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FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

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Academic year: 2021

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TÍTULO

REGULAMENTO PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS RIPGÁS

NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA

NT-75-174-CPG-001 1 / 56 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTAFOLHA

REVISÃO 0 1 2 REVISÃO 0 1 2 REVISÃO 0 1 2

FOLHAS FOLHAS FOLHAS

1 0 1 2 25 0 1 2 49 2 2 0 1 26 0 1 2 50 2 3 0 1 27 0 1 2 51 2 4 0 1 28 0 1 2 52 2 5 0 1 29 0 1 2 53 2 6 0 1 30 0 1 2 54 2 7 0 1 2 31 0 1 2 55 2 8 0 1 32 0 1 2 56 2 9 0 1 2 33 0 1 2 10 0 1 2 34 0 1 2 11 0 1 2 35 0 1 2 12 0 1 2 36 0 1 2 13 0 1 2 37 0 1 2 14 0 1 2 38 2 15 0 1 2 39 2 16 0 1 2 40 2 17 0 1 2 41 2 18 0 1 2 42 2 19 0 1 2 43 2 20 0 1 2 44 2 21 0 1 2 45 2 22 0 1 2 46 2 23 0 1 2 47 2 24 0 1 2 48 2 CONTROLE DE REVISÕES

REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO

0 PA 22/11/01 PARA APROVAÇÃO EO JC

1 PA 20/03/02 ADAPTAÇÕES GERAIS E INSERÇÃO DE NOVOS CONCEITOS Æ 4.4 – 4.13 – 4.15 – 4.20 – 4.28 – 4.29 – 4.31 – 4.36 – 4.37 – 5.3 – 6.1.6 – 7.1.3 – 7.2.1 – 8.1.5.a) – 9 a 9.10

EO JC

2 PA 29/05/02 ADAPTAÇÕES GERAIS E INSERÇÃO DE NOVO CONCEITO Æ 6.6.6.1 E FIGURAS EM GERAL

EO JC

CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO

PR - PRELIMINAR PA - PARA APROVAÇÃO AP - APROVADO RG – REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO

(2)

INSTALAÇÕES INTERNAS PARA GÁS NATURAL

SUMÁRIO 1. OBJETIVO

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

COMPLEMENTARES 4. DEFINIÇÕES

5. MATERIAIS 6. CONSTRUÇÃO

7. LOCAL DE MEDIÇÃO DO GÁS

8. DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES

9. APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E

ADEQUAÇÃO DE AMBIENTES ANEXO 1 – FIGURAS

ANEXO 2 – ABRIGOS

ANEXO 3 – CURVA DO FATOR DE SIMULTANEIDADE

ANEXO 4 – EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO ANEXO 5 – TABELAS GERAIS

1. OBJETIVO

Esta norma fixa as condições mínimas exigíveis para a elaboração de projetos, execução e fiscalização das instalações prediais (comerciais/residenciais) destinadas ao uso do gás natural.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

2.1. Esta norma se aplica às edificações e construções em geral, em execução, sujeitas a reforma, reconstrução ou ainda àquelas submetidas a pequenas reformas ou reparos.

2.2. Não são de âmbito desta Norma:

a) as edificações nas quais a utilização de gás combustível se destina a finalidades industriais que são objeto de normas específicas, adequadas às peculiaridades de cada instalação; e

b) instalações prediais projetadas para pressões superiores a 120 kPa (1,22

kgf/cm2).

2.3. O projeto, a instalação e a manutenção das instalações prediais em objeto são de exclusiva competência de profissional qualificado.

♦ As instalações prediais para gás liqüefeito de petróleo (GLP) deverão ser projetadas, também, segundo a norma NBR 14570 e NBR 13103.

2.4. A outorga de licença para construção ou concessão do respectivo “habite-se” dependerá da aprovação de projeto e execução das instalações prediais para gás pela Autoridade competente.

3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

COMPLEMENTARES

Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão; NBR 5419 – Proteção de estruturas contra as cargas atmosféricas;

NBR 5580 – Tubos de aço carbono para rosca Whitworth gás para usos comuns na condução de fluidos;

NBR 5590 – Tubos de aço carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a quente, para condução de fluidos;

NBR 5883 – Solda branda;

NBR 6493 – Emprego de cores para identificação de tubulações;

NBR 6925 – Conexão de ferro fundido maleável, classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulação; NBR 6943 – Conexões de ferro fundido maleável, com rosca NBR NM-ISO7-1, para tubulações;

(3)

NBR 7541 – Tubo de cobre sem costura para refrigeração e ar condicionado - Requisitos; NBR 8133 - Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca – Designação, dimensões e tolerâncias;

NBR 11720 – Conexões para unir tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar;

NBR 12727 – Medidor de gás tipo diafragma para instalações residenciais – Dimensões;

NBR 12912 – rosca NPT para tubos – Dimensões; NBR 13103 – Adequação de ambientes residenciais para instalação de aparelhos que utilizam gás combustível;

NBR 13127 – Medidor de gás tipo diafragma para instalações residenciais;

NBR 13206 – Tubos de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de água e outros fluidos;

NBR 14177 – Tubo flexível metálico para instalações domésticas de gás combustível; NBR 14570 - Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP – Projeto e execução;

NBR NM-ISO7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca – Parte 1: Dimensões, tolerância e designação; ET-65-940-CPG-016 – Especificação Técnica para Pintura Padrão COMPAGAS;

ANSI B.16.5 – Pipe flanges & flanged fittings; ANSI B16.9 – Factory – made wrought steel buttwelding fittings; e

ANSI/FCI.70.2 – American National Standard for Control Valve Seat Leakage.

4. DEFINIÇÕES

Para efeito desta Norma serão adotadas as definições de 4.1 a 4.46.

A

Construção especialmente destinada a receber um ou mais medidores, reguladores, ERP ou EMRP, sejam eles individuais ou coletivos, com seus respectivos complementos.

4.2. Abrigo coletivo

Abrigo que se destina a atender mais de uma UDA. 4.3. Alinhamento

Linha de divisa entre o imóvel e o logradouro público, geralmente definida por muro ou gradil.

4.4. Autoridade competente

Órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física investida de autoridade pela legislação vigente, para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalações para gás baseada em legislação específica local. Na ausência de legislação específica, a autoridade competente é a própria entidade pública ou privada que projeta e/ou executa a instalação predial para gás.

B

4.5. Baixa pressão (BP) Toda pressão abaixo de 5 kPa.

4.5.1.1 Baixa pressão BP 5 - 5 kPa 4.5.1.2 Baixa pressão BP 2 - 2 kPa

C

4.6. Concessionária

Entidade pública ou particular responsável pelo fornecimento, abastecimento, distribuição e venda de gás canalizado.

4.7. Consumidor

Pessoa física ou jurídica que utiliza gás canalizado.

D

4.8. Densidade relativa

Relação entre a densidade absoluta do gás e a densidade absoluta do ar seco, na mesma pressão e temperatura.

(4)

Tubulação no recinto ou abrigo interno, destinada a alimentação de um grupo de medidores.

E

4.10. ERP e EMRP

a) ERP – Estação Redutora de Pressão – conjunto de válvulas e acessórios, normalmente instalada em abrigo próprio, dentro da propriedade do consumidor, em local de comum acesso, cuja finalidade é reduzir (em primeiro estágio ou estágio único) a pressão do gás proveniente da rede de distribuição para a pressão compatível com o transporte e a utilização nos aparelhos de consumo.

b) EMRP – Estação de Medição e Redução de Pressão – conjunto de válvulas e acessórios, similar a ERP, mas acrescido de medidor de vazão.

F

4.11. Fator de simultaneidade (F.S.)

Coeficiente de minoração, expresso em porcentagem, aplicado à potência computada para obtenção da potência adotada.

G

4.12. Gás Natural

Hidrocarbonetos gasosos, essencialmente metano, cuja ocorrência pode ser associada ou não à produção de petróleo.

I

4.13. Instalação interna

Conjunto de tubulações, medidores, reguladores, registros e aparelhos de utilização de gás, com os necessários complementos, e destinados à condução e ao uso do gás no interior de uma propriedade.

L

4.14. Logradouro público

Todas as vias de uso público, oficialmente reconhecidas pelas prefeituras.

M

4.15. Média pressão (MP)

Pressão compreendida entre 5kPa e 400kPa. 4.15.1. Média pressão MP 400 - 400kPa 4.15.2. Média pressão MP 120 - 120kPa 4.15.3. Média pressão MP 35 - 35kPa 4.16. Medidor de vazão

Aparelho destinado à medição do consumo de gás. 4.17. Medidor Coletivo

Aparelho destinado à medição do consumo total de gás de um conjunto de UDAs.

4.18. Medidor individual

Aparelho destinado à medição do consumo total de gás de uma única UDA.

P

4.19. Perda de carga

Perda da pressão do fluido (ar, gás ou água) devido ao atrito ou obstrução em tubos, válvulas, conexões, reguladores e queimadores.

4.20. Perda de carga localizada

Perda da pressão do fluido (ar, gás ou água) devido a atritos nos acessórios.

4.21. Ponto de utilização

Extremidades da tubulação destinada a receber um aparelho de utilização.

4.22. Ponto de instalação

Extremidades da tubulação destinada a receber o medidor.

4.23. Potência computada (C).

Somatória das potências máximas dos aparelhos de utilização, expressos em kW ou kcal/min, que potencialmente podem ser instalados à jusante do trecho.

4.24. Potência adotada (A)

Potência expressa em kW ou kcal/min, utilizada para o dimensionamento do trecho em questão.

(5)

4.25. Potência Nominal (N)

Quantidade de calor contida no combustível consumido, na unidade de tempo, pelo aparelho de utilização, com todos os queimadores acesos e devidamente regulados, indicada pelo fabricante.

4.26. Plug (bujão)

Elemento roscado destinado à vedação em extremidades de tubulação.

4.27. Prumada

Tubulação vertical principal, interna ou externa à edificação, constituindo parte da rede interna que conduz o gás para um ou mais pavimentos.

4.28. Prumada individual

Prumada que abastece uma única UDA. 4.29. Prumada coletiva

Prumada que abastece um grupo de UDA’s sobrepostas.

4.30. Purga

Limpeza total de tubulação ou parte de um equipamento, de forma que todo material nele contido seja removido. É também a expulsão do ar contido no mesmo, tendo em vista a admissão de gás combustível, de forma a evitar uma combinação, combustível/ar, indesejada.

Q

4.31. Queda máxima de pressão

Queda de pressão admissível causada pela soma da perda de carga nas tubulações e acessórios e pela variação de pressão com o desnível, devido à densidade relativa do gás.

R

4.32. Ramal externo

Trecho da tubulação que interliga a rede de distribuição ao registro geral de corte (válvula de ramal) e este ao abrigo da ERP ou EMRP, sendo elas consideradas partes integrantes e cuja responsabilidade é da COMPAGAS.

4.33. Ramal interno

Trecho da rede interna que interliga a ERP ou EMRP ao(s) medidor(es) ou à(s) derivação(ões) ou ao(s) regulador(es) de segundo estágio, cuja responsabilidade é do consumidor.

4.34. Rede de distribuição

Tubulação existente nos logradouros públicos e da qual saem os ramais externos.

4.35. Rede (de distribuição) interna

Tubulação que interliga o ponto da instalação a jusante da ERP ou da EMRP até os pontos de alimentação dos aparelhos de utilização.

4.36. Rede primária

Trecho da instalação operando no valor máximo de

150 kPa (1,53 kgf/cm2).

4.37. Rede secundária

Trecho da instalação operando no valor máximo de

5 kPa (0,05 kgf/cm2).

4.38. Regulador de pressão de primeiro estágio ou estágio único

Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás, antes da sua entrada na rede interna, para um valor máximo de 120 kPa.

4.39. Regulador de pressão de segundo estágio Dispositivo destinado a reduzir a pressão de distribuição do gás, para um valor adequado ao funcionamento do aparelho de utilização (2 kPa), ou 5 kPa quando for utilizado reguladores de 3º estágio (estabilizadores).

4.40. Regulador de pressão de terceiro estágio ou estabilizador

Dispositivo destinado a estabilizar a pressão de distribuição do gás, para um valor adequado ao funcionamento do aparelho de utilização (2 kPa).

T

4.41. Tubo luva

Tubo no interior do qual a tubulação para gás é montada e cujas finalidades são não permitir o confinamento de gás em locais não ventilados, na hipótese de vazamento, e atuar como proteção

(6)

U

4.42. Unidade Domiciliar (ou comercial) de

Atendimento - UDA

Propriedade servindo para qualquer finalidade ocupacional, que caracteriza um consumidor de gás.

V

4.43. Válvula de alívio

Válvula projetada para reduzir rapidamente a pressão a montante dela, quando tal diferencial excede o máximo pré-estabelecido. Pode ser montada como alternativa de válvula de segurança, desde que atenda às seguintes condições:

a) ser do tipo “capuz fechado”;

b) ser dimensionada para vazão total em relação à pressão de entrada da válvula reguladora;

c) para os casos de uso em regulagem de pressão de 1º estágio, ou estágio único, ser instalada com afastamento mínimo de 3m da fachada da edificação, de qualquer equipamento de risco e em local amplamente ventilado; e

d) para os casos de uso em regulagem de pressão de 2º estágio, ter o ponto de descarga canalizado ou direcionado para o exterior da edificação, distante horizontalmente e verticalmente, de no mínimo, 1m de qualquer abertura.

4.44. Válvula de bloqueio automático (shut off) Válvula instalada à montante do regulador de pressão (ERP ou EMRP) com a finalidade de interromper o fluxo de gás sempre que a sua pressão exceder o valor pré ajustado.

4.45. Válvula de bloqueio manual

Válvula instalada estrategicamente junto a dispositivos da rede de distribuição interna de gás, em meio a trechos da tubulação da mesma, como registro geral na entrada da UDA e ainda, na entrada dos aparelhos de utilização, tendo a finalidade de interromper, manualmente, o fluxo de gás.

4.46 Vazão nominal

É a vazão volumétrica máxima de gás que pode ser consumido por um aparelho de utilização, determinada nas condições de 20ºC de temperatura e pressão de 1 atm, ao nível do mar.

5. MATERIAIS

5.1. Para execução das instalações são admitidos:

a) Tubos de condução de aço, com ou sem costura, preto ou galvanizado, no mínimo classe média, atendendo as especificações NBR 5580;

b) Tubos de condução de aço, com ou sem costura, preto ou galvanizado, no mínimo classe normal, atendendo as especificações da NBR 5590;

c) Tubos de condução de cobre rígido, sem costura, com espessura mínima de 0,8 mm atendendo as especificações da NBR 13206;

d) Conexões de ferro maleável, preto ou galvanizado, atendendo às especificações da NBR 6943 ou NBR 6925;

e) Conexões de aço forjado, atendendo às especificações da ANSI-B 16.9;

f) Conexões de cobre ou bronze para acoplamento dos tubos de cobre conforme NBR 11720;

g) Tubo de condução de cobre recozido “Dryseal”, sem costura conforme Norma NBR 7541 espessura mínima 0,79 mm, usado somente nas interligações de acessórios e aparelhos de utilização.

♦ Os tubos pretos, quando na montagem, devem receber tratamento superficial anti-corrosivo.

♦ Somente devem ser empregados tubos com rebarbas externas removidas, isentos de danos mecânicos e defeitos na rosca.

5.2. Acoplamentos

Os acoplamentos dos elementos que compõem as tubulações da rede interna, podem ser executados através de roscas, soldagem, brasagem, ou ainda, flangeados.

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5.2.1. Acoplamentos roscados

a) as uniões por rosca para tubos devem obedecer à Norma NBR 6414 (rosca Whitworth), quando forem utilizados tubos de acordo com a Norma NBR 5580;

Nota: quando forem utilizados tubos de

acordo com a Norma NBR 5590, as roscas devem ser conforme a Norma NBR 12912. b) as conexões com rosca NPT devem ser

acopladas em tubos especificados pela NBR 5590;

c) as conexões com rosca BSP devem ser acopladas em tubos especificados conforme NBR 5580;

d) na vedação dos acoplamentos roscados, deve ser aplicado um vedante, tal como fita de pentatetrafluoretileno (teflon), ou ainda outros tipos de vedantes líquidos ou pastosos com características compatíveis para uso com GN;

e) é proibido a utilização de qualquer tipo de tinta ou fibras vegetais, na função de vedantes.

5.2.2. Acoplamentos soldados ou brasados 5.2.2.1 Tubos de aço

a) os acoplamentos soldados, devem ser executados pelos processos de soldagem por arco elétrico com eletrodo revestido, ou pelos processos que utilizam gás inerte como atmosfera de proteção, ou ainda, oxi-acetilênica;

b) as conexões de aço forjado conforme ANSI-B-16.9 devem ser soldadas em tubos especificados pela NBR 5590.

5.2.2.2 Tubos de cobre

O acoplamento de tubos e conexões de cobre deve ser feito por soldagem ou brasagem capilar. a) Soldagem capilar: este processo pode ser usado para acoplamento de tubulações embutidas em alvenaria e pressão máxima de 5 kPa (500 mmca). A composição do metal de enchimento deverá ser Sn-Pb 50 x 50, conforme NBR 5883.

b) Brasagem capilar: Este processo pode ser usado para acoplamento de tubulações aparentes ou embutidas, onde o metal de enchimento deve ter ponto de fusão mínimo de 450 ºC.

5.3. Acoplamentos flangeados

Poderão ser utilizados em instalações internas aparentes ou quando instalados em abrigos protetores de fácil acesso.

5.4. Acessórios para interligações

5.4.1. Tubos flexíveis

Os tubos sanfonizados devem atender às condições de resistência da aplicação a serem compatíveis com o GN, bem como, atender os requisitos das normas NBR 7541 e NBR 14177.

5.4.2. Medidores

Os medidores tipo diafragma, utilizados nas instalações internas de GN, devem ser conforme descrito na Norma NBR 13127.

5.4.3. Flanges

Devem ser de aço e obedecer às especificações da ANSI-B.16.5.

5.4.4. Regulador de pressão

As reduções de pressão devem ser efetuadas por meio de regulador de pressão tipo auto-operado, com alívio de pressão parcial, dimensionado para as condições de trabalho previstas, podendo ser de conexões roscadas (ver NBR NM-ISO7-1) ou flangeadas (ver ANSI-B 16.5).

5.4.5. Válvula de bloqueio manual

Dispositivos de fechamento manual construídos com materiais compatíveis com o gás natural e dimensionados para suportar, sem vazar, no

mínimo, a pressão de 6,0 kgf/cm2.

5.5. Dispositivo de segurança

Para cada regulador de pressão instalado deve ser previsto um dispositivo de proteção contra o excesso de pressão à sua jusante, que pode ser: a) Válvula de bloqueio automático para

fechamento rápido por sobre pressão, mecanismo de disparo com engate

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mecânico ou por fluxo magnético, vedação classe VI segundo ANSI/FCI.70.2 e rearme manual. Esta válvula deve ser instalada a montante do regulador de pressão com ponto de sensoramento a jusante dele e ser ajustada para disparar, bloqueando a passagem do gás, quando esta atingir, à jusante do regulador, uma pressão superior à pressão de trabalho (ver tabela abaixo para limites de regulagem);

b) Dispositivo de bloqueio automático incorporado ao próprio regulador de pressão com características e condições de ajuste idênticas às mencionadas na alínea acima.

Pressão de saída do regulador

mmca kPa Limites de regulagem da válvula de bloqueio em % da pressão de saída P < 500 P < 5 200 500 < P < 3500 5 < P < 35 170 P > 3500 P > 35 140 6. CONSTRUÇÃO 6.1. Generalidades

6.1.1. A outorga de licença para a instalação interna de abastecimento predial de gás canalizado, dependerá da apresentação do Laudo ou Certificado de Vistoria expedido pelo Corpo de Bombeiros, referente à edificação onde a respectiva instalação será executada.

6.1.2. As tubulações após instaladas devem ser estanques e estarem desobstruídas. 6.1.3. A instalação interna para gás deve ser

provida de válvulas de fechamento manual, em cada ponto que se tornar conveniente, para a segurança, operação e manutenção da instalação.

6.1.4. A tubulação não pode ser considerada como elemento estrutural e nem ser instalada internamente a ele.

6.1.5. As tubulações, quando embutidas no contra-piso, deverão ser protegidas por tubo-luva.

6.1.6. As tubulações, quando embutidas em parede, deverão ser instaladas a 15cm de altura a partir do piso acabado.

6.1.7. A instalação predial para gás destinada a suprir cozinhas e copas, em edifícios de escritório, deve ser executada somente quando estas forem providas de ventilação permanente, conforme NBR 13103.

6.1.8. As tubulações não podem passar em espaços confinados que possibilitem o acúmulo de gás em caso de vazamento, tais como:

a) dutos de ar condicionado, água pluvial, esgoto e chaminé;

b) reservatório de água;

c) compartimentos destinados a dormitórios; d) poços de elevadores;

e) incineradores; f) dutos de lixo;

g) compartimentos de equipamentos elétricos; h) caixões perdidos, forros e espaços

confinados.

¾ Nos casos em que esta condição for inevitável, as tubulações devem estar envolvidas por dutos ou tubos-luva Figuras 1 (a), 1 (b) e 1 (c) do anexo 1, os quais devem:

− ter no mínimo, 2 (duas) aberturas situadas nas extremidades, sendo que as duas devem ter saída para fora da projeção horizontal da edificação;

− nos casos em que a extremidade inferior não for possível estar fora da projeção horizontal, pode estar localizada em ambiente permanentemente ventilado;

− para os dutos, apresentar distanciamento mínimo de 25mm (1”) entre a tubulação e a sua parede interna;

− ter resistência mecânica adequada a possíveis esforços decorrentes das condições de uso;

− estar convenientemente protegidos contra a corrosão;

(9)

− não apresentar vazamentos em toda a sua extensão; e

− devem ser executados com material incombustível e resistente à água.

¾ Nota: Recomenda-se o uso mínimo de conexões nas tubulações situadas no interior do tubo-luva.

6.1.9. O ponto de utilização da tubulação interna, destinado à ligação dos equipamentos, deve possibilitar a instalação de válvulas e outras conexões necessárias à sua ligação.

6.1.9.1 Todos os pontos de utilização da instalação interna que não se encontrarem em serviço devem ser plugados.

6.2. Proteção de instalações internas

6.2.1. Em locais que possam ocorrer choques mecânicos, as tubulações para gás, quando aparentes, devem possuir proteção contra os mesmos.

6.2.2. As válvulas e reguladores de pressão

devem ser instalados de modo a permanecerem protegidos contra danos físicos, a permitirem fácil acesso, conservação e substituição a qualquer tempo.

6.2.3. Na travessia de elementos estruturais, deve ser utilizado tubo-luva.

6.2.4. É proibida a utilização de tubulação para gás como elemento de aterramento para equipamentos elétricos e para-raios. 6.2.5. Quando necessário, a tubulação deve

ser aterrada de acordo com o especificado pela NBR 5419.

6.2.5.1 Quando o cruzamento de

tubulações de gás com condutores elétricos for inevitável, deve-se colocar entre elas um material isolante elétrico.

6.3. Localização

6.3.1. As tubulações aparentes devem:

a) ter as distâncias mínimas entre a tubulação para gás e condutores de eletricidade de 0,30m, se o condutor for protegido por conduíte, e de 0,50m, nos casos contrários; b) ter afastamento das demais tubulações o

suficiente para possibilitar manutenção nas mesmas; e

c) em caso de superposição de tubulação, a tubulação para gás deve ficar acima das demais.

6.4. Instalação/ramal interno

6.4.1. As tubulações, quando enterradas, devem estar a uma profundidade mínima de 0,60m a partir da geratriz superior do tubo. Em situações que as mesmas estejam sujeitas a cargas, adotar uma profundidade mínima de 1,0m. Deve-se, ainda, considerar proteção das tubulações com placas de concreto.

6.4.2. Quando os tubos forem assentados diretamente no solo, o fundo da vala deve ser plano e o reaterro deve ser feito de modo a não prejudicar o revestimento da tubulação.

6.4.3. As canaletas utilizadas para confinar tubulações para gás devem ser utilizadas exclusivamente para este fim, bem como: a) apresentar dimensões compatíveis com a

Figura 3 do anexo 1;

b) ter ventilação apropriada para evitar o possível acúmulo de gás no seu interior; c) ter caimento longitudinal e transversal

mínimo de 0,5% e dreno para o escoamento de qualquer líquido; e

d) ter a espessura das paredes e do tampo, de modo a suportar o tráfego local.

6.4.4. Os suportes para tubulações devem estar localizados:

a) de preferência nos trechos retos da tubulação, fora de curvas, reduções e derivações;

b) próximos às cargas concentradas, como por exemplo: válvulas, medidores, etc.; e

(10)

c) de modo a evitar contato direto com a tubulação para minimizar uma possível corrosão localizada.

6.4.5. Na construção de ramais externos deve ser obedecido o seguinte:

6.4.5.1 Todo o ramal externo (residencial ou comercial) deve ser construído pela COMPAGAS até a interligação com a ERP ou EMRP, não importando qual seja a pressão da rede de distribuição interna.

6.5. Revestimento

6.5.1. Deve-se efetuar uma análise

cuidadosa a respeito da possibilidade de ocorrer corrosão nos elementos da tubulação. Caso se verifique a possibilidade de sua ocorrência, deve-se providenciar a proteção necessária. 6.5.2. Tubulações em aço enterradas devem

ser revestidas a frio (ex.; base asfáltica, epóxi, fita de polietileno, etc.).

6.5.3. Tubulações aparentes ou instaladas em canaletas, construídas com tubos de aço não galvanizado, deverão ser revestidas a frio por produtos a base de antióxidos ou pintura com primer anticorrosiva apropriada.

6.5.4. Toda tubulação para gás combustível aparente deve receber uma pintura de acabamento na cor amarela, de acordo com a Especificação Técnica COMPAGAS ET-65-940-CPG-016. 6.5.5. O revestimento das tubulações de aço

para gás, que tenha sido comprometido durante a sua instalação, deve ser refeito. 6.5.6. As tubulações que afloram do piso ou

parede, no local de medição do gás, devem manter a proteção anti-corrosiva, de, no mínimo, 5 cm além do ponto de afloramento.

6.6. Ensaio Pneumático

6.6.1. Toda tubulação antes de ser abastecida com gás combustível deve ser obrigatoriamente submetida ao ensaio pneumático.

6.6.2. Para as tubulações embutidas e subterrâneas, os ensaios pneumáticos devem ser realizados antes das etapas do revestimento da parede ou do recobrimento da vala, respectivamente.

6.6.3. O ensaio pneumático deve ser realizado com ar ou gás inerte. Ensaios hidrostáticos são proibidos.

6.6.4. Para a execução do ensaio

pneumático, as válvulas instaladas em todos os pontos extremos devem ser fechadas e ter suas extremidades posteriores livres e em comunicação com a atmosfera. Após a conclusão do teste e a respectiva constatação da estanqueidade, as extremidades livres devem ser imediatamente fechadas com bujões ou flanges cegos, que só podem ser retirados quando da sua interligação aos aparelhos de consumo ou a conjuntos de regulagem e medição, respectivamente.

6.6.5. Quando a instalação apresentar reguladores de pressão, válvulas ou dispositivos de bloqueio, estes devem ser instalados após o ensaio pneumático. 6.6.6. A pressão de teste a ser aplicada em

novas instalações deverá ser equivalente a 4 vezes a pressão máxima de operação

permitida, ou seja, 600 kPa (6,12 kgf/cm2)

nas redes primárias, e 20 kPa (0,2 kgf/cm2)

nas redes secundárias.

6.6.6.1 Para o caso de conversão de rede de gás existente, a pressão de teste deverá ser, nas redes primárias, de 1,5 vezes a pressão máxima de operação permitida, ou seja, 225 kPa

(2,3 kgf/cm2), e 10 kPa (1000 mmca)

nas redes secundárias.

6.6.7. O tempo mínimo de manutenção da tubulação na pressão de teste deve ser de 60 minutos, após esta pressão estar estabilizada.

6.6.8. O manômetro a ser utilizado no ensaio pneumático deve possuir sensibilidade adequada para registrar qualquer variação da pressão (ex.: coluna de água ou de mercúrio).

(11)

6.6.9. A fonte de pressão deve ser destacada da tubulação, logo após a pressão na tubulação atingir o valor de teste.

6.6.10. Após realizados os reparos na rede, motivados por possíveis vazamentos apresentados durante a realização dos testes de estanqueidade, a instalação deverá passar por novo teste, de acordo com as premissas anteriormente descritas.

6.7. Purga

6.7.1. Trechos de tubulação com volume hidráulico total de até 50 litros, podem ser purgados diretamente com o gás combustível. Acima deste volume, a purga deve ser feita com gás inerte.

6.7.2. Todos os produtos da purga devem ser obrigatoriamente canalizados para o exterior das edificações, em local seguro, não se admitindo o despejo destes produtos para o seu interior. Além disso, deve ser providenciado para que não exista qualquer fonte de ignição no ambiente onde se realiza a purga.

6.7.3. As purgas devem ser realizadas introduzindo-se o gás lenta e continuamente, não se admitindo que, durante a operação, os locais da purga permaneçam desassistidos pelos técnicos responsáveis pela operação.

6.7.4. Caso uma tubulação com gás combustível, com volume hidráulico superior a 50 litros, for retirada de operação para reformas ou consertos, a tubulação deve ser purgada com gás inerte.

6.7.5. O cilindro de gás inerte deve estar munido de regulador de pressão e manômetros apropriados ao controle da operação de purga.

7. LOCAL DE MEDIÇÃO DO GÁS 7.1. Generalidades

7.1.1. O local de medição do gás não pode ser utilizado para qualquer outro fim a não ser aquele a que se destina.

7.1.2. No local da medição de gás, os equipamentos instalados (medidor e demais acessórios da EMRP) devem estar protegidos contra:

a) choque mecânico;

b) ação de substâncias corrosivas; c) fontes produtoras de calor ou chama; d) faíscas ou fontes de ignição elétrica; e e) outros agentes externos de efeitos danosos

previsíveis.

7.1.3. Todo local de medição de gás deve estar provido de iluminação adequada para a execução dos serviços de manutenção e medição. Nos casos de iluminação elétrica o interruptor deve ser alocado no lado externo do abrigo e a lâmpada, no interior do mesmo, ser protegida contra explosão. 7.1.4. A construção de abrigos para os locais

de medição de gás é opcional para estabelecimentos comerciais que apresentem garantias de ventilação permanente, bem como, atendam os requisitos de segurança do item 7.1.2. 7.1.5. Execução do quadro de derivações Para efetuar o projeto do conjunto de tubulações que alimentam os medidores de gás do imóvel deve-se considerar 2 (duas) situações:

7.1.5.1 Abrigo com previsão para instalação de até 7(sete) medidores por prateleira

Neste caso, as tubulações podem derivar diretamente do ramal, interligando-se em suas extremidades de modo a formar um circuito fechado. (ver figuras 2(a) e 4(a) do anexo 2).

7.1.5.2 Abrigo com previsão para instalação de mais de 7 (sete) medidores por prateleira

Neste caso, a fim de melhor distribuir a perda de carga, deve-se proceder a alimentação das derivações em ambas extremidades (ver figuras 3(a) e 5(a) do anexo 2).

(12)

7.2. Localização

7.2.1. O local de medição do gás de uma UDA isolada deve estar em condições de fácil acesso, pertencente à própria UDA, situado no alinhamento, com a frente voltada para o logradouro público. Não sendo possível esta condição o local de medição deverá ser locado o mais próximo deste alinhamento.

7.2.2. A ERP ou EMRP deve estar localizada em área amplamente ventilada e nos limites da propriedade do consumidor. 7.2.3. O ramal que interliga a rede de

distribuição à ERP ou EMRP não pode passar sob a projeção da edificação. 7.2.4. Em locais de medição de gás, sujeitos

a possibilidade de colisão, deve ser garantida uma distância livre mínima de 0,80m, através de proteção (muretas, grades, colunas, etc.), sem que haja impedimento a seu acesso. Essa proteção não pode ter altura superior a 1m.

7.2.5. O local de medição de gás para medidor individual com vazão até 20 m³/h pode ficar acima do abrigo da medição de água, desde que o ponto de instalação de gás esteja, no máximo, a 1,50m acima do nível do piso.

7.3. Ventilação

7.3.1. Em área de servidão comum interna a edificação:

Os abrigos localizados no interior das edificações, distribuídos por entre os andares ou agrupados nos locais de entrada ou hall, devem ser providos de:

a) porta ventilada na parte inferior (100 cm² de área útil);

b) ventilação permanente com o exterior, conforme Figuras 1(a), 1(b) e 1(c) do anexo 2.

c) duto de ventilação com área correspondente no mínimo a 10 cm² por medidor previsto no respectivo abrigo mas não inferior ao diâmetro de 50mm; e

d) quando o duto de ventilação dos abrigos de medidores for aparente, deve ser de material incombustível e resistente à água.

7.3.2. Medidas e tolerâncias

Nos abrigos coletivos de medidores, a distância entre os pontos (entrada e saída do gás) para a instalação do medidor deve atender o que se segue:

a) ambos devem estar alinhados na mesma altura em relação ao piso;

b) a altura máxima em relação ao piso é 1,70m: c) a altura mínima em relação ao piso é 0,50m; d) as distâncias entre os pontos de entrada e

as distâncias entre os pontos de saída, em função do consumo (C), devem ser:

C ≤ 2,5 m3/h 0,25m

2,5 m3/h < C≤ 6 m3/h 0,35m

e) os pontos devem estar 0,10m distantes de qualquer obstáculo.

7.4. Medidores instalados em balcão de

estabelecimento comercial

7.4.1. Os medidores podem ser instalados no interior dos balcões dos estabelecimentos comerciais desde que obedeçam as condições de segurança estabelecidas nesta Norma Técnica.

7.4.1.1 Como orientação, consulte as Figuras

6(a), 6(b), 7(a), 7(b), 8(a) e 8(b) do anexo 2.

7.5. Medição coletiva em edifícios 7.5.1. Local de medição coletiva

7.5.1.1 O local de medição de gás coletiva de um conjunto de UDA’s deve ser projetada em área de servidão comum.

7.5.1.2 Quando da instalação de medição de gás coletiva, deve-se providenciar para que na tubulação que deriva para os apartamentos se possibilite a instalação de medidor individual, com dispositivo para leitura a distância.

(13)

7.6. Medição a distância

Será permitida a adoção de sistema de medição do volume de gás a distância, desde que sejam observados os seguintes aspectos:

a) os medidores deverão ser instalados de acordo com as regras de segurança estabelecidos nesta Norma; e

b) inexistência de interferências elétrica/eletrônicas que prejudiquem a leitura.

c) o local de medição e leitura do consumo de gás, quando da opção pela medição individual, deve estar em área de servidão comum.

8. DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES 8.1. O cálculo dos diâmetros dos tubos da rede

de distribuição interna, far-se-á com o emprego das fórmulas:

a) Para redes em média pressão entre 35 e 150kPa – Equação de RENOUARD

D Q L 10 Pb(abs) Pa (abs) 4,82 1,82 T 5 2 2

S

4,67.

=

b) Para redes em baixa pressão (até 5 kPa = 500 mmca) – Equação de LACEY

D L S Q 4,8 T 0,8 1,8

206580

H

=

onde:

Pa – pressão de entrada em cada trecho (kPa); Pb – pressão de saída em cada trecho (kPa);

Q – vazão do gás (m3/h) a 20º e 1atm;

D – diâmetro interno do tubo (mm);

H – perda de carga máxima admitida (mmca);

LT – comprimento total de tubulação = {trechos

de tubulação + perdas localizadas (comprimento equivalente de tubulação)} (m); e

S – densidade relativa do gás em relação ao ar (adimensional) = 0,6.

8.1.1. O consumo de cada equipamento deve ser adotado a partir de dados do fabricante. Na falta desses dados,

recomenda-se a utilização da Tabela 01, anexo 05.

8.1.2. O cálculo do consumo da rede interna comum a várias unidades residenciais deve ser feito considerando o Fator de

Simultaneidade encontrado na curva

apresentado no gráfico do anexo 3, ou através das equações correspondentes. 8.1.3. O critério para projeto deve considerar

uma perda de carga máxima de 0,19 kPa (20 mmca) entre os pontos de consumo e: a) o ponto de saída do regulador de estágio

único ou

b) o ponto de saída do regulador de 2º estágio. 8.1.3.1 Em baixa pressão: a perda de carga

é considerada desde a saída do regulador de pressão de estágio único, ou de 2º estágio ou de 3º estágio (estabilizador) até o ponto de consumo mais desfavorável.

8.1.3.2 Em média pressão: a perda de carga considerada no trecho entre o regulador de pressão de 1° estágio e o regulador de 2° estágio é de 10% da pressão de saída do regulador de 1° estágio.

OBS.: deve-se desconsiderar as perdas de carga localizadas na derivação e no medidor.

8.1.4. A cada regulador de pressão inserido na rede interna, o trecho da tubulação a sua jusante pode perder 10% da pressão de saída do regulador e seu dimensionamento será feito como uma nova instalação.

8.1.5. Para o dimensionamento da rede de distribuição interna:

a) A pressão máxima de operação deverá ser

de 120 kPa (1,18 kgf/cm2).

b) cada trecho de tubulação deve ser dimensionado computando-se a soma das vazões dos aparelhos de utilização por ele servido;

c) o comprimento total (LT) deve ser calculado

somando-se o trecho horizontal, o trecho vertical e as referidas perdas de carga

(14)

localizadas (ver Tabela 2, anexo 5 – Comprimento equivalente de conexões e válvulas);

d) trechos verticais ascendentes, deve-se considerar um ganho de pressão de 0,5 mmca para cada 1,00 m do referido trecho. e) Para trechos verticais descendentes,

considerar 0,5 mmca de perda de pressão para cada 1,00 m do referido trecho. NOTA: Exemplos de dimensionamento encontram-se no anexo 4.

9. APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E

ADEQUAÇÃO DE AMBIENTES

9.1. Todos os aparelhos de utilização deverão ser ligados por meio de conexões rígidas à instalação interna, ou através de tubo flexível, inteiramente metálico, sendo, entretanto indispensável, a existência de registro na extremidade rígida da instalação onde será feita a ligação do tubo flexível (ver exemplo no anexo 5, figura 4(a) e 4(c);

9.1.1. Todo o aparelho deverá ser ligado através de um registro independente que permita isolá-lo, sem necessidade de interromper o abastecimento de gás aos demais aparelhos da UDA;

9.1.2. Os pequenos aparelhos de natureza portátil, tais como: fogareiros, ferros de engomar, maçaricos, bicos de Bunsen, aparelhos portáteis de laboratório e outros de uso doméstico, poderão ter ligações em tubo metálico flexível de no máximo 3m, sendo indispensável a existência de registro de bloqueio na extremidade rígida da instalação onde será feita a ligação do tubo flexível.

9.2. Os aquecedores de água domiciliares deverão ter plaquetas em local visível com a seguinte inscrição: “Este aparelho só

pode ser instalado com a respectiva chaminé e em locais onde haja ventilação permanente. Nunca utilizá-lo em recintos fechados tais como banheiros, dormitórios, etc.”.

9.2.1. Será permitida a utilização do aquecedor do tipo “fluxo balanceado” no interior de banheiro, desde que instalado

em parede divisória com o exterior da edificação que o conterá.

9.3. Os fogões deverão ter uma plaqueta irremovível e com dizeres indeléveis, em local visível, com a seguinte inscrição:

“Este aparelho só pode ser instalado em locais onde haja ventilação permanente. Nunca instalá-lo em recintos fechados”.

9.4. Fogões com capacidade superior a 360 kcal/min deverão ter sua instalação complementada com coifa ou exaustor, para condução dos produtos da combustão para o ar livre ou para o prisma de ventilação.

9.4.1. A seção real do prisma de ventilação deverá:

a) Ser uniforme em toda a sua altura; e

b) Conter a seção reta mínima de 0,1 m2 por pavimento e, quando a seção for retangular, o lado maior deve ser no máximo 1,5 vezes o lado menor.

9.5. Todo o aquecedor de água a gás deverá utilizar chaminé destinada a conduzir os produtos da combustão para o ar livre ou para o prisma de ventilação da edificação. 9.6. Nos prédios novos, os pontos de gás, água

fria e água quente destinados a aquecedores instantâneos, deverão ser dispostos na forma e dimensões estabelecidas pela norma que regulamenta o assunto.

9.7. Somente serão aceitos aquecedores que tenham válvula de segurança, para bloqueio automático da passagem do gás, do queimador principal.

9.8. As condições de ventilação, em particular, e de adequação, em geral, dos ambientes onde forem instalados aparelhos a gás deverão obedecer às instruções contidas na norma ABNT – NBR 13103 (ver exemplos no anexo 5, figuras 1, 2a e 2b).

9.9. Após a ligação do gás, todos os aparelhos, antes da sua utilização, deverão ser testados e regulados por técnico da empresa credenciada que estará prestando o serviço, de forma a que os mesmos

(15)

trabalhem dentro de suas condições nominais.

9.10. A cada pelo menos dois anos, os

aparelhos a gás devem ser regulados e revisados, a fim de sanar quaisquer possíveis defeitos que venham por em risco a segurança do consumidor.

(16)

ANEXO 1 – FIGURA 1(a)

(17)

ANEXO 1 – FIGURA 1(b)

(18)

ANEXO 1 – FIGURA 1(c)

(19)

ANEXO 1 – FIGURA 2

(20)

ANEXO 1 – FIGURA 3

CANALETA DE CONCRETO (DIMENSÕES MÍNIMAS) (mm) φTUB POL A B C D E F 2 60,5 90 190 20 25 140 3 89,0 120 220 20 25 200 4 115,0 145 245 25 30 250 6 168,5 200 300 30 35 360 8 220,0 250 350 40 50 480 10 273,0 310 420 50 70 590

(21)

ANEXO 2 – ABRIGOS

Para a construção de abrigos deve-se atender ao seguinte:

1.1. O abrigo deve ser construído, de modo a assegurar completa proteção dos equipamentos nele contido.

1.2. A porta do abrigo não poderá prejudicar a instalação e manutenção dos equipamentos. 1.3. Iluminação

1.3.1. Caso seja necessária iluminação artificial interna aos abrigos, a instalação elétrica deve ser à prova de explosão e o interruptor deve estar localizado na parte externa do mesmo.

1.3.2. Ventilação

1.3.2.1. Para abrigos instalados no interior da edificação seguir subítem 7.3.1.

1.3.2.2. Os abrigos situados na parte externa das construções, quando providos de portas, serão permanentemente ventilados através de furos de arejamento ou venezianas, colocados na parte superior e inferior dos abrigos. As aberturas da ventilação devem obedecer à área determinada na alínea c) do subitem 7.3.1.

1.3.2.3. Quando da proteção das extremidades de saída dos tubos de ventilação para o exterior esta deve estar protegida por tela metálica ou outro dispositivo. A área útil de ventilação deve permanecer inalterada.

(22)

ANEXO 2 – FIGURA 1 (a)

(23)

ANEXO 2 FIGURA 1 (b)

ABRIGO NOS ANDARES

(24)

ANEXO 2 – FIGURA 1(c)

ABRIGO NOS ANDARES

(25)

ANEXO 2 – FIGURA 2(a)

ABRIGO DE MEDIDORES G.1.6

MEDIDAS EM CENTÍMETROS

(26)

ANEXO 2 – FIGURA 2(b)

ABRIGO DE MEDIDORES G.1.6

(27)

ANEXO 2- FIGURA 3(a)

ABRIGO COLETIVO PARA MEDIDORES G.1.6.

(28)

ANEXO 2 – FIGURA 3 (b)

ABRIGO COLETIVO PARA MEDIDORES G.1.6

(29)

ANEXO 2 – FIGURA 4 (a)

ABRIGO COLETIVO G2.5 – G4 – G6

(30)

ANEXO 2 – FIGURA 4 (b)

ABRIGO COLETIVO G2.5 – G4 – G6

(31)

ANEXO 2 – FIGURA 5 (a)

ABRIGO DE MEDIDORES G2.5 – G4 – G6

(32)

ANEXO 2 – FIGURA 5 (b)

ABRIGO DE MEDIDORES G2.5 – G4 – G6

(33)

ANEXO 2 – FIGURA 6 (a)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕES

(34)

ANEXO 2 – FIGURA 6 (b)

(35)

ANEXO 2 – FIGURA 7 (a)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕES

(36)

ANEXO 2 – FIGURA 7 (b)

(37)

ANEXO 2 – FIGURA 8 (a)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕES

(38)

ANEXO 2 – FIGURA 8 (b)

(39)

ANEXO 3 – FATOR DE SIMULTANEIDADE

O fator de simultaneidade relaciona-se com a potência computada e com a potência adotada através da seguinte fórmula:

100

F

C

A

=

onde: A – potência adotada em kW ou Kcal/h C - potência computada em kW ou Kcal/h F - fator de simultaneidade

A curva de variação do fator de simultaneidade é representada no gráfico abaixo, onde os valores mínimos aproximados podem ser adotados.

GRÁFICO – FATOR DE SIMULTANEIDADE

FATOR DE SIMULTANEIDADE

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000 11.000 12.000 13.000 14.000 15.000 16.000 17.000 18.000 19.000 20.000 kcal/min %

(40)

No caso de se desejar um cálculo mais preciso, o fator de simultaneidade pode ser obtido através das fórmulas:

FÓRMULAS PARA CÁLCULO DO FATOR DE SIMULTANEIDADE ( C em kcal/min)

350

C

<

F

=

100

9612

C

350

<

(

C 349

)

0,8712

0,001

1

100

F

+

=

20000

C

9612

<

(

C 1055

)

0,19931

0,4705

1

100

F

+

=

0000

2

C

F

=

23

(41)

ANEXO 4 – EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTOS DA INSTALAÇÃO DE GÁS PARA RESIDÊNCIA Instalação de gás para os seguintes equipamentos: fogão com 6 bocas e forno, 1 aquecedor de passagem de 10 l/mim e uma secadora de roupa, conforme mostra o esquema 1, abaixo:

1. DETERMINAÇÂO DAS VAZÕES DE CADA EQUIPAMENTO A GÁS A SER INSTALADO

Consultando a tabela 1, do texto normativo, - “Potência nominal dos aparelhos de utilização”, obtemos as vazões respectivas a cada equipamento conforme a Tabela 1 abaixo:

Tabela 1

EQUIPAMENTO POTÊNCIA (kcal/h) Gás naturalVAZÃO

FOGÃO 6 BOCAS E 1

FORNO 11000kcal/h 1,22

(42)

1.2. Divisão da instalação em trechos

1.2.1. Dividimos a tubulação em trechos conforme o esquema 1. Os trechos são AB, BC, DC, BB’ e CC’

1.3. DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES DE CADA TRECHO

1.3.1. Obtém-se pela soma das vazões dos equipamentos instalados a jusante do trecho. Tabela 2

VAZÃO (Q) (m³/h)

TRECHO EQUIPAMENTO A JUSANTE

Gás natural AB FOGÃO/AQUECEDOR/SECADORA 3,52 BC AQUECEDOR /SECADORA 2,30 DC SECADORA 0,67 BB’ AQUECEDOR 1,63 CC’ FOGÃO 1,22

1.4. Determinação do comprimento total dos trechos. 1.4.1. Escolher os diâmetros para cada um dos trechos.

1.4.2. O comprimento total de cada trecho é obtido pela soma do comprimento da tubulação com o comprimento equivalente das conexões ( Tabela 2, anexo 5 ) existentes no respectivo trecho.

PLANILHA DE CÁLCULO RESIDENCIAL

TRE-CHO POTÊNCIA CALCULADA Kcal/h F.S. % POTÊNCIA ADOTADA Kcal/h VAZÃO M³/h L(m) Leq (m) (m)LT P inicial mmca ∅ mm P final mmca mmca∆P AB 31.700 93,23 29.555 3,28 6,00 2,40(2cot) 8,40 200,00 22 194,14 5,86 BC 20.700 100,0 20.700 2,30 2,00 2,40(1 Tê) 4,40 194,14 22 192,53 1,61 CD 6.000 100,0 6.000 0,67 4,40 5,60(1Tê/3 cot) 10,00 192,53 15 189,52 3,00 BB’ 11.000 100,0 11.000 1,22 0,72 4,50(1 Tê/2 cot) 5,22 194,14 15 189,89 4,25 CC” 14.700 100,0 14.700 1,63 3,00 4,50(1 Tê/2 cot) 7,50 192,53 15 179,87 12,66

(43)
(44)

PLANILHA DE CÁLCULO – MEDIDORES NOS ANDARES TRE-CHO POTÊNCIA CALCULADA Kcal/h F.S. % POTÊNCIA ADOTADA Kcal/h VAZÃO m³/h L(m) Leq (m) LT (m) P inicial mmca ∅ mm P final mmca mmca∆P AB 800.000 24,56 196.460 21,83 19,00 6,80(2 cot) 25,80 200,00 54 196,20 3,79 BC 720.000 24,98 179.888 19,99 3,00 7,60(1 Tê) 10,60 196,20 54 195,67 0,53 CD 640.000 25,47 163.026 18,11 3,00 7,60(1 Tê) 10,60 195,67 54 195,47 0,20 DE 560.000 26,20 146.721 16,30 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 195,47 42 192,14 3,33 EF 480.000 27,76 133.271 14,81 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 192,14 42 189,57 2,57 FG 400.000 29,74 118.958 13,22 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 189,57 42 187,76 1,81 GH 320.000 32,37 103.569 11,61 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 187,76 42 186,64 1,12 HI 240.000 36,17 86.802 9,64 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 186,64 42 186,27 0,37 IJ 160.000 42,67 68.268 7,59 3,00 4,60 (1 Tê) 7,60 186,27 35 185,46 0,81 JK 80.000 62,22 49.776 5,53 3,00 3,60(1 Tê/1 cot) 6,60 185,46 28 183,54 1,92 XY 20.000 100,00 20.000 2,22 6,50 3,00(2 cot) 9,50 183,54 28 182,59 0,95 YZ 11.000 100,00 11.000 1,22 3,70 4,80(1 Tê/2 cot) 8,50 182,59 22 181,96 0,63 YY’ 9.000 100,00 9.000 1,00 1,00 4,50(1 Tê/2 cot) 5,50 182,59 15 179,70 2,89

(45)

ANEXO 5 – TABELAS/FIGURAS GERAIS

APARELHOS TIPO POTÊNCIA VAZÃO (m³/h)

KW Kcal/h Natural

Fogão 4 bocas Com forno 8,1 7000 0,78

Fogão 4 bocas Sem forno 5,8 5000 0,55

Fogão 6 bocas Com forno 12,8 11000 1,22

Fogão 8 bocas Sem forno 9,3 8000 0,89

Forno de parede - 3,5 3000 0,33

Aquecedor Acumulação 50 – 70 lts 8,7 7500 0,83

Aquecedor Acumulação 100 – 150 lts 10,5 9000 1,00

Aquecedor Acumulação 200 – 300 lts 17,4 15000 1,67

Aquecedor Passagem 6 lts/min 10,5 9000 1,00

Aquecedor Passagem 8 lts/min 14,0 12000 1,33

Aquecedor Passagem 10 lts/min 17,1 14700 1,63

Aquecedor Passagem 15 lts/min 26,5 22000 2,44

Aquecedor Passagem 25 lts/min 44,1 38000 4,22

Aquecedor Passagem 30 lts/min 52,3 45000 5,00

Secadora de roupa - 7,0 6000 0,67

Aquecedor ambiente - 4,0 3500 0,38

Lareira - 5,8 5000 0,55

PCI Gás Natural considerado = 9000 kcal/m3

(46)

ANEXO 5

Tabela 02 – Comprimentos equivalentes (acessórios de tubulação) Conexões para rede de cobre

Comp. equiv. em metros de tubulação

CONEXÕES 15 22 28 35 42 54 66,7 79,4 104,8 Cot. 90º 1,1 1,2 1,5 2,0 3,2 3,4 3,7 3,9 4,3 Cot. 45º 0,4 0,5 0,7 1,0 1,0 1,3 1,7 1,8 1,9 Curva. 90º 0,4 0,5 0,6 0,7 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 Curva. 45º 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Te 2,3 2,4 3,1 4,6 7,3 7,6 7,8 8,0 8,3 Válv. esfera 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9 1,0

Conexões para rede de ferro maleável

Comp. equiv. em metros de tubulação

CONEXÕES 1/ 2" 3/ 4" 1" 1.1/ 4" 1.1/ 2" 2" 2.1/ 2" 3" 4" Cot. 90º 0,47 0,70 0,94 1,17 1,41 1,88 2,35 2,82 3,76 Cot. 45º 0,22 0,32 0,43 0,54 0,65 0,86 1,08 1,30 1,73 Curva f. 90º 0,27 0,41 0,55 0,68 0,82 1,04 1,37 1,64 2,18 Curva mf 45º 0,20 0,30 0,41 0,51 0,61 0,81 1,02 1,22 -Te pass ret 0,08 0,12 0,17 0,21 0,25 0,33 0,41 0,50 0,66 Te flux dup 0,83 1,25 1,66 2,08 2,50 3,33 4,16 4,99 6,65 Cot. 90º c/ saída lat. 0,81 1,22 1,63 2,03 2,44 3,25 Te 45º 0,44 0,66 0,88 1,10 1,31 1,75 2,19 2,70 3,51 Válv. esfera 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9 3/ 4" x 1/ 2" 1" x 3/ 4" 1" x 1/ 2" 1.1/ 4" x 1" 1.1/ 4" x 3/ 4" 1.1/ 2" x 1.1/ 4" 1.1/ 2" x 1" Niple red. 0,44 0,41 0,41 0,41 0,34 0,27 0,34 Luva red. 0,32 0,29 0,32 0,16 0,43 0,12 0,27 Bucha red. 0,24 0,24 0,24 0,19 0,22 0,20 0,24 Te red. 0,59 0,95 0,68 0,71 0,56 1,22 0,79 2" x 1.1/ 2" 2" x 1.1/ 4" 2" x 1" 2.1/ 2" x 2" 2.1/ 2" x 1.1/ 2" 3" x 2.1/ 2" 3" x 2" Niple red. 0,64 0,60 0,52 0,89 0,65 0,86 0,77 Luva red. 0,38 0,35 0,30 0,64 0,48 0,71 0,70 Bucha red. 0,43 0,40 0,36 0,39 0,36 0,75 0,69 1/ 2" x 1/ 2" 1/ 2" x 1" 1/ 2" x 1.1/ 2" 3/ 4" x 3/ 4" 3/ 4" x 1" 3/ 4" x 1.1/ 2" 1" x 1.1/ 2" Curva transpos. 1,17 0,96 0,93 1,06 1,03 1,23 1,57

(47)

ANEXO 5 – FIGURA 1

(48)

ANEXO 5 – FIGURA 2(a)

(49)

ANEXO 5 – FIGURA 2 (b)

(50)

ANEXO 5 – FIGURA 2 (c)

(51)

ANEXO 5 – FIGURA 3(a)

(52)

ANEXO 5 – FIGURA 3 (b)

(53)

ANEXO 5 – FIGURA 3 (c)

(54)

ANEXO 5 – FIGURA 4 (a)

(55)

ANEXO 5 – FIGURA 4 (b)

(56)

ANEXO 5 – FIGURA 4 (c)

Referências

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