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Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO RELATÓRIO & CONTAS ÍNDICE ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO. 2 MERCADO IMOBILIÁRIO 6

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Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado 

EUROFUNDO 

     

RELATÓRIO & CONTAS 

2010 

 

 

 

 

 

 

ÍNDICE 

    ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO ……….………  2  MERCADO IMOBILIÁRIO ………  6  MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS ………...………  8  ACTIVIDADE DO FUNDO ……….………..  9  DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS …..………….………...  10  RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO 

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A  actividade  económica  mundial  voltou  a  expandir‐se  em  2010,  de  forma  mais  saliente  nos  países  emergentes,  sobretudo  no  bloco  asiático.  O  regresso  do  crescimento  anual  para  valores  positivos  assentou  nos  estímulos  proporcionados  pelos  principais  bancos  centrais,  que  mantiveram  as  taxas  de  juro historicamente baixas, em função da ausência de pressões inflacionistas, e na retoma do consumo  privado em muitas economias.     INDICADORES ECONÓMICOS MUNDIAIS                  Taxas de variação (em %)         

  PIB  Inflação  Desemprego

  2009  201 2009  201 2009  2010 União Europeia  ‐4,0  2,0  1.0 (a)  2.0 

(a)  8.9 (a)  9,6 (a)

Área do Euro  ‐4,1  1,7  0,3  1,6  9,4  10,1 Alemanha  ‐4,7  3,6  0,2  1,3  7,5  7,1 França  ‐2,5  1,6  0,1  1,6  9,4  9,8 Reino Unido  ‐4,9  1,7  2,1  3,1  7,5  7,9 Espanha  ‐3,7  ‐0,3  ‐0,2  1,5  18,0  19,9 Itália  ‐5,0  1,0  0,8  1,6  7,8  8,7 EUA  ‐2,6  2,6  ‐0,3  1,4  9,3  9,7 Japão  ‐5,2  2,8  ‐1,4  ‐1,0  5,1  5,1 Rússia  ‐7,9  4,0  11,7  6,6  8,4  7,5 China  9,1  10,5 ‐0,7  3,5  4,3  4,1 Índia  5,7  9,7  10,9  13,2 n.d.  n.d. Brasil  ‐0,6  7,5  4,9  5,0  8,1  7,2         FMI: World Economic Outlook ‐ Outubro de 2010        (a) CE: European Economic Forecast ‐ Novembro de 2010       

À  semelhança  do  ano  anterior,  o  bom  desempenho  dos  indicadores  económicos  permitiu  que  as  estimativas  de  crescimento  para  2010,  por  parte  do  Fundo  Monetário  Internacional  (FMI),  fossem  sucessivamente  revistas  em alta. O seu World Economic Outlook, datado de Outubro de 2010, aponta  para  um  crescimento  da  economia  mundial  de  4.8%.  No  relatório  de  Outubro  de  2009  estimava  um  crescimento  de  apenas  3.1%.  O  maior  crescimento  atingido  revelou‐se,  contudo,  insuficiente  para  reduzir  o  desemprego,  o  qual  permaneceu  elevado nas economias desenvolvidas, ao contrário do que  sucedeu nas economias emergentes. 

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Contudo,  é  de  salientar  finalmente  que  em  2010,  as  autoridades  norte‐americanas  voltaram  a  ter  um  papel  decisivo  para  a  retoma  da  economia  mundial.  A  Reserva  Federal  manteve  inalterada  a  taxa  de  referência no nível mais baixo de sempre, garantindo que esta assim permanecerá durante um extenso  período  de  tempo,  e  reforçou  o  programa  de  compra  de  activos  inicialmente  delineado  em  Março  de  2009.  A  Administração  Obama,  por  seu  turno,  anunciou  durante  2010  a  implementação  de  diversos  pacotes de estimulo económico, desde ajudas à compra de habitação, na Primavera, à extensão, no final  do  ano,  dos  cortes  de  impostos  implementados  pela Administração anterior, num acordo estabelecido  com o Congresso que também permitiu a redução da carga fiscal sobre o trabalho.  

O  bloco  asiático  mostrou  novamente  um  comportamento  muito  positivo.  O  crescimento  da  economia  japonesa  voltou  a  território  de  expansão  em  2010,  impulsionada  pelo  consumo  privado,  apesar  do  ligeiro  aumento  do  desemprego,  resultado  das  medidas  de  estímulo  levadas  a  cabo  quer  pelo  banco  central,  quer  pelo  governo.  Ainda  relativamente  à  Ásia,  os  indicadores  económicos  da  China  permaneceram  robustos,  sobretudo  ao  nível  da  actividade  doméstica,  beneficiando  de  estímulos  e  medidas  de  política  monetária,  e  da  manutenção  do  crescimento  da  concessão  de  crédito  a  ritmo  elevado. 

 

Produto Interno Bruto (variação anual)

-10 % -5 % 0 % 5 % 10 % 15 % Brasil Índia China Rússia Japão EUA Área do Euro União Europeia 2009 2010     Destaca‐se ainda para o desempenho da actividade económica brasileira, cujo crescimento do produto  acelerou fortemente em 2010, apesar da moderação registada no segundo semestre. Após a contracção  de  ‐0.6%  do  PIB  em  2009,  em  Outubro  o  FMI  estima  para  2010  um  crescimento  de  7.5%,  o  nível  mais  forte desde 1986. 

Ao contrário do que sucedeu nas economias desenvolvidas, onde as taxas de juro directoras dos bancos  centrais permaneceram inalteradas, em muitas economias emergentes foram decretados agravamentos  das mesmas, função sobretudo da aceleração da inflação. 

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Apesar  da  elevada  instabilidade  financeira  vivida  em  2010  na  Área  Euro,  o  crescimento  económico  registado  surpreendeu  pela  positiva.  De  acordo  com  o  FMI,  o  crescimento  em  2010  terá  ascendido  a  1.7%, o nível mais forte em três anos.  

Esta expansão assentou primordialmente no desempenho da procura doméstica. A Alemanha destacou‐ se  pela  positiva,  com  um  crescimento  de  3.6%,  o  ritmo  mais  forte  desde  a  reunificação.  Pela  negativa,  sublinhe‐se o desempenho das economias periféricas, as quais, à excepção de Portugal, terão registado  de novo crescimentos anuais negativos. 

Os  efeitos  da  recuperação  económica  não  se  fizeram  ainda  sentir  ao  nível  do  mercado  de  trabalho.  A  taxa de desemprego aumentou de 8.9% em 2009 para 9.6% em 2010, o nível mais elevado desde 1998.  Também  neste  aspecto,  a  Alemanha  se  destacou  pela  positiva,  já  que  terminou  o  ano  com  a  taxa  de  desemprego no nível mais baixo desde a reunificação.      INDICADORES ECONÓMICOS DA UNIÃO EUROPEIA            Taxas de variação (em %)   2009  2010        Produto Interno Bruto (PIB)  ‐4,0  2,0  Consumo privado  ‐1,7  0,7  Consumo público  2,0  1,2  FBCF  ‐12,1  ‐0,6  Procura Interna  n.d.  n.d.  Exportações  ‐12,5  10,2  Importações  ‐12,4  8,9  Taxa de Inflação média (IHPC)  1,0  2,0  Taxa de desemprego  8,9  9,6  Saldo do Sector Público Adm. (em % do PIB)   ‐6,8  ‐6,8        CE: European Economic Forecast ‐ Novembro de 2010       

O  nível  de  inflação  na  União  Europeia,  medido  pelo  Índice  Harmonizado  de  Preços  no  Consumidor  (IHPC),  registou  em  2010  uma  taxa  de  variação  média  de  2,0%,  acima  dos  1,0%  de  2009.  Este  comportamento esteve associado maioritariamente ao aumento dos preços dos bens energéticos. 

A  não  normalização  das  condições  financeiras  na  Área  Euro  levou  o  Banco  Central  Europeu  (BCE)  a  manter  uma  postura  activa  no  domínio  das  medidas  de  política  monetária  não  convencional,  embora  mantendo  inalterada  a  taxa  directora  do  euro  durante  todo  o  ano  de  2010.  Dada  a  não  total  regularização do funcionamento do mercado monetário da região, em parte patente na dificuldade de  um conjunto de instituições assegurarem financiamento nos mercados de capitais, o BCE prolongou as  condições  mais  favoráveis  nos  leilões  de  cedência  de  liquidez,  embora  eliminando  os  de  maior  prazo.  Por outro lado, e numa decisão inédita, o BCE anunciou, na sequência do agudizar da crise da dívida 

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soberana,  a  aquisição  de  dívida  pública  no  mercado  secundário,  como  forma  de  assegurar  uma  adequada transmissão da política monetária. 

Contudo, é de salientar que o ano de 2010 ficou marcado pelo agravamento das tensões no mercado de  dívida  pública,  nomeadamente  dos  países  periféricos  da  Área  Euro.  O  prémio  pago  por  estes  países  para  se  financiarem  aumentou  significativamente  e  obrigou  ao  reforço  das  medidas  de  austeridade.  Estas variaram entre Estados Membros, mas foi comum o esforço no sentido de uma consolidação mais  célere  das  respectivas  finanças  públicas,  quer  através  da  contenção  de  despesas,  quer  de  iniciativas  visando o reforço de receitas. 

 

 

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Em Portugal, a actividade económica em 2010 surpreendeu pela positiva com uma expansão de cerca de  1.4%. Este desempenho resultou do contributo positivo das exportações líquidas, do consumo privado e  do consumo público, apesar da forte queda do investimento.      INDICADORES DA ECONOMIA PORTUGUESA        (em %)   2008  2009  2010*          PIB (Taxas de variação real)  0,0  ‐2,5  1,4  Consumo privado  1,8  ‐1,0  1,8  Consumo público  1,1  3,4  3,2  FBCF  ‐1,8  ‐11,6  ‐5,0  Procura Interna  1,2  ‐2,9  0,5  Exportações  ‐0,2  ‐11,4  9,0  Importações  2,9  ‐10,5  5,0  Taxa de Inflação (IHPC)  2,7  ‐0,9  1,4           Rácios*           Taxa de desemprego  7,8  9,5  10,9  Défice do SPA (em % do PIB)  ‐2,7  ‐9,3  ‐7,3  Dívida Pública (em % do PIB)  65,3  76,1  82,1         

(*) Boletim Económico do Banco de Portugal ‐ In verno 2010         

Em termos de comércio externo, sublinhe‐se o papel das exportações que, com um crescimento de 9.0%,  permitiram  superar  o  efeito  negativo  resultante  do  aumento  das  importações,  de  apenas  5.0%.  Este  comportamento  esteve  associado  ao  assinalável  aumento  da  procura  externa  resultante  da  retoma  da  economia mundial, tendo‐se observado um aumento das novas encomendas provindas do exterior. 

Quer  o  consumo  privado,  com  um  crescimento  de  1.8%,  quer  o  consumo  público,  que  cresceu  3.2%,  contribuíram  para  o  bom  desempenho  económico,  principalmente  na  primeira  metade  do  ano.  Os  desafios  de  redução  do  défice  orçamental  e  a  consequente  aprovação  de  medidas  de  austeridade 

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induziram  um  decréscimo  do  contributo  destas  componentes  para  o  crescimento  durante  o  terceiro  trimestre,  tendo  se  observado  um  agravamento  da  confiança  dos  consumidores  ao  longo  do  segundo  semestre. 

Por  outro  lado,  verificou‐se  uma  redução  de  5%  da  Formação  Bruta  de  Capital  Fixo,  em  parte  consequência do nível de actividade económica e das perspectivas para a procura interna, bem como do  decréscimo  do  investimento  público.  A  contracção  foi  mais  notória  ao  nível  do  investimento  em  equipamento e em construção. 

Quanto  à  inflação,  o  IHPC  português  registou,  em  2010,  uma  taxa  de  variação  média  de  1.4%,  consequência,  sobretudo,  do  aumento  do  preço  dos  bens  energéticos  e  do  acréscimo  de  diversos  impostos  indirectos,  designadamente,  o  IVA,  o  ISP  e  o  Imposto  sobre  o  Consumo  do  Tabaco,  ficando  contudo 0.2 pontos percentuais abaixo do da Área Euro. 

A taxa de desemprego em 2010 permaneceu elevada, tendo inclusive aumentado face ao ano anterior. A  taxa de desemprego cifrou‐se em 10.9%, sendo a população desempregada de 556 mil indivíduos, o que  representa um aumento de 8,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

O  sistema  financeiro  português  continuou  a  demonstrar  resiliência,  tendo  a  sua  actividade  crescido,  apesar  das  condições  adversas  ditadas  pela  crise  da  dívida  soberana.  Os  efeitos  desta  sobre  o  financiamento do sector nos mercados internacionais levaram a um reforço na atracção de recursos de  clientes, tendo os Depósitos Totais tido um acréscimo de 7.9%. O Crédito Interno Total, por seu turno,  registou um aumento de 8.2%. 

 

 

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As recuperações económicas são caracterizadas por períodos de volatilidade e esta recuperação não tem  sido  excepção.  O  regresso  ao  crescimento  económico  continua  em  curso,  apesar  de  algumas  contrariedades económicas terem criado riscos para a recuperação, a tendência geral continua em alta. 

O  imobiliário  comercial,  que  tende  a  retardar  face  ao  resto  da  economia,  manteve‐se  com  pouca  actividade  mas  em  crescimento,  similar  ao  cenário  económico.  O  ambiente  de  baixas  taxas  de  curto  e  longo prazo, estimulou muitos investidores a recorrerem ao investimento no sector imobiliário que no  ano de 2010, apresentou rendibilidades mais elevadas que os mercados de taxa de juro. 

A aversão ao risco sentida pelos investidores levou a que o investimento se centrasse em imóveis prime,  com rendimentos estáveis e seguros, localizados principalmente nas maiores cidades como Hong Kong,  Londres,  Nova  Iorque  e  Paris.  Inicialmente,  as  transacções  ocorreram  em  regiões  da  Ásia  e  do  Reino  Unido  e  no  final  de  2010  em  determinadas  zonas  da  Europa  Continental  e  dos  Estados  Unidos.  A  procura  por  retornos  estáveis,  traduzidos  pelas  rendas  dos  imóveis,  trouxe  uma  maior  segurança  aos  mercados de imobiliário ajudando assim, à recuperação dos preços. 

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Na Europa houve diferenças entre as várias cidades, Paris e Londres mostraram sinais de compressão  das yields enquanto noutras cidades este movimento se manteve mais lento.  

Nos  Estados  Unidos,  as  transacções  ocorreram  de  uma  forma  mais  lenta  fazendo  com  que  as  yields  nalgumas regiões ainda revelassem movimentos de alargamento.  

O bom ambiente económico asiático traduziu‐se num melhoramento do arrendamento imobiliário nos  principais  sectores.  O  sector  de  escritórios  esteve  muito  activo  na  procura  de  novos  arrendamentos,  levando assim as rendas prime a aumentarem em vários mercados, tais como, Hong Kong, Singapura e  Sidney.  

O sentimento geral continua a ser uma longa e lenta recuperação, embora algumas regiões, como a Ásia  Pacifico, poderão ficar acima do esperado. O imobiliário tem ainda alguns obstáculos a enfrentar num  futuro próximo – taxa de desemprego acima da média, volatilidade dos mercados financeiros, consumo  e  incerteza  na  actividade  comercial  –  que  continuam  a  desafiar  o  caminho  para  a  recuperação.  A  procura por imobiliário continua a depender do crescimento da actividade económica. 

 

 

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Em  Portugal,  os  ténues  sinais  de  recuperação  que  o  sector  imobiliário  apresentava  no  início  de  2010,  desvaneram‐se  a  partir  de  Março,  na  sequência  da  crise  de  confiança  internacional  em  torno  da  sustentabilidade da dívida soberana. 

Este cenário reflectiu‐se num agudizar das condições globais do mercado imobiliário contribuindo para  uma  diminuição  da  Procura.  A  escassez  de  financiamento  desempenhou  um  papel  fundamental  no  decréscimo  do  desenvolvimento  de  projectos  de  promoção  imobiliária,  em  particular  os  de  habitação,  turismo e lazer.  

No  que  concerne  ao  mercado  da  habitação  ‐  permanente  ou  segunda  habitação  ‐  manteve‐se,  de  um  modo  geral,  a  tendência  de  estagnação  manifestada  nos  últimos  anos  em  consequência  do  abrandamento  da  procura,  para  o  qual  tem  contribuído  a  subida  das  taxas  de  juro  e  as  restrições  de  acesso ao crédito. 

O  mercado  de  arrendamento  de  escritórios  registou  uma  performance  pouco  positiva,  que  se  traduziu  num volume de negócios similar ao de 2009. Por parte das empresas arrendatárias verificou‐se em 2010  uma  estratégia  generalizada  no  sentido  de  diminuir  os  seus  encargos  globais,  pelo  que  se  manteve  a  tendência para renegociação de rendas e custos de funcionamento associados, bem como para a procura  de localizações secundárias com rendas inferiores. Em consequência, a renda prime atingiu o valor mais  baixo dos últimos 10 anos: 18 €/m²/mês.  Para o mercado industrial e logístico, o ano de 2010 foi de estagnação. A procura atingiu um dos níveis  mais baixos dos últimos anos, tendo‐se verificado um volume de operações extremamente reduzido.  A actividade de investimento, por seu lado, teve um início de 2010 relativamente animador, contudo, a  desconfiança face à Europa do Sul teve um efeito quase imediato, contribuindo para que os investidores  estrangeiros  ‐  principais  intervenientes  neste  mercado  ‐  retomassem  a  atitude  de  cautela  que  os  tinha  caracterizado no decorrer de 2009. No entanto, apesar dos preços estarem a descer, os yields têm subido  e os prazos de contrato, em especial nas operações de sale&leaseback, estão a aumentar. 

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Em  Dezembro  de  2010,  o  valor  sob  gestão  dos  fundos  de  investimento  imobiliário  totalizou  11.558  milhões de euros, mais 323 milhões do que no final de 2009, o que representa uma variação de 2,9%. 

Este crescimento não foi homogéneo ao longo do ano. Nos primeiros cinco meses do ano, o volume dos  fundos imobiliários aumentou a um ritmo semelhante ao do ano anterior. Os 4 meses seguintes foram  caracterizados  por  uma  estabilização  do  volume  sob  gestão  nos  11.700  M€;  e,  finalmente,  no  último  trimestre do ano, o volume manteve uma tendência de descida.  

Em  2010,  os  Fundos  Imobiliários  Abertos  aumentaram  213  M€  e  os  Fundos  Especiais  de  Investimento  Imobiliário  Fechados  (FEIIF)  registaram  um  aumento  de  130  M€;  em  contrapartida,  os  Fundos  Imobiliários Fechados perderam 11 M€.    MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS  0 M€ 2.000 M€ 4.000 M€ 6.000 M€ 8.000 M€ 10.000 M€ 12.000 M€ 2006 2007 2008 2009 2010

Abertos Fechados FEII

 

 

Fonte: APFIPP ‐ Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, de Pensões e Patrimónios    Em 2010 foram constituídos 13 novos fundos de pequena dimensão, maioritariamente Fundos Fechados  e FEIIF, registou‐se a fusão de 2 fundos abertos e foram liquidados 2 fundos fechados; o que elevou para  260, o número de fundos imobiliários portugueses em actividade. 

O  mercado  nacional  de  Fundos  imobiliários  encontra‐se  disperso  por  35  sociedades  gestoras.  No final  do ano, as cinco maiores sociedades gestoras de fundos imobiliários portuguesas concentravam 50% do  mercado, tendo a quota de mercado da Fundimo aumentado de 14,0% para 14,7%. 

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Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO

RELATÓRIO&CONTAS 2010 9

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O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO iniciou a sua actividade em 10  de  Agosto  de  2000,  com  um  capital  social  inicial  de  40.000.000  €  e  com  uma  duração  de  5  anos,  prorrogável  por  períodos  de  5  anos.  Na  última  Assembleia  de  Participantes,  realizada  em  Junho  de  2010, foi aprovada a prorrogação do Fundo por um novo período de 5 anos, ou seja, até 22 de Julho de  2015. 

Em 31 de Dezembro de 2010, os Activos imobiliários que compunham a carteira do Fundo totalizavam  125.536.183  €  e  o  valor  global  líquido  era  de  119.115.423  €.  Durante  o  exercício  de  2010,  os  Proveitos  totalizaram 13.214.644 € e os Custos 14.773.026 €, apurando‐se um Resultado Líquido de ‐1.558.382 €. A  rendibilidade anual do fundo foi assim de ‐ 1,29%.  

Tratando‐se  de  um  Fundo  vocacionado  para  a  realização  de  investimentos  em  activos  imobiliários  destinados ao desenvolvimento de projectos de urbanização, programas de loteamento para construção  e ainda promoção imobiliária com maior incidência nos segmentos residencial e residencial turístico, os  efeitos  das  questões  suscitadas  pela  crise  da  dívida  portuguesa  e  a  sua  sustentabilidade,  tem  uma  incidência particularmente relevante. 

As  dificuldades  na  obtenção  de  financiamento  por  parte  de  empresas  e  particulares,  devido  às  dificuldades  que  os  próprios  bancos  sentem  na  obtenção  de  fundos,  têm  afectado  o  desenvolvimento  dos projectos imobiliários e o escoamento de produto acabado e em comercialização. 

Salientam‐se de seguida as situações, cuja relevância, merece um particular destaque: 

 A Quinta da Portela é um loteamento de dimensão significativa em que a principal actividade  se tem centrado na venda de lotes para a construção. No entanto, a existência de um conjunto de  condicionantes, que se prendem quer com a configuração arquitectónica dos quarteirões, e que  origina  situações  de  interdependência  entre  os  lotes  de  terreno  integrantes  desses  quarteirões,  tornaram  imperativo,  que  se  avançasse  para  o  desenvolvimento  de  7  lotes  destinados  a  habitação.  Somente  com  a  construção  destes  lotes,  é  possível  aos  promotores  concluir  a  construção dos edifícios contíguos. 

 Foi concluída a construção dos prédios que compõem o empreendimento Mondego Residence e  obtidas as licenças de utilização em Julho de 2010. Foi desencadeado o processo conducente à  realização  das  escrituras  das  fracções,  para  as  quais  existia  contrato  promessa  de  compra  e  venda,  bem  como  para  as  fracções  que  entretanto  foram  vendidas.  Permanece  por  resolver  o  diferendo  com  o  empreiteiro  geral  da  obra,  no  entanto,  decorrem  negociações,  cujo  final  expectável deverá ocorrer durante o primeiro semestre de 2011.  

 Quanto  ao  empreendimento  Brisas  Residence,  mantêm‐se  o  esforço  de  vendas,  no  entanto,  o  agravamento  das  condições  de  financiamento  tem  condicionado  a  concretização  de  operações  de venda ao ritmo desejado, apesar das visitas que se verificam serem em número satisfatório.  Ainda  assim,  no  final  do  ano  de  2010,  através  de  uma  acção  bem  sucedida  de  reforço  de  capacidade de mediação, foi colocado um número de unidades relevante.  

 Na Quinta da Beloura, foi concluída a empreitada de escavação, contenção e estrutura dos lotes  EE14  e  EE15,  tendo  sido  suspenso  o  lançamento  da  segunda  fase,  relativa  aos  acabamentos, 

(10)

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO

conforme decisão tomada em assembleia de participantes. Mantêm‐se a estratégia de procura de  interessados para a alienação ou o pré‐arrendamento dos imóveis, para assim se proceder à sua  conclusão. Deste modo torna‐se mais racional a gestão de meios do Fundo, não se avançando,  nesta  fase,  para  o  desenvolvimento  de  projectos  para  aos  quais  não  existam  potenciais  interessados.    Lisboa, 11 de Fevereiro de 2011                                                      RELATÓRIO&CONTAS 2010 10

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Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO RELATÓRIO&CONTAS 2010 11                            

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2009

Activo Mais- Menos- Activo Activo

ACTIVO Notas bruto -valias -valias líquido líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas 2010 2009

ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO

Terrenos 1 e 3 10.263.096 6.518.388 (1.593) 16.779.891 15.277.011 Unidades de participação 2 40.000.000 40.000.000

Construções 1 e 3 67.626.704 41.573.772 (444.184) 108.756.292 105.348.620 Resultados transitados 2 80.673.805 81.584.195

Total de Activos Imobiliários 77.889.800 48.092.160 (445.777) 125.536.183 120.625.631 Resultado líquido do exercício 2 (1.558.382) (910.390)

Total do Capital do Fundo 119.115.423 120.673.805

CONTAS DE TERCEIROS

Devedores por rendas vencidas 7.980 - - 7.980 260 CONTAS DE TERCEIROS

Outros valores a receber 15 1.442.614 - - 1.442.614 2.481.488 Comissões e encargos a pagar 14 - 55.428

Total dos Valores a Receber 1.450.594 - - 1.450.594 2.481.748 Outras contas de credores 14 4.651.482 5.799.607

Adiantamentos por venda de imóveis 1 3.320.795 7.749.116

DISPONIBILIDADES Total dos Valores a Pagar 7.972.277 13.604.151

Depósitos à ordem 7 934.076 - - 934.076 11.191.564

Total das Disponibilidades 934.076 - - 934.076 11.191.564

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de custos 16 910.404 40.202

Despesas com custo diferido - - - - 21.666 Receitas com proveito diferido 3.860 3.860

Acréscimos de proveitos 260 - - 260 1.409 Outros acréscimos e diferimentos 1.261

Outros acréscimos e diferimentos 82.112 - - 82.112 - Total de Acréscimos e Diferimentos Passivos 915.525 44.062

Total de Acréscimos e Diferimentos Activos 82.372 - - 82.372 23.075

Total do Activo 80.356.842 48.092.160 (445.777) 128.003.225 134.322.018 Total do Passivo e Capital do Fundo 128.003.225 134.322.018

Total do Número de Unidades de Participação 2 40.000 40.000 Valor Unitário da Unidade de Participação 2 2.977,8857 3.016,8452

O anexo faz parte integrante destes balanços.

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

(Montantes expressos em Euros)

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FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

CUSTOS E PERDAS Notas 2010 2009 PROVEITOS E GANHOS Notas 2010 2009

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados

De operações correntes 22 - Outros, de operações correntes 18 2.339 246.054

Comissões: Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários

Em activos imobiliários 17 94.038 17.913 Em activos imobiliários 20 13.157.956 69.063

Outras, de operações correntes 17 472.136 479.773 Rendimentos de activos imobiliários 46.320 52.788

Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Provisões do exercício

Em activos imobiliários 20 11.465.403 173.114 Ajustamentos de dívidas a receber - 26.524

Impostos e taxas: Total de proveitos e ganhos correntes 13.206.615 394.429

Imposto sobre o rendimento 11 407.629 120.296 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

Impostos indirectos 11 1.636.373 2.879 Ganhos de exercícios anteriores 7.896 5.992

Outros impostos 11 472 49.210 Outros ganhos eventuais 133 29.964

Provisões do exercício Total de proveitos e ganhos eventuais 8.029 35.956

Ajustamentos de dívidas a receber - 26.524

Fornecimentos e serviços externos 19 522.519 290.345 Prejuízo do exercício 2 1.558.382 910.390

Outros custos e perdas correntes 9.841 23.380

Total de custos e perdas correntes 14.608.433 1.183.434

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS

Perdas extraordinárias 21 147.143 153.707

Perdas de exercícios anteriores 17.450 3.634

Total de custos e perdas eventuais 164.593 157.341

14.773.026 1.340.775 14.773.026 1.340.775

Resultados de imóveis 1.122.316 (359.521) Resultados eventuais (156.564) (121.385)

Resultados correntes (1.401.818) (789.005) Resultados antes de impostos sobre o rendimento (1.150.753) (790.094)

Prejuízo do exercício (1.558.382) (910.390)

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FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS

PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

(Montantes expressos em Euros)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS:

Alienação de activos imobiliários 5.375.376 1.602.980 Rendimentos de activos imobiliários 56.264 56.388 Adiantamentos por venda de activos imobiliários 357.170

Outros recebimentos de activos imobiliários 529.000 6.317.810 - 1.659.368

PAGAMENTOS:

Aquisição de activos imobiliários - 1.323.000 Comissões em activos imobiliários - 17.913 Despesas correntes com activos imobiliários 498.343 8.733.122 Construções/Projectos em curso 12.576.546

Outros pagamentos de activos imobiliários 483.776 13.558.665 - 10.074.035

Fluxo das operações sobre activos imobiliários (7.240.855) (8.414.667)

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS:

Cobranças de crédito vencido 500.000 Juros de depósitos bancários 1.606 225.902

Outros recebimentos correntes - 501.606 7.656 233.558

PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 372.533 376.263 Comissão de depósito 60.385 60.812 Impostos e taxas 2.935.038 1.943.694

Outros pagamentos correntes 10.919 3.378.875 16.487 2.397.256

Fluxo das operações de gestão corrente (2.877.269) (2.163.698)

OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS:

Outros recebimentos de operações eventuais 7.779 7.779 -

-PAGAMENTOS:

Perdas extraordinárias - 153.707

Outros pagamentos de operações eventuais 147.143 147.143 - 153.707

Fluxo das operações de gestão eventuais (139.364) (153.707)

Saldo dos fluxos monetários do período (10.257.488) (10.732.072)

Disponibilidades no início do período 11.191.564 21.923.636

Disponibilidades no fim do período 934.076 11.191.564

2010 2009

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FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

INTRODUÇÃO

O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Eurofundo (Fundo) foi autorizado por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 20 de Julho de 2000, tendo iniciado a sua actividade em 10 de Agosto de 2000. Trata-se de um fundo de investimento

imobiliário fechado, constituído por subscrição particular, pelo período inicial de cinco anos contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por períodos subsequentes de cinco anos desde que aprovado pelos participantes. Em 1 de Setembro de 2005 foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a prorrogação da duração inicial por um período de cinco anos, com efeitos

retroactivos a 20 de Julho de 2005, conforme deliberação da Assembleia de Participantes dessa data. Em 20 de Julho de 2010 foi comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a prorrogação da duração do Fundo por um período adicional de cinco anos, conforme deliberação da Assembleia de Participantes de 30 de Junho de 2010.

Em 26 de Fevereiro de 2009, foi aprovada a alteração da denominação do Fundo para Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado.

Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este é essencialmente composto por um conjunto de activos imobiliários e por outros valores mobiliários, legalmente autorizados.

O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundimo - Sociedade Gestora de Fundos de

Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), sendo as funções de entidade depositária (depositário) asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos S.A..

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.

BASES DE APRESENTAÇÃO, COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade.

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de

exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento (Nota 16).

b) Comissão de gestão

A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão do seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora, sendo registada na rubrica “Comissões” (Nota 17).

Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada mensalmente sobre o valor líquido global do Fundo no final do mês, por aplicação de uma taxa mensal de 0,045% ao valor do Fundo até 40.000.000 Euros e de 0,030% para o valor do Fundo superior a 40.000.000 Euros. Quando o valor do Fundo for igual ou superior a 100.000.000 Euros a comissão passará para 0,0259% sobre o valor total do Fundo.

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FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

c) Comissão de depositário

Destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo.

A comissão do banco depositário é calculada anualmente através da aplicação de uma taxa de 0,5%o

sobre o valor líquido global do Fundo no final do ano, sendo registada na rubrica “Comissões” (Nota 17).

d) Comissão de mediação

O Fundo celebrou quatro contratos com a empresa A. Santo - Mediação Imobiliária, S.A., através dos quais lhe concedeu exclusividade na actividade de mediação imobiliária relativamente a um conjunto de imóveis. De acordo com os referidos contratos, são pagas as seguintes comissões:

- Quinta da Portela – comissão de 3% sobre o preço de venda dos lotes; - Mondego Residence – comissão de 5% sobre o preço de venda - Brisas Residence – comissão de 5% sobre o preço de venda.

e) Taxa de supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de

cada mês. Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, esta taxa ascendia a 0,0266%o. Sempre que o

montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a 20.000 Euros, a taxa mensal devida corresponderá a um destes limites.

f) Activos imobiliários

Os terrenos adquiridos pelo Fundo foram registados pelo valor total da escritura, acrescido de outras despesas relacionadas com a compra.

Os terrenos nos quais estão a ser edificadas construções incluem o valor de aquisição do terreno e os custos já incorridos com as respectivas obras.

As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados.

Nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário. O critério de avaliação dos terrenos consistiu no “valor residual do terreno”, que corresponde à diferença entre o valor futuro da totalidade do empreendimento e o valor estimado dos custos globais com a urbanização, incluindo todas as edificações projectadas. O valor futuro do empreendimento foi determinado através do método comparativo de mercado e a estimativa dos custos globais foi efectuada com base no método dos custos, incluindo projectos, infra-estruturas, edificações, encargos e lucros.

De acordo com o Decreto-Lei acima referido, os imóveis são avaliados com uma periodicidade mínima de dois anos e sempre que ocorra uma alteração significativa no seu valor. A Sociedade Gestora decidiu proceder à avaliação de parte do património do Fundo no exercício de 2010. O principal terreno em carteira denominado “Quinta da Portela” é constituído por quarteirões que integram um conjunto de lotes, os quais se destinam a ser alienados no estado em que se encontram. O Fundo regista na rubrica "Adiantamentos por venda de imóveis", os montantes recebidos a título de adiantamento no âmbito de contratos de promessa de venda celebrados.

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FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas nas rubricas “Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários – Ajustamentos favoráveus/desfavoráveis” da demonstração de resultados, tendo como contrapartida as rubricas “Mais-valias” e “Menos-valias” do Activo.

Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração dos resultados desse exercício, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço, o qual reflecte as valorizações efectuadas.

As construções destinam-se a venda, excepto o imóvel denominado “Rua da Sofia, nº 27 – Coimbra”, que se encontra arrendado. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam na rubrica “Rendimentos de Activos Imobiliários” da demonstração dos resultados. As rendas recebidas antecipadamente registadas na rubrica do passivo "Acréscimos e diferimentos – Receitas com proveito diferido”.

g) Unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação subscritas. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, resultados transitados e resultado líquido do exercício.

h) Distribuição de rendimentos

Em 29 de Fevereiro de 2009 o Fundo alterou a sua política de rendimentos, deste modo, o Fundo passou a caracterizar-se pela distribuição parcial de rendimentos aos participantes. A distribuição parcial de rendimentos incide sobre a parte dos proveitos líquidos correntes deduzidos dos encargos gerais de gestão e corrigidos dos saldos da conta de regularização relativa a rendimentos

respeitantes a exercícios anteriores e resultados transitados e será feita anualmente.

i) Impostos diferidos

Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da reavaliação dos imóveis em carteira.

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FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

1. ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

O saldo desta rubrica é composto por imóveis, com as seguintes características:

2010 2009

Mais e Valia

Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço

Activos Imobiliários

Terrenos:

Ovar - Mata da Bicha 2009 6.708.808 5.175.544 11.884.352 11.957.026 72.674 10.626.496 Lote Alcoitão - Cascais 2010 910.740 873.831 1.784.571 1.784.571 - 1.799.967 Lote Cova do Cabeço - Cascais 2010 1.281.049 319.318 1.600.367 1.600.367 - 1.429.049 Pedras Alvas/Maceira - Cascais 2010 322.918 50.958 373.876 373.876 - 342.918 Sítio do Almarjão - Cascais 2010 353.227 (1.592) 351.635 351.635 - 353.227

Ferreiras - Cascais 2010 277.519 44.165 321.684 321.684 - 297.519

Pedras Alvas - Cascais 2010 206.899 24.295 231.194 231.194 - 212.899

Ferreira - Cascais 2010 100.968 15.676 116.644 116.644 - 107.968

Converseiras - Cascais 2010 100.968 14.600 115.568 115.568 - 106.968

10.263.096 6.516.795 16.779.891 16.852.565 72.674 15.277.011 Construções:

Projectos em curso

Quinta da Portela - Coimbra 2010 27.351.098 28.024.855 55.375.953 55.375.953 - 57.190.980 Quinta da Beloura - Sintra 2010 4.446.707 721.506 5.168.213 5.168.213 - 3.127.838 Lote Cabeço do Cabeção - Cascais 2010 1.453.466 97.366 1.550.832 1.550.832 - 1.654.466 Condomínio Malhoa - Coimbra 2010 170.015 427.879 597.894 668.425 70.531 594.837

Mondego Residence 2010 - - - 26.798.604

33.421.286 29.271.606 62.692.892 62.763.423 70.531 89.366.725 Construções acabadas

Mondego Residence - Coimbra 2010 23.770.611 7.768.911 31.539.522 32.548.485 1.008.963 -Brisa Residence (ex Mato da Torre) 2010 8.537.222 3.233.869 11.771.091 11.771.091 - 13.186.807 Quinta das Laranjeiras 2010 1.324.350 836.437 2.160.787 2.160.787 - 2.202.353 Rua da Sofia, nº 27 - Coimbra 2010 573.235 18.765 592.000 592.000 - 592.735 34.205.418 11.857.982 46.063.400 47.072.363 1.008.963 15.981.895 67.626.704 41.129.588 108.756.292 109.835.786 1.079.494 105.348.620 77.889.800 47.646.383 125.536.183 126.688.351 1.152.168 120.625.631

Adiantamentos por venda de imóveis:

Quinta da Portela - Coimbra (2.861.777) - (2.861.777) - - (6.645.828)

Mondego Residence (393.718) - (393.718) - - (1.054.038)

Brisas Residence (65.300) - (65.300) - - (18.500)

Condomínio Malhoa - - - (30.750)

(3.320.795) - (3.320.795) - - (7.749.116)

O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas.

Quinta da Portela

No exercício de 2006 foi efectuado um aditamento ao alvará de loteamento da Quinta da Portela, que se traduziu na alteração do número e dimensão dos lotes inicialmente existentes. Desta forma, o custo de aquisição de cada um dos lotes foi ajustado atendendo à alteração do referido alvará. Adicionalmente, o Quarteirão 21 e o lote 1 do Quarteirão 20 foram desanexados da Quinta da Portela e passaram a constituir o os imóveis denominados “Mondego Residence” e “Condomínio Malhoa”, respectivamente. No exercício de 2007 estes imóveis foram reclassificados para a rubrica

“Construções”.

Nos exercícios de 2010 e 2009, foram acrescidos ao custo de construção os montantes de 6.073.092 Euros e 4.284.789 Euros, respectivamente, referentes a obras no imóvel e aos projectos de

licenciamento de arquitectura e especialidades, preparados por um gabinete de arquitectura.

(19)

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

Brisas Residence (antigo Mato da Torre)

Em 2009, na sequência da conclusão do processo de licenciamento do imóvel junto da Câmara Municipal de Cascais, as fracções correspondentes ao imóvel anteriormente denominado “Mato da Torre” foram transferidas para a rubrica “Construções”. Simultaneamente, a designação do imóvel foi alterada para “Brisas Residence”.

Em 2010 e 2009 foram incluídos no custo de aquisição destes imóveis os montantes de 116.522 Euros e 349.324 Euros relativos a obras com vista à reabilitação dos fogos ao nível de pinturas, instalações eléctricas e redes de água e esgotos.

Ovar - Mato da Bicha

Em 18 de Dezembro de 2006 foram adquiridos três lotes de terreno em Ovar denominados “Mato da Bicha” pelo valor global de 4.987.979 Euros, acrescido de despesas notariais de 39.937 Euros. Em 2009 o Fundo adquiriu à A. Santo – Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A. um lote de terreno adjacente aos que já detinha por 1.323.000 Euros. Adicionalmente, foi acrescido ao custo de aquisição o montante de 98.962 Euros relativo a honorários de prestação de serviços de

desenvolvimento do projecto imobiliário previsto para o espaço. O terreno foi posteriormente incorporado no imóvel “Mato da Bicha”.

Em 2010, foi acrescido ao custo de aquisição do imóvel 33.125 Euros relativos obras no imóvel.

Quinta da Beloura

Em 2010 e 2009 foram incluídos no custo de aquisição destes lotes os montantes de 2.882.869 Euros obras efectuadas no imóvel e 51.034 Euros relativos a custos de admissão de comunicação prévia de nova obra pela Câmara Municipal de Sintra, respectivamente.

Mondego Residence

No decorrer dos exercícios de 2010 e 2009, foram acrescidos ao custo de aquisição 3.797.271 Euros e 10.297.979 Euros, respectivamente, relativos a obras e trabalhos de fiscalização e gestão das obras de construção do lote 21 e respectivos trabalhos de construção.

Em 2010, na sequência da conclusão das obras e do processo de licenciamento junto da Câmara Municipal de Coimbra, o imóvel foi transferido para a rubrica “Construções”.

(20)

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

O movimento nos imóveis e nos adiantamentos por conta de imóveis durante os exercícios de 2009 e 2010 pode ser resumido da seguinte forma:

Adiantamentos por

Imóveis conta de vendas Total Saldo em 31 de Dezembro de 2008 106.248.673 (8.168.397) 98.080.276

Aquisição de Imóveis 1.323.000 - 1.323.000

Obras e outros encargos imputados ao custo de aquisição 15.110.989 - 15.110.989 Reforços de adiantamentos por venda de imóveis - (1.591.774) (1.591.774) Reembolsos de adiantamentos:

. Por venda de imóveis - 488.000 488.000

. Por desistência de contrato de promessa - 1.523.052 1.523.052

. Outras regularizações - 3 3

Valorização de imóveis (Nota 20) (23.160) - (23.160)

Vendas (807.825) - (807.825)

Anulações de valorizações por venda de imóveis (1.226.046) - (1.226.046) Saldo em 31 de Dezembro de 2009 120.625.631 (7.749.116) 112.876.515 Obras e outros encargos imputados ao custo de aquisição 12.902.879 - 12.902.879 Reforços de adiantamentos por venda de imóveis - (3.522.204) (3.522.204) Reembolsos de adiantamentos:

. Por venda de imóveis - 4.576.401 4.576.401

. Por desistência de contrato de promessa - 3.374.124 3.374.124

. Outras regularizações -

-Valorização de imóveis (Nota 20) 1.880.792 - 1.880.792

Vendas (5.122.700) - (5.122.700)

Anulações de valorizações por venda de imóveis (4.752.651) - (4.752.651) Outras regularizações na valorização de imoveis 2.232 - 2.232 Saldo em 31 de Dezembro de 2010 125.536.183 (3.320.795) 122.215.388

(21)

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

As vendas efectuadas em 2010 e 2009 foram as seguintes:

2010

Custo de Valor Valor de Mais / (menos) aquisição Valorização contabilístico venda Valias

(Nota 20) Quinta da Portela . Lote 16.3 553.389 746.337 1.299.726 1.131.957 (167.769) . Lote 16.2 317.882 414.235 732.117 734.483 2.366 . Lote 16.4 270.804 435.822 706.626 554.662 (151.964) . Lote 4.1 259.380 440.077 699.457 600.668 (98.789) . Lote 16.1 303.191 389.959 693.150 704.763 11.613 . Lote 10.3 213.873 353.360 567.233 617.768 50.535 . Lote 5.4 216.445 257.687 474.132 439.003 (35.129) . Lote 1.1 149.698 252.463 402.161 480.000 77.839 . Lote 1.4 149.747 252.413 402.160 379.173 (22.987) . Lote 1.3 149.708 235.313 385.021 362.119 (22.902) . V 1.2a 131.827 208.228 340.055 340.000 (55) Condomínio Malhoa . 1º Andar E 35.495 67.244 102.739 102.500 (239) Mondego Residence . Fracção B201 109.995 24.590 134.585 152.000 17.415 . Fracção B401 108.658 24.205 132.863 164.825 31.962 . Fracção C103 108.446 24.081 132.527 153.140 20.613 . Fracção B303 103.465 22.969 126.434 125.100 (1.334) . Fracção B302 102.017 22.725 124.742 133.623 8.881 . Fracção B103 79.617 17.623 97.240 107.000 9.760 . Fracção B202 78.196 17.324 95.520 99.792 4.272 . Fracção E207 74.474 16.537 91.011 109.231 18.220 . Fracação C102 71.282 15.792 87.074 101.430 14.356 . Fracção B102 71.219 15.808 87.027 97.000 9.973 . Fracção G603 61.804 13.767 75.571 102.505 26.934 . Fracção G612 56.320 12.471 68.791 81.900 13.109 . Fracção E504 55.743 12.371 68.114 84.075 15.961 . Fracção G208 53.952 11.974 65.926 71.190 5.264 . Fracção G206 53.755 12.018 65.773 71.190 5.417 . Fracção G202 53.181 11.847 65.028 71.190 6.162 . Fracção E310 53.163 11.843 65.006 77.425 12.419 . Fracção E203 52.813 11.807 64.620 73.170 8.550 Brisas Residence . Lote 23 241.576 107.350 348.926 320.000 (28.926) . Lote 29 229.499 62.625 292.124 282.000 (10.124) . Lote 25 129.928 56.955 186.883 185.000 (1.883) . Lote 22 119.529 51.733 171.262 157.500 (13.762) . Lote 21 103.615 44.219 147.834 140.000 (7.834) . Lote 24 101.607 44.191 145.798 140.000 (5.798) . Lote 26 97.407 32.688 130.095 140.000 9.905 5.122.700 4.752.651 9.875.351 9.687.382 (187.969) 7

(22)

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

2009

Custo de Valor Valor de Mais / (menos)

aquisição Valorização contabilístico venda Valias

(Nota 20) Quinta da Portela . Lote 6.9 262.695 388.242 650.937 720.000 69.063 . Lote 13.2 249.507 444.459 693.966 611.724 (82.242) . Lote 13.3 194.691 349.149 543.840 481.256 (62.584) Brisas Residence . Lote 22 100.932 44.196 145.128 140.000 (5.128) 807.825 1.226.046 2.033.871 1.952.980 (80.891)

Os imóveis em carteira foram adquiridos às seguintes entidades:

Ano de

aquisição Imóvel

Valor de

Aquisição Vendedor

2000/05 Quinta da Portela 9.603.590 A. Santo – Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A.

2001 Lote Alcoitão 897.836 A. Santo – Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A.

2001 Lote Cabeço do Cabeção 1.246.995 A. Santo – Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A.

2001 Lote Cova do Cabeço 1.246.995 A. Santo – Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A.

2001 Ferreira 99.760 Grisa – Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Ferreiras 274.339 Grisa – Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Pedras Alvas 204.507 Grisa – Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Pedras Alvas/Maceira 319.231 Grisa – Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Converseiras 99.760 Grisa – Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Sítio do Almarjão 349.159 Diversos

2009 Brisas Residence 1.745.596 A. Santo – Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A. 2000 Mondego Residence 3.456.843 A. Santo – Empreendimentos Industriais e

Turísticos, S.A.

2000 Condomínio Malhoa 108.805 A. Santo – Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A.

2001 Rua da Sofia 548.678 Grisa – Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2002 Quinta das Laranjeiras 1.300.000 A. Santo – Empreendimentos Industriais e

Turísticos, S.A.

2003 Quinta da Beloura 1.400.000 Amiprédio – Sociedade de Construções, Limitada

2006 Ovar – Mato da Bicha 4.987.979 Diversos

2009 Ovar – Mato da Bicha 1.323.000 A. Santo – Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A.

29.213.073

O valor de aquisição corresponde ao montante constante da escritura de compra, pelo que exclui despesas notariais e de registo, obras de beneficiação e outros encargos imputados ao valor de aquisição do imóvel.

(23)

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

Em 31 de Dezembro de 2010, o Fundo tinha realizado os seguintes contratos de promessa de venda: Contratos de promessa de compra e venda

Descrição Número de lotes/fracções Custo de aquisição Obras e outros encargos Mais-valias potenciais registadas Total Número de lotes Adiantamentos recebidos A receber na escritura (Nota 13) Terrenos:

Ovar - Mato da Bicha 2 6.310.979 397.829 5.175.544 11.884.352 - -

-Lote Alcoitão - Cascais 1 897.836 12.904 873.831 1.784.571 - -

-Lote Cova do Cabeço - Cascais 1 1.246.995 34.054 319.318 1.600.367 - -

-Sítio do Almarjão - Cascais 1 349.159 4.068 (1.592) 351.635 - -

-Pedras Alvas/Macieira - Cascais 1 319.231 3.687 50.958 373.876 - -

-Ferreiras - Cascais 1 274.339 3.180 44.165 321.684 - -

-Pedras Alvas - Cascais 1 204.507 2.392 24.295 231.194 - -

-Ferreira - Cascais 1 99.760 1.208 15.676 116.644 - - -Converseiras - Cascais 1 99.760 1.208 14.600 115.568 - - -10 9.802.566 460.530 6.516.795 16.779.891 - - -Construções: Brisas Residence . Lote 21 7 191.040 784.536 399.054 1.374.630 - - . Lote 22 6 167.808 687.271 382.984 1.238.063 - - . Lote 23 6 164.916 672.203 373.016 1.210.135 - - . Lote 24 7 191.365 783.343 438.283 1.412.991 - - . Lote 25 7 221.442 727.323 450.674 1.399.439 1 50.000 134.000 . Lote 26 7 223.697 746.807 298.900 1.269.404 - - . Lote 27 8 211.490 863.631 359.434 1.434.555 - - . Lote 28 8 211.490 858.742 327.817 1.398.049 - - . Lote 29 6 162.348 667.770 203.707 1.033.825 1 15.300 137.700 62 1.745.596 6.791.626 3.233.869 11.771.091 2 65.300 271.700 Mondego Residence 303 3.456.843 20.313.768 7.768.911 31.539.522 9 393.718 1.142.881

Quinta das Laranjeiras 141 1.300.000 24.350 836.437 2.160.787 - -

-Condomínio Malhoa 4 108.805 61.210 427.879 597.894 - -

-Rua da Sofia 1 548.678 24.557 18.765 592.000 - -

-Lote Cabeço do Cabeção - Cascais 1 1.246.995 206.471 97.366 1.550.832 - -

-Quinta da Beloura 2 1.400.000 3.046.707 721.506 5.168.213 - - -Quinta da Portela 64 9.603.590 17.747.508 28.024.855 55.375.953 12 2.861.777 4.383.666 516 17.664.911 41.424.571 37.895.719 96.985.201 21 3.255.495 5.526.547 578 19.410.507 48.216.197 41.129.588 108.756.292 23 3.320.795 5.798.247 588 29.213.073 48.676.727 47.646.383 125.536.183 23 3.320.795 5.798.247 9

(24)

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

Em 31 de Dezembro de 2009, o Fundo tinha realizado os seguintes contratos de promessa de venda:

Descrição Número de lotes/fracções Custo de aquisição Obras e outros encargos Mais-valias potenciais registadas Total Número de lotes Adiantamentos recebidos A receber na escritura (Nota 13) Terrenos:

Ovar - Mato da Bicha 2 6.310.979 364.703 3.950.813 10.626.495 - -

-Lote Alcoitão - Cascais 1 897.836 12.904 889.227 1.799.967 - -

-Lote Cova do Cabeço - Cascais 1 1.246.995 34.055 148.000 1.429.050 - -

-Sítio do Almarjão - Cascais 1 349.159 4.068 - 353.227 - -

-Pedras Alvas/Macieira - Cascais 1 319.231 3.687 20.000 342.918 - -

-Ferreiras - Cascais 1 274.339 3.180 20.000 297.519 - -

-Pedras Alvas - Cascais 1 204.507 2.392 6.000 212.899 - -

-Ferreira - Cascais 1 99.760 1.208 7.000 107.968 - - -Converseiras - Cascais 1 99.760 1.208 6.000 106.968 - - -10 9.802.566 427.405 5.047.040 15.277.011 - - -Construções: Brisas Residence . Lote 21 8 211.490 854.024 457.291 1.522.805 - - . Lote 22 7 211.490 749.973 420.249 1.381.712 - - . Lote 23 8 212.667 852.332 464.013 1.529.012 - - . Lote 24 8 211.490 851.191 464.397 1.527.078 - - . Lote 25 8 250.348 812.905 468.478 1.531.731 1 18.500 166.500 . Lote 26 8 246.357 806.343 361.284 1.413.984 - - . Lote 27 8 211.490 849.545 388.261 1.449.296 - - . Lote 28 8 211.490 854.329 388.278 1.454.097 - - . Lote 29 8 207.500 838.897 330.695 1.377.092 - - -71 1.974.322 7.469.539 3.742.946 13.186.807 1 18.500 166.500 Mondego Residence 326 3.705.673 17.615.767 5.477.164 26.798.604 32 1.054.039 3.092.178

Quinta das Laranjeiras 141 1.300.000 24.350 878.003 2.202.353 - -

-Condomínio Malhoa 5 131.523 73.988 389.327 594.838 1 30.750

-Rua da Sofia 1 548.678 24.557 19.500 592.735 - -

-Lote Cabeço do Cabeção - Cascais 1 1.246.995 206.470 201.000 1.654.465 - -

-Quinta da Beloura 2 1.400.000 163.838 1.564.000 3.127.838 - -

-Quinta da Portela 75 11.491.793 12.502.157 33.197.030 57.190.980 27 6.645.827 9.895.763 551 19.824.662 30.611.127 41.726.024 92.161.813 60 7.730.616 12.987.941 622 21.798.984 38.080.666 45.468.970 105.348.620 61 7.749.116 13.154.441 632 31.601.550 38.508.071 50.516.010 120.625.631 61 7.749.116 13.154.441 Contratos de promessa de compra e venda

2. CAPITAL DO FUNDO

O património do Fundo está titulado através de unidades de participação iguais com um valor base de mil Euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação detidas.

O movimento no capital do Fundo durante os exercícios de 2010 e 2009 foi o seguinte:

2010

Resultado

Saldo em Transfe- líquido do Saldo em 31-12-2009 -rências exercício 31-12-2010

Unidades de participação 40.000.000 - - 40.000.000 Resultados transitados 81.584.195 (910.390) - 80.673.805 Resultado líquido do exercício (910.390) 910.390 (1.558.382) (1.558.382) 120.673.805 - (1.558.382) 119.115.423 Número de unidades de participação 40.000 40.000

Valor da unidade de participação 3.016,8452 2.977,8856

(25)

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

2009

Resultado

Saldo em Transfe- líquido do Saldo em 31-12-2008 -rências exercício 31-12-2009

Unidades de participação 40.000.000 - - 40.000.000 Resultados transitados 76.195.958 5.388.237 - 81.584.195 Resultado líquido do exercício 5.388.237 (5.388.237) (910.390) (910.390)

121.584.195 - (910.390) 120.673.805

Número de unidades de participação 40.000 40.000

Valor da unidade de participação 3.039,6049 3.016,8452

O capital inicial do Fundo é de 40.000.000 Euros, representado por 40.000 unidades de participação de valor unitário de 1.000 Euros. O período de subscrição foi dividido em dois de sessenta dias cada. O primeiro ocorreu no período de noventa dias após a notificação da autorização da CMVM para a constituição do Fundo, e o segundo verificou-se em Março de 2001.

Passados os períodos de subscrição, a qualidade de participante adquire-se através da aquisição de unidades de participação no mercado secundário ou em bolsa de valores.

3. INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

O inventário das aplicações em activos imobiliários em 31 de Dezembro de 2010 é o seguinte:

Ano de Área Ano de Valor de Valor de Imóvel aquisição (m2) avaliação balanço avaliação 1. Imóveis situados em Portugal

1.1.Terrenos

Ovar - Mata da Bicha 2006/09 692.352 2009 11.884.352 11.957.026 Lote Alcoitão - Cascais 2001 17.214 2010 1.784.571 1.784.571 Lote Cova do Cabeço - Cascais 2001 50.400 2010 1.600.367 1.600.367 Pedras Alvas/Maceira - Cascais 2001 12.040 2010 373.876 373.876 Sítio do Almarjão - Cascais 2001 10.200 2010 351.635 351.635

Ferreiras - Cascais 2001 10.360 2010 321.684 321.684

Pedras Alvas - Cascais 2001 7.444 2010 231.194 231.194

Ferreira - Cascais 2001 3.760 2010 116.644 116.644

Converseiras - Cascais 2001 3.720 2010 115.568 115.568

1.3. Projectos de construção

Quinta da Portela - Coimbra 2000/05 207.452 2010 55.375.953 55.375.953 Quinta da Beloura - Sintra 2003 10.890 2010 5.168.213 5.168.213 Lote Cabeço do Cabeção - Cascais 2001 48.840 2010 1.550.832 1.550.832 Condomínio Malhoa - Coimbra 2000 438 2010 597.894 668.425 1.4. Construções

1.4.1. Arrendadas Serviços

Rua da Sofia, nº 27 - Coimbra 2001 371 2010 592.000 592.000 1.4.2. Não Arrendadas

Serviços

Mondego Residence - Coimbra 2006 20.105 2010 31.539.522 32.548.485 Brisa Residence (ex Mato da Torre) 2001 7.700 2010 11.771.091 11.771.091 Quinta das Laranjeiras 2002 4.130 2010 2.160.787 2.160.787 125.536.183 126.688.351

(26)

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em Euros)

O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas.

7. DISPONIBILIDADES

O movimento nos depósitos do Fundo em 2010 foi o seguinte:

Saldo em

31/12/2009 Aumentos Reduções 31/12/2010

Depósitos à ordem 11.191.564 - ( 10.257.488 ) 934.076

========= == ========= ======

Os depósitos à ordem encontram-se domiciliados na Caixa Geral de Depósitos, S.A.. Durante o exercício de 2003, o Fundo estabeleceu um acordo nos termos do qual as contas de depósitos à ordem passaram a ser remuneradas a uma taxa idêntica à dos depósitos a prazo. Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, os depósitos à ordem eram remunerados a uma taxa média anual bruta de 0,6210% e 0,2790%, respectivamente.

11. IMPOSTOS E TAXAS

Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objecto de um regime específico de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada:

Mais-valias prediais

As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual é passível de imposto, pelo que a taxa efectiva é de 12,5%.

Nos termos da legislação em vigor, o Fundo não regista impostos diferidos passivos relativamente às mais-valias potenciais reconhecidas em balanço.

Outros rendimentos

No tocante às mais-valias que não as decorrentes da alienação de imóveis, a sua tributação é efectuada autonomamente, à taxa de 10%, nas mesmas condições que se verificariam caso o respectivo titular fosse uma pessoa singular residente em território Português. A referida taxa incide sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano.

No que respeita aos rendimentos obtidos em território Português que não tenham a natureza de mais-valias, a tributação é efectuada por retenção na fonte, como se de pessoa singular residente em território Português se tratasse, isto é, são tributados apenas por retenção na fonte, às taxas

consagradas em sede de IRS para entidades residentes. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)

Em 31 de Dezembro de 2010, no âmbito da aprovação do Orçamento de Estado para 2010, os imóveis que integram o património dos Fundos de Investimento Imobiliário Fechados deixaram de estar isentos do pagamento de IMI.

No exercício de 2010, o Fundo registou 1.636.320 Euros referentes ao Imposto Municipal sobre Imóveis dos quais 808.934 Euros referentes a IMI do ano de 2010 e o remanescente respeitante a notas de liquidação de IMI recebidas pelo Fundo referentes aos exercícios de 2009 e 2008.

Referências

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