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GUIA CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL MÓDULO II. Manual do Docente

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(1)

Manual do Docente

Participando da organização do trabalho,

planejamento das ações e prevenção de doenças bucais

GUIA CURRICULAR

CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL

MÓDULO II

Belo Horizonte, 2010

(2)

Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

Minas Gerais. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais

Guia Curricular. Curso Técnico em Saúde Bucal: Módulo II – Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais.

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. – Belo Horizonte: ESPMG, 2010. Manual do Docente

100p.; il.

ISBN: 978-85-62047-03-9

1. Saúde bucal. 2. Saúde bucal, estudo e ensino. I. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. II. Título

M663g

WU 13

ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Unidade Sede

Av. Augusto de Lima, 2.061 - Barro Preto / Belo Horizonte/MG

CEP: 30190-002

Unidade Geraldo Campos Valadão Rua Uberaba, 780 - Barro Preto / Belo Horizonte/MG

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Superintendência de Educação Diretoria de Educação Técnica

e-mail: cet.cursos@esp.mp.gov.br home page: www.esp.mg.gov.br

telefones: (31) 3295-7990 / 3295-5409

Elaboração e Revisão Técnico-Pedagógica Dulcinéia Pereira da Costa

Érica Menezes dos Reis

Fabiana Gonçalves Santos Costa Heloísa Corrêa Moreira Bistene Jaqueline Silva Santos

Jomara Aparecida Trant de Miranda Maria de Fátima Malveira Carneiro Rosângela de Campos Cordeiro Patrícia da Conceição Parreiras Roberta Moriya Vaz

Valéria Mariana Atella Barbosa - Referência Técnica do curso

Wanda Tauloies Braga

Editor Responsável: Harrison Miranda

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS

Rod. Pref. Américo Gianetti, s/n° - Ed. Minas Bairro Serra Verde - Belo Horizonte/MG home

page: www.saude.mg.gov.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

Departamento de Gestão da Educação na Saúde

Coordenadoria Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde

Esplanada dos Ministérios, bloco G sala 725 Brasília/DF - CEP: 70058-900

e-mail: sgtes@saude.gov.br / deges@saude.gov.br home page: www.saude.gov.br/sgtes

1ª reimpressão: 2012

(3)

SUMÁRIO

Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

MÓDULO II

Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais

Unidade 8 – Doenças Bucais...7

Atividades de Concentração Atividade I – Dinâmica Inicial e Acolhimento...9

Atividade II – Renovação do Contrato de Convivência...9

Atividade III – Apresentação das Atividades de Dispersão...10

Atividade IV – Avaliação das Atividades de Dispersão...11

Atividade V – Principais Doenças e Agravos Bucais...11

Atividade VI – Cárie Dentária...12

Atividade VII – Fatores de Risco que favorecem a Cárie Dentária...12

Atividade VIII – Estudo de Caso...13

Atividade IX – Cárie Dentária uma Doença Multifatorial...14

Atividade X – Desenvolvimento e Progressão da Doença Cárie...16

Atividade XI – Dinâmica ou Reflexão...18

Atividade XII – Placa Dental, Saliva, Dieta e a Cárie...18

Atividade XIII – Características das Lesões de Cárie...20

Atividade XIV – Controle da Doença Cárie...22

Atividade XV – Reflexão...25

Atividade XVI – Agentes Infecciosos na Boca...27

Atividade XVII – Escovação em Grupo...28

Atividade XVIII – Higiene Oral: Dificultadores e Facilidades...29

Atividade XIX – Higiene Oral x Remoção do Biofilme...30

Atividade XX – Placa Bacteriana...30

Atividade XXI – Placa Bacteriana e Autocuidado...33

Atividade XXII – Limpeza Profissional dos Dentes...36

Atividade XXIII – Dinâmica - Solidariedade...38

Atividade XXIV – Cálculo Dental...38

Atividade XXV – Controle de Placa Bacteriana...40

Atividade XXVI – O que você sabe sobre o Flúor?...40

Atividade XXVII – A Utilização do Flúor no Ambiente de Trabalho...41

Atividade XXVIII – Flúor e Mecanismo de Ação...42

Atividade XXIX – Toxicidade ao Flúor...43

Atividade XXX – Dinâmica...45

Atividade XXXI – Métodos de Utilização do Flúor...46

Atividade XXXII – Água para Consumo Humano...49

Atividade XXXIII – Dieta e Cárie...49

Atividade XXXIV – O Potencial Cariogênico dos Alimentos...50

Atividade XXXV – A Influência dos Alimentos na Saúde Bucal...52

Atividade XXXVI – Relaxamento com Música...54

Atividade XXXVII – Dramatização: Atividades Educativas sobre Dieta...56

Atividade XXXVIII – Conhecimento Prévio: Selantes de Cicatrículas e Fissuras...57

(4)

Atividade XXXIX – Selantes de Cicatrículas e Fissuras...57

Atividade XL – Periodontia...60

Atividade XLI – Reflexão com Texto: “A Estrela do Mar”...61

Atividade XLII – Controle do Biofilme x Controle da Doença Periodontal...62

Atividade XLIII – Doença Periodontal...63

Atividade XLIV – Gengivite...65

Atividade XLV – Periodontite...67

Atividade XLVI – Desafio: Trabalho em Equipe...69

Atividade XLVII – Biofilme Calcificado...70

Atividade XLVIII – Conhecimento Prévio - Câncer de Boca...71

Atividade XLIX – Alongamento...72

Atividade L – Investigação do Câncer de Boca...72

Atividade LI – Câncer de Boca...74

Atividade LII – Sinais e Sintomas de Câncer de Boca...77

Atividade LIII – Conhecimento Prévio - Má Oclusão...78

Atividade LIV – Má Oclusão...79

Atividade LV – Prevenção da Má Oclusão...82

Atividade LVI – Mensagem: Importante e Urgente...83

Atividade LVII – Traumatismos Dentários...84

Atividade LVIII – Avaliação da Unidade de Estudo...86

Atividade LIX – Orientações para as Atividades de Dispersão...87

Atividade LX – Fechamento com Música - “O que é, o que é?”...87

Atividades de Dispersão Atividade I – Prevenção da Cárie Dentária...90

Atividade II – Profilaxia Bucal...90

Atividade III – Aplicação de Selante...91

Atividade IV – Fluoretação da Água para Consumo Humano...91

Atividade V – Periodontia...92

Atividade VI – Cuidados com o Instrumental para Raspagem...93

Atividade VII – Montagem de Bandeja Clínica...94

Atividade VIII – Autoclave...95

(5)

MÓDULO II

Participando da organização do trabalho, planejamento

das ações e prevenção de doenças bucais

U

nidade

8

d

oenças

B

Ucais

(6)

APRESENTAÇÃO

liando Ensino, Pesquisa e Serviço, a Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG) propõe o curso Técnico em Saúde Bucal (TSB). O curso tem como objetivo ampliar o tratamento odontológico dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), qualificando os profissionais que já atuam nos serviços de saúde pública.

O material didático deste curso foi elaborado aliando teoria à prática cotidiana de trabalho e auxilia os alunos na reflexão e análise de experiências, ampliando sua compreensão acerca da atuação desse técnico no SUS.

Agradecemos aos diversos parceiros que nos apoiam na concretização dos nossos objetivos, como os cirurgiões dentistas, que atuam como docentes da Concentração (momento teórico do curso) e da Dispersão (momento da prática profissional), as secretarias municipais de saúde, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e o Ministério da Saúde.

Um abraço Diretor geral da ESP-MG

A

(7)

Unidade 8

Doenças Bucais

OBJETIVOS

• Reconhecer as doenças bucais mais prevalentes: a cárie dentária e doença periodontal.

• Refletir sobre os fatores determinantes, prevenção, medidas de controle e tratamento das doenças cárie e doença periodontal.

• Desenvolver ações de prevenção e controle das principais doenças bucais, voltadas para indivíduos, famílias e coletividade.

• Conhecer os seguintes problemas bucais: câncer bucal, má oclusão e traumatismos dentários.

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

Serão apresentadas a seguir as atividades pedagógicas a serem realizadas em sala de aula (período de concen-tração) e no ambiente de trabalho (período de dispersão) correspondente a Unidade de Estudo 3 do Módulo II. Esta unidade de Estudo está articulada em um conjunto de atividades de forma a propiciar o engajamento dos alunos no processo de aquisição de novos conhecimentos que favoreçam a reflexão sobre o seu con-texto e o processo de trabalho.

Este guia contém descrição detalhada de todas as atividades a serem desenvolvidas, incluindo dinâmicas e textos de estudos para os alunos, bem como referências bibliográficas de apoio ao docente, além de atividades relacionadas a conhecimento prévio e avaliações.

É importante que o docente se aproprie do conteúdo e metodologia do curso fazendo um estudo cuidadoso, buscando aperfeiçoar sua didática para conduzir com sucesso todas as atividades pedagógicas propostas.

(8)
(9)

9

Curso Técnico em Saúde Bucal

Objetivo

• Acolher os alunos e conhecer suas opiniões em relação ao curso até o presente momento.

Material

• Nenhum.

Desenvolvimento

• Acolher os alunos;

• Solicitar que fiquem em círculo;

• Promover uma discussão sobre os conhecimentos adquiridos até este momento e o processo de mu-dança em seu processo de trabalho;

Fechamento

• Sistematizar as discussões, complementando com considerações acerca dos conteúdos que serão tra-balhados nesta unidade.

ATIVIDADE II - RENOVAÇÃO DO CONTRATO DE

CONVIVÊNCIA

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivo

• Reafirmar o contrato de convivência estabelecido pelo grupo no início da primeira concentração para viabilizar o bom desempenho das atividades.

Material

• Painel com o contrato celebrado na concentração da Unidade 1 / Módulo I.

Desenvolvimento

• Apresentar para o grupo o painel com o contrato feito na concentração da Unidade 1 / Módulo I e orientar os alunos para avaliarem a partir das perguntas a seguir:

• O que foi cumprido totalmente? Isso contribuiu para o bom desempenho dos trabalhos? Deve permanecer no contrato?

• O que foi cumprido parcialmente?

• O que não foi cumprido? Trouxe consequências para o grupo? Quais?

ATIVIDADE I - DINÂMICA INICIAL E ACOLHIMENTO

Tempo estimado: 15 minutos

33 ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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(10)

10

Curso Técnico em Saúde Bucal

• Algum item deve permanecer no contrato do jeito que está ou deve ser modificado? • É necessário incluir novos itens no contrato?

Fechamento

• Se necessário faça sugestões, com o objetivo de garantir o bom desempenho dos trabalhos.

ATIVIDADE III - APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE

DISPERSÃO

Tempo estimado: 2 horas

Objetivo

• Apresentar as atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7/Módulo II.

Material

• Atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7/Módulo II.

Desenvolvimento

• Atividade I

Apresentar o consolidado sobre a identificação, análise e aplicação no Serviço de Saúde Bucal da Unidade de Saúde, dos itens constantes no Regulamento Técnico para o funcionamento dos estabelecimentos de Assistência Odontológica/EAO no Estado de Minas Gerais (Resolução SES-MG nº 1559, de 13 de agosto de 2008);

• Atividade II

Apresentar o consolidado da pesquisa dos aspectos relacionados ao processo de controle de infecção na prática odontológica e a análise crítica das medidas de biossegurança adotadas;

• Atividade III

Apresentar o consolidado sobre as ações de Vigilância realizada pela Equipe de Saúde junto à população no que se refere aos fatores e sinais de risco em Saúde Bucal;

• Atividade IV

Apresentar o consolidado das atividades práticas realizadas no Consultório Odontológico. • Sistematizar as apresentações, com esclarecimentos pertinentes;

Fechamento

• Orientar aos alunos que guardem os relatórios, após o docente os devolver, pois serão utilizados na realização do trabalho de final de curso;

• Resgatar, com breve retrospectiva, o estudo realizado na Unidade anterior. 33

CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Curso Técnico em Saúde Bucal

ATIVIDADE IV - AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE DISPERSÃO

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivo

• Avaliar o desenvolvimento das atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7 do Módulo II, quanto aos aspectos/fatores facilitadores e dificultadores.

Material

• Nenhum.

Desenvolvimento

• Promover o relato dos alunos sobre as atividades de dispersão, levantando as questões a seguir:

• Como foi realizar a Dispersão?

• Quais foram os fatores facilitadores e dificultadores?

• Como se deu o enfrentamento aos fatores dificultadores?

Fechamento

• Orientar para, junto com a equipe de trabalho, refletirem acerca das dificuldades encontradas e das propostas de enfrentamento.

ATIVIDADE V - PRINCIPAIS DOENÇAS E AGRAVOS BUCAIS

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivo

• Promover um diagnóstico sobre os conhecimentos dos alunos acerca do tema doenças bucais.

Material

• Nenhum.

Desenvolvimento

• Promover um debate, a partir dos conhecimentos dos alunos acerca das principais doenças e agravos bucais;

• Sistematizar a discussão, fazendo uma pequena introdução sobre o tema desta Unidade de Estudo (do-enças e agravos mais importantes: a cárie, a doença periodontal, o câncer e a má-oclusão).

Fechamento

• Promover esclarecimentos para iniciar a próxima atividade.

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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33 ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Curso Técnico em Saúde Bucal

ATIVIDADE VI - CÁRIE DENTÁRIA

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivo

• Elaborar um conceito da turma para a cárie dentária.

Material

• Papel A4.

Desenvolvimento

• Orientar para que os alunos relembrem a classificação das doenças transmissíveis e não transmissíveis da Unidade 3 do Módulo I e respondam a questão a seguir:

- Como você classifica a cárie dentária?

• Orientar que cada aluno registre com as próprias palavras o que é cárie dentária;

• Solicitar que cada aluno exponha/apresente para a turma o seu conceito sobre cárie dentária; • Após apresentação dos conceitos individuais, promover a elaboração de um conceito da turma; • Concluir a atividade apresentando o conceito de cárie.

Fechamento

• Esclarecer as dúvidas dos alunos.

ATIVIDADE VII - FATORES DE RISCO QUE FAVORECEM A

CÁRIE DENTÁRIA

Tempo estimado: 45 minutos

Objetivo

• Discutir sobre os fatores de risco que favorecem a cárie dentária.

Material

• Papel kraft, pincel atômico e fita crepe.

Desenvolvimento

• Promover um debate a partir da questão abaixo:

- Quais as condições que favorecem o aparecimento da cárie dentária? • Registrar os relatos da turma;

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Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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• Organizar uma breve exposição abordando os estudos epidemiológicos que relacionam a doença cárie com:

- condições de vida e trabalho;

- aspectos culturais (crenças e valores)

- condições socioeconômicas (nível de escolaridade, renda);

- acesso aos serviços odontológicos (tipo e qualidade do serviço prestado); - acesso a informação, água fluoretada e outros benefícios;

- condições do meio bucal;

- saliva (composição, função e fluxo);

- dentes (posição nos arcos, grupos e superfícies mais susceptíveis);

- alimentação (tipo, concentração e adesividade do alimento, tempo de retenção, componentes protetores, etc.);

- presença de placa bacteriana cariogênica (conceito de placa bacteriana);

Fechamento

• Sistematizar a atividade com os esclarecimentos das dúvidas apresentadas pelos alunos.

ATIVIDADE VIII - ESTUDO DE CASO

Tempo estimado: 1 hora

Objetivo

• Identificar as características e consequências da doença cárie e como os serviços de saúde estão prepa-rados para lidar com essa doença.

Material

• Papel A4;

• Texto: “Caso Júlia”.

Desenvolvimento

• Dividir a turma em grupos para a leitura do texto: ”Caso Júlia”;

• Com base nas informações do Caso e na experiência pessoal, refletir a partir das questões a seguir: 1. Como a cárie se inicia e progride nos dentes?

2. Quais as consequências que a doença cárie pode provocar?

3. O que o serviço de odontologia da unidade de saúde onde você trabalha pode oferecer para este usuário?

• Discutir nos grupos as questões anteriores e orientar para a escolha de um coordenador, um secretário e um relator;

• Esclarecer que é importante a participação de todos, estimulando a discussão livre (este é um momento de avaliação da aprendizagem);

• Após as apresentações, fazer complementações às conclusões dos alunos, destacando:

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Curso Técnico em Saúde Bucal

- início e progressão da cárie nos tecidos dentais;

- consequências da doença (dor, perda dos tecidos dentais, necrose pulpar, abscessos, efeitos sobre a mastigação, oclusão e periodonto, halitose, problemas sistêmicos e emocionais, estética, relações pessoais e de trabalho, outros);

- limites e possibilidades de atendimento no serviço: como a organização do serviço facilita ou dificulta a implementação dos cuidados à saúde bucal necessários para esta usuária, incluindo a necessidade de uma rede de atenção.

Fechamento

• Concluir reforçando as principais características e consequências da doença cárie e esclarecer as dúvidas.

TEXTO PARA LEITURA

CASO JÚLIA

Joana, mãe de Júlia, uma adolescente de 16 anos de idade, chega à unidade de saúde buscando atendi-mento odontológico de urgência para sua filha. Durante uma rápida anamnese, a adolescente revelou ao dentista que estava sentindo muita dor de dente, tinha mau hálito e que recentemente perdeu o emprego em uma lanchonete onde trabalhava como balconista. Revelou, também, que quase não saía de casa, pois se envergonhava da aparência de sua boca.

Ao exame clínico, o dentista observou:

- cáries extensas nos dentes 11 e 21, sendo que um deles apresentava abscesso; - ausência dos dentes 16, 26, 36, 37 e 46;

- cáries nos molares ainda presentes;

- sangramento gengival na região superior anterior.

ATIVIDADE IX - CÁRIE DENTÁRIA UMA DOENÇA

MULTIFATORIAL

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivo

• Discutir e refletir sobre os fatores causadores da cárie.

Material

• Papel A4.

• Texto: “Cárie Dentária” – Cristiane Carvalho Barbosa.

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Desenvolvimento

• Solicitar a leitura do texto: “Cárie Dentária” – Cristiane Carvalho Barbosa;

• Promover uma discussão, na qual os alunos citem exemplos de como algum dos fatores de risco, descritos no texto, podem aumentar o risco de cárie dentária;

• Estimular a exposição de exemplos pelos alunos;

• Fazer intervenções durante a exposição dos alunos, de forma a enriquecer com exemplos concretos vivenciados na prática de atendimento no consultório odontológico;

• Salientar que na próxima atividade aprofundaremos mais sobre o tema “cárie dentária”.

Fechamento

• Sistematizar o assunto com os esclarecimentos de dúvidas.

TEXTO PARA LEITURA

CÁRIE DENTÁRIA

Cristiane Carvalho Barbosa1

No mundo tem sido observada uma queda na prevalência de cárie. Entretanto, em alguns países em de-senvolvimento, como o Brasil, essa doença ainda é uma realidade e, mesmo em países onde a prevalência é baixa, uma pequena parte da população apresenta elevado índice de cárie. A cárie mantém-se como a principal causa para as perdas dentárias, em todas as idades, mais que qualquer outra doença.

A cárie dentária é uma doença infecciosa oportunista, causada por diversos fatores (multifatorial), forte-mente influenciada pelos carboidratos da dieta e pela ação da saliva. A presença de placa bacteriana é necessária para o desenvolvimento de cárie; além desse, outros fatores poderão influenciar o surgimento da cárie, como: dieta rica em açúcar, saliva e uso de flúor. Destacam-se também os fatores socioeconômi-cos, comportamentais e culturais, que podem influenciar na percepção das pessoas sobre a importância da higiene bucal, do uso do flúor, da escolha de alimentos mais saudáveis e do controle do consumo de açúcar, entre outros.

Referências

MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p.

WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al.

Odonto-logia restauradora-Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2001. 793 p.

PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Ge-rais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/ MG, 2005.

1 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

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Curso Técnico em Saúde Bucal

ATIVIDADE X - DESENVOLVIMENTO E PROGRESSÃO DA

DOENÇA CÁRIE

Tempo estimado: 45 minutos

Objetivo

• Compreender o desenvolvimento e a progressão da cárie.

Material

• Papel A4, papel kraft, pincel atômico e fita crepe;

• Texto: “Desenvolvimento e Progressão da Doença Cárie” – Cristiane Carvalho Barbosa.

Desenvolvimento

• Dividir a turma em grupos;

• Orientar a leitura do texto nos grupos;

• Acrescentar as palavras desconhecidas ao glossário da turma;

• Orientar para que um grupo explique como acontece o desenvolvimento e a progressão da cárie, fazendo o registro para apresentação em plenária;

• Orientar para a escolha de um coordenador e um relator para apresentar as conclusões do grupo em plenária; • Fazer um sorteio para escolha de um grupo que irá apresentar os registros em plenária;

• Solicitar que os outros grupos façam considerações, de forma a complementar a apresentação do grupo sorteado;

• Após as apresentações, sistematizar a atividade.

Fechamento

• Esclarecer as dúvidas.

TEXTO PARA LEITURA

DESENVOLVIMENTO E PROGRESSÃO DA DOENÇA CÁRIE

Cristiane Carvalho Barbosa2

As estruturas mineralizadas do dente trocam, constantemente, íons com os fluidos orais (fluido da placa e da saliva) numa relação de equilíbrio (exemplo: o dente doa uma quantidade de íons para os fluidos orais e recebem quantidade semelhante em troca). Com a presença dos fatores etiológicos da cárie dental pode ocorrer um desequilíbrio nesse processo de desmineralização X remineralização (processo DES ↔RE), o que contribui para o surgimento da doença cárie.

Quando as bactérias da placa consomem o açúcar, elas produzem ácidos e consequentemente ocorre a queda do pH (um tipo de medida da quantidade de íons hidrogênio (H+) presente em um meio ou solução,

2 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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que é considerado neutro quando apresenta valor 7, ácido quando o valor é menor que 7 e básico quando o valor é maior que 7).

Disponível em : http://www.rittesodontologia.com.br/dicas/cuidados_dieta.html. Acesso em: 24/11/2010.

Se o pH do meio bucal for menor que 5,5, a estrutura dentária perde íons cálcio (Ca) e fósforo (P) para os fluidos bucais, uma vez que tais íons (Ca e P) dos fluidos reagem com os íons H+ (dos ácidos) e têm sua

concentração reduzida nesse meio. Assim, para que o dente e os fluidos tenham a mesma quantidade de íons Ca e P, a estrutura dentária “doa” uma parte deles para os fluidos. Se o pH do meio bucal é neutralizado pela saliva, aumenta a concentração dos íons Ca e P dos fluidos, em razão da redução da concentração dos íons H+, e assim os íons Ca e P são repostos para o dente. Quando prevalece a desmineralização do dente, este perde parte de sua estrutura mineral, levando à formação da cárie.

PROCESSO DES X RE

Referências

MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p.

WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al.

Odonto-logia restauradora-Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2001. 793 p.

PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Ge-rais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/ MG, 2005.

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Curso Técnico em Saúde Bucal

Objetivo

• Promover uma socialização de experiências, de objetivos e de sentimentos.

Material

• Papel A4.

Desenvolvimento

• Solicitar aos alunos que desenhem um círculo na folha de papel; • Orientar para que façam uma divisão da folha de papel em 4 partes;

• Registrar as respostas das questões a seguir, colocando a resposta de cada questão em uma parte do círculo:

1) Qual a sua maior realização pessoal? 2) Qual a sua maior realização profissional?

3) O que você considera mais significativo nesse momento no curso de TSB? 4) Qual a sua expectativa profissional após conclusão desse curso de TSB? • Orientar que cada aluno, compartilhe em pequenos grupos as respostas.

Fechamento

• Fazer uma avaliação coletiva sobre a dinâmica desenvolvida.

ATIVIDADE XII - PLACA DENTAL, SALIVA, DIETA E A CÁRIE

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivo

• Refletir sobre a influência dos microrganismos e da saliva na doença cárie.

Material

• Texto: “A Interferência da placa dental, saliva e dieta sobre a cárie.” - Cristiane Carvalho Barbosa.

ATIVIDADE XI - DINÂMICA OU REFLEXÃO

Tempo estimado: 30 minutos

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Desenvolvimento

• Orientar para a leitura circular do texto em plenária;

• Acrescentar as palavras desconhecidas ao glossário iniciado no Módulo I; • Durante a leitura do texto, fazer os comentários a cada parágrafo lido.

Fechamento

• Sistematizar a atividade, esclarecendo as dúvidas.

TEXTO PARA LEITURA

A INTERFERÊNCIA DA PLACA DENTAL, SALIVA E DIETA SOBRE A CÁRIE

Cristiane Carvalho Barbosa3

Biofilme ou placa dental consiste em uma “massa” grudada no dente, composta por inúmeras bactérias. Essa placa gruda no dente e segura as bactérias contra a superfície dental. Essas bactérias estão vivas e em crescimento, e metabolizam uma série de produtos disponíveis na cavidade bucal, resultando na produção de ácidos. As bactérias mais importantes para o desenvolvimento da cárie são os estreptococos do grupo mutans (EGM) e alguns lactobacilos. (LB). Elas são responsáveis pela produção de ácido, após o metabolismo do açúcar, no desenvolvimento da cárie.

A SALIVA

Os processos patológicos da cavidade bucal são influenciados pela presença de saliva. Pacientes com de-ficiência salivar possuem maior risco de desenvolverem a cárie.

A saliva, como um fluido oral, realiza troca de íons (especialmente Ca e P) com o dente, influenciando no processo DES X RE. O flúor presente na saliva interfere no processo carioso diminuindo a desmineralização e favorecendo a remineralização.

A saliva neutraliza os ácidos produzidos pelas bactérias através de sua capacidade tampão e realiza a limpeza mecânica, remoção de restos alimentares e bactérias, através do fluxo salivar.

A saliva influencia o equilíbrio ecológico das bactérias bucais e auxilia na formação da película adquirida sobre a superfície dos dentes sobre a qual se aderem as bactérias da placa. Além disso, possui substâncias antimicrobianas imunológia (exemplo: IgA e IgM) e não imunológicas.

DIETA E CÁRIE

O efeito da nutrição está ligado ao processo de formação do dente e com os efeitos na sua resistência à cárie. A deficiência de certos nutrientes pode atrapalhar a mineralização do dente, o que aumenta o risco de cárie, pois reduz a resistência da estrutura do dente à cárie. A dieta influencia a formação da placa den-tária, a produção de ácidos pelos microrganismos, a qualidade e a quantidade de saliva.

Estudos mostram que, após o consumo de açúcar, o pH da placa leva 10 minutos para atingir seu valor menor e de 40-60 minutos para retornar ao valor normal.

O consumo de açúcar ocasiona a redução do pH da placa, o que causa a desmineralização do dente; assim, quanto mais frequente o pH permanece baixo, maior é a desmineralização e, consequentemente, a perda de estrutura mineralizada do dente (cárie).

O leite e o queijo são considerados alimentos protetores, pois a mastigação do queijo estimula a salivação.

3 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

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Curso Técnico em Saúde Bucal

A cariogenicidade dos alimentos está relacionada com a quantidade de açúcar presente e ao tempo que este fica presente na cavidade; assim, alimentos pegajosos aumentam o risco de cárie.

Referências

MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p.

WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al.

Odonto-logia restauradora-Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2001. 793 p.

PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais.

Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, 2005.

ATIVIDADE XIII - CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES DE CÁRIE

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivo

• Compreender e refletir sobre os estágios da doença cárie.

Material

• Papel Kraft e pincel atômico;

• Texto: “Características das Lesões de Cárie Dentária”–Cristiane Carvalho Barbosa.

Desenvolvimento

• Dividir a turma em grupos para a leitura do texto;

• Inserir as palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no módulo I;

• Promover uma discussão nos grupos sobre o conteúdo do texto, para que os participantes do grupo sistematizem os conhecimentos em um quadro, conforme modelo a seguir;

• Orientar para a escolha de um coordenador das discussões e um relator para apresentação do quadro em plenária;

• Sortear um grupo para apresentação;

• Solicitar aos outros grupos que apresentem considerações aos tópicos do quadro, complementando o que foi apresentado pelo grupo sorteado;

• Estimular a participação de todos os alunos durante a apresentação dos grupos.

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Modelo:

Preencher o quadro, conforme conteúdo apresentado no texto:

Lesão inicial de cárie

Lesão reversível de cárie e clinicamente visível

Tipos de lesões de cárie clinicamente visíveis e irreversíveis

Características das lesões

Características das lesões paralisadas

Fechamento

• Sistematizar o assunto com os alunos e esclarecer as dúvidas;

• Sugestão: Para o desenvolvimento da próxima atividade providenciar revistas para recortes em sala de aula.

TEXTO PARA LEITURA

CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES DE CÁRIE DENTÁRIA

Cristiane Carvalho Barbosa4

Quanto mais precoce é realizado o diagnóstico das lesões de cárie, mais cedo se pode instituir medidas de controle para perda de mineral e, assim, reduzir sequelas da doença (lesão). A seguir são descritas as características de cada tipo de lesão de cárie:

1. Lesões subclínicas: início da perda de minerais, só podem ser diagnosticada através de microscopia eletrônica ou óptica, não utilizado em consultórios.

2. Lesões não cavitadas: caracterizadas pela perda de minerais abaixo da superfície do esmalte; entretanto, esta camada superficial ainda está mineralizada. São visualizadas clinicamente como manchas brancas. É uma lesão que pode ser revertida ou paralisada e, assim, ter sua característica modificada. Deste modo a mancha branca pode desaparecer ou passar a ser brilhante ou lisa, pode

4 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

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Curso Técnico em Saúde Bucal

permanecer esbranquiçada ou pigmentar. Para a observação dessa lesão é necessário que os dentes estejam limpos (isentos de placa), após cuidadosa secagem da superfície.

3. Lesões que apresentam pequenas cavidades confinadas ao esmalte. 4. Lesões com cavidade atingindo polpa.

• As lesões subclínicas são as de número 1, e as clinicamente visíveis são as de número 2, 3, 4 e 5. As lesões reversíveis são as de número 1 e 2, e as irreversíveis são as de número 3, 4 e 5.

• As lesões ativas em dentina apresentam conteúdo macio, coloração marrom clara ou amarelada, ao contrário as lesões paralisadas em dentina, que são de cor marrom escura e apresentam consistência dura. Mesmo lesões em dentina podem ser paralisadas.

Referências

MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier. 2005. 390p.

WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al.

Odonto-logia restauradora-Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2001. 793 p.

PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de

Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo

Horizonte: ESP/MG, 2005.

ATIVIDADE XIV - CONTROLE DA DOENÇA CÁRIE

Tempo estimado: 1 hora

Objetivo

• Compreender e refletir sobre o controle da doença cárie.

Material

• Texto: “Controle da Doença Cárie” – Ministério da Saúde. • Sugestão: Revistas para recorte em sala de aula.

Desenvolvimento

• Dividir a turma em grupos;

• Orientar para que cada grupo leia uma parte do texto;

• Promover nos grupos a elaboração da síntese da parte delegada ao grupo, sugerindo que, para apresen-tação em plenária, os grupos incluam ilustrações (desenho ou recorte de revista) que complementem o conteúdo;

• Orientar para a escolha de um coordenador, secretário e relator para apresentação em plenária; • Inserir as palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no módulo I;

• Durante as apresentações, abordar e reforçar os pontos principais do texto, de forma que todos os es-clarecimentos às duvidas dos alunos sejam sanadas.

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CURSO TÉCNICODE AGENTE COMUNITÁRIODE SAÚDE ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistema de avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serão abordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS. Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo de avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______ Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32

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23

Fechamento

• Motivar os alunos para prosseguimento dos conteúdos a seguir.

TEXTO PARA LEITURA

CONTROLE DA DOENÇA CÁRIE

Ministério da Saúde5

ABORDAGEM COLETIVA

Ações de vigilância sobre risco e de necessidades em saúde bucal: A cárie, por ser uma doença multifato-rial, é afetada pelas condições socioeconômicas. Assim, as ações de saúde para controle da cárie devem ser direcionadas à população sob risco social, oportunizando acesso aos tratamentos e ao uso do flúor (água fluoretada, dentifrício fluoretado). Deve ser incentivado o monitoramento de indicadores como a média ceo/CPOD e percentual dos grupos livres de cárie nas idades de 5 e 12 anos como vigilância mínima para cárie dentária, devendo cada município avançar nesse monitoramento para a faixa etária de 18 anos e acompanhamento das perdas dentárias de acordo com suas possibilidades, com período mínimo de quatro anos, para acompanhamento da série histórica. Para as populações adscritas, a vigilância sobre os sinais de atividade da doença (manchas brancas e cavidades) em ambientes coletivos (escolas, espaços de trabalho, creches) permite otimizar o planejamento da intervenção para cada realidade encontrada.

Ações de promoção à saúde: Para controle e prevenção da cárie na população destacam-se medidas de saúde pública intersetoriais e educativas, que possibilitem acesso a alguma forma de flúor, redução do consumo do açúcar e disponibilidade de informação sistemática sobre os fatores de risco e autocuidado. São também determinantes as políticas relacionadas à melhoria das condições socioeconômicas, da quali-dade de vida, do acesso à posse e ao uso dos instrumentos de higiene e estímulo à manutenção da saúde. Neste sentido, cabe à equipe de saúde comprometer-se no planejamento, organização e suporte técnico à gestão municipal para efetiva prioridade das ações de promoção da saúde.

Fluoretação da água de abastecimento: A fluoretação da água de abastecimento é considerada um método seguro e eficaz na prevenção da cárie dentária, que atinge toda a população com acesso a água tratada. A implantação da fluoretação das águas deve ser uma política prioritária, bem como o monitoramento dos teores de flúor agregados à água.

Ações Educativas e preventivas: São realizadas com grupos de pessoas e, por isso, usam os espaços sociais (creches, escolas, locais de trabalho, comunidade) e espaços da unidade de saúde. As crianças em idade pré-escolar e escolar podem ser alvo dessas ações, pelo impacto de medidas educativas e preventivas nessa faixa etária e pela importância da atuação na fase de formação de hábitos. Outros grupos podem ser definidos localmente, de acordo com risco, dados epidemiológicos ou critérios locais. Recomenda-se a ampliação do acesso a essas ações envolvendo as famílias. As ações coletivas devem ser executadas, preferencialmente, pelo pessoal auxiliar, de forma a potencializar o trabalho do dentista em relação às atividades clínicas. A abordagem coletiva pode incluir os seguintes procedimentos:

• Exame epidemiológico. • Educação em saúde bucal. • Escovação dental supervisionada.

• Entrega de escova e dentifrício fluoretado e, sempre que possível, de fio dental.

5 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Ministério da

Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.92 p. (Série A. Nor-mas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17).

Referências

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