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SABEDORIA INICIÁTICA DAS IDADES - II

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Academic year: 2021

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A Consciência do III Milênio

SABEDORIA INICIÁTICA DAS IDADES - II

Prof. Instr.

Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br

Link PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE

A teoria da Harmonia das Esferas O cosmo é regido por relações matemáticas. Estudavam os quatro

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A Consciência do III Milênio SABEDORIA INICIÁTICA

DAS IDADES - II

Dando continuidade à nossa última conversa no lendário Egito,

principalmente no que se refere a Pitágoras e por Kunaton.

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DAS IDADES - II

Pitágoras foi um filósofo e matemático grego jônico creditado como o fundador

do movimento chamado Pitagorismo.

Pitágoras de Samos na Grécia - 570 – c. 495 a.C.)

Vejam, também

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Os pitagóricos interessavam-se pelo estudo das propriedades dos números. Para eles, o número,

sinônimo de harmonia, é constituído da soma de pares e ímpares (os números pares e ímpares expressando

as relações que se encontram em permanente processo de mutação), sendo considerado como a essência das coisas, criando noções opostas (limitado e ilimitado) e a base da teoria da Harmonia das Esferas

A música das esferas, também conhecida como harmonia das esferas ou música universal, é um antigo conceito definido

pelos gregos que postula a existência de uma harmonia divina e matemática entre o macrocosmo e o microcosmo.

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Segundo os pitagóricos, o cosmo é regido por relações matemáticas. A observação dos astros sugeriu-lhes que uma ordem domina o

universo. Evidências disso estariam no dia e noite, no alterar-se das estações e no

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Por isso o mundo poderia ser chamado de cosmos, termo que contém as ideias de

ordem, de correspondência e de beleza. Nessa cosmovisão também concluíram que

a Terra é esférica, estrela entre as estrelas que se movem ao redor de um fogo central.

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Alguns pitagóricos chegaram até a falar da rotação da Terra sobre o eixo, mas a maior descoberta de Pitágoras ou dos seus discípulos (já

que há obscuridades em torno do pitagorismo, devido ao caráter esotérico e secreto da escola)

deu-se no domínio da geometria e se refere às relações entre os lados do triângulo retângulo.

A descoberta foi enunciada no Teorema de Pitágoras (c²= a²+b²) que já era conhecido

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Pitágoras foi expulso de Crotona e passou a morar em Metaponto, onde morreu,

provavelmente em 496 a.C. ou 497 a.C., Segundo o pitagorismo, a essência, que é o princípio

fundamental que forma todas as coisas é

o número. Os pitagóricos não distinguem forma, lei, e substância, considerando o número o elo entre estes elementos. Para esta escola existiam

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Assim, Pitágoras e os pitagóricos investigaram as relações matemáticas

e descobriram vários fundamentos da física e da matemática.

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O símbolo utilizado pela escola era o pentagrama, que, como descobriu Pitágoras, possui algumas propriedades

interessantes. Um pentagrama é obtido traçando-se as diagonais de

um pentágono regular; pelas intersecções dos segmentos desta diagonal, é obtido um novo

pentágono regular, que é proporcional ao original exatamente pela razão áurea.

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Pitágoras descobriu em que proporções uma corda deve ser dividida para a obtenção

das notas musicais no início, sem altura definida, sendo uma tomada como fundamental

(pensemos numa longa corda presa a duas extremidades que, quando tangida, nos dará o

som mais grave) - e a partir dela, gerar-se-á a quinta e terça através da reverberação

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Os sons harmônicos. Prendendo-se a metade da corda, depois a terça parte e depois a quinta parte conseguiremos os

intervalos de quinta e terça em relação à fundamental.

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A chamada SÉRIE HARMÔNICA. À medida que subdividimos a corda

obtemos sons mais altos e os

intervalos serão diferentes. E assim sucessivamente. Descobriu ainda que

frações simples das notas, tocadas juntamente com a nota original, produzem sons agradáveis. Já as frações mais complicadas, tocadas com a nota original, produzem sons

desagradáveis.

O pentagrama

era o símbolo da Escola Pitagórica.

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O nome está ligado principalmente ao

importante teorema que afirma: Em todo triângulo retângulo, a soma dos quadrados dos catetos é

igual ao quadrado da hipotenusa.

A escola pitagórica era conectada com concepções esotéricas e a moral pitagórica enfatizava o conceito de harmonia, práticas

ascéticas e defendia a metempsicose. A propósito, no seu livro A Vida de Apolónio de Tiana,

Filóstrato escreveu que Pitágoras não só sabia quem era como quem tinha sido.

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Isto porque, tem a Grécia servido para nós de ponto de cultura, só os

que são versados em Sabedoria Iniciática das Idades, tem um modo

geral, conhecimento do que ele representou, como fonte de Saber,

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Já dissemos que Pitágoras fez seus estudos, ou seja, se iniciou, no Egito, embora, em muitas Enciclopédias seja

dado como discípulo, principalmente, de Anaximandro.

No Egito teve ciência das medidas canônicas, pois aí dividiam o corpo humano em

determinado número de frações iguais, tendo cada uma delas o comprimento do dedo médio da mão, ou seja, o dedo de Saturno.

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É preciso que se atente para o fato de que essas medidas não seriam encontrados

no corpo de um homem qualquer.

O padrão era oferecido pelo Faraó que era filho de Aton, o Sol, como o declarou o sábio

Amenopheis IV: Kunaton. Se era filho do Sol e este era o símbolo do doador da Vida, do Pai, era, portanto, - Deus - logo, o Faraó era o Filho

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Deus na Terra. Por este motivo a figura humana perfeita deveria medir 19 dedos médios ou de Saturno, do Supremo Arquiteto,

enfim, do que podemos chamar de tipo arquetipal ou tipo perfeito. O número 19 representa, na linguagem dos Arcanos, os

Gêmeos, ou seja, o padrão do Andrógino, embora em separado. Com o tempo, essa medida passou a ser a do nariz e hoje, são

trinta narizes o que corresponde a sete cabeças e meia.

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Vale apenas dizer que o nariz é um símbolo fálico e, portanto, está em relação com a

doação da vida física, com os cânones somáticos, embora hoje aquela sabedoria tenha sido esquecida ou substituída em sua

essência por um aspecto inteiramente desligado da Sabedoria Iniciática, perdendo,

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Nos tempos do Velho Egito, a Universidade estava representada pelas Pirâmides, cujas medidas eram perfeitas, onde o sendo da

“Proporção Divina” já existia como Cânone Universal.

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Basta atentar um momento para a

descendência que Kunaton se dá - Filho de Aton, o Sol - para se compreender a analogia

existente entre a mitologia Grega e os Deuses Egípcios. Uma nasceu do outro, apenas a linguagem é diferente. A relação

entre o macro e o microcosmo está anunciada por Kunaton.

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Kunaton - Reinou por dezessete anos e morreu por volta de 1336 a.C.

Ele é principalmente lembrado por abandonar o tradicional politeísmo

egípcio e introduzir uma adoração centrada em um único Deus, Aton.

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Se Orfeu falou na lira de sete cordas e o tangeu foi Pitágoras quem traduziu para o Mundo Exterior as relações existentes entre

a altura dos sons e a longitude das cordas daquele instrumento. Isso supunha a

existência de uma harmonia. É um conceito fundamental. Primeiramente só se aplicava à oitava ou a uma escala musical, mas logo

depois se aplicou a todas as esferas da realidade.

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Por exemplo, ao corpo humano, de tal sorte que a função da medicina consiste

em auxiliar esta harmonia a ser restabelecida em todas as ocasiões

em que tem sido perturbada.

As Leis da Harmonia são aplicadas a todo o Cosmo

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A Cosmologia de Pitágoras, como a de Anaximandro, assinala fortemente a

disposição Harmônica dos Corpos Celestes: “estão distanciados de um chamado fogo central, segundo intervalos

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Por isso, se os movimentos circulares

produzem uma música, a Música das Esferas. A Harmonia é musical: é também, e de modo

correspondente, numérica.

Os Pitagóricos, segundo Aristóteles, diziam que os elementos dos números eram de todas

as coisas e que os Céus eram harmonia e número. As propriedades dos números, ao

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Muitas outras se podiam agregar. Logo adiante voltaremos a estes números. O mais

importante do ponto de vista das analogias filosóficas, foram as divisões dos números

pares e ímpares perfeitos, (iguais à soma dos divisores) lineares e planos.

Os números foram considerados como princípios.

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Ainda seguindo Aristóteles, entre os

Pitagóricos havia uma facção que afirmava a existência de 10 princípios e oposições

fundamentais, cada uma delas

corresponde a cada um dos 10 primeiros números naturais.

É da Divina Grécia que nos vêm as primeiras noções matemáticas da divina

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Vejamos, porém, em primeiro lugar o que se entende por proporções.

Segundo a Enciclopédia Universal Ilustrada, temos: Proporção igual à disposição,

conformidade, correspondência devida das partes de uma coisa com o todo.

Euclides chamou de “média” e “extrema razão” à divisão da linha reta em partes desiguais, em relação de independência.

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O

dodecaedro

, corpo citado por Platão como “Combinação da qual Deus se serviu

para traçar o plano do Universo” e o Pentágono, “símbolo da Harmonia viva e

símbolo do Homem Perfeito” para os

pitagóricos, originaram-se na divisão de uma reta em média e extrema razão.

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Assim o Microcosmo está representado por um Pentágono, onde se pode inscrever

um homem com os braços e pernas abertos, de modo que a cabeça, braços e

pernas correspondam a cada um dos ângulos do Pentágono, e o Macrocosmo é

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Essa divisão proposta por Euclides é aplicada nos momentos mais significativos da cultura

latina, foi chamada por Leonardo da Vinci de “secção áurea”, e sua redescoberta na Idade Média foi devida a Luca Pacioli di Borgo, que a chamou de a “divina proporção”. O lado do

Pentágono e o Decágono inscritos na

circunferência são a expressão aritmética da Divina Proporção, conhecida no mundo

matemático, ou seja, pela 21ª letra do alfabeto grego ( FI ).

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A Divina Proporção, ainda segundo a leitura dos mesmos autores, expressa na série fibociana, constitui as bases de todos os ritmos espaciais, que tem por esquema o Pentágono, e são encontrados onde haja um

hálito de vida. No mundo vegetal, animal ou humano, impera a Divina Proporção, sendo

que no corpo humano ela se manifesta quando o desenvolvimento e o crescimento

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Assim, todos os segmentos do corpo humano podem ser

estudados através desta proporção, especialmente as falanges dos dedos das mãos. Dessa relação

supõe-se que os gregos

concluíram um ritmo dáctilo que usavam em música e poesia.

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DAS IDADES - II

Os gregos do tempo e Pitágoras usavam um monocórdio, cuja corda estava esticada

sobre os pontos que a dividiam

proporcionalmente aos graus da escala. Um acorde menor exige uma divisão da

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Teorema de Pitágoras (c²= a²+b²) já era conhecido dos babilônios em 1600 a.C.

A soma dos divisores de determinado número com exceção dele mesmo, é o próprio número.

Exemplos:

Os divisores de 6 são: 1, 2, 3, 6, então: 1+2+3=6

Os divisores de 28 são: 1, 2, 4, 7, 14 e 28, então: 1+2+4+7+14=28

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DAS IDADES - II

Se o Partenon é a fonte inesgotável para a pesquisa da divina proporção, por toda

a Europa, a construção latina, inspirada na grega, corresponde ao módulo (FI).

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DAS IDADES - II

É ainda a glória da reta dividida em média e extrema razão, ou seja, a divina proporção encontrada em todas as relações que dominam

a linha geral arquitetônica das Igrejas de Paris, onde um cidadão conhecido por “Velho das

Catedrais”, era visto medindo-as

meticulosamente, talvez com o célebre Compasso de Ouro cujas hastes mantém a

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DAS IDADES - II

Essa mesma proporção domina os edifícios da Praça Vendôme e são a razão de uma sonoridade perfeita da genial criação de um STRADIVARIUS,

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DAS IDADES - II

Hiram, Kunaton, Cristian Rosenkreutz, São Germano; pouco importa o nome, pois que

ele já veio e vós não o reconhecestes.

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DAS IDADES - I

“A verdadeira independência do Brasil só se firmará quando Ele for de direito

e de fato o Santuário da Iniciação Humana a caminho da sociedade

futura”. HJS

Quando o povo tiver consciente dos seus

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A Consciência do III Milênio

Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José de Souza foi, ainda, superior à dita

“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações antigas, porque não iniciou,

apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas, pedagógicos, mas, também, criaturas humildes.

Ensinou, sim, a homens de todas as classes, de todos os níveis de cultura,

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A Consciência do III Milênio

Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José de Souza tem por fim colocar o Discípulo num estado de

equilíbrio entre “EU INTERNO” e o ambiente exterior, com o qual é obrigado a se chocar a

todos os instantes da vida.

“O Templo não é lugar de religião e, sim, de Realização”.

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A Consciência do III Milênio

Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano

universal de evolução que segue três

caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação,

a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho,

em busca do seu Deus Interior.

Mantém vários Departamentos nas principais Cidade e ainda Curso por Correspondência.

A Liberdade Interior

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Estamos Conectados

F i m

Prestigiem Portal de Aquário

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