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GERENCIAMENTO DE RESTRIÇÕES EM PROBLEMAS DE CONTROLE PREDITIVO COM INCERTEZAS DE MODELO E PERTURBAÇÕES EXÓGENAS

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Academic year: 2021

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GERENCIAMENTO DE RESTRIÇÕES EM PROBLEMAS DE 

CONTROLE PREDITIVO COM INCERTEZAS DE MODELO E 

PERTURBAÇÕES EXÓGENAS

Rubens Junqueira Magalhães Afonso Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Divisão de Engenharia Eletrônica, 12228­900, São José dos Campos ­ SP  Bolsista PIBIC­CNPq  rubensjma@gmail.com   Roberto Kawakami Harrop Galvão  Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Divisão de Engenharia Eletrônica, 12228­900, São José dos Campos ­ SP  kawakami@ita.br   Resumo. Este artigo investiga os benefícios de se usar uma política de relaxamento de restrições apropriada sobre a saída de um   sistema controlado por um Controlador Preditivo via simulações no ambiente Matlab/Simulink. Dois sistemas foram utilizados para   simulações: um duplo integrador e um levitador magnético com dinâmica mais complexa. Neste segundo sistema, considera­se ainda   o efeito do ruído de medida do sensor de posição, simulado através da introdução de um ruído gaussiano branco. O cálculo da ação   de controle a ser tomada pelo Controlador Preditivo envolve a solução de um  problema de programação quadrática. Este problema é  resolvido com auxílio da função quadprog do pacote de otimização do programa Matlab que, na presença de inviabilidade, possui um  tratamento padrão, ignorando algumas retrições e produzindo uma ação de controle fora dos limites especificados pelo operador, a   qual, muitas vezes, não pode ser implementada.  A solução produzida por esta função é, então, comparada com aquela fornecida por   um controlador dotado de uma política de relaxamento das restrições sobre a saída. A política em questão baseia­se na minimização   de uma função de custo linear, na qual os relaxamentos sobre os limites superior e inferior são somados com pesos próprios definidos   pelo operador. Constatou­se que a política de relaxamento de restrições estudada traz a saída dos sistemas de volta à região viável   suave e rapidamente, apresentando resultados mais favoráveis que os obtidos com a solução padrão fornecida pela função quadprog   do Matlab. Palavras chave: controle preditivo, gerenciamento de inviabilidade, relaxamento de restrições, levitação magnética. 1. Introdução  O Controle Preditivo baseado em Modelo (Model Predictive Control, MPC) tem se tornado uma estratégia atraente  no   controle   de  processos   industriais.   Isto   se  deve  a   uma   série   de  fatores,   como   lidar  facilmente  com   dinâmicas  complexas, simplicidade de entendimento por parte dos operadores da planta, mas, principalmente, pelo fato de incluir  naturalmente restrições sobre as variáveis, tanto as controladas como as manipuladas. Esta última propriedade permite  que se restrinja a operação do sistema em regiões de maior interesse econômico e que sejam próximas dos limites  físicos de operação.  Caso o modelo adotado para a planta seja linear e as restrições envolvam limites superiores e  inferiores para os estados e controles, a obtenção do controle a ser aplicado em um dado instante envolve a solução de  um problema de Programação Quadrática, para o qual dispõe­se de algoritmos eficientes, como em  Maciejowski  (2002). Tal problema normalmente é reiterado a cada instante de amostragem, com base em informações adquiridas  dos sensores, empregando uma estratégia de horizonte retrocedente. Há casos em que o problema de Programação Quadrática em questão não admite solução para o problema de  otimização. Estes casos podem ocorrer, por exemplo, por perturbações exógenas, intervenção do operador, erros de  modelamento, ou falhas na planta. Nesses casos, uma estratégia para trazer o controlador de volta à região viável faz­se  necessária.     Diversas estratégias são possíveis, dentre elas o relaxamento de restrições. Este relaxamento pode ser realizado  sobre as restrições atuantes nas variáveis de controle, a partir de uma tabela de priridades, que determina a ordem em  que estas variáveis devem ser relaxadas. Ou pode­se relaxar os limites sobre as variávei de saída, através de técnicas  que ignoram estes limites durante o tempo necessário para que se possa voltar ter uma solução viável (abordagem de  tempo mínimo), ou através da minimização de uma função de custo linear que pesa os relaxamentos sobre os limites  superiores e inferiores das variáveis de saída. Neste trabalho este último caso é considerado, e os resultados são  comparados   com   aquelas   obtidos   pelo   tratamento   padrão   da   função   quadprog   do   pacote   de   otimização   do  Matlab/Simulink. 

Nas   próximas   seções     formulação   matemática   do   controlador   preditivo   utilizado   é   apresentada,   em   seguida,  discutem­se mais a fundo algumas técnicas de relaxamento de restrições. A metodologia empregada neste estudo é  apresentada na seção 4, incluindo o modelo do levitador magnético analisado e os cenários de simulação. Na seção 5,  os resultados são apresentados por meio de gráficos e discutidos. Finalmente, na seção 6, temos as conslusões do  trabalho.  

(2)

Os principais elementos do controlador preditivo discreto utilizado encontram­se em Afonso e Galvão (2007). Um  modelo da planta é introduzido no controlador, e usado para calcular as previsões para as N (horizonte de controle)  saídas futuras com base no estado atual, medido pelos sensores no k­ésimo instante de amostragem, e nas ações de  controle empregadas. Com esta ação de controle otimizada, apenas o primeiro passo calculado é aplicado na planta,  técnica esta denominada de horizonte retrocedente. O problema volta a ser tratado, então, no próximo passo.  A formulação matemática do controlador também se encontra em Afonso e Galvão (2007). 3. Métodos de relaxamento de restrições Conforme mencionado, nem sempre é possível encontrar uma solução que respeite todas as restrições. Nestes  casos, faz­se necessária uma política de tratamento de inviabilidade, para que o controlador possa fornecer uma ação  de controle que traga o sistema de volta para a região viável. Algumas dessas técnicas serão brevemente discutidas  nesta seção. Inicialmente, classificam­se as restrições em dois tipos principais, como encontramos em Alvarez e Prada (1997):

i)

Limites físicos: limites que jamais podem ser violados, determinados pelas características físicas dos  sistemas. Por exemplo, uma válvula não pode ser aberta mais do que 100%;

ii)

Limites de operação: são restrições impostas pelo operador da planta. Estes limites são uma faixa em que  se espera que as variáveis estejam. São mais restritivos do que os limites físicos. Os limites físicos não podem ser relaxados, pois dependem da natureza da planta, em contraposição aos limites de  operação, os quais trabalham em uma faixa que pode ser variada, conforme seja necessário. Quanto às técnicas de relaxamento de restrições, Alvarez e Prada (1997) descrevem um procedimento que pode ser  aplicado tanto às variáveis de controle como às variáveis de saída. A abordagem de relaxamento sobre as restrições no  controle atuam mudando os limites sobre a amplitude do controle e sobre a sua taxa de variação, de acordo com uma  tabela de prioridades. Já a abordagem de relaxamento sobre as restrições na saída da planta consistem de determinar  um intervalo de tempo contido no horizonte de predição ou de mudar a amplitude permitida para esta variável, de  acordo com o tamanho das violações previstas.  Técnicas mais sofisticadas são descritas em Rawlings e Muske (1993) e em Scokaert e Rawlings (1999):

a)

Método   de   tempo   mínimo   (minimal   time   approach):   algoritmo   proposto   por   Rawlings   e   Muske   (1993).  Identifica­se o menor tempo a partir do qual a restrição pode voltar a ser respeitada. Durante este tempo a  restrição é ignorada, e o limite volta a ser tratado na função de custo depois de atingida a região viável. A  recuperação   ocorre   de   maneira   rápida,   mas   pode   causar   instabilidade   em   malha   fechada   e   as   violações  transientes podem ser elevadas;

b)

Método   da   restrição   maleável   (soft­constraint  approach):   neste   método   violações   de   restrições   de   estado  (limites de operação, segundo a denominação supracitada) são permitidas, porém são penalizadas através da  adição de termos na função de custo.

Neste   trabalho,   são   comparadas   duas   abordagens:   o   procedimento   padrão   da   função   quadprog   do   pacote   de  otimização do Matlab/Simulink, que relaxa restrições sobre o controle, e uma política de relaxamento sobre a variável  de saída proposta em Dai (2001), que consiste da soma de vetores de relaxamento sobre os limites superiores e  inferiores, obtidos através da minimização de uma função de custo, conforme mostra a Eq. (1):    H T H L T L c

w

s

w

s

J

=

+

(1)

Nessa equação 

s

L e 

s

H são os vetores de relaxamento das restrições inferiores e superiores, respectivamente, e 

T L

w

 e 

w

TH  são os seus pesos definidos pelo usuário na função de custo. Neste projeto, os pesos foram definidos de  modo que a sua soma fosse constante e igual a um, variando as proporções para penalizar mais uma das violações.  4. Metodologia 4.1. Modelo da planta do levitador magnético

As   simulações   envolvendo   o   levitador   magnético   mencionado   neste   trabalho   foram   feitas   com   base   no  equipamento   Feedback   Magnetic   Levitation   System©.   Assume­se   que   o   sensor   infravermelho   apresente  comportamento linear na faixa de trabalho requerida, e o modelo linearizado e as equações descrevendo o sistema  encontram­se em Afonso e Galvão (2007).

4.2. Cenários de simulação

Todas as simulações foram realizadas no ambiente Matlab 6.5/Simulink utilizando as equações diferenciais que  descrevem as dinâmicas dos sistemas. Uma s­function específica foi escrita no Matlab para implementar o controlador  preditivo.   Os   problemas   de   Programação   Quadrática   foram   resolvidos   por   meio   da   função   quadprog   do   Matlab  Optimization Toolbox.    

(3)

Para o sistema do integrador duplo, os horizontes de controle e de predição foram N=60 e M=10 (cada passo sendo  de 0,100s),determinados a partir de diversas simulações e o peso do controle foi 

ρ

=1, isto é, a diferença do valor  atual e do valor de referência da saída e minimização das variações do sinal de controle têm o mesmo peso na função  de custo do controlador . Quanto ao levitador magnético, os horizontes foram aqueles propostos em Fama et al (2005),  N=20 e M=4 (passos de 0,05s), produzindo um bom compromisso entre a velocidade da resposta e o amortecimento.  Ainda, o peso do controle foi  

ρ

=10, também conforme recomendado em Fama et al (2005), para produzir boa  rejeição de ruído de medida. As restrições sobre as saídas foram: max min 11 9 y y = =   para o duplo integrador e:  max min 0,01 0,01 y V y V = = − para o levitador magnético. No caso do duplo integrador, a simulação foi realizada partindo de situação que viola as restrições sobre a saída. Já  no caso do levitador magnético, dois cenários de simulação diferentes foram considerados. a) Partindo de um ponto inviável, sem ruído. Neste caso o sensor foi assumido ideal (sem ruído de medição) e  as condições iniciais foram y= −0,1Vy& =0. A condição inicial viola as restrições, e o sistema parte de  um ponto inviável.

b) Partindo de um ponto viável, com ruído. As condições iniciais foram tomadas dentro da região viável ( 0

y=  e y& =0)  e um ruído branco Gaussiano de média zero e variância 1,6 10 V× −5  foi adicionado à  medida do sensor infravermelho. Ainda, como no levitador magnético real tem­se apenas um sensor de  posição, a velocidade foi estimada a partir das medidas de posição através de um filtro com função de  transferência 100 100 s s+ . A fim de compensar o fato de que a função quadprog pode gerar ações de controle fora dos limites operacionais em  situações de inviabilidade, um saturador de amplitude e um limitador de taxa de variação foram introduzidos na saída  do controlador, para que o controle aplicado ao sistema estivesse de acordo com os limites físicos.  5. Resultados e discussão 5.1. Estudo do integrador duplo Foram realizadas simulações com o integrador duplo, e buscaram­se as situações em que não houvesse resposta  viável, para que se pudessem comparar os resultados obtidos na ausência e na presença da políticaa de relaxamento de  restrições. O relaxamento foi realizado sobre a variável controlada. Ambos os sistemas, (com a política de relaxamento  e sem) foram expostos às mesmas condições:

2

2

9

11

10

min max min max

=

=

=

=

=

u

u

y

y

y

ref

y

 representa a variável controlada (saída) e 

u

, a variável de controle. O peso 

ρ

 utilizado foi 1, o que significa  que a diferença do valor atual e do valor de referência da saída e minimização das variações do sinal de controle têm o  mesmo peso na função de custo do controlador.

A Fig. 1 ilustra a performance do sistema com o tratamentos de inviabilidade proposto neste trabalho, comparada  com   a   performance   do   sistema   dotado   apenas   do   tratamento   padrão   fornecido   pelo   pacote   de   otimização   do  Matlab/Simulink.

(4)

Figura 1. Resultados obtidos para a saída do integrador duplo, com relaxamento sobre a variável controlada

Nestas simulações, nas quais o horizonte de predição adotado foi de 60 passos e o de controle foi de 10 passos  (cada passo foi de 0,100s), pode­se notar que mesmo com valores elevados para estes horizontes, a solução usual da  função   Quadprog   do   Matlab   possui   um   desempenho   muito   aquém   daquele   obtido   pela   técnica   de   relaxamento  simulada, comprovando um bom desempenho do controlador quando a abordagem proposta neste trabalho é aplicada  nesta planta. Ainda, as técnica mostraram resultados expressivos, eliminando totalmente o sobressinal, as violações futuras e  levando a variável a atingir o setpoint mais rapidamente.  Para melhor comparar os desempenhos deve­se observar a variável de controle, a fim de verificar se alguma das  abordagens produz controle muito exigente. Isto é feito na Fig. 2, abaixo:       Figura 2. Gráfico da variável de controle do integrador duplo, com relaxamento sobre a variável controlada

(5)

Nota­se que o desempenho do controle imposto pelo sistema com relaxamento da função de custo com pesos  iguais é mais suave, sem as longas saturações observadas no controle gerado pela abordagem padrão do Quadprog do  Matlab. Dessa forma, preserva o atuador, além de apresentar um desempenho ótimo no controle da variável de saída,  apresentando um bom compromisso.  5.2. Estudo do levitador magnético Adicionalmente tratou­se o problema de um levitador magnético, que apresenta uma natureza não linear e instável.  Além   disso,   este  sistema  apresenta  ruído  nas  medidas  do   sensor  de  posição   (sensor  infravermelho).   No  caso   do  levitador estudado, não há um sensor de velocidade, e esta é estimada a partir da derivada da posição, o que torna a  presença de ruído ainda mais prejudicial às medidas, dificultando o controle, pois os valores não são fiéis, dificultando  a predição. Este segundo sistema beneficiou­se muito da aplicação do relaxamento de restrições, havendo casos nos  quais   a   solução   usual   do   quadprog   oscila   e   diverge,   que   puderam   ser   trazidos   de   volta   à   região   ótima   com   o  relaxamento. Duas situações distintas foram simuladas: violando as restrições sobre a variável de saída inicialmente, porém sem  ruído, similarmente à situação do duplo integrador, e partindo da região viável com ruído, cenário mais realista, e que  simula o ruído na medidas do sensor infravermelho.   5.2.1. Violando as restrições inicialmente, sem ruído Primeiramente ilustra­se o caso sem ruído mencionado. Nas Figs. 3 e 4 a seguir encontram­se os gráficos das  variáveis de saída e de controle, respectivamente, versus tempo: Figura 3. Gráfico da variável de saída do levitador magnético, com relaxamento sobre a mesma, partindo de situação  inviável, sem ruído Neste caso, novamente a solução usual, com o tratamento padrão do pacote de otimização, é inferior, inclusive  divergindo (deixando o objeto cair, pois a tensão no sensor aumenta indefinidamente). A solução com a técnica de relaxamento com pesos sobre os relaxamentos dos limites superiores e inferiores foi  capaz de manter a planta funcoinando, sem deixar o objeto cair ou atingir a bobina do levitador (casos em que a  solução diverge), além de conduzi­la à região viável de maneira suave, sem um elevado sobressinal e sem oscilações.

(6)

  Figura 4. Gráfico da variável do controle do levitador magnético, com relaxamento sobre a saída, partindo de situação  inviável, sem ruído No gráfico do controle, confirma­se o que foi visto na saída, sendo o controle muito conturbado na solução padrão  . Mais ainda, grandes variações são ausentes no controle com os pesos sobre os relaxamentos. 5.2.2. Partindo da região viável, com ruído Finalmente, analisou­se o caso do levitador magnético partindo de situação viável, porém com ruído, sintetizando  estas simulações nas Fis. 5 e 6, que ilustram o comportamento da variável controlada e de controle, versus tempo.  

(7)

Figura 5. Comportamento da variável de saída do levitador magnético, com relaxamento sobre a mesma, partindo de  situação viável, com ruído na medida do sensor Mais uma vez, observa­se a divergência da variável de saída no controle com o tratamento padrão fornecido pelo  pacote de otimização do Matlab/Simulink. Conforme no caso anterior, o comportamento da política de relaxamento de  restrições sobre a saída proposta é muito superior ao tratamento padrão. Figura 6. Comportamento da variável de controle do levitador magnético, com relaxamento sobre a saída, partindo de  situação viável, com ruído na medida do sensor O controle mostra que o relaxamento das restrições evita a saturação do atuador, mas oscila o tempo todo, devido  ao ruído. 6. Conclusões O estudo de uma política de relaxamento de restrições no Controle Preditivo baseado em Modelo (MPC) realizado  permitiu concluir que esta melhora muito a performance do controlador, tanto no que se refere à manutenção da  variável controlada dentro dos limites impostos pelo operador, como no comportamento da variável de controle, que é  suavizado com o emprego destas técnicas, o que é desejável para expandir a vida útil dos atuadores. 

A  técnica  estudada  neste  trabalho   apresentou   o   comportamento   esperado,   validando   a  proposta  do   estudo   de  melhorar o desempenho do controlador por meio de relaxamento das restrições sobre a variável de saída sempre que  fosse   detectada   a   inviabilidade.   Em   todos   os   cenários   de   simulação,   o   comportamento   da   solução   forecida   com  tratamento de inviabilidade via relaxamento das restrições sobre a saída proposto foi muito superior àquele observado  quando o tratamento padrão da função quadprog do pacote de otimização do Matlab/Simulink foi empregado.No caso  do levitador magnético, inclusive, o comportamento catastrófico do controlador que deixava o objeto cair foi superado  com elegância. 7. Agradecimentos Agradecimentos são prestados ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e ao  ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). 8. Referências Afonso, R.J.M., Galvão, R.K.H.,2007, “ Predictive control of a magnetic levitation system with infeasibility handling by  relaxation of output constraints” , Proceedings of the 19th International Congress of Mechanical Engineering,  Brasília, DF, (paper 0136).

(8)

Vol. 21, pp. S577–S 582.

Dai, L., 2001, “ A systematic method to handle unfeasibility in constrained predictive control” , Proceedings of the 2001  International Conferences on Info­tech and Info­net, Vol. 4, Beijing, China, pp. 227 – 231.

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Referências

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