 0 1 7 / 2 0 1 8 e Ponto Eletrônico com o Banco Itaú. A proposta para reno-vação do acordo do Programa Com-plementar de Resultados (PCR) se-gue os reajustes da Campanha Naci-onal fechados com a Fenaban.

O valor sobre o qual o rea-juste será calculado vai variar de acordo com a rentabilidade do ban-co, a ROE (retorno sobre o patrimô-nio líquido). Se a ROE for até 23%, o PCR será de R$ 2.468 mais INPC e 1% de aumento real. Se a ROE for maior que 23%, o valor passa a R$ 2.587,00 mais INPC e 1% de aumento real. Esse acordo é exten-sivo aos financiários da holding Itaú, Luizacredi e Microinvest.

Assinado acordo

da PCR com Itaú

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Não aceitar pressão e intensi-ficar a luta pela Caixa 100% pública. Esta é a orientação do Sindicato para os empregados da Caixa após a ofici-alização do plano de demissão volun-tária (PDVE) oficializado pela empresa no último dia 7. Nesta trincheira de luta, três são os alvos principais do movi-mento: impedir a perda de direitos dos funcionários, exigir novas contrata-ções para repor as vagas deixadas, e combater todo e qualquer plano que vise à privatização do banco.

O Sindicato, a Contraf-CUT, a Fenae e a Comissão Executiva dos Empregados estão debruçados sobre o problema para desencadear formas de luta. Ações sindicais, políticas e jurí-dicas serão implementadas na defesa da Caixa e do funcionalismo. Também será intensificado o debate com os em-pregados, que precisam estar mobili-zados, conscientes do ataque do go-verno e na linha de frente do movimen-to.

Tragédia anunciada

“É preciso intensificar a defesa da Caixa 100% pública e sua impor-tância para a execução das políticas sociais que o país precisa. A situação já é de sobrecarga e adoecimento nas unidades de todo o país e o PDVE vai agravar ainda mais esse quadro”, observa Ismael Monteiro, diretor do Seec-AL. Segundo ele, o objetivo dos gestores da Caixa é afastar os traba-lhadores antigos, não realizar contra-tações, enxugar os gastos administra-tivos e preparar a empresa para a pri-vatização. “Tudo isto, o Sindicato e o movimento sindical em âmbito nacio-nal já vinham alertando”, completou.

Cláusula desrespeitosa

Além de todo esse pacote de maldades, o parágrafo primeiro da ter-ceira cláusula do PDVE, que dá quita-ção total aos direitos dos empregados quando aderirem ao plano, é outro grande absurdo. Ela representa uma ameaça, pois determina que os tra-balhadores não poderão entrar com ações contra a Caixa. Cláusulas as-sim, só poderiam constar se negoci-adas com os trabalhadores, o que não é o caso.

Diretores do Sindicato, acom-panhados dos empregados da Cai-xa, comemoraram no dia 12 de ja-neiro os 156 anos de fundação da empresa. Só que, ao invés de mani-festações de alegria, o que houve fo-ram protestos contra as condições de trabalho e às tentativas de des-monte do banco perpetradas pelo governo Temer.

O ato fez parte de mais um Dia Nacional de Luta convocado pe-la Contraf-CUT, Fenae e sindicatos. Além de exigirem melhores condi-ções de trabalho e defenderem o caráter 100% público da empresa, os bancários da Caixa voltaram a co-brar a retomada das contratações, o fim dos descomissionamentos

arbi-A candidata do Sindicato e da Contraf-CUT para representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano (foto), foi a grande vencedora no segundo turno da eleição realizada de 23 a 26 de janeiro. Ela obteve 14.283 votos, contra 12.739 da

chapa concorrente.

O Sindicato, assim como Rita Serrano, agradece os votos e o empenho de todos. Agora é continuar a luta em defesa dos interesses dos empregados e da Caixa 100% pública.

Empregados devem resistir à pressão

PDV DA CAIXA

Adesões de 7 a 20 de fevereiro Desligamentos de 14/02 a 08/03 Alvo: aposentados pelo INSS ou que podem se aposentar até 30 de junho; trabalhadores com no mínimo 15 anos de efetivo exer-cício de trabalho na empresa; ou com adicional de incorporação de função de confiança, cargo em comissão ou função gratifi-cada até a data de desligamento (sem exigência de tempo mínimo de efetivo exercício na Caixa). Iincentivo financeiro para os des-ligamentos de 10 remunerações base do empregado, conside-rando data de referência 31 de janeiro deste ano.

Manutenção por tempo inde-terminado do Saúde Caixa para os trabalhadores já aposentados pela Previdência Social ou que vão se aposentar até 30 de jun-ho, e para empregados admi-tidos já na condição de aposen-tados pelo INSS com o mínimo de 120 meses de contribuição para o Saúde Caixa. Para os em-pregados que atendem as de-mais exigências o plano será assegurado por 24 meses. A adesão ao plano quita as pen-dências trabalhistas

PRINCIPAIS

PONTOS DO PDVE

Aniversário da Caixa

é lembrado com protestos

trários, e o fim do caixa-minuto. Na capital, a mobilização foi realizada nas agências do Centro. Durante toda a manhã os diretores do Sindicato distribuíram panfletos e dialogaram com os funcionários e a população, explicando os prejuízos causados pela atual gestão.

O ato no aniversário de 156 da Caixa foi apenas o primeiro de muitos que o Sindicato realizará nes-te ano em defesa do banco 100% público e de melhores condições de trabalho e de atendimento. Ele ser-viu para lembrar as pendências entre a direção da empresa e os trabalha-dores e também para mostrar ao banco que as mobilizações de 2017 estão apenas começando.

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Três meses após se apossar da Presidência da República e de acabar com o Ministério da Previdência Soci-al, incorporando-o ao Ministério do De-senvolvimento Social e Agrário, Michel Temer e seus aliados voltaram a dar um novo golpe: extinguiram o Pedido de Reconsideração de Acidentes do Trabalho (PRAT) no auxílio doença acidentário, importante instrumento usado pelos trabalhadores para ques-tionar o resultado negativo da perícia e tentar garantir a prorrogação do bene-fício do INSS.

Com o fim do Pedido de Re-consideração, feito à surdina em 30/08/2016, quem tiver a prorrogação do auxílio doença negado terá que en-trar com recurso na junta de recursos da Previdência Social, o que demanda muito mais tempo, causando enorme prejuízo para o trabalhador debilitado. Outra opção é aguardar 30 dias para agendar nova perícia, o que também não é razoável para quem se encontra afastado do trabalho e sem receber o salário.

“Acabar com o Pedido de Re-consideração foi uma imensa maldade com os trabalhadores”, reage a Dire-toria de Saúde do Sindicato. Ela des-taca que os bancários, por serem de uma categoria mais propensa a doen-ças do trabalho, com inúmeros afasta-mentos, também serão um dos mais prejudicados.

Fim do pedido

de reconsideração

dificulta a renovação

do benefício e gera volta

forçada ao trabalho

Temer dá golpe no auxílio

doença dos trabalhadores

O problema se dá porque, se a renovação do auxílio for negada, o trabalhador ficará sem renda, sendo obrigado a retornar à empresa e traba-lhar doente. E se não retornar por perí-odo igual ou superior a 30 dias, poderá inclusive ser demitido por abandono de emprego. Ou seja, ele será forçado a retornar ao trabalho mesmo com orien-tação contrária do médico assistente e do médico do trabalho que faz o exame de retorno e que o considerou inapto para o trabalho.

Isto acontece porque, quando é negada a renovação do auxílio, preva-lece a decisão do perito do INSS, e não o atestado médico fornecido pelo mé-dico do paciente. Ou seja, fica caracte-rizada a cessação do benefício previ-denciário. “O trabalhador até pode en-trar com uma ação na Justiça Federal ou recursar na junta do INSS para re-verter o quadro, mas até o juiz ou a jun-ta julgarem, o melhor a fazer é retornar ao trabalho”, orientam advogados.

Muitas doenças adquiridas pe-los bancários não são curadas em 60 dias, prazo médio das primeiras licen-ças médicas e auxílios doenlicen-ças. Pro-blemas como LER/DORT, depressão e síndrome do pânico, entre outros, exi-gem fortes medicações e longos perí-odos de tratamento. Há quem, nestas condições, sequer consiga sair de ca-sa.

“Os trabalhadores e o movi-mento sindical precisam reagir à ex-tinção do PRAT, herança maldita e re-cente do governo Temer. Não bastas-sem os males provocados pelo assé-dio moral e a cobrança de metas que adoecem milhares de trabalhadores, o governo e o capital querem nos negar o direito à sobrevivência no período de recuperação e tratamento”, protesta a Diretoria de Saúde do Seec-AL. Os funcionários da Caixa

Econômica Federal continuam a luta para reverter em definitivo o reajuste do Saúde Caixa, implantado unila-teralmente pela empresa. A força da mobilização dos empregados, que realizaram um Dia Nacional de Luta em 31 de janeiro, somada ao questi-onamento dos novos valores na Jus-tiça, resultou em uma liminar sus-pendendo o reajuste, que teria início em 1º de fevereiro.

Pelas pretensões da empre-sa, a mensalidade dos trabalha-dores da ativa e dos aposentados aumentaria de 2% para 3,46% da remuneração base; a coparticipação das despesas assistenciais subiria de 20% para 30% e o valor limite da coparticipação passaria de R$ 2.400

Luta dos empregados e liminar

da Justiça revertem reajuste arbitrário

SAÚDE CAIXA

para R$ 4.200. Nesse último caso, toda vez que o assistido ultrapas-sasse esse gasto, o complemento seria feito pela Caixa.

A medida é um desrespeito à cláusula 32ª do acordo aditivo à Con-venção Coletiva de Trabalho (CCT), que estabelece a manutenção dos percentuais de mensalidade, da coparticipação e do valor para o teto. A empresa jamais poderia ter toma-do uma decisão como essa sem que fosse negociada com o movimento sindical e discutida no Conselho de Usuários.

A luta, agora, é para que a Justiça mantenha a decisão no jul-gamento do mérito da ação movida pelos bancários. Liminar judicial suspendendo o reajuste do Saúde Caixa foi concedida no Dia Nacional de Luta, realizado em diversos estados

Informativo do Sindicato dos Bancários e Financiários de Alagoas. Rua Barão de Atalaia, 50, Centro, CEP 57.020-510, Maceió - Alagoas. www.bancariosal.com.br / E-mail: bancariosal@bancariosal.com.br / Fone: PABX 82 2121-9200 e Fax: 82 2121-9220. Deptº Jurídico: 82 2121.9212. Deptº de Comunicação: Diretor Juan Gonzalez, fones: 82 2121.9215 e 2121.9216. Sub-sede de Arapiraca: Rua Monsenhor Macedo, nº 89, Centro - CEP 57.300-370. Fone/Fax: 3522-1564. Jornalista Responsável: Carlos Roberto Pereira Leite (MTE 350-AL). Tiragem: 3.000 exemplares.

Avançar juntos na luta

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A Contraf-CUT e os sindicatos de bancários de todo o país intensi-ficaram as ações jurídicas contra o Banco do Brasil para tentar reverter os prejuízos causados aos funcionários no processo de reestruturação. Medi-das estão sendo tomaMedi-das no âmbito do Ministério Público e da Justiça do Tra-balho contra as centenas de desco-missionamentos e reenquadramentos, que resultaram na redução de até 70% do salário para alguns empregados.

O movimento das entidades foi intensificado após o dia 31/01, último para posses no TAO Especial, sistema criado pela empresa para inscrições e seleção dos funcionários aos cargos que ficaram vagos em função das

apo-Os funcionários do Banco do Brasil voltam às urnas na penúltima semana de fevereiro para eleger, em segundo turno, seu representante no Conselho de Administração da empre-sa (Caref). No pleito, marcado para o período de 20 a 24/02, o Sindicato, a Contraf-CUT e demais entidades re-presentativas do funcionalismo orien-tam o voto, mais uma vez, em Fabiano Felix, que venceu o primeiro turno A Gerência de Pessoas

(Ge-pes) do Banco do Brasil ganhou, desde o mês passado, uma nova equipe em Alagoas. José Antônio Guedes Mendonça (gerente regio-nal) e Gilson Gomes de Oliveira (ge-rente de setor), acompanhados ain-da ain-da nova chefe ain-da SESMT, Audrei Cristina Bedene, estiveram no Sindi-cato para se colocar a disposição da entidade na solução de pendências e conflitos.

A visita, realizada em 24 de janeiro, foi planejada por Ayrton Leal, o gerente da Gepes que estava se despedindo. Aberto ao diálogo durante a sua gestão no cargo, ele fez questão de apresentar seus su-cessores ao Sindicato para manter o canal de discussão e negociação.

Luta contra

descomissionamentos

é intensificada no BB

sentadorias incentivadas e para realo-cação dos funcionários que tiveram seus cargos extintos ou reduzidos, de-vido ao fechamento de centros de ser-viço e agências. Nesta data, as entida-des tiveram a dimensão do que foi causado pelo plano de reestruturação, um verdadeiro desastre para os traba-lhadores e para a instituição enquanto banco público.

No âmbito do Ministério Público do Trabalho, a Contraf-CUT está pro-pondo uma Ação Civil Pública para ga-rantir os direitos de todos os que foram prejudicados. Nos sindicatos, além de ações localizadas, continuarão as mo-bilizações para defender os trabalha-dores afetados.

Ministério Público do Trabalho acompanha o proceso desde dezembro

Gepes visita Sindicato e recebe

demandas do funcionalismo

Segundo os novos gestores, os objetivos da GEPES não são con-flitantes com os do Sindicato, porque ambos procuram trabalhar pelo bem estar da categoria. Eles se propuse-ram a manter um canal de diálogo permanente com a entidade sindical em busca de soluções de problemas vividos pelos funcionários do BB dentro da esfera administrativa.

Após as apresentações, a direção do Sindicato expôs diversas demandas dos trabalhadores, inclu-indo os problemas estruturais em várias agências que podem compro-meter a saúde e a segurança dos bancários, além de debater sobre a reestruturação do BB, problema que está causando desconforto na cate-goria.

Sindicato orienta voto em Fabiano Felix

numa disputa com vários candidatos. Votar em Fabiano Felix significa fortalecer a luta em defesa do BB e contra o desmonte dos bancos públi-cos, bem como exigir da direção que dialogue com os funcionários. Fabiano é a certeza de que os interesses e o ponto de vista do funcionalismo serão debatidos e defendidos junto à cúpula do banco.

O Caref tem mandato de dois anos e, entre suas funções, está a fiscalização da execução da política geral de negócios e serviços da instituição financeira.

Fabiano Félix foi membro do Conselho dos usuários da Cassi por dois mandados e também eleito para o Conselho Fiscal da Previ em 2014. É conselheiro deliberativo eleito da Cassi, órgão que preside desde 2014.

ELEIÇÃO DO CAREF

Fabiano Felix é apoiado pelas entidades do funcionalismo

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O Sindicato firmou convênio com a PRIME CURSOS E CONCURSOS-EIRELI, que atua com a modalidade tele presencial e online. A empresa opera uma unidade da LFG, referência nacional na preparação para Concursos Públicos e Exames da OAB. Também são oferecidos cursos de Pós-graduação e MBA.

O Convênio dá direito a desconto de 25% para os bancários sindicalizados, e de 10% para os seus dependentes. Os interessados devem pegar autorização prévia na Secretaria de Formação do Sindicato.

Mais informações podem ser obtidas com a PRIME CURSOS E CONCURSOS, situada na Avenida João Davino, 426, Jatiúca, Maceió. O telefone é 3028-5100.

Paróquia São José

Hospital HGE

Hospital HDT

Lar São Domingos

Pastoral da Criança - D. Industrial

Pastoral da Criança - Pilar

Instituto Bondade - Bebedouro

Engenho de Ideias - S. L. do Norte

Os atletas dos bancos públicos foram os grandes vencedores da par-tida de futebol disputada no dia 17 de dezembro entre os bancários do inte-rior, no Estádio Coaracy da Mata Fon-seca.

Com jogadas envolventes e técnicas, além de muita garra em cam-po, eles conseguiram superar a exce-lente equipe dos bancos privados, que

O Sindicato deu o pontapé ini-cial para mais um campeonato de fu-tebol soçaite dos bancários. A compe-tição deste ano terá outra vez duas eta-pas, sendo uma em Maceió, com os bancários da capital, e outra em Arapi-raca, reunindo bancários do interior. A primeira será no dia 25 de março, no campo da AABB, e a segunda em 1º de abril, no campo da APCEF.

A inscrição de equipes já come-çou. Os interessados devem encamin-har e-mail com os nomes dos atletas para a caixa postal aragao@bancari

Abertas inscrições para o Futebol Soçaite

Campeonato começa em março, com torneios em Maceió e Arapiraca

Atletas bancários começam a se preparar para a grande disputa de 2017 Recheada de atletas talentosos, equipe dos bancos públicos sagrou-se campeã

osal.com.br, até o dia 17/03 para o torneio da capital, e até 24/03 para o torneio do interior. Após as inscrições o Sindicato se reunirá com os represen-tantes das equipes para definir a orga-nização e os moldes do campeonato.

Não deixe de inscrever sua e-quipe. O Campeonato de 2017 prome-te ser ainda mais disputado e empol-gante que os anteriores. O Sindicato espera ainda uma grande participação das torcidas, para que a disputa se tor-ne também momentos de forte congra-çamento.

Bancários dos bancos públicos

vencem mega desafio no interior

vendeu caro a derrota. O placar final foi 5 x 3, revelando uma média de gols digna de duas equipes de peso

Arapiraca se tornou o centro das atenções nesse dia, com diversos bancários torcendo por suas equipes. Além da festa-jogo nas quatro linhas do campo, houve comemoração e con-fraternização após a partida, com en-trega de troféus e sorteio de brindes.

Arrecadação de brinquedos

bate recorde, com 1.500 doações

O Natal já passou, mas o

re-gistro não pode deixar de ser feito: ao findar 2016, os bancários mostra-ram que continuam sendo uma cate-goria solidária, preocupada com as condições de vida das pessoas mais carentes. Nesse contexto, foram arrecadados em dezembro cerca de 1.500 brinquedos nas agências, re-corde na campanha “Faça uma cri-ança carente sorrir”, promovida anu-almente pelo Sindicato.

Bolas, carrinhos, bonecas e jogos educativos, entre outros pro-dutos, foram distribuídos com meni-nos e meninas em diversas

institui-ções, contribuindo para alegrar o Natal de crianças abandonadas, enfermas e em situação de risco.

"Não existe sensação melhor do que ver o sorriso no rosto dessas crianças. Crianças que muitas vezes não têm sequer o que comer e, quando ganham o presente, segu-ram como um troféu, com uma felici-dade imensa", destaca Ebdenes Prudêncio, diretor do Sindicato e coordenador da campanha de arre-cadação.

O Sindicato agradece e parabeniza toda categoria pelo gesto de soli-dariedade demonstrado.

Instituições

que receberam

os brinquedos

CONVÊNIO

Desconto de 25% em cursos da LFG

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A Contraf-CUT e demais entida-des representativas dos funcionários do BNB manifestaram no dia 1º de fe-vereiro veemente repúdio ao plano de reestruturação do banco, durante reu-nião com a diretoria da empresa. Na ocasião, quando foi confirmado e apre-sentado o projeto, que já fechou 19 agências no país, as entidades lamen-taram a ausência de negociação, e disseram que não aceitarão qualquer medida que leve à retirada de direitos dos trabalhadores, sejam elas relacio-nadas à redução de remuneração, transferência compulsória ou piora nas condições de trabalho.

Os funcionários do Banco do Nordeste estão em alerta e processo de luta desde meados de janeiro, quando a diretoria anunciou o fecha-mento de 19 unidades, sendo duas delas em Alagoas (Jatiúca e Arapira-ca). Foi realizado um Dia Nacional de Luta em 20/01, além de outras ativida-des e manifestações. “Vamos continu-ar reagindo em defesa dos direitos dos trabalhadores e em defesa da institui-ção, que pode estar sendo preparada para a extinção”, enfatizou o presiden-te do Sindicato, Jairo França, que parti-cipou da reunião com a diretoria do Luto e repulsa. Foi isso que

predominou na Superintendência e agências do BNB em 20 de janeiro, durante o primeiro protesto contra a reestruturação. Seguindo orientação do Sindicato, diversos funcionários fo-ram trabalhar de preto, além de retar-dar em duas horas a abertura das uni-dades.

O protesto fez parte do Dia Na-cional de Luta contra o fechamento das 19 agências do BNB, primeira medida da reestruturação anunciada pela direção. O clima entre os traba-lhadores era de pavor e insegurança,

O Sindicato se reuniu no dia 18/01 com o superintendente do BNB, Antônio Cézar de Santana, para se posicionar contra o fechamento das agências do BNB e o processo de rees-truturação. Na oportunidade, os direto-res do Seec-AL cobraram dele que fa-ça todo o possível para que os funcio-nários das unidades atingidas sejam realocados para as mesmas funções e a mesma praça que hoje estão lotados.

Antônio Cesar disse que irá se esforçar para atender a reivindicação, e que está diretamente engajado na busca da melhor solução, visando su-perar possíveis impactos na vida dos funcionários.

O Sindicato acompanhará de perto o caso junto à superintendência

Entidades repudiam reestruturação do BNB

Bancários dizem para diretoria que não aceitarão perda de direitos

BNB em Fortaleza.

Um dos pontos da reestrutura-ção é o plano de incentivo à aposenta-doria. Segundo o Banco, cerca de 1.541 funcionários estão elegíveis ao plano, mas várias discussões ainda estão sendo feitas em nível de minis-térios da Fazenda e Planejamento. Quanto ao novo plano de funções, o Banco apresentou cinco premissas: modelo de requalificação de agências, solução de passivos trabalhistas, valo-rização da Central de Crédito de Cli-entes de Grande Porte, valorização da carreira de auditores e diferencial de mercado.

O Banco confirmou ainda que as 19 agências cujo fechamento foi anunciado deverão encerrar suas atividades para a clientela até o dia 2 de março deste ano.

“Vamos analisar o que foi apre-sentado, continuar dialogando com os trabalhadores e mantendo a mobiliza-ção. O fechamento de agências pode ser apenas o começo de um grande desmonte do BNB, visando ao seu en-fraquecimento para, quem sabe, jus-tificar uma futura extinção”, alerta To-maz de Aquino, coordenador da Co-missão Nacional dos Funcionários.

Luto e Paralisação

haja vista a falta de explicações e de transparência da cúpula do banco.

O principal ponto das manifes-tações foi a Superintendência do BNB, onde a diretoria do Sindicato e fun-cionários colocaram faixas, debateram entre si e conversaram com a popu-lação, manifestando temor sobre os prejuízos da reestruturação e um pos-sível desmonte do banco. Em outras unidades, da capital e interior, também houve forte adesão ao movimento, com os trabalhadores apoiando os co-legas das agências que serão fe-chadas

Sindicato cobra ações

da superintendência do banco

para garantir que nenhum funcionário sofra prejuízo. Quanto ao fechamento das agências, a entidade articula junto a Comissão Nacional dos Funcioná-rios novas ações com o intuito de bar-rar a medida e dar uma resposta à cú-pula do banco.

Representantes dos funcionários repudiaram o plano durante apresentação da diretoria do banco

Superintendente ouviu reivindicações do Seec-AL

Dia de Luta mobilizou centenas de funcionários

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Referências

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