• Nenhum resultado encontrado

Relatório Atividade: Evento Ranqueamento

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório Atividade: Evento Ranqueamento"

Copied!
97
0
0

Texto

(1)

 

 

 

 

 

 

 

 

Relatório Atividade: 

Evento Ranqueamento 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Abril, 2017 

(2)

RELATÓRIO – EVENTO RANQUEAMENTO

OBJETO: Realização de Workshop para apresentação e validação da metodologia de

ranqueamento que será apresentada por Servidor do ICMBio.

1 – DADOS GERAIS:

PERÍODO: 12 de abril de 2017.

LOCAL: Auditório do SEBRAE, SEPN 515 Norte, Bloco C, Loja 32

CRONOGRAMA REALIZADO:

Dia

Horário

Atividade

12

09:00 às 09:30

Abertura Oficial com Thiago Beraldo – Analista Ambiental

desenvolvedor da metodologia

12

09:30 às 12:30

1. Apresentação do trabalho de ranqueamento/classificação

realizado para apreciação e colaborações.

2. Debates e dúvidas a respeito da metodologia a ser aplicada

12

14:00 às 17:30

Atividade prática:

Aplicar a metodologia do ranqueamento/classificação em

algumas UCs e fomentar as discussões.

Elaborar

uma

versão

preliminar

da

Matriz

de

Ranqueamento.

2 – JUSTIFICATIVA:

O “workshop” teve por objeto contribuir para o desenvolvimento do Componente 1,

subcomponente 1.3. do Projeto PAPP – BR – M1120: ANÁLISE COMPARATIVA,

POTENCIAL E RANQUEAMENTO DAS UC PARA APLICAÇÃO DE PAPP. Nessa direção, o

Workshop teve como propósito realizar uma análise comparativa e a Construção de

uma Matriz de Ranqueamento de um conjunto de UCs para aplicação de PAPP, de

acordo com a modalidade de exploração comercial, potencial e custo-benefício e os

tipos de instrumentos reguladores de parcerias ou alianças colaborativas

público-privadas, aplicáveis.

O trabalho terá como referência a tese de doutorado do Analista Ambiental Thiago

Beraldo que aborda, dentre outros assuntos, a construção de uma metodologia que

permite a obtenção de uma matriz contendo a classificação das UC em grupos, com

potenciais de exploração comercial associado à conservação ambiental.

(3)

3. METODOLOGIA DO TRABALHO

3.1 – Apresentação da Metodologia

Foi feita uma explanação da metodologia, dos critérios e aspectos de definiram a

elaboração da Matriz de Ranqueamento. Esse trabalho foi fruto de um investimento

do ICMBio por meio do incentivo ao Servidor pelo desenvolvimento do trabalho de

Doutorado, cujo resultado poderá ser aplicado na prática, com ganhos significativos à

instituição.

Essa metodologia desenvolvida veio ao encontro da necessidade de se estabelecer

critérios mais objetivos para a definição das prioridades na aplicação dos seus recursos

materiais e humanos, frente a carência de investimentos do setor.

3.2 – Debate entre Servidores do ICMBio:

Servidores de carreira do ICMBio lotados em diversas UC, sobretudo Chefes de

Parques Nacionais, Florestas Nacionais e Reservas Extrativistas que tiveram

experiências exitosas e não-exitosas na implementação de delegação de serviços nas

mais diversas modalidades de PAPPs. Além desses, compuseram a equipe de

discussão servidores lotados na sede e que têm trabalhado com a agenda de PAPP.

4 – DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

A primeira parte do encontro foi apresentada a metodologia pelo Servidor responsável

pela tese de Doutorado que, entre outras questões, apresenta um critério para o

estabelecimento de uma espécie de ranqueamento e a elaboração de uma Matriz de

Índice de Atratividade abordando os aspectos físicos, sociais e gerenciais.

A segunda parte do trabalho foi realizada com a divisão dos participantes em grupos

para a aplicação da metodologia em outras UCs, diferentes das que haviam sido objeto

do estudo, de modo a aferir o grau de sedimentação dos conhecimentos e da aplicação

da metodologia.

A terceira e última parte do evento foi reservada a apresentação das equipes do

resultado da avaliação da UC selecionada pelo grupo, à luz da metodologia do

ranqueamento apresentada. A cada apresentação eram realizados debates, sob a

orientação e esclarecimento do Analista Ambiental e Doutor Thiago Beraldo.

(4)

Ao final, foi gerada uma Matriz de Índice de Atratividade, que se encontra anexa a este

relatório.

5 – MATRIZ ÍNDICE DE ATRATIVIDADE

APPENDIX A

CLASSIFICATION OF RECREATIONAL USE OF PROTECTED AREAS

Protected Internal External

Fina l Number of Visitors 2015 Area P S M O P S M O Cla ss PN DA TIJUCA 4.5 5.0 4.6 4.7 5.0 5.0 5.0 5.0 4.9 2,945,355 PN DE BRASÍLIA 3.0 3.5 4.5 3.7 5.0 4.5 5.0 4.8 4.3 294,682 PN DO IGUAÇU 4.5 3.0 4.7 4.1 4.5 3.5 4.0 4.0 4.0 1,642,093

PN DA SERRA DOS ORGÃOS 4.0 3.5 3.8 3.8 3.5 4.5 4.0 4.0 3.9 217,372

PN ITATIAIA 4.0 3.5 4.3 3.9 3.5 4.0 4.0 3.8 3.9 133,801 PN DA CHAPADA DOS GUIMARÃES 4.5 4.0 3.3 3.9 4.0 3.0 4.0 3.7 3.8 174,855 FN DE BRASÍLIA 2.5 2.0 2.9 2.5 5.0 4.5 5.0 4.8 3.6 26,872 PN DA SERRA DA BOCAINA 4.5 3.5 2.8 3.6 3.0 4.0 4.0 3.7 3.6 70,122 PN DA SERRA DO CIPÓ 4.5 3.0 3.4 3.6 3.0 4.0 3.0 3.3 3.5 53,660 PN DA SERRA DO ITAJAÍ 3.5 2.5 2.3 2.8 4.0 4.5 4.0 4.2 3.5 632 PN DE FERNANDO DE NORONHA 3.0 4.0 4.1 3.7 3.5 3.0 3.0 3.2 3.4 85,386 PN DE JERICOACOARA 4.5 4.5 2.9 4.0 3.0 2.5 3.0 2.8 3.4 780,000 PN DO SUPERAGUI 4.5 3.5 2.2 3.4 2.5 3.5 4.0 3.3 3.4 12,711 FN DE IPANEMA 3.0 3.5 3.5 3.3 2.5 4.5 3.0 3.3 3.3 53,281 FN DE CARAJÁS 3.5 3.0 3.9 3.5 3.5 3.0 3.0 3.2 3.3 194,450 PN DA RESTINGA DE JURUBATIBA 3.5 2.0 2.4 2.6 4.5 3.5 4.0 4.0 3.3 20,000 PN DE SAINT-HILAIRE/LANGE 3.5 3.0 1.8 2.8 3.5 4.0 4.0 3.8 3.3

-PN DOS CAMPOS GERAIS 4.0 2.5 1.6 2.7 3.0 4.5 4.0 3.8 3.3

-PN DA SERRA DA GANDARELA

(5)

Protected Internal External

Fina l Number of Visitors 2015 Area P S M O P S M O Cla ss PN DA CHAPADA DIAMANTINA 5.0 2.5 2.6 3.4 3.5 2.5 3.0 3.0 3.2 21,435 FN DE PALMARES 2.0 3.5 2.5 2.7 4.0 3.0 4.0 3.7 3.2 2,200 FN DE SÃO FRANCISCO DE PAULA 2.5 3.0 3.3 2.9 3.0 4.0 3.0 3.3 3.1 3,832 FN DE CANELA 2.5 2.5 2.7 2.6 3.5 4.5 3.0 3.7 3.1 692 PN DE APARADOS DA SERRA 3.0 3.0 3.1 3.0 2.5 3.5 3.0 3.0 3.0 106,899 PN DE ANAVILHANAS 2.5 2.0 3.0 2.5 3.5 3.0 4.0 3.5 3.0 10,684 PN DE SÃO JOAQUIM 4.5 1.5 2.8 2.9 2.5 3.5 3.0 3.0 3.0 94,412 FN DO ARARIPE-APODI 2.0 2.5 3.2 2.6 3.5 3.5 3.0 3.3 3.0 -FN DE LORENA 2.0 3.0 2.9 2.6 2.5 4.0 3.0 3.2 2.9 13,719 FN DA RESTINGA DE CABEDELO 1.5 1.0 2.3 1.6 4.5 4.0 4.0 4.2 2.9 -PN DA CHAPADA DOS VEADEIROS 3.5 2.5 3.3 3.1 2.5 2.5 3.0 2.7 2.9 56,629 PN DOS LENÇOIS MARANHENSES 4.0 3.0 1.9 3.0 2.5 2.5 3.0 2.7 2.8 40,000

PN MARINHO DOS ABROLHOS 3.0 2.0 3.4 2.8 3.0 2.5 3.0 2.8 2.8 5,114

FN DE RITÁPOLIS 2.0 3.0 2.8 2.6 2.5 3.5 3.0 3.0 2.8 3,459 PN DAS EMAS 4.0 2.0 3.1 3.0 1.5 3.0 3.0 2.5 2.8 1,681 PN DO MONTE PASCOAL 2.5 1.5 2.6 2.2 3.5 2.5 4.0 3.3 2.8 -PN DAS ARAUCÁRIAS 3.0 1.0 1.7 1.9 3.0 3.5 4.0 3.5 2.7 -FN DE PASSA QUATRO 1.5 3.5 3.2 2.7 2.5 3.5 2.0 2.7 2.7 30,461 PN MAPINGUARI 2.0 1.5 2.2 1.9 3.5 3.0 4.0 3.5 2.7 -PN DAS SEMPRE-VIVAS 3.5 2.0 2.1 2.5 2.5 3.0 3.0 2.8 2.7 26 PN DA SERRA DA CANASTRA 4.0 1.5 2.6 2.7 1.5 3.5 3.0 2.7 2.7 52,673 FN DE TRÊS BARRAS 2.5 2.5 2.8 2.6 2.0 3.0 3.0 2.7 2.6 3,187

PN DAS ILHAS DOS CURRAIS 1.5 1.5 1.7 1.6 3.0 4.0 4.0 3.7 2.6

-PN DA SERRA DA BODOQUENA

3.5 2.0 1.6 2.4 3.0 2.5 3.0 2.8 2.6 389

(6)

Protected Internal External

Fina l Number of Visitors 2015 Area P S M O P S M O Cla ss FN DO ASSUNGUI 1.5 1.0 2.6 1.7 3.5 4.0 3.0 3.5 2.6 -PN DO VIRUÁ 3.5 2.5 3.3 3.1 2.5 2.5 1.0 2.0 2.5 -FN DE PIRAÍ DO SUL 2.0 1.5 2.8 2.1 2.5 3.5 3.0 3.0 2.5 -PN DA ILHA GRANDE 3.0 2.0 2.2 2.4 2.0 3.0 3.0 2.7 2.5 36,850 FN DE NÍSIA FLORESTA 1.5 2.5 2.7 2.2 3.5 3.0 2.0 2.8 2.5 1,440 FN DE PASSO FUNDO 2.0 1.5 2.6 2.0 3.0 4.0 2.0 3.0 2.5 190 PN DO CAPARAÓ 4.0 2.0 3.3 3.1 1.0 3.5 1.0 1.8 2.5 54,548 PN DO JAÚ 3.5 2.0 2.9 2.8 2.0 2.0 2.0 2.0 2.4 920 PN DE UBAJARA 3.0 2.5 2.4 2.6 1.5 3.0 2.0 2.2 2.4 104924 PN DE SETE CIDADES 3.5 2.5 3.8 3.3 1.5 2.0 1.0 1.5 2.4 17,303 PN DA SERRA DA CAPIVARA 3.0 2.5 4.1 3.2 1.0 1.5 2.0 1.5 2.4 16,238 FN DE IRATI 1.5 2.0 2.9 2.1 2.0 3.5 2.0 2.5 2.3 2,191 PN DA AMAZÔNIA 3.0 2.0 3.3 2.8 1.0 2.5 2.0 1.8 2.3 1,112 PN DOS CAMPOS AMAZÔNICOS 3.0 2.0 2.8 2.6 2.0 2.0 2.0 2.0 2.3 -PN CAVERNAS DO PERUAÇU 3.5 1.5 2.3 2.4 2.0 2.5 2.0 2.2 2.3 2,938 FN DE IBIRAMA 1.5 1.5 2.6 1.9 2.0 4.0 2.0 2.7 2.3 -FN DE SILVÂNIA 1.5 2.0 2.8 2.1 2.0 4.0 1.0 2.3 2.2 1,110 FN DO AMAPÁ 3.0 2.0 2.6 2.5 2.0 2.5 1.0 1.8 2.2 -PN DO MONTE RORAIMA 4.5 2.5 2.5 3.2 1.0 1.5 1.0 1.2 2.2 2,174 PN DO CABO ORANGE 3.5 1.5 2.5 2.5 1.0 2.5 2.0 1.8 2.2 -PN SERRA DE ITABAIANA 2.0 1.0 1.9 1.6 3.0 3.0 2.0 2.7 2.1 -FN DE CAPÃO BONITO 1.5 1.0 2.0 1.5 1.5 3.5 3.0 2.7 2.1 -PN DO JURUENA 3.5 1.5 1.3 2.1 1.5 2.5 2.0 2.0 2.1 -PN DA LAGOA DO PEIXE 2.5 2.0 1.7 2.1 2.5 2.5 1.0 2.0 2.0 4,923 PN DA SERRA DO DIVISOR 3.0 1.5 2.2 2.2 1.5 2.0 2.0 1.8 2.0 -PN SERRA DA MOCIDADE 3.0 1.0 2.2 2.1 2.5 2.5 1.0 2.0 2.0

(7)

Protected Internal External

Fina l Number of Visitors 2015 Area P S M O P S M O Cla ss FN DE SOBRAL 1.5 1.0 1.7 1.4 2.0 3.0 3.0 2.7 2.0 -PN GRANDE SERTÃO VEREDAS 3.0 1.5 2.1 2.2 1.5 2.0 2.0 1.8 2.0 570

PN DA CHAPADA DAS MESAS 2.5 1.5 1.5 1.8 2.0 2.5 2.0 2.2 2.0

-PN DO ALTO CARIRI 2.0 1.0 1.0 1.3 2.5 2.5 3.0 2.7 2.0 -FN DO TAPAJÓS 2.5 1.5 2.3 2.1 2.0 2.5 1.0 1.8 2.0 -FN DE ANAUÁ 3.0 1.0 1.7 1.9 2.0 2.0 2.0 2.0 1.9 -FN DO JAMARI 2.0 1.0 2.6 1.9 2.0 3.0 1.0 2.0 1.9 -PN DA SERRA DO PARDO 2.0 1.0 1.6 1.5 1.5 2.5 3.0 2.3 1.9 -PN DO PANTANAL MATOGROSSENSE 2.5 1.5 2.1 2.0 1.0 2.0 2.0 1.7 1.8 140 PN SERRA DA CUTIA 1.5 1.0 2.0 1.5 1.5 2.5 2.0 2.0 1.8 -PN NASCENTES DO LAGO JARI 2.5 1.0 2.3 1.9 1.5 1.0 2.0 1.5 1.7 -FN DE RORAIMA 2.0 1.0 1.7 1.6 2.0 2.5 1.0 1.8 1.7 -FN DO AMANA 1.5 1.0 2.2 1.6 1.0 2.5 2.0 1.8 1.7 -FN DE TEFÉ 2.0 1.5 2.3 1.9 1.0 2.0 1.0 1.3 1.6 -FN DE HUMAITÁ 2.5 1.0 1.6 1.7 1.5 2.0 1.0 1.5 1.6 -PN DO JAMANXIM 2.5 1.0 1.0 1.5 1.0 2.0 2.0 1.7 1.6 -FN DE SARACÁ-TAQUERA 1.5 1.0 2.5 1.7 1.0 2.5 1.0 1.5 1.6 -FN DO CREPORI 2.0 1.0 1.3 1.4 1.0 2.0 2.0 1.7 1.6 -FN DE PAU-ROSA 2.5 1.0 1.6 1.7 1.0 2.0 1.0 1.3 1.5 -PN DE PACAÁS NOVOS 1.5 1.0 1.4 1.3 1.5 2.5 1.0 1.7 1.5 -FN MAPIÁ - INAUINI 2.0 1.0 1.3 1.4 1.5 2.0 1.0 1.5 1.5 -FN DE MULATA 2.0 1.0 1.7 1.6 1.0 2.0 1.0 1.3 1.4 -FN DO AMAZONAS 3.0 1.0 1.0 1.7 1.0 1.5 1.0 1.2 1.4 -FN DO JATUARANA 1.5 1.0 1.0 1.2 1.0 2.0 1.0 1.3 1.3 - P - Physical, S - Social, M - Managerial, O - Overall

(8)

APPENDIX B

LIST OF PROTECTED AREAS PER INCREASE POTENTIAL IN VISITATION

Protected Area Internal Externa l Final Class Reporte d Visitors Increase Potential Total Potential PN DE BRASÍLIA 3.7 4.8 4.3 294,682 289,512 584,194 FN DE BRASÍLIA 2.5 4.8 3.6 26,872 227,136 254,008 FN DA RESTINGA DE CABEDELO 1.6 4.2 2.9 0 73,797 73,797 PN DA SERRA DO ITAJAÍ 2.8 4.2 3.5 632 73165 73,797 PN DE SAINT-HILAIRE/LANGE 2.8 3.8 3.3 0 35,117 35,117 PN DOS CAMPOS GERAIS 2.7 3.8 3.3 0 35,117 35,117 PN DA SERRA DA GANDARELA 2.6 3.8 3.2 0 35,117 35,117 PN DAS ILHAS DOS CURRAIS 1.6 3.7 2.6 0 30,299 30,299 FN DE CANELA 2.6 3.7 3.1 692 29,607 30,299 FN DE PALMARES 2.7 3.7 3.2 2,200 28,099 30,299 PN DA RESTINGA DE JURUBATIBA 2.6 4.0 3.3 20,000 24,358 44,358 PN DAS ARAUCÁRIAS 1.9 3.5 2.7 0 20,545 20,545 PN MAPINGUARI 1.9 3.5 2.7 0 20,545 20,545 FN DO ASSUNGUI 1.7 3.5 2.6 0 20,545 20,545 FN DE LORENA 2.6 3.2 2.9 13,719 16,737 30,456 FN DO ARARIPE-APODI 2.6 3.3 3.0 0 14,728 14,728 PN DO MONTE PASCOAL 2.2 3.3 2.8 0 14,728 14,728 PN DE ANAVILHANAS 2.5 3.5 3.0 10,684 13,034 23,718 PN DO VIRUÁ 3.1 2.0 2.5 0 11,729 11,729 FN DE PIRAÍ DO SUL 2.1 3.0 2.5 0 7,569 7,569 FN DE IBIRAMA 1.9 2.7 2.3 0 3,890 3,890 PN SERRA DE ITABAIANA 1.6 2.7 2.1 0 3,890 3,890 FN DE CAPÃO BONITO 1.5 2.7 2.1 0 3,890 3,890

(9)

Protected Area Internal Externa l Final Class Reporte d Visitors Increase Potential Total Potential FN DE SOBRAL 1.4 2.7 2.0 0 3,890 3,890 PN DO ALTO CARIRI 1.3 2.7 2.0 0 3,890 3,890 PN DOS CAMPOS AMAZÔNICOS 2.6 2.0 2.3 0 3,848 3,848

FN DO AMAPÁ 2.5 1.8 2.2 0 3,391 3,391

PN DO CABO ORANGE 2.5 1.8 2.2 0 3,254 3,254 PN DA SERRA DO PARDO 1.5 2.3 1.9 0 1,999 1,999 FN DE NÍSIA FLORESTA 2.2 2.8 2.5 1,440 1,757 3,197 PN DA SERRA DO DIVISOR 2.2 1.8 2.0 0 1,752 1,752 PN DA CHAPADA DAS MESAS 1.8 2.2 2.0 0 1,433 1,433 PN DO JURUENA 2.1 2.0 2.1 0 1,316 1,316 FN DO TAPAJÓS 2.1 1.8 2.0 0 1,312 1,312 PN SERRA DA MOCIDADE 2.1 2.0 2.0 0 1,163 1,163 FN DE ANAUÁ 1.9 2.0 1.9 0 1,027 1,027 FN DO JAMARI 1.9 2.0 1.9 0 1,027 1,027 PN SERRA DA CUTIA 1.5 2.0 1.8 0 1,027 1,027 FN DE TEFÉ 1.9 1.3 1.6 0 1,008 1,008

PN NASCENTES DO LAGO JARI 1.9 1.5 1.7 0 978 978

FN DE RORAIMA 1.6 1.8 1.7 0 736 736 FN DO AMANA 1.6 1.8 1.7 0 736 736 FN DE PAU-ROSA 1.7 1.3 1.5 0 614 614 FN DO AMAZONAS 1.7 1.2 1.4

593 593 FN DE HUMAITÁ 1.7 1.5 1.6 0 591 591 FN DE SARACÁ-TAQUERA 1.7 1.5 1.6 0 549 549 PN DO JAMANXIM 1.5 1.7 1.6 0 528 528 FN DO CREPORI 1.4 1.7 1.6 0 528 528 PN DE PACAÁS NOVOS 1.3 1.7 1.5 0 528 528

(10)

Protected Area Internal Externa l Final Class Reporte d Visitors Increase Potential Total Potential PN DA SERRA DA BODOQUENA 2.4 2.8 2.6 389 475 864 FN DE MULATA 1.6 1.3 1.4 0 445 445 FN MAPIÁ - INAUINI 1.4 1.5 1.5 0 378 378 FN DO JATUARANA 1.2 1.3 1.3 0 270 270 FN DE PASSO FUNDO 2.0 3.0 2.5 190 232 422 PN DA TIJUCA 4.7 5.0 4.9 2,945,35 5 0 2,945,355 PN DO IGUAÇU 4.1 4.0 4.0 1,642,09 3 0 1,642,093 PN DE JERICOACOARA 4.0 2.8 3.4 780,000 0 780,000 PN DA SERRA DOS ORGÃOS 3.8 4.0 3.9 217,372 0 217,372 FN DE CARAJÁS 3.5 3.2 3.3 194,450 0 194,450 PN DA CHAPADA DOS GUIMARÃES 3.9 3.7 3.8 174,855 0 174,855 PN ITATIAIA 3.9 3.8 3.9 133,801 0 133,801 PN DE APARADOS DA SERRA 3.0 3.0 3.0 106,899 0 106,899 PN DE UBAJARA 2.6 2.2 2.4 104924 0 104,924 PN DE SÃO JOAQUIM 2.9 3.0 3.0 94,412 0 94,412 PN DE FERNANDO DE NORONHA 3.7 3.2 3.4 85,386 0 85,386 PN DA SERRA GERAL 2.5 2.7 2.6 82,440 0 82,440 PN DA SERRA DA BOCAINA 3.6 3.7 3.6 70,122 0 70,122 PN DA CHAPADA DOS VEADEIROS 3.1 2.7 2.9 56,629 0 56,629 PN DO CAPARAÓ 3.1 1.8 2.5 54,548 0 54,548 PN DA SERRA DO CIPÓ 3.6 3.3 3.5 53,660 0 53,660 FN DE IPANEMA 3.3 3.3 3.3 53,281 0 53,281 PN DA SERRA DA CANASTRA 2.7 2.7 2.7 52,673 0 52,673 PN DOS LENÇOIS MARANHENSES 3.0 2.7 2.8 40,000 0 40,000 PN DA ILHA GRANDE 2.4 2.7 2.5 36,850 0 36,850

(11)

Protected Area Internal Externa l Final Class Reporte d Visitors Increase Potential Total Potential FN DE PASSA QUATRO 2.7 2.7 2.7 30,461 0 30,461 PN DA CHAPADA DIAMANTINA 3.4 3.0 3.2 21,435 0 21,435 PN DE SETE CIDADES 3.3 1.5 2.4 17,303 0 17,303 PN DA SERRA DA CAPIVARA 3.2 1.5 2.4 16,238 0 16,238 PN DO SUPERAGUI 3.4 3.3 3.4 12,711 0 12,711 PN MARINHO DOS ABROLHOS 2.8 2.8 2.8 5,114 0 5,114 PN DA LAGOA DO PEIXE 2.1 2.0 2.0 4,923 0 4,923 FN DE SÃO FRANCISCO DE PAULA 2.9 3.3 3.1 3,832 0 3,832 FN DE RITÁPOLIS 2.6 3.0 2.8 3,459 0 3,459 FN DE TRÊS BARRAS 2.6 2.7 2.6 3,187 0 3,187 PN CAVERNAS DO PERUAÇU 2.4 2.2 2.3 2,938 0 2,938 FN DE IRATI 2.1 2.5 2.3 2,191 0 2,191 PN DO MONTE RORAIMA 3.2 1.2 2.2 2,174 0 2,174 PN DAS EMAS 3.0 2.5 2.8 1,681 0 1,681 PN DA AMAZÔNIA 2.8 1.8 2.3 1,112 0 1,112 FN DE SILVÂNIA 2.1 2.3 2.2 1,110 0 1,110 PN DO JAÚ 2.8 2.0 2.4 920 0 920

PN GRANDE SERTÃO VEREDAS 2.2 1.8 2.0 570 0 570 PN DO PANTANAL

MATOGROSSENSE

2.0 1.7 1.8

140 0 140 PN DAS SEMPRE-VIVAS 2.5 2.8 2.7 26 0 26 P - Physical, S - Social, M - Managerial, O -

Overall

7,482,7 75 1,074,4 29 8,557,2 04

6 – LISTA DE PARTICIPANTES

REPRESENTANTES DAS UC

(12)

Reserva Extrativista Rio Unini

Ana Flávia Zingra

Floresta Nacional de Canela

Antonio Cesar Caetano

Floresta Nacional de São Francisco de Paula

Edenice de Sousa

Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha Ricardo Araújo

Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha Rossana Evangelista Santana

Parque Nacional Tijuca

Ernesto Castro

Parque Nacional Tijuca

Denis Helena Rivas

Parque Nacional Tijuca / Serra dos Órgãos

Leonardo Boquimpani

Parque Nacional de Brasília

Parque nacional de Brasília

Juliana de Barros Alves

Daniela Assis

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Luis Henrique Neves

Maria Carolina Camargos

SEDE:

Coordenador CGEUP - DAS3 sede

Larissa Diehl

Chefe de Divisão CGEUP - DAS 2 sede

Carla Guaitanele

DPAR/CGEUP - sede

Roberta Barbosa

CONCESS/CGEUP - sede

Fernando Ramos

CONCESS/CGEUP – sede

CONCESS/CGEUP - sede

Mariana Reis Melo

Loren Nascimento

Assessoria CGEUP - sede

Fabio França

Assessoria CGEUP - sede

Thiago Beraldo

CGFIN/DIPLAN

Gustavo Rodrigues

Coordenação de Arrecadação - DAS3 sede

Luiz Eugênio DAS3

Coordenação de Arrecadação - sede

Daiane Danielle Rodrigues

Brasília, 31 de maio de 2017.

(13)

Thiago Beraldo Souza

ANÁLISE COMPARATIVA,

POTENCIAL E RANQUEAMENTO

DAS UC PARA APLICAÇÃO DO PAPP

(14)

Programação Dia:

1 - Agradecimento

2 - Introdução

3 - Atividade de análise de uma UC

4 - Avaliação comparativa e ranqueamento

ANÁLISE COMPARATIVA,

POTENCIAL E RANQUEAMENTO

DAS UC PARA APLICAÇÃO DO PAPP

(15)
(16)
(17)

PLANO DE AÇÃO PARA

ESTRUTURAÇÃO E

PROMOÇÃO DO TURISMO

NOS PARQUES NACIONAIS

MMA/IBAMA &

Mtur/EMBRATUR

Leonardo Freitas

2007

(18)

Programa deTurismo nos Parques

Programa deTurismo nos Parques

  

  

  

  

(19)
(20)
(21)

PLANO DE

AÇÃO PAR

A

ESTRUTU

RAÇÃO E

PROMOÇÃ

O DO TUR

ISMO

NOS PARQ

UES NACIO

NAIS

MMA/IBAMA

&

Mtur/EMB

RATUR

Leonardo F

reitas

2007

Programa deT

urismo nos P

arques

Programa deT

urismo nos P

arques



 

  



 

  

(22)

Atratividade Turística

Desenvolver Indicadores

Ferreia 2001

Freitas 2008

Parques da Copa 2012

1.Documentos de planejamento

2.Qualidade paisagistica/atrativos

naturais

3.Acessibilidade

4.Infra-estrutura geral e de UP

5.Caracteristicas da Visitação

6.Serviços e Demandas da Região

7.Concessões, Contratos e Outros

8.Investimentos nos últimos anos

9.Questão fundiária

10.Pessoal

1.Situação dos instrumentos de

planejamento da UC (Plano de

Manejo);

2.Estágio de implementação da

infra-estrutura para visitação;

3.Estágio de regularização

fundiária;

4.Fluxo de visitantes;

5.Apelo paisagístico;

6.Facilidades de acesso;

7.Diversidade dos serviços de

apoio ao turismo na região;

8.Potencial impacto na economia

local;

9.Inclusão de todos os biomas no

Programa.

1- Atributos e beleza cênica com

atratividade de abrangência

nacional ou internacional;

2- Plano de Manejo e outros

instrumentos de planejamento;

3- Cadastro finalizado no Cadastro

Nacional de Unidades de

Conservação/CNUC;

4- Infraestrutura para visitação;

5- Pertencer a um destino turístico

consolidado.

(23)

Análise de Demanda Recreativa

“Análise de demanda é o ponto de partida para maioria das análises

econômicas, pois pouco pode ser dito a respeito de impactos ou benefícios da

visitação sem entender quantidade e tipo de visitantes” (Stynes, 2005)

(24)

IGUAÇU NP

Análise de Demanda Recreativa

Análise de Demanda — Como o número de visitantes é influenciado devido a

mudanças no preço do ingresso, promoção, competição, qualidade e

quantidade de serviços, ou outras ações promotoras de mudanças?

A análise de demanda estima ou prevê o número ou tipo de visitantes do

parque.

O número de visitantes é geralmente previsto através de:

- Julgamento de especialista (Método Delphi),

- Históricos de crescimento (time series methods), ou

- Modelos estruturais que capturam como a visitação varia devido a

determinantes de demanda específicos como tamanho da população, distância

de mercados, nível socioeconômico, medidores de qualidade e competição.

(25)

IGUAÇU NP

Análise de Demanda Recreativa

Análise de Demanda — Como o número de visitantes é influenciado devido a

mudanças no preço do ingresso, promoção, competição, qualidade e

quantidade de serviços, ou outras ações promotoras de mudanças?

A análise de demanda estima ou prevê o número ou tipo de visitantes do

parque.

O número de visitantes é geralmente previsto baseado através de:

- Julgamento de especialista (Método Delphi),

- Históricos de crescimento (time series methods), ou

- Modelos estruturais que capturam como a visitação varia devido a

determinantes de demanda específicos como tamanho da população, distância

de mercados, nível socioeconômico, medidores de qualidade e competição.

(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)

Por que fazer Análise de Demanda?

(34)

Por que fazer Análise de Demanda?

Ou análise comparativa, potencial e ranqueamento?

Número de visitantes é o principal critério para definir modelo de gestão

da visitação de uma UC

Definição de critérios para investimento - indicadores de resultado e não

de processo

Análise de custo-benefício

Análise de potencial de crescimento da visitação

(35)

IGUAÇU NP

Ferramenta para realizar um inventário da oferta e demanda da visitação

Simples, Prática, Barata e Ágil

Que fosse objetiva e não dependesse da opinião do gestor

Avaliação das UC e do Sistema

Trabalhasse com conceitos já internalizados

(36)

CHAPADA DIAMANTINA NP

Recreation Opportunity Spectrum (ROS)

(Driver and Brown 1978; Clark and Stankey 1979; Brown et al.. 1978)

Rango del Oportunidades de Visitacion en Areas Protegidas (ROVAP)

A metodologia mais usada para classificação e manejo da oferta de recreação no mundo

(McCool et. al., 2007; Pettengill & Manning, 2011).

ROS/ROVAP foi desenvolvido pelo USFS, depois adaptado Bureau of Land Management,

NPS, e o Bureau of Reclamation (Cerveny, 2011).

O sucesso do ROS/ROVAP é creditado a sua maneira simples,

(37)
(38)

FERNANDO DE NORONHA NP

Oportunidade Recreativa

A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada atividade

recreativa em um ambiente específico, a fim de desfrutar de uma experiência

específica e os benefícios que ela oferece

(39)

FERNANDO DE NORONHA NP

Oportunidade Recreativa

A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada

atividade

recreativa em um

ambiente

específico, a fim de desfrutar de uma

experiência

específica e os

benefícios

que ela oferece

(40)

FERNANDO DE NORONHA NP

Atividade Recreativa

+

Ambiente

Atributos Físicos

Atributos Sociais

Atributos de Manejo

Experiências

Muitas

Dimensões

Múltiplos

Sentidos

Benefícios

Individual

Comunidade

Econômico

Ambiental

=

>>

Oportunidade Recreativa

A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada

atividade

recreativa em um

ambiente

específico, a fim de desfrutar de uma

experiência

(41)

FERNANDO DE NORONHA NP

Gestores manejam Visitante Experiencia Sociedade Ganha

Atividade Recreativa

+

Ambiente

Atributos Físicos

Atributos Sociais

Atributos de Manejo

Experiências

Muitas

Dimensões

Múltiplos

Sentidos

Benefícios

Individual

Comunidade

Econômico

Ambiental

=

>>

Oportunidade Recreativa

A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada

atividade

recreativa em um

ambiente

específico, a fim de desfrutar de uma

experiência

(42)

FERNANDO DE NORONHA NP

Gestores manejam

Atividade Recreativa

+

Ambiente

Atributos Físicos

Atributos Sociais

Atributos de Manejo

Oportunidade Recreativa

A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada

atividade

recreativa em um

ambiente

específico, a fim de desfrutar de uma

experiência

específica e os

benefícios

que ela oferece

“A relação entre a disponibilidade de atrações existentes e a

importância percebida dessas atrações pelo turista" (Formica & Uysal,

2006)

(43)

FERNANDO DE NORONHA NP

Gestores manejam

Atividade Recreativa

+

Ambiente

Atributos Físicos

Atributos Sociais

Atributos de Manejo

Oportunidade Recreativa

A oportunidade de uma pessoa participar de uma determinada

atividade

recreativa em um

ambiente

específico, a fim de desfrutar de uma

experiência

específica e os

benefícios

que ela oferece

“A relação entre a disponibilidade de atrações existentes e a

importância percebida dessas atrações pelo turista" (Formica & Uysal,

2006)

Atratividade Turística

Demanda

Visitante

Atratividade

(44)

Primitive

Semi Primitive

Nonmotorized

Semi Primitive

Motorized

Roaded Natural

Rural

Urban

ROS Users Guide, 1982

(45)
(46)
(47)
(48)
(49)

Destination Attractiveness in National Parks of Brazil (IUCN PARKS - 2015)

Atratividade de Destinos em Parques Nacionais do Brasil

Objetivo: Desenvolver um modelo capaz de avaliar quais variáveis relacionadas à parques nacionais

afetam números de visitantes afim de desenvolver um índice de atratividade para o Sistema de

Parques Nacionais.

Variável dependente: Número de visitantes por parque em 2013

Variáveis independentes: Características naturais, infraestrutura e serviços

recreativos dentro da UC e atrações turísticas e serviços fora da UC

Questões de pesquisa:

Quais variáveis afetam variação e

crescimento da visitação e

arrecadação?

Amostra: 28 Parques Nacionais do Brasil que

efetivamente controlam números de visitantes

(50)

Oficina aconteceu no Parque Nacional da Tijuca

Agosto de 2014

Amostra reduzida de 22 para 6 analistas

Posteriormente enviado questionário para os

gestores a respeito da estrutura de visitação

(51)

Coeficiente de Correlação de Pearson

ROS/ROVAP

Variáveis

Ambiente Interno

Atributos Biofísicos

Relevancia (notoriedade)

Ano de Criação

Atributos Sociais

Diversidade de atividades Total

Atributos de Manejo

Estruturas de apoio total

Diversidade de serviços total

Planejamento

Regularização fundiária

Ambiente Externo

Atributos Biofísicos

Concentração turística total

Atributos Sociais

Desenvolvimento econômico (IDH)

População 100km buffer

Acesso

População do entorno total

Atributos de Manejo

Estrutura de serviços total

*. Correlation is significant at the 0.05 level (2-tailed)

**. Correlation is significant at the 0.01 level (2-tailed)

(52)

Coeficiente de Correlação de Pearson

ROS/ROVAP

Variáveis

Coeficiente de

Correlação de

Pearson

p-value

Ambiente Interno

Atributos Biofísicos

Relevancia (notoriedade)

0.749**

0.000

Ano de Criação

0.462*

0.013

Atributos Sociais

Diversidade de atividades

0.441*

0.019

Atributos de Manejo

Estruturas de apoio

0.610**

0.001

Diversidade de serviços

0.552**

0.002

Planejamento

0.062

0.754

Regularização fundiária

-0.121

0.539

Ambiente Externo

Atributos Biofísicos

Concentração turística na região

0.613**

0.001

Atributos Sociais

Desenvolvimento econômico (IDH) 0.570**

0.002

População 100km buffer

0.645**

0.000

Acesso

-0.707 ** 0.000

População do entorno

0.342

0.075

Atributos de Manejo

Estrutura de serviços

0.601**

0.001

*. Correlation is significant at the 0.05 level (2-tailed)

**. Correlation is significant at the 0.01 level (2-tailed)

- Relevância e Estruturas são as variáveis

internas mais fortes

- Planejamento e Regularização Fundiária

não são bom indicadores de demanda

turística

- População e acesso são as variáveis

externas mais importantes

(53)

Análise de Regressão Múltipla

Variáveis independentes explicaram

82% da variação entre os parques

(p=0.000) at 95% nível de confiança

Modelo

Partial r2

B

p-value

Constante (Visitantes)

-1.397 0.214

Relevância

0.494

0.552 0.037

Estruturas de apoio

0.381

0.110 0.007

População buffer 100km

0.300

0.278 0.036

Concentração turística na região

0.299

0.547 0.003

(54)

ÍNDICE DE ATRATIVIDADE E

CLASSES DE OPORTUNIDADES

(55)

FERNANDO DE NORONHA NP

Oportunidade Recreativa

Atratividade Turística

Atividade Recreativa

+

Ambiente

Atributos Físicos

Atributos Sociais

Atributos de Manejo

Demanda

Visitante

Atratividade

(56)

Atratividade

Primitiva

Atratividade

Semi Primitiva

Atratividade

Extensiva

Atratividade

Intensiva

Atratividade

Altamente

Intensiva

Nenhuma categoria é melhor - cores

Objetivo é entender o perfil de Uso Público da UC

Focar manejo e otimizar recursos

(57)

Variáveis e Indicadores de Atratividade Turística da UC

Indicador

Descrição

Ambiente Interno

Atributos Biofísicos

Variedade Natural/Cultural Número de diferentes tipos de atrativos naturais e culturais (montanhas, cachoeira, ruínas…)

Atratividade Cênica

Número de citações do nome da UC e atrativo mais importante em pesquisa no Google

Atributos Sociais

Diversidade de Atividades

Número de atividades de recreação e esporte (caminhada, escalada, casamento…)

Número de Encontros

Area da UC (km

2

) / (número de visitantes/ano)

Atributos de Manejo

Infraestrutura

Número de estruturas oferecidas (mirantes, estacionamento, CV…)

Serviços

Número de serviços oferecidos (transporte, guias, alimentação…)

Ambiente Externo

Atributos Biofísicos

Atrativos Regionais

Número de atrações turísticas na região que a Uc está inserida, medida através de numero de opções

“O que fazer” no site TripAdvisor no município de entrada da UC

Acesso Público

Tempo de viagem do aeroporto mais próximo

Atributos Sociais

Contexto Socioeconômico Média do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios incluídos num buffer de 100km

Densidade Populacional

Número de pessoas vivendo nos municípios dentro de um buffer de 100km em volta da UC

Atributos de Manejo

Estabelecimentos de

(58)

Attributes/Classes

Atratividade

Primitiva

Atratividade Semi

Primitiva

Atratividade

Extensiva

Atratividade

Intensiva

Atratividade

Altamente

Intensiva

Dimensão Interna

Biofísicos

Variedade Natural

e Cultural

Atratividade

Cênica

Sociais

Diversidade

de Atividades

Número de

encontros

de Manejo

Infraestrutura

Uso Público

Serviços Uso

Público

Dimensão Extrena

Biofísicos

Atrativos

Regionais

Acesso Público

Sociais

Contexto Socioeco

nômico

Densidade Popula

cional

de Manejo

Estabelecimentos

Turísticos

(59)

Atratividade

Primitiva

Atratividade

Semi Primitiva

Atratividade

Extensiva

Atratividade

Intensiva

Atratividade

Altamente

Intensiva

(60)

Ambientes/Classes

Atratividade

Primitiva

Atratividade Semi

Primitiva

Atratividade

Extensiva

Atratividade

Intensiva

Atratividade

Altamente

Intensiva

Dimensão Interna

Biofísico

1

2

3

4

5

Variedade Natural e

Cultural

Muito Pouca

Pouca

Média

Alta

Muito Alta

Atratividade Cênica

Local

Estadual

Regional

Nacional

Internacional

Social

1

2

3

4

5

Diversidade de

Atividades

Muito Pouca

Pouca

Média

Alta

Muito Alta

Número de encontros

Nenhum

Pouco

Moderado

Frequente

Aglomerações

de Manejo

1

2

3

4

5

Infraestrutura Uso

Público

Rara

Eventual

Mínina

Comum

Dominante

Serviços Uso Público

Rara

Eventual

Mínina

Comum

Dominante

Dimensão Extrena

Biofísico

1

2

3

4

5

Atrações Regionais

Muito Pouca

Pouca

Média

Alta

Muito Alta

Acesso Público

Muito Difícil

Difícil

Moderado

Fácil

Muito fácil

Social

1

2

3

4

5

Densidade

Populacional

Nenhuma

Muito pequena

Pequena

Média

Grande

Contexto

Sócio-econômico

Muito Pouca

Pouca

Média

Alta

Muito Alta

de Manejo

1

2

3

4

5

Estabelecimentos

(61)

Ambientes/Classes

Atratividade

Primitiva

Atratividade Semi

Primitiva

Atratividade

Extensiva

Atratividade

Intensiva

Atratividade

Altamente

Intensiva

1

2

3

4

5

Ambiente Interno

Biofísicos

Variedade Natural e

Cultural

1 - 3

4 - 5

6 - 8

9 - 11

12 - 16

Atratividade Cênica

< 2,999

3,000 - 3,849

3,850 - 56,999

57,000 - 499,999

> 500.000

Sociais

Diversidade de

Atividades

0 - 3

4 - 8

9 - 12

13 - 18

19 - 26

Número de encontros

> 1,000

1,000 - 100

100 - 20

10 - 1

< 1

de Manejo

Infraestrutura Uso

Público

0 -2

3 - 5

6 - 9

10 - 13

14 - 18

Serviços Uso Público

0

1 - 2

3 - 4

5 - 6

7 - 8

Ambiente Externo

Biofísicos

Atrativos Regionais

1 - 2

3 - 10

11 - 40

41 - 150

> 150

Acesso Público

> 4 hours

4 - 2 hours

2h - 1h10min

1h10min - 30min

30 min

Sociais

Contexto

Socioeconômico

< 0.500

0.500 - 0.599

0.600 - 0.699

0.700 - 0.799

> 0.800

Densidade

Populacional

< 300,000

300,000 - 1 million

1 - 3 million

3 - 10 million

> 10 million

de Manejo

Estabelecimentos

Turísticos

(62)

Unidade de

Ambiente Interno

Ambiente Externo

Atratatividade

Classe

Conservação

Biofísico Social

Manejo

Geral

Biofísico Social

Manejo

Geral

Final

PN Tijuca

4.5

5.0

4.6

4.7

5.0

5.0

5.0

5.0

Altamente

Intensiva

(4.9)

PN Chapada dos

Guimarães

4.5

4.0

3.3

3.9

4.0

3.0

4.0

3.7

Intensiva

(3.8)

FN São

Franscisco de

Paula

2.5

3.0

3.3

2.9

3.0

4.0

3.0

3.3

Extensiva

(3.1)

PN Monte

Roraima

4.5

2.5

2.5

3.2

1.0

1.5

1.0

1.2

Semi

Primitiva

(2.2)

FN Jatuarana

1.5

1.0

1.0

1.2

1.0

2.0

1.0

1.3

Primitiva

(1.3)

(63)
(64)

ÍNDICE DE ATRATIVIDADE E

CLASSES DE OPORTUNIDADES

(65)

CAVERNAS DO PERUAÇU

Avaliação Ecossistêmica do Milênio, 2005:

Uso Público é o serviço ambiental cultural

de maior importância econômica com forte

capacidade de oferecer suporte financeiro

para o manejo das UC.

(66)

APARADOS DA SERRA

Andando no lado Selvagem: Avaliando a Magnitude Global da

Visitação em UC (Balmford et al., 2015)

Estimativa de 8 bilhões de visitas por ano em UC, gerando

aproximadamente U$600 bi/y em gasto direto nos países

(67)

CAPARAÓ NP

IUCN - problemas de longo prazo para UC sem valor social ou econômico

(Leung et. al., 2015)

- Baixa arrecadação de ingressos devido a baixa visitação

- Baixa visitação e consequentemente falta de suporte político

- Falta de benefício econômicos para as populações locais, significando que

as áreas não tem valor para eles.

(68)
(69)

$

(70)

$

Importância

Econômica da

Visitação

(71)

$

Análise de

Demanda

Turística

Importância

Econômica da

Visitação

>>

ANAVILHANAS

(72)

$

Oferta Uso

Público

Análise de

Demanda

Turística

Importância

Econômica da

Visitação

>>

>>

ANAVILHANAS

(73)

Attributes/Classes

Atratividade

Primitiva

Atratividade Semi

Primitiva

Atratividade

Extensiva

Atratividade

Intensiva

Atratividade

Altamente

Intensiva

Dimensão Interna

Biofísicos

Variedade Natural

e Cultural

Atratividade

Cênica

Sociais

Diversidade

de Atividades

Número de

encontros

de Manejo

Infraestrutura

Uso Público

Serviços Uso

Público

Dimensão Extrena

Biofísicos

Atrativos

Regionais

Acesso Público

Sociais

Contexto Socioeco

nômico

Densidade Popula

cional

de Manejo

Estabelecimentos

Turísticos

(74)

Biofísico

Gradiente de Naturalidade do

Ambiente

Nível de conservação do ambiente terrestre

Nível de conservação dos ambientes aquáticos (ecossistemas recifais,

lacustres e fluviais)

Evidência de atividade humana recente

Presença de espécies exóticas, invasoras e nativas oportunistas de

ambiente degradado.

Tipo de acesso

Sociocultural

Interação social

Número de encontros

Tamanho de grupos

Presença de moradores

Atividades

Recreativas e em contato com a natureza e turismo ecológico

Eventos

Socio-culturais

Gestão

Infraestrutura

Trilhas

Sinalização

Estradas

Infraestrutura e equipamentos facilitadores

Pernoite

Resíduos sólidos e sanitários

Serviços

Acessibilidade para portadores de necessidade especiais e pessoas

com baixa mobilidade.

Presença Institucional e controle

Interpretação

Terceirizações

(75)

Ministério do

Meio Ambiente

CLASSES DE OPORTUNIDADES RECREATIVAS

FLONA DE CANELA

(76)

Ministério do

Meio Ambiente

(77)

Ministério do

Meio Ambiente

Proposta de Ordenamento do Uso Público - Zonas

Primitiva

Uso Público

Manejo Florestal

Ambiente Social

Está é uma zona com

poucos encontros entre

grupos. Pode haver grupos

comerciais com até 10

pessoas.

O ambiente social desta zona

possibilita a convivência de

grandes grupos e excursões com

numerosos encontros. Existem

usos tradicionais como rituais

religiosos na beira do lago.

Está é uma zona com poucos

encontros entre grupos. Pode

haver grupos comerciais com

até 10 pessoas. A área também

é utilizada para manejo florestal

devendo haver alternância nas

áreas para não ocorrer conflito

de uso.

Atividades (não se restringem apenas nessas)

São previstas atividades de

contemplação, interpretação

(possibilidade de utilização

em eventos pontuais),

observação de fauna, aves.

Atividades aquáticas (pedalinho,

pesca, caiaque, Stand UP),

atividades escoteiras, corrida de

orientação, pic-nic, acampamento,

play-ground, banho, eventos,

outdoor training,

Cicloturismo, Equestre,

Quadriciclo, Charrete, visita

científica e didática, corrida de

orientação

(78)

@STAPGEF

Accounting/Financial versus Economic Analysis

Analysis at the level of the individual

(79)

@STAPGEF

Accounting/Financial versus Economic Analysis

Analysis at the level of society


Includes explicit and implicit

costs of production,

(i.e. the value of all the scarce

resources used in the

(80)

@STAPGEF

Financial Analysis

ORÇAMENTO R$600 MI

$

7,387,239

$

8,107,742

$

7,961,448

$

10,355,981

$

17,157,996

Figure 4. Total Visitation/Year in Protected Areas of Brazil

0

2,250,000

4,500,000

6,750,000

9,000,000

2000

2002

2004

2006

2008

2010 2012

2013

2014

2015

8,071,018

7,305,178

6,411,870

5,703,706

4,187,451

3,591,620

2,902,010

2,673,193

1,865,171

1,932,085

(81)

@STAPGEF

0

175,000,000

350,000,000

525,000,000

700,000,000

Budget Revenues

R$56,621,388

R$601,932,068

Financial Analysis

(82)

@STAPGEF

0

300,000,000

600,000,000

900,000,000

1,200,000,000

Budget Revenues

Impacto

Direto

R$1,102,736,313.00

R$56,621,388

R$601,932,068

Financial Analysis

20 X

(83)

@STAPGEF

0

1,250,000,000

2,500,000,000

3,750,000,000

5,000,000,000

Budget Revenues

Efeito

Direto

Efeito

Total

R$4,101,902,792.00

R$1,102,736,313.00

R$56,621,388

R$601,932,068

Financial Analysis

75 X

43,000

empregos

R$1.1 Bi

Personal

Income

R$1.5 Bi

Value Added

Benefits

(84)

Atratividade

Primitiva

Atratividade

Semi Primitiva

Atratividade

Extensiva

Atratividade

Intensiva

Atratividade

Altamente

Intensiva

Nenhuma categoria é melhor -

cores

Objetivo é entender o perfil de

Uso Público da UC

Focar manejo e otimizar

recursos

UC podem mudar de categoria

(85)

X

Atratividade

Final

Numero de

Visitantes

0

25

50

Pri

mi

tiva

Se

mi

-Pri

mi

tiva

Ext

en

siva

In

te

nsi

va

Al

t.

In

te

nsi

va

1

7

42

39

5

(86)

Variação entre área e número de visitantes nas diferentes classes

Área total por classes

Prístino

15%

Primitivo

67%

Natural

16%

Rural

2%

Classes

Número

UC

Area Média

(ha)

Area Total

(ha)

% Area

Total

Prístina

5

761,530

3,807,652

15%

Primitiva

39

441,545

17,220,284

67%

Natural

42

99,869

4,194,511

16%

Rural

7

58,001

406,013

2%

(87)

Variação entre área e número de visitantes nas diferentes classes

Área total por classes

Prístina

15%

Primitiva

67%

Natural

16%

Rural

2%

Visitação total por classe

Primitiva

3%

Natural

24%

Rural

34%

Urbana

39%

VS

Classes

Número

UC

Area Média

(ha)

Area Total

(ha)

% Area

Total

Visitação

Total

Visitante/

Hectare

Prístina

5

761,530

3,807,652

15%

0

0.00

Primitiva

39

441,545

17,220,284

67%

209,091

0.01

Natural

42

99,869

4,194,511

16%

1,768,532

0.42

Rural

7

58,001

406,013

2%

2,559,797

6.30

(88)

0

10

20

30

40

Pri

mi

tiva

Se

mi

-Pri

mi

tiva

Ext

en

si

va

In

te

nsi

va

Al

t.

In

te

nsi

va

1

9

38

40

6

0

10

20

30

40

Pri

mi

tiva

Se

mi

-Pri

mi

tiva

Ext

en

si

va

In

te

nsi

va

Al

t.

In

te

nsi

va

3

18

34

33

6

Atratividade Interna e Externa

(89)

MONTE RORAIMA NP

Exemplos de Classificação do Sistema

Unidade de

Ambiente Interno

Ambiente Externo

Classe de

Atratividade

Conservação

Biofísico

Social

Manejo

Geral

Biofísico

Social

Manejo

Geral

Final

FN Brasília

2.5

2.0

2.9

2.5

5.0

4.5

5.0

4.8

Intensiva (3.6)

PN Itajaí

3.5

2.5

2.3

2.8

4.0

4.5

4.0

4.2

Extensiva

(3.4)

PN Serra da

Capivara

3.0

2.5

4.1

3.2

1.0

1.5

2.0

1.5

Semi Primitiva

(2.4)

(90)

Matriz de Classificação Interna vs Externa

Classe de Atratividade Externa

Classe

de

Atrativ.

Interna

Class

Primitiva

Semi-Primitiva

Extensiva

Intensiva

Altamente

Intensiva

Primitiva

1

3

2

-

-

Semi-Primitiva

4

20

10

5

1

Extensiva

1

10

19

8

-Intensiva

-

-

3

5

1

Altamente

Intensiva

-

-

-

-

1

Primeiro Grupo

Segundo Grupo

UC avaliadas

Mesma classe interna

e externa

Primeiro grupo:

Classe interna maiores

que a classe externa

Segundo grupo:

Classe interna menor

que classe externa

(91)

Índice de

Atratividade Final

Florestas Nacionais

Parques Nacionais

Número de

UC

Número de

UC

Média de

Visitação

Número

de UC

Número de

UC

Média de

Visitação

Primitiva

1

271

271

0

.

.

Semi-Primitiva

14

761

10,655

14

1,611

22,548

Extensiva

15

11,190

167,843

25

29,882

747,038

Intensiva

5

61,043

305,213

17

200,595

3,410,121

Altamente Intensiva

1

294,008

294,008

2

1,799,775

3,599,549

Total

36

777,990

58

7,779,256

(92)

Índice de Atratividade

Final

Florestas Nacionais

Parques Nacionais

Número de UC

Número de UC

Média de

Visitação

Número de

UC

Número de UC

Média de Visitação

Primitiva

1

271

271

0

.

.

Semi-Primitiva

14

761

10,655

14

1,611

22,548

Extensiva

15

11,190

167,843

25

29,882

747,038

Intensiva

5

61,043

305,213

17

200,595

3,410,121

Altamente Intensiva

1

294,008

294,008

2

1,799,775

3,599,549

Total

36

777,990

58

7,779,256

Estimativa Visitação PN

1.0

100

1.2

500

1.5

900

1.6

1,000

1.8

3,000

2.0

5,000

2.2

7,000

2.4

9,000

2.5

10,000

2.8

30,000

3.0

50,000

3.2

70,000

3.5

90,000

3.6

100,000

3.8

300,000

4.0

500,000

4.2

700,000

4.5

900,000

4.6

1,000,000

4.8

2,000,000

5.0

3,000,000

Estimativa Visitação FN

1.0

100

1.2

300

1.5

400

1.6

500

1.8

600

2.0

700

2.2

800

2.4

900

2.5

1,000

2.8

5,000

3.0

10,000

3.2

20,000

3.5

30,000

3.6

40,000

3.8

50,000

4.0

60,000

4.2

80,000

4.5

90,000

4.6

100,000

4.8

200,000

5.0

300,000

(93)

Classe de Atratividade Externa

Classe

de

Atrativ.

Interna

Class

Primitiva

Semi-Primitiva

Extensiva

Intensiva

Altamente

Intensiva

Primitiva

(0)

(0)

(0)

(0)

(0)

Semi-Primitiva

(0)

1,936 (5)

8,212 (5)

(0)

26,872 (1)

Extensiva

2,174 (1)

32,508 (6)

43,134 (18)

6,842 (5)

(0)

Intensiva

(0)

(0)

306,349 (3)

447,649 (5)

294,682 (1)

Altamente

Intensiva

(0)

(0)

(0)

(0)

2,945,355 (1)

Média de Visitação (N. UC)

Visitação atual em 2015 (todo o sistema)

8,071,018 visitantes

Crescimento da visitação estimada para as 12 UC do segundo grupo

706,428 visitantes

Visitação estimada para as 43 UC que não informaram número de

visitantes

368,000 visitantes

Potencial de visitantes em 2015 considerando 94 UC

9,145,446 visitantes

Análise de Regressão Multipla

Crescimento da visitação estimada para as 231 UC fora da

amostra

4,872,916 visitors

Referências

Documentos relacionados

Realizar estudos para a implantação de novas tecnologias de tratamento de resíduos sólidos (novo aterro sanitário de Manaus). Monitorar a evolução do índice de

Excluir da análise dos indicadores médico-hospitalares as operadoras que não possuem beneficiários médico- hospitalares nos 12 meses do ano avaliado.. IDSS 2020

A importância de dominar os conceitos de “Pedagogia, Educação e Docência” é imprescindível para o exercício do ensino, pois não é possível estabelecer

Para promover o adensamento industrial da região, é necessário criar condições para aumentar a competitividade local. A

Devido ao caráter sistêmico do tema, para a presente pesquisa foi necessário pontuar sobre alguns conceitos e suas inter-relações: ecossistemas e função ecossistêmica; meio físico

CTMs derivadas do tecido adiposo do omento maior (A), região perirrenal (B) e bolsa adiposa interescapular (C) de coelhos Nova Zelândia, durante o período de expansão a

Objeto que representa outro, elemento sensível de expressão cultural organizativo do comportamento humano que encerra uma materialidade (sinal) e ocupa o lugar de algo por

T E C H N I C A L D ATA TSI DSG-auto 4Drive 310 e-HYBRID DSG-auto 245 TSI DSG-auto 245 e-HYBRID DSG-auto 204 TSI DSG-auto 4Drive 190 TSI DSG-auto 150 TSI 150 CHA