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III.B Barra comentários de LC manuscritos em margem de documento; Sempre entendo que para casas...

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III.B.01-02359

Barra – comentários de LC manuscritos em margem de documento; “Sempre entendo que para casas...

O documento (xerox) contém a pg. 7 (mapa) e as pgs. de 27 a 49 Os comentários são digitados por página.

pg. 27

Assinalado no texto datilografado: um gabarito de dois pavimentos

Nota manuscrita na margem:

Sempre entendo que para casas não deveria haver limitação de gabarito; o simples fato de se tratar de residências unifamiliares já limita naturalmente o porte da edificação: aproveitamento da cobertura, mansarda, subsolo, pilotis, cada um faça o que bem entender, – ninguém tem nada com isto.

pg. 28

Parágrafo datilografado sobre o Centro Metropolitano assinalado. Correções no 3° parágrafo:

“Há também alguns conceitos estéticos emitidos como, p. ex. para [as fachadas dos prédios, o desenho dos prédios] ( riscado) as coberturas das casas (“as coberturas,

quando de eternit, não devem ser pintadas de vermelho, (...)”

pg. 30

Parcelamento de iniciativa do GPBJ para facilitar o trabalho e possibilitar melhor apreensão da área, dada a sua extensão, objetivando, assim, futuras definições particularizadas sem prejuízo da visão global.

pg. 32

(...) já não existem porque foi mantido o loteamento existente do chamado Recreio

pg. 33

2° parágrafo:

Numa antecipação, no mais das vezes, verdadeira.

(...) torna-se mais fechado contra vontade do autor

no final do parágrafo: (...) ou seja, voltou a prevalecer o primarismo dos estreitos e comodistas critérios municipais.

3° parágrafo:

(...) porque estaria limitando o desenvolvimento natural de áreas não

comprometidas pelo PP, pois o seu autor sempre se manifestou no sentido da maior abertura a novas abordagens e concepções. (...) Apesar dele continuar como

consultor já não tinha tanta autonomia para aprovar os projetos fora das limitações

impostas;

(...) a favor de projetos que não se enquadravam nas mesquinharias restritivas do

Decreto 324 ou nas posturas da legislação urbana “defensiva”, própria das áreas

adensadas da cidade antiga, quando na Barra – devido ao espaço e à escala diferente – os critérios são outros.

(2)

4° parágrafo:

A Prefeitura [teve que] (sublinhado)

(...) já não podia mais ser deixada a critério de um grupo de arquitetos e engenheiros, com autonomia para toda essa área. Pelo contrário, o “grupo”

defendia os interesses da cidade e dos usuários, objetivando melhorar a qualidade de vida, enquanto a “disciplina municipal”, com os seus prismas, tabus e cacoetes, entravava e impedia inovações.

pg. 34

4° parágrafo

O chamado “Plano Paralelo” proposto (...)

pg. 35

2° parágrafo

Assinalado: de forma definitiva a ocupação de toda a Baixada de Jacarepaguá

pg. 36

1° parágrafo

(...) da aeronáutica, que [não] ( cortado) teve sua pista modificada contrariando a

existente quando [segundo o que tinha sido] ( cortado) quando projetado o plano original. (...)

2° parágrafo

na margem: Pelo contrário, mantém ali os chamados lotes agrícolas de 10.000m², que não podem ser desmembrados, comportando, no máximo, 3 edificações.

no texto: (...) estudos futuros (sublinhado), tiveram os projetos indevidamente

antecipados [executados] ( cortado) 3° parágrafo

(...) ele define de forma primária os usos de todas as áreas (...) de arquitetos para fazê-lo de forma racional de acordo com as sucessivas etapas do desenvolvimento

de cada região. (...) Atualmente a SUDEBAR, ou seja [o Centro Adfministrativo da

Barra] ( riscado) a Assessoria de Planos Especiais (APE) ainda mantem ... (...para sua aprovação e[levam um ano] assinalado, e com “?”

pg. 37

2° parágrafo

(...) centro Metropolitano em menor escala ainda não, mas vai chegar lá. É só

questão de tempo.

(...) a área reservada para prédios [invadiu boa parte da] ( cortado) absorveu área

destinada às casas [e aos equipamentos urbanos] ( cortado) incorporando a respectiva ATE; (...)

(3)

pg. 39

4° parágrafo

(...)[ os moradores que se adaptaram à vida da Barra com todos os seus problemas de infra-estrutura] ( assinalado) a grande maioria (...) e os outros (assinalado) a minoria.

(...) gostaria de mudar-se. Pudera!

(final do parágrafo assinalado)

pg. 42

1° parágrafo

Assinalado no texto: “A Barra é esta coisa horrorosa que vocês estão vendo”

Na margem superior: refería-me à falta de qualidade arquitetônica da maioria das construções (há muitas exceções) + escondidas

2° parágrafo Assinalado no texto:

(...) 10 anos (...)

(...) a transformação da área em município (...)

Ridículo

Ponto de exclamação na margem esquerda 4° parágrafo

Na margem:tolice 5° parágrafo

Na margem: o interpelado não merece fé 6° parágrafo

Na margem: seta apontando para o texto 7° parágrafo

É só soltá-la das peias municipais

pg. 43

1° Parágrafo 3ª. linha:

(...) limitando o desenvolvimnto da área

Assinalado no texto: o seu projeto

Assinalado no texto: controlando

(4)

6ª. linha:

(... já existirem como já disse, numa antecipação indevida

11ª. linha:

(...) desta formalidade? Na margem: Simplesmente por se tratar de uma área enorme onde a legislação proposta pelo “código de obras” não se aplica, já que não faz sentido ali.

Final do parágrafo:

(...) autor do Plano. Foi exatamente o que sempre pretendi. Considerar a Baixada

de Jacarepaguá um laboratório urbanístico aberto às experiências e à inventiva, tanto da iniciativa privada como das sucessivas administrações.

2° Parágrafo 1ª. linha:

Assinalado no texto: controle pretendido

Na margem:

Como já acentuei, esse controle sempre foi no sentido da aceitação de novas proposições.

2ª. linha:

Assinalado no texto: de autor

Na margem direita: Assim como as crianças têm um pai, tioda concepção tem um autor.

3ª, 4ª. e 5ª. linhas:

Sublinhado no texto: somente ele sabe o que (...) poria tudo a perder

Na margem: Mentira. Sempre frisei que o caso da Barra é o oposto de Brasília. Ali sim, por se tratar de uma capital a ser construída num prazo mínimo, impunha-se uma vontade urbanística clara e apreensível que lhe marcasse tal condição.

8ª. e 9ª. linhas:

Sublinhado no texto: panóptica, onde todos os (...) que os observa

Na margem inferior: referência descabida e ridícula, mormente no caso da Barra. 10ª. linha:

Sublinhado no texto: filosofia da escola (...) pertence o autor

Na margeminferor: Tolice pg. 44

1° Parágrafo

Na margem: Na minha abordagem urbanística, o usuário, o sociólogo e o psicólogo estão sempre presentes.

Na margem: Nem tanto assim. 2° Parágrafo

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“espontânea”, todo plano implica em certo grau de racionalização. Mas como me considero – por índole e formação – um humanista, esta condição se reflete naquilo que concebo.

No final do parágrafo: (...) do poder que a solicitou. (seta indicando o texto manuscrito) Precisamente por saber que o sistema é o capitalista, o “autor” procurou orientar a iniciativa privada empresarial no sentido de um estilo de vida, tanto burguês como proletário, melhor, graças à possibilidade de opção entre a habitação coletiva ou individual. Vide as proposições para o chamado “plano paralelo”: casas mínimas geminadas com jardim de acesso e quintal ou apartamentos (4 pav.) com áreas de recreio comuns.

3° Parágrafo

Na margem: boa análise pg. 45

2° Parágrafo

Na margem: No caso, as coletoras têm sucessivos retornos, o que facilita a passagem de uma local a outra, sem os inconvenientes da passagem direta de fora a fora.

No texto: (...) fato consumado, leva-o a ser tratado como verdadeiro (...)

Na margem: Interessante, mas exagerado teoricismo.

No final do parágrafo: (...) direta dos moradores. O tráfego que se dane.

3° Parágrafo

Na margem: O atravancamento resultante dessas superposições teriam então feito do Rio a cidade ideal! (relativo ao trecho entre a 5ª. e a 9ª. linha, assinalado) Na margem, relativo ao texto: (...) por transformações milimétricas Pelo contrário,

apesar dessa evolução, as cidades, para não cairem no (...) imobilismo têm que levar, de vez em quando, um tranco renovador (Haussmann, Passos, etc)

pg. 46

1° Parágrafo

Na margem: Indagação boba 2° Parágrafo

Na margem: Cada núcleo correspopnde a um bairro onde as pessoas circulam. Os carros só são usados para ir de um bairro (núcleo) a outro. Essa idéia da superposição é, no caso, cerebrina. [superposição] ( assinalado no texto).

Claro, mas nada impede que nos núcleos existam tais comodidades, tudo depende da inteligência e criatividade dos empresários e arquitetos responsáveis.

O que a prática tem mostrado é que não dá pé a criação de centro de comércio local no interior do núcleo. É natural que o comerciante prefira estar contíguo ao núcleo, mas do lado de fora para ter maior solicitação. Por isto foram criadas faixas de 70 x 300m com lotes para todo tipo de empreendimentos, inclusive conjuntos de lojas e escritórios, tanto para usuários do próprio bairro como de bairros (núcleos) contíguos.

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Mas tudo isto é muito aleatório. (agora na margem direita)Tanto mais que os hábitos dos cariocas já mudaram com os super-mercados e os grandes centros de compras e diversões frequentadíssimos, como na própria Barra, embora vocês tenham deliberadamente omitido tal fato.

2° Parágrafo

No texto (...) [espaço fechado] ( assinalado) enorme

Na margem direita, relativo ao texto da 3ª. à 5ª. linha) afirmação falsa. Os jardins cercados, como na Inglaterra os squares, são para dar maior intimidade e isolar do tráfego.

Na margem esquerda: Muito bem. É que uma coisa não exclui a outra A previsão de áreas propícias a certos usos não exclui as demais que, no fundo, estão é dentro da cabeça das próprias crianças, bem como dos adolescentes e dos chamado adultos.

pg. 47

1° Parágrafo

Na margem: Claro, e muito bem dito. O fato dos núcleos serem, numa certa medida, auto-suficients, não os torna, por isto, estanques.Têm acesso aos espaços livres no entorno das lagoas e à praia.

2° Parágrafo

No texto: (...) O plano segue as leis no caso não se trata da Carta de Atenas: (...) (...) nenhuma habitação residencial uni-familiar nas vias de comunicação (...) Av das Americas tem núcleos de apartamentos (seta indicando as 5 últimas linhas do parágrafo, assinaladas)

3° Parágrafo

Na margem: ”Urbanizar é trazer um pouco do campo para a cidade, e levar um pouco da cidade para o campo.”

4° Parágrafo

Na margem, relativo às 3 linhas do parágrafo.: Depende da justa medida. Seja como for, o Sr. João de Souza Mendes Filho tem a cidade toda, da Penha a Copacabana, para usufruir dessa alta forma de desenvolvimento da ordem (asinalado no texto) A Barra é uma opção para os que pensam diferente.

pg. 48

1° Parágrafo

Na margem superior, a partir do texto na 3ª. linha, assinalado (...) uma só pessoa;(...) Todo verdadeiro plano tem uma idéia matriz e assim é concebido. Essa

idéia, esse partido, é então submetido ao crivo de várias “audiências” como dizia Luiz Saia, ou seja, a várias e sucessivas indagações segundo diferentes critérios e ângulos de abordagem. Qando as respostas a tais audiências são unanimemente favoráveis, então sim, rematava ele, é sinal de excelência.

(7)

havia um Conselho, composto de pessoas das mais diferentes profissões e de variada procedência, que se reunia de 15 em 15 dias com o GTBJ. Fica assim sem efeito essa presunção.

Na margem direita, relativo ao texto: (...) e com a existência de um coordenador

e criador do plano Esta presença para garantir a coerência do plano como um todo

é, pelo contrário, fundamental. Todo urbanista sabe disto.

No texto: (...) passaram a ser a “consciência” (assinalado) “mola propulsora”

Na margem esquerda, relativo ao texto acima: A “consciência” do plano foi a do seu autor, – responsável pela concepção original.

Na margem esquerda, relativo ao texto: (...) “A nossa primeira [luta] (assinalado)

com o professor (...) Não houve luta nenhuma, houve apenas troca de idéias.

Na margem esquerda, relativo ao texto: (...) possui lotes independentes (...) Delimitação virtual, mais para efeito de registro imobiliário.

No texto: (...) pela urbanização [de toda] (riscado) inicial da subzona A-17 (...)

No texto: (...) o seu tráfego na pista local da antiga auto estrada Rio-Santos (...)

Na margem esquerda: Já foi explicado. Teria sido um absurdo cortar as diagonais coletoras de 80 em 80m por uma transversal. O canteiro central permite as articulações necessárias.

pg. 48

1° Parágrafo

Na margem superior, em relação ao texto: (...) formas mais [democráticas]

(assinalado) claro que tais consultas devem ocorrer, mas como essas pessoas geralmente só têm noção particularizada dos problemas, é indispensável que a opção final seja feita, com a devida isenção, por aqueles que têm a visão do conjunto.

No texto: (...) por parte de seus milhões de moradores (...)

Na margem esquerda, relativo ao às 3 últimas linhas do parágrafo: cândido jogo de palavras

2° Parágrafo

Na margem equerda, em relação ao texto: (...) determinar [para toda a região]

(assinalado) o mesmo. Vocês fazem abstração dos dois centros previstos, o da

Barra e o do Recreio.

Na margem equerda, em relação ao texto: (...) parece mais deserto do que calmo

Claro, se a ocupação ainda está no começo.

Na margem equerda, em relação ao texto: (...) e [sem a possibilidade de ligação entre eles] (assinalado) Perdão, os núcleos têm acesso à lagoa, onde tem clube e

embarcadouro, e se articulam entre si pela Via Parque N° 2 3° Parágrafo

No texto: (...) o homem rural e não o homem urbano Visa o homem, tout court.

Na margem equerda, em relação ao texto: Na Barra não se trata de uma cidade mas de uma extensão urbana que visa precisamente compensar o adensamento do

(8)

restante da cidade.

Na margem equerda, em relação ao texto: (...) não havia um planejamento engano, sempre houve planejamento

Na margem equerda, em relação ao texto: (...) que se diz [o único] (assinalado)

conhecedor (...) outro homem, outra mulher e outra criança. Nunca me presumi

único e nunca poderia esquecer uma “necessidade básica fundamental”, uma vez que essa esperança é minha também.

Depois do final do texto:

Trata-se, no fundo, de um duplo equívoco: Primeiro fazem deliberadamente abstração dos dois centros urbanos que o PP propôs, o da Barra e o do Redreio, além dos lugares de encontro locais, onde os moradores dos núcleos normalmente convivem. Segundo, a urbanização da Baixada não é propriamente uma nova cidade, mas uma extensa e derramada banlieue com determinados focos de adensamento urbano.

A maioria dos válidos conceitos transcritos refere-se a pequenas novas cidades com possibilidade ou não de expansão, objetivando a criação de áreas de congestionamento pré-estabelecido a fim de evitar a mediocridade e monotonia da vida interiorana. Daí o equívoco. A Baixada de Jacarepaguá é uma extensão da cidade do Rio de Janeiro. Contígua à Zona Norte e prolongamento da Zona Sul, oferece aos cariocas saturados de congestionamento uma opção diferente de morar, seja em prédios de apartamentos com facilidades comunitárias e vista desimpedida para o mar e para as montanhas, inclusive ... (ilegível), seja em casas isoladas de áreas contíguas, coisa já impossível nos outros bairros da cidade, ou seja, ainda, em chácaras ou sítios nos antigos lotes agrícolas, mantidos com 10.000m².

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