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O ENSINO DE CIÊNCIAS NOS HOSPITAIS

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Academic year: 2021

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¹Graduanda de Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá. E-mail: dany_martarello@hotmail.com.

² Graduanda de Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá. E-mail: cah.matiusso@hotmail.com

³ Graduanda de Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá. E-mail: ampraxedes@hotmail.com 4 Doutora em educação pela Universidade Federal da Bahia. Professora adjunto da Universidade Estadual de Maringá. E-mail: erciliapaula@terra.com.br

O ENSINO DE CIÊNCIAS NOS HOSPITAIS

MARTARELLO, Danielly Caroline Inacio¹ – UEM MATIUSSO, Camila Cristina Ianoni² – UEM MORAES, Ana Maria Praxedes de³ – UEM PAULA, Ercilia Maria Angeli Teixeira de4 – UEM Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas

Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

Todas as pessoas estão sujeitas a enfrentarem momentos de dificuldades na saúde durante a vida, especialmente as crianças, que muitas vezes, quando doentes, precisam passar por internações em longo prazo. Devido a isso, muitas se ausentam de suas atividades escolares e do convívio com a sociedade e é necessária então a criação de Classes Hospitalares com objetivo de auxiliar no aprendizado dessas crianças e adolescentes que passam por internações. É importante destacar que entre as disciplinas que essas crianças internadas têm nos currículos nos hospitais e que mais as atraem é a de ciências, pois as ajudam a entender melhor o ambiente na qual elas estão inseridas no momento e a cuidarem da própria saúde. No entanto, apesar de apresentarem um ótimo resultado, as Classes Hospitalares não são muito comuns no Brasil, pois apresentam uma baixa frequência de alunos e pouco suporte de materiais didáticos. Além disso, o professor que atua nessas Classes precisa ter capacidade para lidar com as diferenças culturais e com o ritmo de cada criança. Deste modo, considerando esses aspectos, o objetivo deste trabalho foi de compreender o ensino de ciências no ensino fundamental nos hospitais no Brasil, através da análise da produção acadêmica de professores e ou pesquisadores que estudam essa temática. Para tanto esta pesquisa foi de cunho bibliográfico, e as fontes usadas foram artigos, teses, dissertações e livros, e as bases de dados foram Google acadêmico, portal da CAPES e Scielo. As fontes foram selecionadas por palavras chave, títulos e abstract que estavam relacionados com o tema. Cabe ressaltar que o ensino de ciências é muito importante nos hospitais, pois ele é um modo de ajudar a manter as crianças conectadas com a sociedade e conhecerem o que ocorre com sua saúde. Ao mesmo tempo, facilita a compreensão de doenças por elas afetadas.

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Palavras-Chave: Classe Hospitalar. Crianças. Ensino de ciências.

Introdução

Para Fontes (2008), todo ser humano está sujeito a adquirir uma doença ao longo de sua vida, e nesse momento, ele necessita de cuidados especiais, principalmente quando a doença acarreta na hospitalização do indivíduo por algum tempo, tendo em vista que ela o afasta das suas atividades cotidianas, debilita-o e causa sofrimento.

Essa situação se agrava quando se trata de crianças e adolescentes e prejudica uma das fases mais importantes da vida que é a infância e a juventude, principalmente porque é nesse momento que ocorrem os primeiros contatos com a sociedade e o aprendizado.

As crianças hospitalizadas apresentam muitos temores. Dentre os principais medos enfrentados estão: as incertezas sobre o que acontecerá com o seu corpo e sua saúde, as inseguranças sobre os métodos de tratamento que serão utilizados com elas, o tempo que irão permanecer internadas, o tempo que ficarão distantes dos familiares, da sua casa, seu conforto e seus amigos.

Então para que não tenha maior prejuízo surge como opção a Classe Hospitalar, pois “Se a escola deve ser promotora da saúde, o hospital pode ser mantenedor da escolarização.” (ESTEVES, 2007). Todavia, embora esse conceito de educação esteja presente em muitos documentos oficiais e nos princípios dos direitos igualitários, ainda existem poucas Classes Hospitalares no Brasil.

De acordo com Esteves (2007) a Classe Hospitalar surgiu em 1935, ano no qual Henri Sellier inaugurou uma escola para crianças inadaptadas, e depois essa atitude foi seguida na Alemanha, França, Europa e Estados Unidos, a fim de ajudar crianças tuberculosas. No entanto o grande marco foi a Segunda Guerra Mundial, na qual crianças afetadas não podiam ir à escola, surgiu então um engajamento em prol das escolas nos hospitais.

Assim a Classe Hospitalar é definida como uma possibilidade de ensino que ocorre em ambientes hospitalares e foi criada para permitir que as crianças hospitalizadas possam ter continuidade na sua formação escolar (ESTEVES, 2007).

Dentro da classe hospitalar, o presente trabalho dará enfoque ao ensino de ciências, pois para as crianças o mesmo está relacionado com o entendimento da sociedade, avanços científicos e tecnológicos, além disso, aprender ciências para as crianças e adolescentes internados pode contribuir para a melhoria da sua qualidade de vida. Os assuntos que mais os

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instigam são os relacionados ao ambiente em que eles se encontram, como: microbiologia, parasitologia, processos infecciosos entre outros (SANTOS, 2008).

O ensino de ciências é muito abrangente, e, nos hospitais, assume uma característica muito expressiva, pois as crianças e adolescentes hospitalizados são curiosos em saber o que são as suas doenças, quais são os fatores e aspectos que levaram ao adoecimento e o que vai acontecer com os seus corpos e sua saúde.

Nesse processo de ensino a pedagogia do professor é de suma importância, ele deve ter um conhecimento maior no tocante a exames, tratamentos e medicações, além de ser uma ponte entre a criança e o hospital, portanto o profissional deve conhecer as técnicas, terapêuticas e o desenvolvimento da doença (FONSECA apud LINHEIRA, 2006).

As crianças e adolescentes hospitalizados precisam ter acesso à continuidade da escolarização e, neste processo, todas as disciplinas da escola formal precisam ser ensinadas no hospital, dentre essas, o estudo de ciências naturais. É preciso considerar que quando as crianças são informadas sobre suas patologias pelos professores, os próprios professores têm a oportunidade de aprofundar conhecimentos sobre as diferentes patologias que acometem as crianças e adolescentes hospitalizados.

Tendo em vista a importância de se ter uma classe hospitalar e por esse ser um assunto pouco discutido, esse trabalho tem como objetivo analisar o funcionamento do ensino de ciências no ensino fundamental nos hospitais no Brasil, na produção acadêmica de professores e ou pesquisadores que estudam essa temática.

Desse modo, ser possível conhecer as situações e características dos alunos hospitalizados, ainda verificar a qualificação dos profissionais que atuam nessa área e examinar a metodologia utilizada pelos professores, e por fim averiguar as possibilidades e dificuldades dos professores no ensino de ciências nos hospitais, cuja metodologia é qualitativa.

Metodologia

Trata-se de uma pesquisa de natureza bibliográfica, que pretende analisar o funcionamento do ensino de ciências no ensino fundamental nos hospitais no Brasil, na produção acadêmica de professores e ou pesquisadores que estudam essa temática.

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A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, sendo muito vantajosa pelo fato de permitir análise e sistematização de uma gama muito ampla de fenômenos (GIL, 2007).

O intuito de uma pesquisa bibliográfica é examinar e conhecer as teorias existentes sobre o tema de interesse que será pesquisado. Além disso, nela o pesquisador reúne os conhecimentos disponíveis, realiza uma análise e avaliação para extrair as contribuições que podem explicar ou auxiliar o objetivo de sua pesquisa (KÖCHE, 1997).

Com relação aos procedimentos metodológicos desta pesquisa, as fontes usadas neste trabalho foram artigos, teses, dissertações, livros e informações de sites.

As bases de dados usadas para acessar as fontes foram: periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Google acadêmico.

As fontes foram selecionadas primeiramente por palavras-chaves e títulos que estavam relacionados com tema. Os critérios usados para especificar os materiais que foram lidos foram análises do resumo ou abstract e caso o resumo estivesse de acordo com o tema do projeto, ele foi selecionado para ser lido integralmente.

Desenvolvimento

O ensino de ciências no ensino fundamental nas classes hospitalares

Em um primeiro momento é importante destacar que o ensino de ciências se torna propicio para a aprendizagem em um hospital, tendo em vista que esse local dispõe de aparelhos e os assuntos se tornam mais significativos. Outro aspecto importante é que nas Classes Hospitalares (CH) por apresentar continuamente adulto-acompanhantes, é possível desenvolver programas de divulgação ou alfabetização científica e tecnológica, sendo que em uma escola tradicional isso não é possível (SANTOS, 2005).

Os hospitais são espaços de aprendizagem, tanto para crianças como para os familiares e os acompanhantes. Em muitos hospitais, as enfermeiras realizam campanhas preventivas de saúde com essas crianças e familiares. Entretanto, é preciso considerar que os professores de ciências têm um importante papel em difundir esses conhecimentos.

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As Classes Hospitalares representam a consonância entre educação e saúde, sendo que deve ser garantido o desenvolvimento cognitivo e afetivo para que a criança hospitalizada possa modificar suas necessidades educacionais (CECCIM apud SANTOS, 2005).

Entretanto, apesar de apresentar tantas vantagens as Classes Hospitalares especialmente de 5ª a 8ª, foco deste trabalho, são escassas ou estão no processo de implantação. Surge então a necessidade de se realizar parcerias com grupos de pesquisas em ensino e metodologia de ensino, pois há muitos desafios didáticos que interferem nas atividades pedagógicas, dentre as quais: classes multiseriadas e rotatividade permanente dos alunos devido a sua possibilidade ou vontade de assistir as aulas, já que não é obrigatório. (SANTOS, 2008).

Não é muito comum encontrar professores de diferentes áreas nos hospitais. Normalmente, os professores precisam dar aulas de todas as disciplinas o que dificulta a especificidade do trabalho. Mas, já existem trabalhos acadêmicos que enfocam as disciplinas específicas que têm sido desenvolvidas, dentre estas se encontra o ensino de ciências naturais.

As características dos alunos hospitalizados

Os hospitais geralmente recebem crianças na faixa etária de 0 a 12 anos e esses se tornam alunos hospitalizados. Eles se caracterizam por apresentarem diferentes tipos de patologias sendo algumas até graves e há também internações diversificadas conforme o quadro clínico.

Conhecer esse quadro de patologias é um passo importante na formação dos professores que atuam nos hospitais.

Dentre as patologias existentes pode-se destacar: crianças que respiram com auxilio de aparelhos, que foram queimadas, que apresentam função motora comprometida, que realizam hemodiálise periodicamente e fazem tratamentos quimioterápicos. Esses são exemplos de pessoas enfermas que passam anos nos hospitais e dificilmente apresentam comprometimento cognitivo, mas sim emocionais devido à doença e os tratamentos a que estão sujeitos. Isso prejudica a frequência nas instituições de ensino, no entanto não impossibilita o acompanhamento dos conteúdos escolares.

Há aquelas crianças e adolescentes que sofreram acidentes ou lesões graves e, portanto perdem algumas funções. São exemplos as síndromes que resultam em algumas perdas cognitivas, as doenças degenerativas que podem influenciar negativamente nas funções

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intelectuais e motoras. Existem também crianças com necessidades de aprendizagem diferenciadas por serem deficientes auditivos, visuais ou mentais ou ainda apresentar deficiências múltiplas.

Ainda existem aquelas que são internadas por desidratação, diarreia, pneumonia, asmas e doenças corriqueiras o que não prejudicam suas atividades escolares. Por fim têm crianças que necessitam de isolamento, assim ela deve interromper suas atividades devido ao agravo de sua saúde (PAULA, 2004). A seguir trataremos dos profissionais que atuam com essas crianças.

Os professores de ciências que atuam nas classes hospitalares

Sabe-se que a existência de um professor no ensino fundamental em um hospital é muito importante para o desenvolvimento da aprendizagem, no entanto no Brasil ainda não se tem muito certo os referenciais teóricos em que se baseiam os trabalhos e também as diretrizes para a formação de professores (PAULA, 2004).

No ensino de ciências naturais, existem muitas dificuldades nas escolas formais, pois os laboratórios são precários e muitos professores não possibilitam que as crianças interajam com diferentes experiências. Nos hospitais, embora seja um ambiente que pode propiciar o ensino de ciências de forma experimental, também enfrenta as mesmas dificuldades das escolas formais.

Segundo o MEC (BRASIL, 2002) é necessário que o professor hospitalar seja formado em educação especial, entretanto isso raramente se verifica. Mas cabe ressaltar que não há diferença entre professor da classe comum e professor de educação especial, pois ambos atendem as crianças independentes de suas diversidades de limitações (PAULA, 2004).

Com relação à estruturação do trabalho pedagógico, os professores realizam trabalhos diariamente com as crianças. Eles são destinados aos hospitais por meio de prefeituras ou Estado. Há também professores que trabalham em Hospitais da Rede Sarah que estão ligados ao Governo Federal e existem ainda os voluntários, que se realiza uma vez por semana nas instituições hospitalares, que é chamado de Pedagogia Hospitalar ou Classes Hospitalares.

Muitos desses professores são concursados e alguns atuam de forma voluntária através de estágios e projetos de extensão de universidades.

Finalmente cabe ao professor ter uma aptidão para contornar as diversidades, respeitar às condições culturais e existenciais, impedindo a discriminação. Ainda ele deve compreender

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os ritmos de avanços dos alunos e organizar trabalhos que considerem a multisseriada das CH, levando em conta as histórias de vida e das escolas anteriores.

Outro ponto que deve ser levado em consideração é o fato de haver uma alta rotatividade dos alunos em consequência as internações e altas hospitalares, assim o professor deve estar preparado para possíveis imprevisibilidades (PAULA, 2004).

Desta maneira, o ensino de ciências precisa ser planejado de maneira que o aluno possa interagir com as discussões e materiais em tempos específicos.

Possibilidades e dificuldade dos professores no ensino de ciências nas escolas nos hospitais

Sabemos que apesar das vantagens já citadas a cima alguns problemas se apresentam e interferem na prática pedagógico-hospitalar, dificultando o desenvolvimento do trabalho dos professores como, por exemplo, a falta de profissionais de apoio e de uma coordenação pedagógica que auxiliem o professor.

Outro aspecto levantado pelos professores é que eles se sentem solitários para desenvolver o processo de aprendizagem, e isso se justifica pelo descaso de órgãos públicos que apesar de inserir esses projetos não os acompanham de forma adequada, não proporcionando suporte de material pedagógico, a manutenção desses materiais, e também não levando em conta as necessidades e conquistas vivenciadas pelos professores (PAULA, [2004?]).

Considerações finais

O ensino de ciências nos hospitais se apresenta como uma oportunidade para as crianças hospitalizadas que se caracterizam por apresentarem alguns temores, resultado de incertezas a cerca de seu corpo, saúde, recuperação, e o sentimento de solidão, por estarem longe de seus familiares e amigos, assim o ensino possibilita que essas crianças entrem em contato e estejam atualizados em relação à sociedade, avanços científicos e tecnológicos e em constante processo de aprendizagem.

Além disso, é uma forma de relacionar educação e saúde, proporcionando a melhora da qualidade de vida das crianças, tendo em vista que as aulas ministradas referentes às disciplinas de parasitologia, microbiologia, infecciologia, imunologia tratam de assuntos que

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interessam as crianças por estarem relacionados a um entendimento maior da doença que possuem.

Outro ponto interessante é que essas aulas podem ajudar as crianças a desenvolverem hábitos de higiene, a fim de auxiliar uma melhora dos cuidados de saúde que devem ser adquiridos devido à doença que possuem, visando uma recuperação mais rápida.

No entanto as Classes Hospitalares ainda encontram muitas dificuldades com a falta de assistência e investimento dos órgãos públicos e seu processo de implantação que além de lento, raramente acontece. Assim percebe-se que o trabalho do professor no hospital no ensino de ciências é insuficiente. E não basta contratar professores, mas sim dispor de mecanismos para a formação, acompanhamento e assistência visando uma educação de qualidade dos alunos.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília: MEC; SEESP, 2002. ESTEVES, C. R. Pedagogia hospitalar: um breve histórico. WEBARTIGOS, 2007.

Disponível em:<http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-educacao-saude/classes

hospitalares/WEBARTIGOS/pedagogia%20hospitalar....pdf>. Acesso em 25 de mar. 2013. FONTES, R. de S. Da classe a pedagogia hospitalar: a educação para além da escolarização. LINHAS, Florianópolis, v. 9, n. 1, p. 72-92, jan./jun. 2008. Disponível em: <

http://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/viewFile/1395/1192> acesso em 24 de mar. 2013.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KÖCHER, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

LINHEIRA, C. Z. O ensino de ciências na classe hospitalar: um estudo de caso no

hospital infantil Joana de Gusmão, Florianópolis, sc. 2006. 159f. Dissertação mestrado em educação científica e tecnológica- Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006. Disponível em: <

http://www.cerelepe.faced.ufba.br/arquivos/fotos/162/zabendzala.pdf>. Acesso em 25 de mar. 2013.

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Diversidade e cidadania. CAPES, Ponta Grossa, p. 1-18, [2004?]. Disponível em: <

http://www.anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/trabalho/GT13-1869--Int.pdf>. Acesso em 25 de mar. 2013.

PAULA, E. M. A. T. de. A educação como proteção integral para crianças e adolescentes hospitalizados. In: CONGRESSO LUSO-AFRO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. 8, 2004, Coimbra. Anais, Coimbra, set. 2004. p. 1-17. Disponível em:

<http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-educacao-

saude/classes-hospitalares/WEBARTIGOS/a%20educacao%20como%20protecao%20integral....pdf>.

Acesso em: 25 de mar. 2013.

SANTOS, D. dos. O ensino de ciências na classe hospitalar: identificação da literatura e análise da temática presente nos artigos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS. n. 5, p. 1-12, 2005. Disponível em:<

http://www.cerelepe.faced.ufba.br/arquivos/fotos/52/ensinodecienciasclassehospitalares.pdf>. Acesso em: 25 de mar. 2013.

SANTOS, D. dos. Aprendizados adquiridos no hospital: análise para um ensino de ciências na classe hospitalar. 2008. 150f. Dissertação mestrado em educação científica e tecnológica- Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

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