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Clipping de notícias. Recife, 30 de novembro de 2016.

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29/11/2016

Notícia

Especial

Agreste Seco: moradores da região vivem entre a

fome e a sede

Reprodução/TV Jornal

Reservatórios vazios e cidades inteiras sem uma gota de água. É esse o cenário da seca que atinge a região Agreste de Pernambuco. As consequências da falta de chuva para a vida das pessoas e para a economia do Estados são temas da série de reportagens Agreste Seco, uma produção da TV Jornal em parceria com o Jornal do Commercio. Na primeira reportagem, exibida no Notícias da Manhã PE, às 7h30, e no TV Jornal Meio-Dia, às 11h40, o drama das cidades que enfrentam a pior seca dos últimos 60 anos e a vida sacrificada de quem tem que escolher entre matar a fome ou a sede.

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30/11/2016

SECA BRABA–

Quinze senadores nordestinos, entre eles o pernambucano Fernando Bezerra Coelho (PSB), foram, ontem, ao presidente Michel Temer, cobrar medidas para minorar os efeitos da estiagem que assola o semiárido. Durante o encontro, Temer garantiu que o Governo está empenhado para a garantia dos recursos destinados a obras estruturantes e voltadas a ampliar a produção de água na região, entre elas os programas de transposição e de revitalização do Rio São Francisco. Também participaram da discussão os ministros da Integração Nacional, Helder Barbalho, e das Cidades, Bruno Araújo

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29/11/2016

Pronaf completa 20 anos com baixa inadimplência

O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) acaba de completar 20 anos, com mais de 27 milhões de contratos, R$ 170 bilhões de crédito concedido e inadimplência abaixo de 1%. Porém, José Ricardo Ramos Roseno, secretário especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, afirma que, em duas décadas, o Pronaf não atingiu 50% dos agricultores familiares do Brasil.

Segundo dados do Censo Agropecuário 2006 do IBGE, o último realizado no país, o Brasil apresenta pouco mais de 5 milhões de propriedades rurais, sendo cerca de 4,5 milhões deste total referentes à agricultura familiar. Neste ano agrícola (1º de julho de 2016 a 30 de junho de 2017), o total de recursos disponíveis nas linhas do Pronaf é de R$ 30 bilhões, aproximadamente 20% maior ao montante do ano anterior, quando a soma chegou a R$ 26 bilhões, com aplicação de R$ 22,1 bilhões. O Censo Agropecuário de 2006 mostrou que a agricultura familiar responde por 50% da produção dos itens que compõem a cesta básica consumida pelos brasileiros.

"Com base nesse cenário, neste ano agrícola, estimulamos ainda mais as linhas de custeio (capital empregado para uso na produção da safra) para os agricultores familiares que trabalham com produtos da cesta básica, baixando a taxa de juros de 5,5% para 2,5%, ao ano. E já tivemos resultados, houve um incremento de 10% na aquisição de crédito para custeio nos quatro primeiros meses do ano agrícola em relação ao mesmo período do ano anterior", diz Roseno.

De acordo com o secretário, o objetivo é estimular o agricultor familiar a aumentar a produção dos produtos que compõem a cesta básica, investindo na qualidade. Roseno explica que, para os produtores agrícolas familiares que lidam com orgânicos, os juros do Pronaf, neste ano agrícola, baixaram de 5,5% para 2,5% ao ano.

"O objetivo dessa redução é impactar a inflação dos produtos da cesta básica. A agricultura familiar tem um papel primordial nos produtos mais consumidos diariamente. Os agricultores familiares são responsáveis pela produção de 87% da

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mandioca; 70% do feijão; 58% do leite; 59% dos suínos; 46% do milho e 38% do café, consumidos no Brasil", diz Roseno.

Na visão do secretário, os principais entraves para difundir o acesso ao crédito do Pronaf estão relacionados aos entraves que o produtor agrícola encontra para conseguir regularizar sua situação fundiária; às dificuldades de infraestrutura num país com dimensões continentais; e, sobretudo, à falta de assistência técnica adequada aos agricultores familiares.

Estudos feitos pela Diretoria de Agronegócios do Banco do Brasil (BB) apontam que, nas últimas três safras, os volumes desembolsados na instituição para a agricultura familiar somaram R$ 43,8 bilhões. Com relação à safra 2016/17, a estimativa no BB é desembolsar R$ 14,6 bilhões em operações para a agricultura familiar, isso representa um volume 8,2% superior ao realizado na safra anterior.

Ainda, segundo os dados da Diretoria de Agronegócios do BB, as principais demandas dos agricultores familiares em relação ao Pronaf são para custeio agrícola e pecuário e investimento para aquisição de animais, implementos, máquinas e equipamentos. Mas os dados mostram que há uma mudança nas demandas por créditos para investimento na modernização da produção, por meio da aquisição de itens como máquinas, implementos e de novos equipamentos para correção e recuperação de solos, resfriadores de leite, melhoria genética, irrigação, implantação de estufas e pomares, armazenagem e cultivo protegido.

O BNDES teve, no ano agrícola passado, R$ 595 milhões em recursos autorizados para Pronaf, de custeio, sendo que a demanda chegou a R$ 504 milhões. Carlos Alberto Vianna Costa, chefe do Departamento de Relacionamento Institucional e Gestão do Crédito Rural, diz que a tendência para este ano agrícola é utilizar a totalidade dos recursos disponíveis. "Este ano, temos um total de R$ 2 bilhões, sendo R$ 825 milhões para custeio. No geral, temos tido um desempenho muito bom em termos de Pronaf, com destaque para as regiões Sul e Sudeste", diz Costa.

Suzana Liskauskas Valor Econômico

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29/11/2016

Em evento, ministro garante que obras de integração

do Velho Chico estão “aceleradas e acima da média”

As obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco, que garantirá segurança hídrica a mais de 12 milhões de pessoas nos Estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, estão em ritmo acelerado e com média de execução acima da que vinha sendo registrada antes da gestão do presidente Michel Temer. Em paralelo, e para assegurar água em quantidade e qualidade para a população, o Governo Federal lançou o programa de revitalização do Rio São Francisco – o ‘Novo Chico’ -, que está investindo em obras de tratamento de resíduos sólidos.

As afirmações são do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, durante o Seminário Nacional de Saneamento Sustentável, realizado nesta terça-feira (29), em Brasília. “É fundamental agirmos de maneira rápida sob pena do rio São Francisco ficar comprometido e também ter a sua oferta hídrica prejudicada. Como rio da integração nacional, é ele que vai ofertar água para os estados que compõem a transposição”, explicou.

De acordo com Helder Barbalho, as obras do Projeto de Integração estão em plena execução. Sobre a revitalização do São Francisco, o ministro destacou que existe uma ampla carteira de investimentos dos Ministérios das Cidades e da Integração Nacional destinada às obras de esgotamento sanitário nas mais de 500 cidades que compõem a bacia hidrográfica do rio.

“Além de garantirmos a qualidade da água, temos também que ter segurança sobre a sua quantidade. Diversos esforços estão sendo trabalhados por órgãos federais para otimizar os recursos para a irrigação, recomposição e proteção de nascentes e matas ciliares. As ações estão dentro do portfólio construído por nós e que será executado pelos próximos dez anos“, explicou. As informações são do Ministério da Integração. (foto/arquivo divulgação)

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29/11/2016

SECA: A SENADORES NORDESTINO PRESIDENTE

TEMER

GARANTE

RECURSOS

PARA

OBRAS

ESTRUTURANTES

Fernando Bezerra Coelho e mais 15 senadores nordestinos reuniram-se com o presidente Michel Temer, nesta tarde (29), com o objetivo de definirem soluções para o enfrentamento de uma das secas mais severas da história pela qual o Nordeste deverá passar, nos próximos meses. Durante o encontro, no Palácio do Planalto, Temer garantiu que o governo federal está empenhado para a garantia dos recursos destinados a obras estruturantes e voltadas a ampliar a produção de água na região. Entre elas, os programas de transposição e de revitalização do Rio São Francisco.

Também participaram da reunião, os ministros da Integração Nacional, Helder Barbalho, e das Cidades, Bruno Araújo. “Tanto o presidente Michel Temer quanto os ministros demonstraram preocupação e muito empenho para que a nossa Região Nordeste atravesse mais esta seca com o total apoio do governo federal”, destaca Fernando Bezerra. O socialista pernambucano foi um dos principais articulares para a realização do encontro de hoje com Temer, que reuniu Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), Armando Monteiro (PTB-PE), Benedito de Lira (PP-AL), Deca (PSDB-PB), Edison Lobão (PMDB-MA), Eduardo Amorim (PSC-SE), Elmano Ferrer (PTB-PI), Eunicio Oliveira (PMDB-CE), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), João Alberto Souza (PMDB-MA), José Agripino (DEM-RN), José Maranhão (PMDB-PB), Otto Alencar (PSD-BA), Roberto Muniz (PP-BA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).

TRANSPOSIÇÃO – De acordo com o ministro Helder Barbalho, o Eixo Leste da Transposição do São Francisco – no trecho entre os municípios de Custódia (PE) e Monteiro (PB) – está programado para ser inaugurado no próximo mês de março. Já o Eixo Norte, segundo Barbalho, deverá ser inaugurado em agosto do próximo ano.

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Ao garantir a continuidade de obras hídricas estruturantes – como a Adutora do Agreste (PE), o Cinturão das Águas (CE), as Vertentes Litorâneas (PB) e o Canal do Sertão Alagoano (AL) – o presidente Michel Temer afirmou que os ministérios da Fazenda e de Minas e Energia já estão levantando as possibilidades financeiras para que o governo dê celeridade às ações de Revitalização da Bacia do Rio São Francisco. “O projeto, que abrange ações como a recuperação da mata ciliar do rio e a construção de barragens, deverá contar com mais R$ 7 bilhões no decorrer dos próximos dez anos, conforme previu o ministro Helder Barbalho (Integração)”, informa o senador Fernando Bezerra Coelho.

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29/11/2016

Obras da transposição do rio São Francisco estão

em ritmo acima da média dos últimos anos, afirma

Helder Barbalho

Além do abastecimento, as ações incluem tratamento de resíduos sólidos para garantir mais qualidade à água e ao meio ambiente em geral

As obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco, que garantirá segurança hídrica a mais de 12 milhões de pessoas nos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, estão em ritmo acelerado e com média de execução acima da que vinha sendo registrada antes da gestão do presidente Michel Temer. Em paralelo, e para assegurar água em quantidade e qualidade para a população, o Governo Federal lançou o programa de revitalização do rio São Francisco - o Novo Chico - que está investindo em obras de tratamento de resíduos sólidos. As afirmações são do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, durante o Seminário Nacional de Saneamento Sustentável, realizado nesta terça-feira (29), em Brasília. “É fundamental agirmos de maneira rápida sob pena do rio São Francisco ficar comprometido e também ter a sua oferta hídrica prejudicada. Como rio da integração nacional, é ele que vai ofertar água para os estados que compõem a transposição”, explicou.

De acordo com Helder Barbalho, as obras do Projeto de Integração estão em plena execução. “Nós já estamos com 90,85% das estruturas concluídas. Precisamos alcançar 95,6% para que tenha água nos dois eixos: norte e leste. A partir daí as obras complementares estarão sendo entregues de forma sequencial. A expectativa é concluir o Eixo Leste até dezembro deste ano para que a água comece a percorrer os municípios da Paraíba no próximo ano. Já o reservatório de Jati, no Eixo Norte, deve ter água até agosto de 2017 para abastecer o estado do Ceará e, consequentemente, a região metropolitana de Fortaleza. Nós devemos chegar com o abastecimento do Rio Grande do Norte em dezembro do próximo ano”, detalhou o cronograma.

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30/11/2016

O Brasil vai promover mais controle sanitário nas

fronteiras para evitar entrada de doenças

O objetivo é criar mais apoio para o Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira. Para isso foi assinado um acordo de cooperação entre Embrapa e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que cria mecanismos para intensificar a parceria entre as instituições. O acordo integra o trabalho da Embrapa de realização de análises geoespaciais e elaboração de mapas temáticos aos da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa (SDA), que traça estratégias e realiza ações de fiscalização de fronteiras e pontos de entrada no País.

As análises apoiarão, por exemplo, a identificação de locais prioritários para a implantação de unidades móveis e instalação de incineradores para destruição de materiais apreendidos pela vigilância ao longo da faixa de fronteira do Brasil. O gerente geral da Embrapa Gestão Territorial, Claudio Spadotto, frisou a importância econômica do trabalho de monitoramento e controle de pragas agrícolas. “As perdas ocasionadas pelo estabelecimento de pragas no território nacional podem ser enormes, como no caso da lagarta Helicoverpa armigera em que foram estimadas em mais de dez bilhões de reais, e da ferrugem da soja, Phakopsora pachyrhizi, que chegaram a mais de 90 bilhões de reais”, lembrou o pesquisador que assinou o acordo pela Embrapa.

Para o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento, Luis Eduardo Pacifici Rangel, os trabalhos técnicos previstos no acordo ficarão sob a responsabilidade do Coordenador Geral de Inteligência e Estratégia da SDA, Jorge Caetano Júnior que considera a assinatura do documento um importante marco para o agronegócio brasileiro. “Há muito aguardada por nós, essa iniciativa reúne conhecimento com as necessidades práticas de defesa, em especial a formulação de programas de erradicação de doenças”, acredita Caetano. “O acordo trará reflexos valiosos na certificação de produtos do agronegócio que estão sob responsabilidade da SDA”, declara.

O sucesso no controle de entrada de pragas e doenças sanitárias animais e vegetais depende de informações em base territorial que subsidiem as estratégias de

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monitoramento e controle de programas governamentais e de setores do agronegócio brasileiro. Essas estratégias são implementadas nas fronteiras e em portos e aeroportos e realizadas pelos serviços de Defesa Agropecuária nos níveis federal e estadual.

“Executar a vigilância sanitária na faixa de fronteira em um país continental como o Brasil é um desafio que necessita de ferramentas tecnológicas mais eficientes e ousadas”, afirma Spadotto. Por meio da análise de imagens de satélites e utilização de bancos de dados, a equipe de pesquisadores utiliza softwares para cruzar diferentes tipos de informação a fim de determinar áreas mais vulneráveis a pragas quarentenárias e recomendar medidas de prevenção e combate.

Pelo menos 35 novas pragas agrícolas foram detectadas nos últimos dez anos, e novas ameaças com potencial de causar grandes danos à agricultura brasileira estão na iminência de chegar ao País. O Mapa tem adotado medidas para reforçar o controle e prevenir a entrada e o estabelecimento dessas novas ameaças, conhecidas como pragas quarentenárias.

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30/11/2016

Como evitar a diarréia nos bezerros apenas com um

bom manejo

Um manejo adequado apresenta a segurança, para o produtor rural, de que se pode reduzir a incidência da doença no rebanho. Uma alternativa simples e com custos baixos, segundo a pesquisadora Teresa Alves, da Embrapa, é seguir como primeiro passo garantindo ao animal a oferta do colostro nas primeiras seis horas de vida.

A higiene também pode evitar a doença. Deve-se higienizar os equipamentos usados para fornecimento de leite. Em caso de mamadeira, utilizar um bico para cada bezerro ou lavar antes de dar a outro filhote. Assim evita-se a transmissão dos microrganismos. O comedouro e o bebedouro precisam estar sempre limpos. “Aqui na Embrapa Pecuária Sudeste, elevamos os bebedouros e comedouros para evitar sujeira. No chão, o bezerro pisa e defeca no local, contaminando a comida e a água. Os microrganismos multiplicam-se e, consequentemente, aparece a diarreia”, explica Alves.

Outra ação de extrema importância é separar os animais para evitar contato entre eles para não ocorrer contaminação cruzada. Os animais que apresentam sintomas da doença devem ser isolados para não transmitir aos outros. É importante o acompanhamento de um médico veterinário em casos de contaminação do rebanho.

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