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LÍNGUA PORTUGUESA. Texto para as questões de 01 a 05

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Texto

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LÍNGUA PORTUGUESA

Texto para as questões de 01 a 05

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«O maior acontecimento literário da quinzena foi o poema de Tomás Ribeiro, D. Jaime, cujos primeiros

exemplares chegaram pelo paquete. A fama chegou com o livro, e assim todos quantos estimam a

literatura, militantes ou amadores, correram à obra mal os livreiros a puseram nos mostradores. Dizia-se

que D. Jaime era uma obra de largas proporções, e que Tomás Ribeiro, como raros estreantes, deitara a

barra muito além de todos os estreantes; dizia-se isto, e muitas coisas mais. O poema foi lido, e uma só

vírgula não se alterou aos louvores da fama. O poema D. Jaime é realmente uma obra de elevado

merecimento, e Tomás Ribeiro um poeta de largo alento; a sua musa é simultaneamente simples, terna,

graciosa, épica, elegíaca; ensinou-lhe ela a ser poeta de poesia, expressão esta que não deve causar

estranheza a quem reparar que há poetas de palavras, mas Tomás Ribeiro não é poeta de palavra, certo

que não!

Não me demorarei em referir os episódios mais celebrados do poema, nem em analisar as páginas mais

lidas, que o são todas, e no mesmo grau; mas muito de passagem perguntarei com o sr. Castilho, onde

mais pura e doce poesia do que naquele fragmento poético – Os filhos do nosso amor? Aquele fragmento

publicado isoladamente bastaria para cingir na cabeça de Tomás Ribeiro a augusta e porfiada coroa de

poeta.

MACHADO DE ASSIS. Obra completa em quatro volumes: Volume 4: Crônica. São Paulo: Editora Nova Aguiar,

2015, pp.72-3.

01) Considerando a frase seguinte em seu contexto: …

todos … correram à obra mal os livreiros a puseram nos mostradores (linhas 2-3). Assinale qual das opções abaixo

melhor substituiria a uma conjunção simples destacada por uma locução conjuntiva.

a) … todos … correram à obra bem os livreiros a

puseram nos mostradores.

b) … todos … correram à obra depois que os livreiros

a puseram nos mostradores.

c) … todos … correram à obra assim que os livreiros

a puseram nos mostradores.

d) … todos … correram à obra antes que os livreiros a

puseram nos mostradores.

e) … todos … correram à obra sem que os livreiros a

puseram nos mostradores.

02) Assinale a opção em que as palavras destacadas são acentuadas graficamente por serem proparoxítonas:

a) vírgula (linha 6) e páginas (linha 11). b) literário (linha 1) e episódios (linha 11) c) épica (linha 8 e além (linha 5) d) elegíaca (linha 8) e livreiros (linha 3) e) Tomás (linha 1) e além (linha 5)

03) O pronome cujo sempre indica posse, e pode ser desdobrado em um complemento que também indique posse. Assinale a opção em que há o desdobramento do pronome destacado na frase O maior acontecimento

literário da quinzena foi o poema de Tomás Ribeiro, D. Jaime, cujos primeiros exemplares chegaram pelo paquete (linhas 1-2).

a) .... os primeiros exemplares do acontecimento literário chegaram de paquete.

b) .... os primeiros exemplares do poema chegaram de paquete.

c) .... os primeiros exemplares da quinzena chegaram de paquete.

d) .... os primeiros exemplares do poema chegaram de paquete.

e) .... os primeiros exemplares do paquete chegaram de paquete.

04) Sobre a colocação pronominal (próclise, ênclise, mesóclise), a ênclise na sentença: «Dizia-se que D. Jaime era uma obra de largas proporções» (linhas 3/4) está correta. Marque a alternativa em que se dá corretamente a justificativa.

a) A próclise está em desuso no português contemporâneo.

b) O pronome oblíquo sempre antecede o verbo. c) A conjunção que atrai o pronome para perto de si. d) O uso enclítico na sentença acima é estilístico

apenas.

e) Não se pode iniciar um período com pronome oblíquo.

05) Sabendo-se que pronome é a palavra que ou substitui ou pode substituir um substantivo, na frase: «Tomás Ribeiro [é] um poeta de largo alento; a sua musa é simultaneamente simples, terna, graciosa, épica, elegíaca; ensinou-lhe ela a ser poeta de poesia», os pronomes lhe e ela substituem dois substantivos distintos. Indique a opção em que se apresentam os termos do texto substituídos pelos pronomes acima destacados.

a) O pronome lhe substitui Musa e o pronome ela substitui o termo poesia.

b) O pronome lhe substitui poesia e o pronome ela substitui o termo Musa.

c) O pronome lhe substitui Tomás Ribeiro e o pronome

ela substitui o termo poesia.

d) O pronome lhe substitui Tomás Ribeiro e o pronome

ela substitui o termo Musa.

e) O pronome lhe substitui alento e o pronome ela substitui o termo Musa.

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EXAME DE SELEÇÃO 2019.2 – IFAL – ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE – PÁG. 2

TEXTO 2

Texto para as questões de 06 a 10

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«Existem principalmente duas coisas por meio das quais uma pessoa adquire conhecimentos, ou seja, a

leitura e a meditação. Destas, a leitura detém o primeiro lugar, dando as regras do ler.

São três as regras mais necessárias para a leitura: primeiro, saber o que se deve ler; segundo, em que

ordem se deve ler, ou seja, o que ler antes, o que depois; terceiro, como se deve ler. Neste livro se discorre

sobre estas três regras, uma por uma. O livro dá instruções seja sobre as leituras profanas seja sobre a

leitura dos textos sagrados. Por isso, ele se divide em duas partes, cada qual tendo três capítulos. Na

primeira parte dá instruções ao leitor das artes, na segunda ao leitor dos livros divinos. O livro procede de

modo a mostrar primeiro o que deve ser lido, depois em qual ordem e como se deve ler.

Para que se possa saber o que ler ou o que ler prioritariamente, na primeira parte o livro primeiro enumera a

origem de todas as artes e depois apresenta a descrição e a divisão delas, ou seja, como cada uma

contenha a outra ou é contida por outra, dividindo a filosofia do vértice até os últimos elementos. Em

seguida o livro enumera os inventores das artes e em seguida mostra quais destas artes merecera ser lidas

com prioridade. E explica também em qual ordem e como devem ser lidas. Por fim, o livro prescreve aos

leitores uma disciplina de vida, e assim termina a primeira parte.»

SÃO VÍTOR, Hugo de. Didascálicon da arte de ler. Tradução: Antonio Marchionni. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001,

p. 45.

06) Na linha 3, lê-se o seguinte: «São três as regras mais necessárias para a leitura», marque a opção que lhe indica corretamente o sujeito.

a) as regras mais necessárias para a leitura. b) três

c) oração sem sujeito d) sujeito oculto e) sujeito indeterminado

07) «O livro dá instruções seja sobre as leituras profanas seja sobre a leitura dos textos sagrados.» (linhas 5-6) Marque a opção que apresenta outra possibilidade correta de escrever o mesmo período conservando a mesma estrutura.

a) O livro dá instruções para leituras profanas e sagradas.

b) O livro dá instruções tanto sobre as leituras profanas quanto sobre a leitura dos textos sagrados.

c) O livro dá instruções seja sobre as leituras profanas que sobre a leitura dos textos sagrados.

d) O livro dá instruções seja sobre as leituras profanas e sobre a leitura dos textos sagrados.

e) O período não pode ser escrito diversamente.

08) Indique a que expressão se refere o “por isso” da linha 6. a) Refere-se àquilo que o autor elenca na linha-2: leitura

e meditação.

b) Refere-se às duas regras da leitura.

c) Refere-se às instruções sobre os dois tipos de leitura: de livros profanos e sagrados.

d) Refere-se ao que vem em seguida, ou seja, às duas partes do livro.

e) É apenas um recurso estilístico, sem valor semântico ou dêitico.

09) Marque a opção que apresenta o advérbio que substitui a locução adverbial “por fim” da linha 13.

a) No final. b) No fim. c) Em fim. d) Finalmente. e) Nos finalmentes.

10) O texto: «Para que se possa saber o que ler ou o que ler prioritariamente» (linha 9) apresenta uma oração subordinada final. Indique a opção que apresenta a forma reduzida de infinitivo.

a) Para poder saber o que ler ou o que ler prioritariamente.

b) A fim de que se possa saber o que ler ou o que ler prioritariamente.

c) Com o intuito de que se possa saber o que ler ou o que ler prioritariamente.

d) Com a finalidade de que se possa saber o que ler ou o que ler prioritariamente.

e) Para se poder saber o que ler ou o que ler prioritariamente.

O excerto textual, a seguir, servirá para responder às questões de 11 a 16.

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Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos,

era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme.

- Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a

verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar?

Ele foi simples:

- Sim, já beijei antes uma mulher.

- Quem era ela? – perguntou com dor.

Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer.

O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em

algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e

sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir – era tão bom.

A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros.

E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor,

rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! Como deixava a garganta seca.

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E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca

ardente engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, não tirava a sede. Uma

sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo.

A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio-dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo

nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava.

E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por

instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, talvez horas,

enquanto sua sede era de anos.

Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e

seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando,

farejando. [...]

LISPECTOR, Clarice. O primeiro beijo. In: Felicidade Clandestina. Rocco: Rio de Janeiro, 1998.

11) Como se pode perceber, o conto literário, de Clarice Lispector, contém passagens dialogais. Numa delas, o interlocutor 2 utiliza a seguinte estrutura sintática para responder a uma pergunta: “- Sim, já beijei antes uma mulher” (linha 6). Assim, há uma inversão de termos, o que pode se configurar como a figura de sintaxe.

a) silepse b) hipérbato c) eufemismo d) elipse e) anáfora

12) No trecho “Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer.” (linha 8), pressupõe-se que a relação estabelecida entre os períodos é de.

a) causa b) adição c) alternância d) adversidade e) explicação

13) O narrador onisciente faz uma reflexão acerca da situação em curso do protagonista, como se pode verificar no trecho: “A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros” (linha 12). Contextualmente, o termo em destaque pode ser substituído sem perda de sentido por. a) felicidade b) tristeza c) agressividade d) empolgação e) algazarra

14) No trecho: “Era morna, porém, a saliva, não tirava a sede” (linha 16), o sujeito da oração é.

a) saliva b) sede

c) sujeito indeterminado d) morna

e) sujeito implícito

15) “E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava” (linhas 20 e 21). Os elementos em destaque neste enunciado podem ser reescritos, mantendo-se o mesmo valor sintático-semântico, por.

a) [...] Tentou por instantes portanto sufocava b) [...] Tentou por instantes outrossim sufocava c) [...] Tentou por instantes conquanto sufocava d) [...] Tentou por instantes assim sufocava e) [...] Tentou por instantes porque sufocava

16) O trio de palavras, presente no excerto textual, ônibus,

árida e próxima, respectivamente nas linhas 09, 18 e 23,

recebem a mesma regra de acentuação gráfica. A alternativa que possui vocábulos com semelhança a essa regra de acentuação é.

( a ) porém, ninguém, parabéns

b) órfão, órgão, ímã

c) êxtase, casuístico, episódico d) Mundaú, açaí, Jundiaí e) cajá, mungunzá, maracujá

Os textos 3, 4 e 5, a seguir, serão subsídios para

responder às questões de 17 a 20.

TEXTO 3

Fonte:https://www.google.com/search?q=monalisa+de+da+vi nci&rlz=1C5CHFA_enBR816BR816&tbm=isch&source=iu&ic tx=1&fir=FoZgeHjTuje1GM%253A%252CAlGYMp- 9tF6wgM%252C%252Fm%252F0jbg2&vet=1&usg=AI4_- kSmjHylyBBkyNbAeSz-NDiwqm6JZw&sa=X&ved=2ahUKEwinpsWqxKDiAhUsFLkG Hct7AfAQ_B0wGnoECAwQBg#imgrc=Lj_xUuT6BPc-YM:&vet=1

TEXTO 4

Fonte: https://gazetaweb.globo.com/portal/especial.php?c=58320

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EXAME DE SELEÇÃO 2019.2 – IFAL – ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE – PÁG. 4

TEXTO 5

“[...] A funkeira com ares europeus que tem

conquistado o público maceioense (e do Brasil) é arte

urbana em sua melhor forma, interferindo na cidade e

provocando

as

pessoas.

O

grafite,

antes

marginalizado, hoje já está inserido no contexto das

artes visuais. Essa forma de expressão política,

artística e poética existe desde o Império Romano e

ganhou força na idade moderna a partir do movimento

da contracultura e, depois, com Jean-Michel Basquiat,

considerado um dos maiores criadores do século

XX.[...]”

Fonte:

https://gazetaweb.globo.com/portal/especial.php?c=58320 17) Ao analisar os textos 3 e 4, tendo como signos a Mona Lisa renascentista de Leonardo Da Vinci, disposta no Museu do Louvre, em Paris, e a Mona Lisa funkeira do artista paulistano TARS, visualizada em mais de 20 lugares em Maceió/AL, pode-se depreender que o processo utilizado pelo artista quanto ao recurso de ressignificação foi.

a) intertextualização, já que se pode ser percebida a tentativa de diálogo entre os textos

b) contextualização, visto que o segundo texto visa à explicação do surgimento do primeiro

c) descaracterização, pois houve uma negação em relação ao texto-base, neste caso, o texto 3

d) imitação, tendo em vista que, embora modificados, os textos provocam o mesmo efeito

e) hibridização, uma vez que há uma miscelânea entre ambos para que um tenha sentido a partir do outro, e vice-versa

18) Considerando o período “[...] O grafite, antes

marginalizado, hoje já está inserido no contexto das artes visuais. [...]”, pertencente ao texto 5, a função sintática do

trecho em destaque é de. a) adjunto adverbial

b) aposto c) vocativo d) sujeito e) objeto direto

19) O trecho em destaque “[...] A funkeira com ares

europeus que tem conquistado o público maceioense (e do Brasil) é arte urbana em sua melhor forma.[...]”, presente

no enunciado inicial do texto 5, pode ser classificado sintaticamente como.

a) oração subordinada substantiva predicativa b) oração subordinada substantiva completiva nominal c) oração subordinada adverbial causal

d) oração subordinada adverbial consecutiva e) oração subordinada adjetiva explicativa

20) Na consideração dos elementos em destaque “[...] Essa

forma de expressão política, artística e poética existe desde o Império Romano e ganhou força na idade moderna a partir do movimento da contracultura e, depois, com Jean-Michel Basquiat, considerado um dos maiores criadores do século XX.[...]”, ainda no texto 5, reconhece-se que a anáfora é

utilizada para se referir.

a) ao público maceioense (e do Brasil) b) à arte urbana

c) à funkeira d) ao grafite

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MATEMÁTICA

21) Dois profissionais em serviços gerais cobram pelos seus serviços da seguinte maneira:

PROFISSIONAL A: cobra R$ 80,00 pela visita mais R$ 20,00 por cada hora de serviço;

PROFISSIONAL B: cobra R$ 60,00 pela visita mais R$ 25,00 por hora de serviço.

Para uma pessoa que quer contratar um desses profissionais para lhe prestar serviço, é mais rentável:

a) contratar o profissional A para serviços que demandarem até 3 horas.

b) contratar o profissional B para serviços que demandarem 5 horas ou mais.

c) contratar o profissional A para serviços que demandarem 4 horas.

d) contratar o profissional B para serviços que demandarem 4 horas.

e) contratar o profissional A para serviços que demandarem 5 horas ou mais.

22) Uma fábrica determina que o preço unitário de seu produto é dado pela função ( )= 1000 − 0,1 ∙ , onde corresponde a quantidade do produto e o custo da fábrica

com produção é dado pela função

( )= 250 + 100000.

Considerando que a fábrica consiga vender todos os produtos fabricados, qual deve ser sua produção para que obtenha o máximo lucro possível?

a) 375 b) 1000 c) 3750 d) 7500 e) 10000

23) A figura abaixo mostra um trecho de um mapa rodoviário com duas cidades A e B e uma rodovia principal, representada pela linha tracejada.

O prefeito da cidade B, pretende construir uma estrada que ligue sua cidade a rodovia principal. Para reduzir custos ele vai construir a estrada com menor comprimento possível. Quantos quilômetros terá essa nova estrada?

a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 80

24) Ao abrir o seu cofrinho, um garoto percebe que conseguiu juntar 80 moedas, entre moedas de R$ 1,00, de R$ 0,50 e de R$ 0,25, totalizando um valor de R$ 33,00. Percebe também que a soma do número de moedas de R$ 0,50 com o número de moedas de R$ 0,25 corresponde a 7 vezes o número de moedas de R$ 1,00.

Quantas moedas de R$ 1,00 havia no cofrinho do garoto: a) 10

b) 12 c) 15 d) 22 e) 48

ESPAÇO PARA CÁLCULOS

A

B

40 km

(6)

EXAME DE SELEÇÃO 2019.2 – IFAL – ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE – PÁG. 6 25) Pretende-se tirar uma foto de uma família formada pelo

casal e três filhos. De quantos modos diferentes pode-se tirar essa foto com eles perfilados de maneira que o casal fique sempre juntos?

a) 6 b) 12 c) 24 d) 48 e) 120

26) Tem-se um polígono com 8 lados, um aluno traça um segmento de reta entre dois vértices quaisquer deste polígono, qual a probabilidade de que esse segmento de reta seja uma diagonal?

a) b) c) d) e)

27) Um garoto tem uma cartolina no formato retangular com 40 cm de largura e 60 cm de comprimento. Ele forma um cilindro juntando os lados de maior comprimento. Qual o volume desse cilindro em cm3?

a) b) c) 24000 d) 36000 e) 2400 cm3 28) O quociente da divisão ( ) = − 3 − 13 + 27 +36 por ( + 3)( + 1)( − 4) é igual a: a)

− 1

b)

− 3

c)

+ 1

d)

− 3

e)3

29) Quanto vale a soma dos múltiplos de 6 que se escrevem com 3 algarismos? a) 18 b) 216 c) 729 d) 945 e) 82350

30) Dada a figura geométrica plana abaixo:

Podemos dizer que o valor de x é: a) 90°

b) 95° c) 100° d) 105° e) 110°

ESPAÇO PARA CÁLCULOS

50° 40°

10°

x

(7)

31) Considere o conjunto A = {1,2,3,4,5} e o conjunto B =

{3,4,5,6,7}. O conjunto que representa A ∩ B será dado por: a) {1,2,3}

b) {1,2,3,4,5} c) {3,4,5} d) {1,2,6,7} e) {1,2,3,4,5,6,7}

32) Na equação x2 - 8x + k = 0, qual deve ser o valor de k

para que a equação tenha uma única raiz real? a) 4

b) 8 c) 12 d) 16 e) 20

33) Considere a sequência infinita

CAMPUSCAMPUSCAMPUS....

Qual é a 2019ª letra dessa sequência? a) C

b) A c) M d) P e) S

34) Encontre o 2019º termo da Progressão Aritmética cujo o 1º termo é 2 e a razão é 4. a) 8072 b) 8074 c) 8076 d) 8078 e) 8080

35) Determine o valor do log 64. a) 2

b) 3 c) 4 d) 8 e) 16

36) No exame de seleção de 2019.2 para ingresso no Ifal,

40% dos candidatos eram do sexo feminino. Quantos

candidatos ao todo se inscreveram neste exame sabendo-se que tinham 1008 candidatos do sexo masculino?

a) 1550 b) 1680 c) 1832 d) 2016 e) 2520

37) Em uma das salas de aula do IFAL com 40 estudantes sendo 22 do sexo masculino e 18 do sexo feminino, foi sorteado, aleatoriamente, um estudante para ser o representante da turma. Qual a probabilidade de o estudante sorteado ser do sexo masculino?

a) 5% b) 20% c) 40% d) 50% e) 55%

38) Determine o valor da expressão:

y = tg(π/4) - cos (π/3) + sen (π/6).

a) 2 b) 1 c) 0 d) -1 e) -2

39) Um estudante do Curso de Mecânica do Ifal dispõe de uma placa metálica em formato de um triângulo retângulo cuja soma da medida da hipotenusa dessa placa com a do seu cateto maior é 5 vezes a do cateto menor e o perímetro dessa placa mede 30 centímetros.

Qual é a área dessa placa em centímetros quadrados? a) 5

b) 12 c) 13 d) 30 e) 60

40) Qual a forma trigonométrica do número complexo

Z = 1 - i? a) Z = (cos π/4 + i sen π/4) b) Z = 2 (cos π/2 + i sen π/2) c) Z = 2 (cos π/4 + i sen π/4) d) Z = (cos π/4 - i sen π/4) e) Z = (cos π/2 – i sen π/2)

Referências

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