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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E GERENCIAIS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

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CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA E MONOGRAFIA

São Paulo 2015/2º

(2)

SUMÁRIO INTRODUÇÃO...5 1 REGIMENTO DE MONOGRAFIA... 5 1.1 Conceito... 5 1.2 Pré-requisito... 5 1.3 Objetivo... 5

1.4 Abrangência e Natureza dos Temas... 6

1.5 Grupos de Temas de Pesquisa...6

1.6 Atribuições do Coordenador de Curso... 6

1.7 Atribuições do Professor Orientador... 6

1.8 Atribuições do Orientando... 7

1.9 Avaliação... 7

1.9.1 Técnicas de Pesquisa em Economia... 7

1.9.2 Monografia... 7

2 METODOLOGIA DA CIÊNCIA... 8

2.1 Pesquisa Monográfica... 8

3 NORMAS REGULAMENTARES DA MONOGRAFIA... 9

3.1 Etapas... 9

3.2 Estrutura Obrigatória do Projeto... 9

3.2.1 Escolha do Tema... 9

3.2.2 Justificativa... 10

3.2.3 Problema de Pesquisa e ou Hipótese de Pesquisa... 10

3.2.4 Objetivos... 10

3.2.5 Metodologia... 10

3.2.6 Estrutura da Monografia... 10

3.2.7 Referências e Revisão Bibliográfica... 11

3.2.8 Cronograma... 11

3.2.9 Palavras-chave... 11

3.3 Estrutura Obrigatória da Monografia... 11

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3.4.1 Projeto de Pesquisa... 12 3.4.2 Monografia... 12 3.5 Normas de Apresentação... 12 3.5.1 Elementos Pré-textuais... 12 3.5.1.1 Capa... 12 3.5.1.2 Folha de Rosto... 12

3.5.1.3 Verso da Folha de Rosto (ficha catalográfica)... 13

3.5.1.4 Folha de Aprovação... 13 3.5.1.5 Dedicatória... 13 3.5.1.6 Agradecimentos... 13 3.5.1.7 Epígrafe... 13 3.5.1.8 Resumo... 14 3.5.1.9 Abstract... 14

3.5.1.10 Lista de Siglas e Abreviaturas... 14

3.5.1.11 Listra de Ilustrações e Figuras... 14

3.5.1.12 Sumário... 14 3.5.2 Elementos Textuais... 15 3.5.2.1 Introdução... 15 3.5.2.2 Desenvolvimento... 15 3.5.2.3 Conclusão... 15 3.5.2.4 Considerações Finais... 15

3.5.3 Elementos quanto à Formatação e Apresentação do Conteúdo... 15

3.5.3.1 Formato... 15 3.5.3.2 Paginação... 16 3.5.3.3 Margens... 16 3.5.3.4 Espaço de Entrelinhas... 17 3.5.3.5 Parágrafos... 17 3.5.3.6 Divisão do Texto... 18 3.5.3.7 Alíneas... 18 3.5.3.8 Títulos... 18

3.5.3.9 Ilustrações, Tabelas e Quadros... 18

3.5.3.10 Citações... 19

3.5.3.11 Notas de Rodapé... 21

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3.5.4 Elementos pós-textuais... 21

3.5.4.1 Referências... 21

3.5.4.2 Glossário... 25

3.5.4.3 Apêndice... 25

3.5.4.4 Anexo... 25

3.6 Indicações de Sites de Economia e Base de Dados Econômicos... 26

3.7 Principais Periódicos de Economia... 26

REFERÊNCIAS... 27

ANEXOS... 30

ANEXO A – Modelo de Capa... 30

ANEXO B – Modelo de Folha de Rosto... 31

ANEXO C – Modelo de Ficha Catalográfica... 32

ANEXO D – Modelo de Folha de Aprovação... 33

ANEXO E – Modelo de Resumo... 34

ANEXO F – Modelo de Abstract... 35

ANEXO G – Modelo de Sumário... 36

ANEXO H – Calendário 2015 1º Semestre:... 37

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INTRODUÇÃO

A elaboração da monografia do curso de Ciências Econômicas das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) atende ao disposto na Resolução nº 4, de 13 de julho de 2007, artigo 10, das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas. Literalmente tem-se que:

O Trabalho de Curso deve ser entendido como um componente curricular obrigatório da Instituição a ser realizado sob a supervisão docente. É desejável que tenha o formato final de uma Monografia, obedecendo às normas técnicas vigentes para efeito de publicação de trabalhos científicos, que verse sobre questões objetivas, baseando-se em bibliografia e dados secundários de fácil acesso.

Para o professor Cunha Junior (Presidente do CORECON – 1993/94 e coordenador do Manual de Orientação para Monografia do CORECON): “A monografia é uma disciplina muito importante do curso de Economia, é um exercícios dos mais úteis para a vida profissional”.

Este Manual de Monografia visa padronizar a apresentação das monografias, segundo as normas vigentes. Assim, pretende-se que o manual possa servir de guia para os alunos na resolução dos problemas mais comuns que surgem quando da elaboração do trabalho.

1 REGIMENTO DE MONOGRAFIA

Neste tópico serão descritos os procedimentos que deverão guiar a elaboração formal da monografia. Por formal, entende-se as técnicas de redação e apresentação textuais e não textuais do trabalho, padronizados por determinações normativas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1.1 Conceito

A elaboração formal da monografia está fundamentada no conhecimento adquirido nas disciplinas do curso de Ciências Econômicas e constitui atividade curricular obrigatória, correspondendo a 200 (duzentas) horas/aula de duração, a serem cumpridas individualmente pelo aluno.

1.2 Pré-requisito

A disciplina de Monografia só poderá ser cursada após a conclusão, com aprovação, de 1.800 (mil e oitocentas) horas letivas em disciplinas regulares do Curso de Ciências Econômicas, sem as quais o aluno não estaria preparado para o esforço de pesquisa requerido.

1.3 Objetivo

A monografia tem por objetivo capacitar o aluno a desenvolver profissionalmente e academicamente trabalhos científicos que tratem de temas econômicos em suas variadas manifestações teóricos.

O esforço de pesquisa será individual, sob orientação de um professor designado no início do semestre, que poderá ser o mesmo orientador da disciplina de Técnicas de Pesquisa em Economia.

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1.4 Abrangência e Natureza dos Temas

A monografia exige, como condição necessária, a utilização dos conhecimentos obtidos ao longo do curso, intermediando, assim, a passagem do aluno de sua vida acadêmica para a vida profissional ou para o campo da pesquisa científica nas Ciências Econômicas. Nesse sentido, deve preferencialmente abordar temas da economia nacional ou internacional.

1.5 Grupos de Temas de Pesquisa

O tema a ser escolhido pelo aluno deverá estar inserido em um dos seguintes temas de pesquisa do curso de Ciências Econômicas:

a) Políticas Públicas e Setor Público; b) Finanças, Mercado e Indústria;

c) Desenvolvimento Sustentável, Economia do Meio Ambiente, Economia Agrícola e Economia Rural;

d) Economia Política Internacional;

e) Economia do Bem-Estar Social e Economia Regional e Urbana; f) Organização Industrial e Economia da Tecnologia.

1.6 Atribuições do Coordenador de Curso

As atividades referentes à orientação das monografias serão definidas pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas, cabendo-lhe:

a) Informar aos orientandos sobre os grupos de pesquisa, bem como a proximidade de cada professor orientador com os temas;

b) Supervisionar o controle do desenvolvimento do trabalho em todas as suas etapas;

c) Orientar o corpo docente e discente para o bom andamento do trabalho, intervindo quando necessário;

d) Convocar:

i. Orientandos para prestarem esclarecimentos sobre questões referentes à preparação e à elaboração da monografia;

ii. Orientadores para reuniões de acompanhamento e avaliação; e) Divulgar e enviar à Secretaria Geral as notas finais dos trabalhos. 1.7 Atribuições do Professor Orientador

Ao professor orientador cabe:

a) Orientar, analisar e aprovar ou não o projeto de monografia, sugerindo alterações que entender pertinentes;

b) Comunicar e acompanhar os prazos determinados para a elaboração projeto assim como da monografia além de sugerir bibliografias relevantes ao tema da pesquisa;

c) Designar pesquisadores para compor bancas examinadoras dos trabalhos finais;

d) Participar da avaliação final do trabalho, juntamente com os demais pesquisadores designados para essa finalidade;

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1.8 Atribuições do Orientando Ao aluno orientando cabe:

a) Ponderar sobre as sugestões apresentadas pelo professor orientador de monografia, quando da elaboração do projeto e da execução da monografia;

b) Atender à convocação do professor orientador e do Coordenador do Curso, no dia e hora previamente designados;

c) Justificar as questões apontadas pelos argüidores da banca examinadora durante a defesa da monografia;

d) Observar e respeitar os prazos pré-estabelecidos pela Coordenação do Curso para a entrega dos trabalhos;

e) Seguir as diretrizes normativas propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1.9 Avaliação

Os orientandos serão avaliados de acordo com os critérios abaixo descritos: 1.9.1 Técnicas de Pesquisa:

Projeto de monografia:

i. Conformidade do trabalho com as normatizações da ABNT; ii. Conformidade do trabalho com o item 3.2 deste manual;

iii. Coerência na apresentação textual, metodológica e teórica dos argumentos;

iv. Observação e cumprimento dos prazos pré-estabelecidos;

v. Frequência mínima igual o superior a 75% (setenta e cinco por cento);

Serão aprovados os alunos que obtiverem média final igual ou superior a 5,0 (cinco).

A disciplina Técnicas de Pesquisa em Economia

não está sujeita a exame

de reavaliação.

A nota da disciplina de Técnicas de Pesquisa em Economia, para alunos do sexto semestre, será calculada considerando a seguinte ponderação:

i. Atividades de Pesquisa (2,0 pontos); ii. Avaliação Unificada (1,0 ponto);

iii. Projeto de Pesquisa de Monografia (5,0 pontos); iv. Avaliação Regimental (2,0 pontos).

A nota da disciplina de Técnicas de Pesquisa em Economia, para alunos do sétimo semestre, será calculada considerando a seguinte ponderação:

v. Projeto de Pesquisa de Monografia (2,0 pontos); vi. Avaliação Unificada (1,0 ponto);

vii. Projeto de Pesquisa de Monografia Revisado e Capítulo Inicial da Monografia (5,0 pontos);

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O projeto de pesquisa é pré-requisito para apresentação do capítulo inicial da pesquisa. A disciplina não exige a defesa de seu conteúdo mediante banca como critério de avaliação.

1.9.2 Monografia

Monografia:

i. Conformidade com os itens exigidos quanto às normas para apresentação de trabalhos acadêmicos descritos nesse manual; ii. Aprovação dos professores designados para a avaliação em banca

de monografia.

O aluno matriculado na disciplina Técnicas de Pesquisa na modalidade on-line que cursa concomitantemente a disciplina de Monografia presencial continuará a ser orientado pelo mesmo professor no semestre seguinte.

Por sua vez, os alunos matriculados na disciplina de Monografia na modalidade on-line serão orientados no Campus Liberdade pelos professores presencialmente aos sábados e poderão realizar a defesa também no Campus Liberdade, se necessário, no sábado, em data determinada pela Comissão de Monografia.

Caso o aluno esteja matriculado nas disciplinas de Técnicas de Pesquisa em Economia e também em Monografia, ambas na modalidade on-line, a orientação ocorrerá aos sábados, no Campus Liberdade. Nesse caso, o conteúdo entregue para avaliação na disciplina de Monografia é alvo de avaliação para ambas as disciplinas. Caso opte pela entrega do Projeto de Pesquisa e do Capitulo Inicial, unicamente, o conteúdo será avaliado apenas na disciplina de Técnicas de Pesquisa em Economia. Seguindo os mesmos critérios descritos no item 1.9.1.

A nota da disciplina de monografia será calculada pela média aritmética das notas atribuídas pelos professores avaliadores mediante banca. A defesa oral perante banca examinadora é requisito obrigatório para a composição da nota final. É considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).

Estão dispensados de apresentação mediante banca de monografia unicamente os alunos que obtiverem, antes do prazo de agendamento de banca, a aprovação e certificação de apresentação de sua pesquisa em congresso de ciências econômicas ou áreas correlatas ou mesmo publicação em periódicos das mesmas áreas. Nesse caso, se a pesquisa não apresentar indícios de plágio, o aluno é aprovado diretamente com nota equivalente a 10,0 na disciplina de monografia. Para fins de validação desse critério, não são aceitos eventos de iniciação científica ou eventos internos da instituição de ensino.

A disciplina Monografia

não está sujeita a exame de reavaliação.

A apresentação da monografia observará o prazo máximo de 7 (sete) anos, previsto para a duração do curso, contado da data do exame vestibular ou do processo seletivo.

2 METODOLOGIA DA CIÊNCIA

Como forma de potencializar o conhecimento científico, cientistas de quase todos os tempos estabeleceram regras que guiassem o esforço da descoberta. Desde muito tempo, sabia-se que esperar pelo acaso para desvendar mistérios da natureza era uma forma insegura e demorada de aquisição de conhecimento. Dessa forma, a lógica científica buscou métodos a serem seguidos, guiando os cientistas e filósofos em suas buscas por mais saber.

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Como tudo em ciência, o processo está inacabado e enfrentou diversos caminhos até chegar aos modelos atuais. Para o propósito aqui estabelecido, basta entender que Metodologia do Trabalho Científico são processos metodológicos de obtenção de respostas científicas através de procedimentos críveis, verificáveis e reproduzíveis em alguma medida, que tenham por objetivo explicar causas e efeitos sobre o objeto estudado. Em poucas palavras, pode-se dizer que Metodologia da Ciência compreende o “como fazer” uma pesquisa científica, de forma a aumentar seu alcance e credibilidade.

Por trazer plurais desafios, a Metodologia do Trabalho Científico tornou-se ele próprio um campo de conhecimento. Em anos recentes ela desdobrou-se em Filosofia da Ciência na qual se buscam respostas filosóficas acerca dos caminhos da verdade científica, bem como em Metodologia da Ciência como uma disciplina prática orientadora dos trabalhos de pesquisa. Neste manual, o interesse recai apenas sobre essa última categoria. O uso aqui pretendido deverá nortear o processo de elaboração metodológica das pesquisas monográficas.

2.1 PESQUISA MONOGRÁFICA

A pesquisa é parte essencial da metodologia uma vez que é através dela que o cientista busca respostas a sua inquietação. Sem pesquisa, a metodologia perde sua razão de ser. Há quem chame e Metodologia da Ciência de Metodologia da Pesquisa Científica, uma vez que será sempre através dela que o conhecimento será alcançado ou testado. De forma objetiva, o Método implica em passos a serem trilhados ao longo de uma pesquisa científica, conduzindo o pesquisador em seus procedimentos e revelando a ele seus resultados. Em poucas palavras, pesquisa é o procedimento metodológico central do trabalho científico.

De maneira consensual, aceita-se como parte da metodologia da ciência treinar o pesquisador. Esse processo de aprimoramento ocorre adicionando dificuldades teóricas e empíricas na medida em que o pesquisador em treino se demonstra preparado para as etapas mais complexas. Como primeiro degrau formal nessa empreitada, cabe ao pesquisador realizar esforços monográficos, onde o objetivo da pesquisa é limitado a reproduzir conhecimentos já adquiridos ou testar teorias reconhecidas. Nessa primeira etapa, não será cobrado do pesquisador iniciante nenhuma dissertação ou tese original, procedimentos esses reservados aos níveis de pós graduação stricto senso. Cabe ao graduando demonstrar conhecimento suficiente sobre a teoria na qual está se diplomando e ser capaz de propor uma análise sobre um problema tocante ao seu campo de conhecimento. Sua pesquisa deverá demonstrar domínio de técnicas de pesquisa, de forma que no resultado final fique patente relações de causa e efeito entre o objeto escolhido para estudo e seu ambiente.

Deve-se lembrar que os métodos de pesquisa são os mesmos para os níveis iniciais, intermediários ou avançados, de forma que a monografia da graduação não suporta, em nenhuma medida, menor rigor científico do que suas versões mais avançadas como dissertações ou teses. Apenas o alcance analítico é mais restrito. 3 NORMAS REGULAMENTARES DA MONOGRAFIA

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Economia, o objetivo da pesquisa em caráter monográfico é possibilitar o aluno concluir sua graduação com um trabalho final de Curso, cuja atividade é permeada pela ideia de inter-relação e integração da formação acadêmica do aluno com sua atividade prática profissional em campo de aplicação da economia.

Segundo Bêrni (2002), um projeto de pesquisa consiste em organização de ideias que o pesquisador possui de um determinado tema objeto, sobre o qual pretende avançar

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sua investigação. Por essa razão, é entendida como etapa preliminar no esforço de monográfico.

3.1 Etapas

Entende-se por monografia, a pesquisa realizada pelo aluno, sob orientação de um orientador, realizada em dois semestres através das disciplinas denominadas Técnicas de Pesquisa em Economia, cursada no sétimo semestre, e propriamente dita Monografia, cursada no oitavo e último semestre.

Para facilitar a compreensão dos tópicos exigidos, o roteiro do trabalho deve pautar-se pelas pautar-seguintes etapas:

i. Projeto de Pesquisa; ii. Monografia.

3.2 Estrutura Obrigatória do Projeto

O projeto de pesquisa deverá conter um total de, no máximo, quinze páginas, com um mínimo de sete páginas, sendo descontada a capa descrita no anexo A. Além disso, o projeto deverá observar a seguinte estrutura:

3.2.1 Escolha do tema

Etapa fundamental do trabalho, uma vez que dela dependem todas as demais decisões, sejam metodológicas, teóricas, práticas, orçamentárias, etc.

A escolha do tema deve ser pautada pela viabilidade de sua execução, dentro de um dos grupos de pesquisa descritos no item 1.5 desse manual. Entende-se, como condicionante, que tal escolha deve respeitar o nível conceitual exigido para uma pesquisa de conclusão de curso de graduação; prazos de levantamentos de dados, alcance metodológico e condições analíticas adequadas a um trabalho monográfico para um curso de economia.

3.2.2 Revisão bibliográfica

O aluno pesquisador deverá demonstrar conhecimento prévio de outros autores que empreenderam pesquisas no mesmo tema que o seu. Espera-se o respaldo da monografia em pesquisas relevantes anteriores a sua. Em termos objetivos, o trabalho em construção deverá respaldar-se em referenciais teóricos cujos princípios elementares são conhecidos de antemão, mas sobre os quais imagina-se possíveis proposições complementares conclusivas ou não.

As revisões bibliográficas servem ao propósito de aumentar o alcance analítico sobre o tema. Dessa forma, demandarão ser estruturados, em conjunto com o orientador, de forma a potencializar a compreensão sobre causas e efeitos do tema abordado.

3.2.3 Justificativa de pesquisa

Etapa destinada a demonstrar a relevância prática e teórica da pesquisa valendo-se de entendimentos reconhecidos pela literatura do tema. Nesvalendo-se valendo-sentido, imprescinde-valendo-se de fundamentação teórica, amparada em citações de algumas pesquisas, que sustentem e justifiquem mais um trabalho investigativo. Na prática, esses autores devem apontar a relevância do tema a ser investigado, cabendo ao pesquisador alargar sua compreensão teórica ou aplicada.

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Entende-se por problema de pesquisa a pergunta chave condutora da investigação, que deve ser limitada a algo plausível de ser alcançado dentro das limitações estruturais pertinentes a uma monografia.

3.2.5 Hipótese de Pesquisa

A hipótese de pesquisa consiste num argumento teórico sobre o qual a investigação se encarregará de refutar (negar) ou corroborar (confirmar).

3.2.6 Objetivos (geral e específicos)

A definição do objetivo geral é dimensionar a pretensão da pesquisa em seu conjunto. Essa etapa requer, sempre que possível, delimitações temporárias, espaciais e teóricas. Em síntese, trata-se de saber “o que” o trabalho quer descobrir.

Já o objetivo específico pressupõe etapas norteadoras da pesquisa na consecução do objetivo geral. Na prática, os objetivos específicos orientam a atividade de cada um dos capítulos empreendidos, levantando pontos que quando unidos, subsidiam as respostas ao problema de pesquisa ou as hipóteses assumidas.

3.2.7 Metodologia

O método de pesquisa é o processo pelo qual o pesquisador irá demonstrar ao seu leitor quais recursos irá valer-se para alcançar seus objetivos, indicando suas opções por abordagens históricas, teóricas, aplicadas ou combinações dessas categorias.

Entende-se por recursos os domínios teóricos, levantamentos bibliográficos, fontes de dados primários ou secundários (séries temporais ou cortes transversais), modelos analíticos, técnicas quantitativas (estatísticas descritivas, etc) ou qualitativas.

Cabe ao aluno apresentar as fontes de dados que serão usadas, bem como as variáveis de interesse da pesquisa, delimitando sua respectiva periodicidade. As pesquisas que optarem por recursos econométricos deverão, necessariamente, especificar o método a ser utilizado.

3.2.8 Cronograma

O modelo de cronograma deverá ser seguido conforma o diagrama abaixo, considerando como “mês 1” o mês equivalente ao início de sua orientação, que ocorrerá, normalmente nos meses de fevereiro ou agosto.

Mês

1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10

Elaboração do projeto de monografia

Levantamento bibliográfico

Redação do capítulo 1

Redação do capítulo 2

Levantamento e Tratamento dos dados

Redação do capítulo 3

Redação da conclusão

Redação da introdução

Referências, apêndices e anexos

Revisão do texto

Revisão final do texto

Entrega da monografia

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3.2.9 Estrutura da monografia

Recomenda-se o uso de monografias com três capítulos, onde o primeiro embasaria em termos teóricos a investigação proposta; o segundo apresentaria o levantamento dos dados pesquisados, sejam eles empíricos ou não, tratados a luz das teorias do capítulo inicial; e o terceiro com a sistematização das respostas aos objetivos gerais, específicos e hipóteses aventadas à pesquisa.

Ao término de cada capítulo, sistematizados em um único parágrafo, espera-se uma descrição sucinta e objetiva dos assuntos que nele foram abordados.

3.2.10 Palavras-chave

Consiste nos termos mais relevantes a serem utilizados na pesquisa. Deverão ser apresentados no máximo 5 termos chaves.

3.2.11 Referências

A seção de referências bibliográficas contempla a descrição dos trabalhos utilizados ao longo de toda a pesquisa, dispostos conforme item 3.5.4.1 desse manual. As referências são pautadas nas normas da ABNT.

3.3 Estrutura obrigatória da Monografia

Após a aprovação do projeto de monografia, o aluno irá iniciar a etapa de pesquisa propriamente dita, respeitando a previsão do cronograma. O professor orientador irá estipular prazos de acompanhamento, onde o orientando deverá demonstrar o estágio atual de seu trabalho.

O descumprimento reiterado das recomendações poderá implicar em reprovação do aluno na disciplina.

A apropriação de argumentos, ideias, dados ou outras informações de autoria de terceiros, sem os devidos e formalizados crédito ao seu autor, configura-se plágio. Tal prática, em qualquer proporção, resultará na desaprovação compulsória do aluno cabendo a instituição levar ou não a situação a instâncias judiciais outras. Segundo a Lei dos Direitos Autorais, de número 9610/98, plágio é crime e está sujeito a sanções penais.

3.4 Normas de Entrega dos Trabalhos 3.4.1 Projeto de Pesquisa

As entregas do Projeto deverão ser realizadas num único CD Rom e entregue ao orientador na data definida pela Comissão de Monografia. O texto deverá conter os elementos descritos na seção 3.2 desse manual em dois arquivos, redigidos um em arquivo eletrônico “.doc” e outro em “.pdf”. A ausência de cumprimento dessa exigência descaracteriza a entrega. A identificação do conteúdo entregue deverá ser feita em etiqueta adesiva e respeitar os seguintes critérios:

i. Nome completo do aluno;

ii. Número do Registro de Acadêmico (RA);

iii. Identificação do nome e titulação do professor orientador; iv. Título completo do trabalho;

3.4.2 Monografia

A versão final da monografia deverá ser entregue em três unidades eletrônicas em CD Rom obedecendo os prazos estabelecidos. O texto deverá conter os elementos textuais e não textuais em dois arquivo, redigidos um em arquivo eletrônico “.doc” e outro em “.pdf”. A ausência de cumprimento dessa exigência descaracteriza a entrega.

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Esses arquivos serão entregues nos campi respectivos. O local de entrega será confirmado pelo professor orientador. A identificação do conteúdo entregue deverá ser feita em etiqueta adesiva e respeitar os seguintes critérios:

v. Nome completo do aluno;

vi. Número do Registro de Acadêmico (RA);

vii. Identificação do nome e titulação do professor orientador; viii. Título completo do trabalho;

3.5 Normas de Apresentação

A monografia deve ser apresentada em um intervalo entre 25 e 35 páginas de elementos textuais, isto é, a totalidade dos conteúdos dos capítulos deve compreender essa quantidade de páginas. Os elementos de natureza pré-textual e pós-textual não se enquadram nesse critério para definição de páginas da pesquisa.

O texto deverá ser apresentado em fonte Arial ou Times New Roman com tamanho de fonte 12 (doze), inclusive os títulos de tabelas, mapas, gráficos e figuras (denominadas aqui de ilustrações).

No caso de notas de rodapé, citações diretas (acima de três linhas), ficha catalográfica, legendas e fontes de ilustrações e de tabelas, a fonte utilizada será tamanho 10 (dez).

As expressões em língua estrangeira, bem como nomes científicos, deverão ser escritas em estilo itálico. Para as referências, o título deve ser destacado em negrito. Em todos os casos, devem ser observadas as regras prescritas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

3.5.1 Elementos Pré-textuais

São aqueles elementos que apresentam ou classificam a pesquisa, tais como a capa, a folha de rosto, a ficha catalográfica, dentre outros.

3.5.1.1 Capa

Contêm informações da filiação institucional, nome do autor, título e subtítulo (se houver) do trabalho, local da instituição de ensino e ano de conclusão do trabalho. Outras especificações, bem como modelos e exemplos, estão apresentadas no anexo A. 3.5.1.2 Folha de Rosto

Compreende informações específicas sobre a monografia. A redação deve conter: nome completo do autor, título do trabalho, subtítulo (se houver), tipo de trabalho, menção ao objetivo da pesquisa, filiação institucional, grupo de tema pesquisa, orientador (grau da titulação e nome completo), local da instituição de ensino e ano de conclusão do trabalho. Outras especificações, bem como modelos e exemplos, estão apresentadas no anexo B.

3.5.1.3 Verso da Folha de Rosto (ficha catalográfica)

O verso da folha de rosto contém ficha catalográfica da pesquisa. O conteúdo deve ser apresentado com alinhamento à esquerda. Outras especificações, bem como modelos e exemplos, estão apresentadas no anexo C.

3.5.1.4 Folha de Aprovação

Consiste em informações administrativas sobre a formalização da aprovação da pesquisa. Deve apresentar o nome do autor, título do trabalho, subtítulo (se houver), tipo de trabalho, menção ao objetivo da pesquisa, filiação institucional e área de pesquisa,

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ano de aprovação da pesquisa e banca examinadora (orientador e demais membros da banca examinadora, contendo grau da titulação, nome completo e espaço para assinaturas). Vide anexo D.

3.5.1.5 Dedicatória (opcional)

Consiste numa homenagem ou dedicatória à alguém de escolha do aluno. Deve ser apresentado com alinhamento à direita e justificado, no canto inferior direito da página, com fonte tamanho 12 (doze), em itálico, negrito e espaçamento simples, sem aspas.

EXEMPLO:

3.5.1.6 Agradecimentos (opcional)

Forma de expressar agradecimento a quem diretamente ou indiretamente contribuiu na elaboração da pesquisa. Deve ser apresentado com alinhamento à direita e justificado, no canto inferior direito da página, com fonte tamanho 12 (doze), em itálico, negrito e espaçamento simples, sem aspas.

EXEMPLO:

3.5.1.7 Epígrafe (opcional)

Remete a uma citação ou pensamento que possui alguma relação com o tema da pesquisa. Deve ser apresentado com alinhamento à direita e justificado, no canto inferior direito da página, com fonte tamanho 12 (doze) sem aspas.

EXEMPLO:

3.5.1.8 Resumo

Compreende uma síntese dos trechos mais relevantes da pesquisa. Além de ser apresentada em terceira pessoa do singular, a redação deve conter em torno de 200 palavras em língua portuguesa, espaçadas com um centímetro e meio sem recuo (anexo E).

3.5.1.9 Abstract

Trata-se da tradução do resumo para a língua inglesa. Mantendo-se inclusive as mesmas especificações técnicas (anexo F).

3.5.1.10 Lista de Abreviaturas e Siglas (obrigatória no caso de 5 ou mais incidências) Dedico essa monografia aos meus pais, Augusto e Beatriz, por todo apoio ao longo da realização do curso, e aos meus amigos, colegas de curso e professores pelo incentivo em todos os momentos.

Agradeço ao meu orientador pelos

ensinamentos na condução dessa pesquisa, aos demais mestres pelo apoio ao longo do

curso e a instituição FMU pela

oportunidade de aprendizado.

A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.

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Relação própria, em ordem alfabética, de siglas ou abreviaturas que constam no trabalho. Deverão constar primeiramente listadas as siglas ou abreviaturas e, em seguida, as palavras correspondentes por extenso, contendo espaçamento de um centímetro e meio entre linhas. Ao longo do texto, na primeira menção deve ser apresentada a redação por extenso acompanhado da sigla entre parênteses, para posteriormente ser mencionada a sigla ou abreviatura diretamente em todo o texto. EXEMPLO:

3.5.1.11. Lista de Ilustrações e Tabelas (obrigatória no caso de 5 ou mais incidências) Ilustrações compreendem mapa, gráfico, desenho, esquema, fluxograma, fotografia, organograma, planta, quadro, retrato, imagem, figura entre outros. Cada uma das listas deve constar em uma folha. O conteúdo a que se refere cada tipo de ilustração deve ser apresentado conforme a ordem presente no texto com seu respectivo título e página com espaçamento de um e meio entre linhas.

EXEMPLO:

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Pobreza extrema no Brasil por Unidade Federativas – 1990 a 2005... 25 Tabela 2 – Renda média per capita do Brasil – 2005... 28 3.5.1.12 Sumário

Contém a estrutura enumerada de todas as seções e suas respectivas subdivisões na ordem que serão apresentadas na monografia. Os elementos pré-textuais apresentados até então não devem ser listados no sumário. O texto deve ser alinhado à esquerda (Anexo G).

3.5.2 Elementos textuais

Compreendem o conteúdo da monografia, subdividido em introdução, desenvolvimento dos capítulos, considerações finais ou conclusões.

3.5.2.1 Introdução

Texto introdutório da pesquisa. Nessa seção o autor deverá expor uma visão geral do contexto de sua pesquisa, inclusive mencionando os autores mais relevantes, a justificativa da pesquisa, os objetivos, os dados que serão utilizados (se for o caso), a metodologia empregada e a estrutura monográfica. Caso a pesquisa contenha algum fator inédito, então a menção deve ser feita nessa seção.

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

BACEN Banco Central do Brasil

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPEA Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada UF Unidade Federativa

(16)

3.5.2.2 Desenvolvimento

Contempla a estrutura da pesquisa, compreendida em seus capítulos. É composto de elementos teóricos e ou empíricos sob a forma de revisão de literatura, base de dados (se houver), metodologia empregada, estimativa (se houver), resultados e discussões, inclusive limitações da pesquisa.

3.5.2.3 Conclusão

Remete à ideia dos resultados obtidos a partir dos objetivos propostos na pesquisa. Recomenda-se uso de conclusões nas pesquisas aplicadas, cujos objetivos, bem como as hipóteses de trabalho requereram métodos quantitativos. É vedado uso de argumentos, dados, citações, referências ou quaisquer tipos de menções que não constem no restante da pesquisa.

3.5.2.4 Considerações Finais

Seção na qual o pesquisador irá apontar quais foram as respostas encontradas para o problema de pesquisa bem como os objetivos propostos. É vedado uso de argumentos, dados, citações, referências ou quaisquer tipos de menções que não constem no restante da pesquisa.

3.5.3 Elementos quanto à Formatação e Apresentação do Conteúdo

Compreende etapas essenciais quanto à apresentação do conteúdo, tais como citações, formatação e também exposição de informações como dados, gráficos e tabelas.

3.5.3.1 Formato

O texto deverá ser digitado exclusivamente na cor preta, em papel branco, em formato “.doc”, compatível com impressões para papel no padrão A4 (21 cm x 29,7 cm). Tabelas, mapas, gráficos, figuras, imagens e outros recursos visuais diferentes de texto serão entendidos como ilustrações e podem ser coloridos.

3.5.3.2 Paginação

Os elementos pré textuais devem ser contados a partir da folha de rosto mas não numerados. As páginas deverão ser numeradas, a partir da Introdução, em todas as folhas textuais e pós-textuais da monografia. Tal numeração deverá constar no canto superior direito da página, em algarismos arábicos e com fonte tamanho 10. A quantidade de paginas contendo elementos textuais de trabalho deverá ser superior a vinte e cinco e inferior a setenta.

3.5.3.3 Margens

O texto deve ser redigido com as seguintes definições de margens: i. Margens superior e esquerda: 3,0 centímetros;

(17)

Gráfico 1 – Descrição das Configurações de Página no Word.

Fonte: Elaboração própria a partir do software MS WORD

3.5.3.4 Espaço de Entrelinhas

No corpo do texto, resumo, abstract, títulos de seções e subseções o espaçamento entre linhas a ser adotado é de uma unidade e meia, do padrão dos programas editores de texto comuns. Para notas de rodapé, legendas de ilustrações e tabelas e citações diretas acima de três linhas, o espaçamento entre linhas deve ser de uma unidade simples.

Para as referências da pesquisa, o texto deve ser alinhado à esquerda com espaçamento simples no corpo do texto. Ao longo de todo trabalho o alinhamento deve ser justificado, exceto para títulos das seções, subseções e ilustrações e suas respectivas fontes que devem constar com alinhamento à esquerda.

As seções e subseções devem ser separadas por dois espaços de um e meio entre linhas.

3.5.3.5 Parágrafos

Os parágrafos deverão observar um recuo de 1,25 (um centímetro e vinte cinco décimos de centímetro) a partir da margem esquerda.

(18)

Gráfico 2 – Descrição das Configurações de Paragrafo no Word.

Fonte: Elaboração própria a partir do software MS WORD

3.5.3.6 Divisão do Texto

Adotar o sistema de numeração progressivo, utilizando as seções primárias para os capítulos. Cada seção primária pode ser dividida em seções secundárias, estas em seções terciárias e assim, sucessivamente.

Modelo:

Seção primária Seção secundária Seção terciária 1 1.1 1.1.1 2 2.1 2.1.1 3 3.1 3.1.1 EXEMPLO:

1 TEORIAS DA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA 1.1 Escola Clássica

(19)

1.1.2 A abordagem de David Ricardo 1.2 Escola Marxista

3.5.3.7 Alíneas

As alíneas devem observar o recuo do parágrafo de 1,25 cm, podendo ser apresentadas com letras minúsculas seguidas de parênteses. A segunda linha começa sob a primeira letra do texto da própria alínea.

EXEMPLO:

Ao professor orientador incumbe:

a) orientar, avaliar e aprovar o projeto, sugerindo as alterações que entender cabíveis;

b) cobrar sistematicamente o cumprimento dos prazos determinados no projeto e, bem assim, a leitura de textos da bibliografia;

3.5.3.8 Títulos

Todos os títulos de capítulos, subseções e suas divisões devem ser grafados em negrito e alinhados à esquerda. Os títulos dos capítulos devem ser grafados em letras maiúsculas. Nas subseções, apenas a primeira letra de cada palavra do título deve ser em letra maiúscula.

3.5.3.9 Ilustrações, Tabelas e Quadros

A identificação das ilustrações deve constar na parte superior, contendo o respectivo tipo, número de ordem de ocorrência no texto de acordo com seu tipo e título (em negrito e tamanho 12) da ilustração. A fonte da ilustração deve constar na linha abaixo, sem destaque em negrito, em tamanho 10. O espaçamento simples entre linhas deve ser adotado para esse caso. No caso de elaboração da ilustração pelo autor, a fonte deve constar como elaboração própria do autor.

EXEMPLO:

Gráfico 2 – Relação entre a Δ% do Índice de Gini e a Δ% da Renda per capita dos Estados brasileiros com IDH médio (1995-2005)

(20)

As tabelas são adequadas para apresentar dados numéricos. Os quadros apresentam dados verbais. Nas tabelas devem constar o tipo, número sequencial e título acima da imagem (tamanho 12 e negrito) e a fonte (tamanho 10, sem destaque em negrito) abaixo.

Exemplo:

Tabela 1 – Estatísticas descritivas – 1995-2000

Variáveis Média Desvio-padrão Min Max

renda per capita 3.297.084 7.572.574 1.184.386 13208.04

Gini .5745466 .0528678 .0016977 .691

Δrenda per capita 9.467.016 1.647.584 -3.768.656 28245.91 ΔGini -.0001518 .0452659 -.1616222 .1381796 Δ%renda per capita .1688279 .7209982 -.6419876 2.874.872 Δ%Gini .0030672 .0828427 -.2752474 .3246956

Fonte: Cálculos próprios a partir dos dados extraídos do Ipeadata e IBGE

3.5.3.10 Citações

As citações remetem a uma ideia ou informação obtida a partir de outro trabalho. A apresentação pode ocorrer no início, no final ou ao longo do parágrafo do texto.

Ao invés de se fazer a citação da referência na nota de rodapé utilizando o sistema numérico, recomenda-se utilizar o sistema autor-data-página no próprio texto, que inclui sobrenome do autor, ano da publicação e página citada, separados por vírgula.

São possíveis três tipos de citações: direta, indireta e citação da citação.

Direta: Consiste na transcrição literal do texto obtido de outro trabalho. Nesse caso, há diferença na forma para as citações de até três linhas e para as que possuem acima de três linhas.

a) Citações de até três linhas: Apresentação entre aspas dupla do conteúdo literal inserida no próprio texto. É acompanhada do último do autor (em caixa alta quando entre parênteses), do ano de publicação da pesquisa e do número da página onde extraída a citação. Os termos são separados por vírgula.

EXEMPLOS:

“Em um processo de integração excludente, com forte luta competitiva e busca de inserção produtiva no comércio mundial, aumenta o esforço para modernização produtiva” (DINIZ, 2001, p. 8).

Diniz (2001, p.8) argumenta que “em um processo de integração excludente, com forte luta competitiva e busca de inserção produtiva no comércio mundial, aumenta o esforço para modernização produtiva”.

O homem sob o prisma teórico passa a “[...] preferir mais a menos, escolher a mais alta taxa de rendibilidade, minimizar os custos unitários e, sobretudo, prosseguir o interesse próprio sem qualquer atenção explícita para o bem-estar dos outros” (BLAUG, 1994, p. 323-324, grifos acrescidos).

(21)

Dica: Após utilizar a citação no corpo do texto, inclua a obra na lista de referências. b) Citações com mais de três linhas: Exigem destaque no texto, sendo separada

com recuo de 4 (quatro) cm da margem esquerda, com letra de tamanho 10 e sem aspas, além de espaçamento simples entre linhas. Segue o mesmo requisito para menção da obra original da citação com menos de três linhas.

EXEMPLOS:

Quando se trata de programas de transferência de renda, o primeiro incentivo adverso que se suporia existir é o da redução da oferta de trabalho dos beneficiários, aumentando seu grau de dependência em relação ao programa, dada a redução da renda proveniente do trabalho (TAVARES, 2008, p. 4)

Dica: Tradução da citação pode ser elaborada, desde que contenha a expressão “tradução nossa” após a menção do último nome do autor, ano de publicação e página.

Indireta: Compreende a reprodução da ideia do autor, mas com as próprias palavras do autor que redige o texto

EXEMPLO:

Os resultados de trabalhos relacionados à pobreza, a partir de variáveis monetárias, ainda são abordadas na literatura sobre o tema em questão (SEN, 2001).

Sen (2001) leva adiante a discussão dos resultados dos trabalhos sobre pobreza relacionados às variáveis monetárias.

Evidências empíricas no formato de U invertido foram obtidas por Grossman e Krueger (1991), Shafik e Bandyopadhyay (1992) e Panayotou (1993).

a) Citação da citação: Utilizada em casos de trabalhos raros ou de difícil acesso. Trata-se de uma citação, direta ou indireta, de uma pesquisa consultada. Para tanto, é necessário mencionar o sobrenome do autor do texto original (além do ano de publicação) tal como na citação direta ou indireta, seguido do termo apud e do último nome do autor do trabalho consultado, ano de publicação e página onde conste o trecho citado.

Além disso, deve ser indicada, em nota de rodapé, em tamanho de fonte 10, a menção ao trabalho original, tal como previsto nas referências. Ambos os trabalhos devem constar nas referências.

Os casos de citação da citação devem ser evitados ao máximo durante a pesquisa. Nesse caso, o autor deve sempre recorrer ao conteúdo da obra original para confeccionar o conteúdo do texto. A apresentação de um trecho de citação da citação nos moldes da citação direta ou indireta implica em plágio, uma vez que não demonstra a obra que consta o trecho efetivamente lido pelo autor e sugere uma apropriação de ideia indevida pelo mesmo.

(22)

EXEMPLO:

Outra definição, apresentada por Kakwani e Pernia¹ (2000 apud SALVATO, 2008, p. 3-4), contempla um método de decomposição proporcional.

Na nota de rodapé:

¹ KAKWANI, K.; PERNIA, E. What is pro-poor growth? Asian Development Review, local. v.1, 2000. Página inicial-página final

Dica: O próprio Word apresenta o recurso de inserção de nota de rodapé (aba referências e inserir nota de rodapé).

Há ainda outros pontos a serem observados nos casos de citações. a) Em casos que a obra possui até três autores, citam-se todos. EXEMPLO:

A economia brasileira passou por uma série de políticas macroeconômicas na década de 1980 (AFONSO, SOUZA e SILVA, 1977, p. 32).

Ou:

Afonso, Souza e Silva (1977, p. 32) revelam que a economia brasileira passou por uma série de políticas macroeconômicas na década de 1980.

b) Se houver mais de três autores, pode ser utilizado o termo et al. após a citação do sobrenome do primeiro autor no corpo do texto e nas referências. O exemplo abaixo vale tanto para o caso de citação no início quanto para final do parágrafo. EXEMPLO: (VASCONCELLOS et al, 2007, p. 12)

3.5.3.11 Notas de Rodapé

Utiliza-se a nota de rodapé tanto como nota explicativa, caso a palavra ou termo não seja alvo principal da pesquisa, mas necessite detalhamento para argumentação, bem como nos casos de indicação de fontes consultadas para a pesquisa.

3.5.3.12 Equações e Fórmulas

Apresentadas no corpo do texto ou sob a forma de apêndice de maneira numerada em algarismos arábicos e entre parênteses, alinhados à direita da fórmula. Exemplo: it i it it it it it it it it RPC RPC Dt Didh c Gini =

β

+

β

∆ +∆

β

+

β

+

β

+ +

ε

∆% 0 1 % % 2 2 3 4 (1)

3.5.4 Elementos pós-textuais (aparecem após o corpo do texto)

Compreende itens que fundamentaram a pesquisa tais como referências, anexos, apêndices dentre outros.

(23)

3.5.4.1 Referências

Consiste na listagem dos trabalhos citados e ou consultados. Devem ser apresentados em ordem alfabética única, a partir do sobrenome do autor salvo situações onde o último nome determina adjetiva uma descendência específica como Filho, Neto, Sobrinho, Júnior, ou equivalente. Nesses casos deve ser apresentada a filiação juntamente com o último sobrenome que a antecede. EXEMPLO: (INÁCIO FILHO, 1995, p. 21)

A apresentação deve ser alinhada à esquerda com espaçamento simples no corpo do texto.

As referências devem conter destaques em negrito. Para cada caso, deve-se observar as seguintes regras:

i. Artigos (papers) apresentados em congressos ou seminários: destaque no nome do evento;

ii. Artigos (papers) publicados em periódicos: destaque no nome do periódico;

iii. Monografias, dissertação e teses: destaque no título do trabalho; iv. Livros: destaque para o título da obra.

Apresentam-se a seguir as referências específicas EXEMPLOS:

i) Artigo publicado em periódico:

Autor, Título, Periódico da Revista de Publicação, Volume e/ou Número, Intervalo de Páginas e mês/ano de Publicação.

ACEMOGLU, D.; JOHNSON, S.; ROBINSON, J. A. The Colonial origins of comparative development: an empirical investigation. The American Economic Review, v.91, p.1369-1401, december/2001.

BATISTA JUNIOR, P. N. Dois diagnósticos equivocados da questão fiscal no Brasil. Revista de Economia Política, v. 5, n. 2, p.16-38, abr./jun. 1985.

ASSAF NETO, A; LIMA, F. G; ARAÚJO, A. M. P. Uma proposta metodológica para o cálculo do custo de capital no Brasil. Revista de Administração, v. 43, n. 1, p. 72-83, 2008.

SHARPE, W. F. Capital asset prices with and without negative holdings. The Journal of Finance v 46 n 2, p. 489-509. 1977.

ii) Artigo apresentado em Anais de congresso:

Autor, Título, Evento, Cidade, Ano, Link do Trabalho e Data de Acesso.

BAGOLIN, I. P.; GABE, J.; RIBEIRO, E. P. Crescimento e desigualdade no Rio Grande do Sul: Uma revisão da curva de Kuznets para os municípios gaúchos

(24)

(1970-1991). In: Anais do II Encontro de Economia Gaúcha, 2004, Porto Alegre. Disponível em: <http://www.virtual.pucminas.br/idhs/02_pnud/paper/paper01_06.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2015.

iii) Livro:

Autor, Título, Edição, Local da publicação, Editora e Ano de publicação

AGOSTINHO, B. H. Sobre a potencialidade da alma. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2007. FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.

CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.

iv) Partes de livros com autoria própria:

Autor da parte referenciada, Título da parte referenciada, Referência da publicação no todo precedida de In:, Localização da parte referenciada (páginas inicial e final).

ARIDA, P. Economia como pensamento e retórica. In: REGO, J. M. (Org.). A Retórica na Economia. São Paulo, Ed. 34, 1996. p. 24-69.

SOUZA, E. C. L.; GUIMARÃES, T. A. O ensino do empreendedorismo em instituições de ensino superior brasileiras. In: SOUZA, E. C. L. de, GUIMARÃES, T. A. Empreendedorismo além do plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006. p. 241-259.

CASTRO, C. Memórias de um orientador de tese. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. (org.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002. p. 200-250

OLIVEIRA, B. R. B.; MORAES, W. F. A.; KOVACS, E. P., A formação de estratégicas internacionais de empresas, in: OLIVEIRA JUNIOR, M. M. e colaboradores, Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e estratégia global, Porto Alegre, RS, Bookman, 2010. p. 58-102

v) Monografias, dissertações e teses:

Autor, Título, Tipo do trabalho (Monografia, Dissertação ou Tese) Grau obtido com o trabalho, Local da publicação, Entidade onde o trabalho foi apresentado, Número de folhas, Ano da publicação.

(25)

CARVALHO, M. A. Estabilização dos preços agrícolas no Brasil. Tese (Doutorado em Economia de Empresas) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 170f., São Paulo, 1992.

GIRIOLI, L. S., Análise do uso de medidas de desempenho de empresas presentes na pesquisa em contabilidade no Brasil. Dissertação (Mestre em Ciências). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 114f., 2010.

TAFFAREL, M., A influência dos indicadores contábil-financeiros no valor de mercado das empresas brasileiras de capital aberto, no curto prazo. Dissertação (Mestrado em Contabilidade). Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 146f., 2009.

BARBOSA, P. R. A. Índice de sustentabilidade empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo (ISE-Bovespa): exame da adequação como referência para aperfeiçoamento da gestão sustentável das empresas e para formação de carteiras de investimento orientadas por princípios de sustentabilidade corporativa. Dissertação (Mestrado em Administração) – Instituto Coppead de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 150f., 2007.

vi) Artigos em jornais:

Autor do artigo, Título do artigo, Título do jornal, Local de publicação, Data (dia, mês e ano), Descrição física (número ou título do caderno e páginas do artigo referenciado) e paginação.

ROMANO, R. Poderes e corrupção. Estado de São Paulo, São Paulo, 23 jun. 2013. Opinião, p.A2.

vii) Artigos em jornais sem autoria:

Título do artigo com a primeira palavra em letras maiúsculas, Título do jornal, Local de publicação, Data (dia, mês e ano), Descrição física (número ou título do caderno e páginas do artigo referenciado) e paginação.

PROTESTO e contrato. Folha de S. Paulo, São Paulo, 24 jun. 2013. Opinião, p. A2. viii) Internet:

Autor, Nome da página, Endereço eletrônico, Data da consulta.

FERNÁNDEZ, G. S.; CEZAR, M. S.; KÖRBRS, P. J. (Org.). A logística da cadeia produtiva do arroz no estado de Mato Grosso. Sinop: [s.n.], 2005. Disponível em: <http:dedalus.usp.br:4500/ALEPH/POR/USP/MONO/FULL/1445188?>. Acesso em: 17 set. 2012.

BRASIL, Lei nº 6.404/76 – Das Sociedades por Ações, disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm>, em 01 nov 2014.

(26)

______,Lei nº 11.638/2007, disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03 /_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>, em 01 nov 2014.

BRASIL. Congresso. Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ _ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm> . Acesso em: 25 ago. 2013.

Dica: Caso um mesmo autor possua duas ou mais obras citadas, deve-se mencionar apenas uma vez o sobrenome do autor e em seguida utilizar travessão para os demais trabalhos.

STIGLITZ, J. Whither socialism? Cambridge: MIT PRESS, 1996.

___________ Globalization and its discontents. New York: Norton, 2001.

Observ ações adicionais: Apresentar as referências seguindo estritamente a ordem alfabética por sobrenome do autor. Não havendo local da edição, coloca- se entre colchetes [S.l.]. Os elementos de natureza jurídica do editor (Editora, Livraria, Ltda., S.A. etc.) não devem constar da referência. Não havendo editor, indica-se entre colchetes [s.n.]. Não aparecendo na obra o local e o nome do editor, coloca-se entre colchetes [S.l.: s.n.]. Quando se indicam várias obras de um mesmo autor, o seu nome deve ser substituído por um travessão com seis toques nas referências posteriores à primeira. Os meses em português devem ser abreviados da seguinte forma: janeiro - jan.; fevereiro - fev.; março - mar.; abril - abr.; maio – maio; junho - jun.; julho - jul.; agosto - ago.; setembro - set.; outubro - out.; novembro - nov.; dezembro – dez.

3.5.4.2. Glossário (opcional)

Utilizado para listar termos ou palavras mencionadas no texto que sejam pouco conhecidas e necessitam de definições. Devem ser apresentados em ordem alfabética. 3.5.4.3. Apêndice (opcional)

Necessário quando houver conteúdo elaborado pelo próprio autor como justificativa para o argumento exposto na monografia. Podem ser citados como exemplo: gráficos obtidos a partir de cálculos próprios, formulários gerados como pesquisa primária e desenvolvimento de procedimento matemático adotado na pesquisa. A apresentação do conteúdo requer alinhamento à esquerda e descrição do apêndice com espaçamento de um e meio entre linhas.

EXEMPLO:

APÊNDICE A – Gráfico da estimativa da curva de crescimento pró-pobre para o Brasil 3.5.4.4 Anexo (opcional)

Consiste em trabalhos que fundamentam a pesquisa, mas não foram elaborados pelo autor. Como exemplos podem ser citados: leis, decretos e relatórios de pesquisas primárias de outros autores. Segue a mesma especificação de configuração do apêndice.

(27)

EXEMPLO:

ANEXO A – Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976

3.6 Indicações de Sites de Economia e Base de Dados Econômicos

Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia www.anpec.org.br Banco Central do Brasil www.bcb.gov.br

Banco Interamericano de Desenvolvimento www.iadb.org Banco Internacional de Pagamentos www.bis.org

Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento www.bancomundial.org Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social www.bndes.gov.br Comissão Econômica para América Latina e Caribe www.eclac.org

Conselho Federal de Economia www.cofecon.org.br

Conselho Regional de Economia de São Paulo www.corecon.org.br

Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos www.dieese.org.br

Fundação Getúlio Vargas www.fgv.br

Fundação Instituto de Pesquisa Econômica www.fipe.com

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados www.seade.gov.br Fundo Monetário Internacional www.imf.org

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística www.ibge.gov.br Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada www.ipea.gov.br Ministério da Fazenda www.fazenda.gov.br

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio www.mdic.gov.br Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão www.mpo.gov.br Ministério do Trabalho www.mtb.gov.br

Organização das Nações Unidas www.un.org

Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico www.oecd.org Organização dos Estados Americanos www.oea.org

Organização Internacional do Trabalho www.ilo.org Organização Mundial do Comércio www.wto.org 3.7 Principais Periódicos de Economia

Análise Econômica Conjuntura Econômica Economia Aplicada Ensaios FEE Estudos Econômicos Novos Estudos

Pesquisa e Planejamento Econômico Planejamento e Políticas Públicas IPEA Revista Brasileira de Comércio Exterior Revista Brasileira de Economia

Revista da ANPEC

Revista de Economia Política Revista Econômica do Nordeste

(28)

REFERÊNCIAS

AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citações em documentos – NBR 10520. Rio de Janeiro, abr. 1992.

_____. Apresentação de relatórios técnico-científicos – NBR 10719. Rio de Janeiro, 2011.

_____. Referências Bibliográficas - NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. _____. Resumos – NBR 6028. Rio de Janeiro, 2003.

_____. Sumário – NBR 6027. Rio de Janeiro, 2003.

BÊRNI, Duílio de Ávila (Coord.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002.

BOCCHI, João Ildebrando (Org.). Monografia para economia. São Paulo: Saraiva, 2003.

CARRAHER, David W. Senso crítico. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Normas para apresentação de monografia. São Paulo: FGV-SP, 2005.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

___. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

(29)

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1982.

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MEKITARIAN, Eduardo. Manual de monografia. São Paulo: Faculdade de Economia São Luís, 1999.

MIRANDA, José Luis Carneiro; GUSMÃO, Heloisa Rios. Apresentação e elaboração de projetos de monografia. Niterói: EDUF, 1997.

MONTEIRO, Gilson. Guia para elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 1998.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1998.

PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011. SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis, 2000. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez/Moraes, 2000.

(30)

ANEXOS

ANEXO A – Modelo de Capa

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E GERENCIAIS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

(espaçamento entre linhas 1,5cms fonte 12 , negrito, centralizado)

CARLOS ALBERTO DA SILVA (fonte 12, negrito, centralizado)

ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DA POBREZA: UM ESTUDO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO (fonte 12, título em negrito e subtítulo sem negrito, centralizado)

São Paulo 2014

(31)

ANEXO B – Modelo de Folha de Rosto

CARLOS ALBERTO DA SILVA (fonte 12, negrito, centralizado)

ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DA POBREZA: UM ESTUDO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

(fonte 12, título em negrito, centralizado)

Trabalho apresentado como avaliação da disciplina Monografia para obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas

na Faculdades Metropolitanas Unidas (fonte 12, espaçamento simples, alinhamento à direita)

Grupo de Pesquisa: Economia do Bem-Estar Social, Economia Economia Regional, Economia Urbana, Economia do Trabalho e Economia da Educação

(fonte 12, espaçamento simples, alinhamento à direita)

Orientador: Prof. MSc. José da Silva Santos (fonte 12, espaçamento simples, alinhamento à direita)

São Paulo 2014

(32)

ANEXO C – Modelo de Ficha Catalográfica

Ficha Catalográfica

Silva, Carlos Alberto da

Análise multidimensional da pobreza: um estudo para o Estado de São Paulo / Carlos Alberto da Silva – 2014.

46 f.

Monografia (graduação) – Faculdades Metropolitanas Unidas Orientador: Prof. MSc. José da Silva Santos

Inclui bibliografia.

1. Pobreza. 2. Desigualdade de Renda. 3. Nível de Renda. I. Teórico, José da Silva Santos. II. Faculdades Metropolitanas Unidas. III. Título

(33)

ANEXO D – Modelo de Folha de Aprovação

CARLOS ALBERTO DA SILVA (fonte 12, negrito, centralizado)

ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DA POBREZA: UM ESTUDO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO (fonte 12, título em negrito e subtítulo sem negrito, centralizado)

Monografia apresentada à Faculdades Metropolitanas Unidas para obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas

(fonte 12, espaçamento simples, alinhamento à direita)

Aprovado em __/__/____ Pela banca examinadora (fonte 12, espaçamento simples, centralizado)

________________________________ Orientador: Prof. MSc. José da Silva Santos

Faculdades Metropolitanas Unidas

________________________________ Prof. MSc. Maria Joaquina do Orleans e Bragança

Faculdades Metropolitanas Unidas

________________________________ Prof. Dr. Francisco Machado de Assis

(34)

ANEXO E – Modelo de Resumo

RESUMO

Este trabalho testa empiricamente a hipótese do U-invertido de Kuznets para os estados brasileiros entre os anos de 1995 e 2005. Segundo essa hipótese, os países que apresentam um crescimento econômico maior no curto prazo tendem a incorrer numa elevação da desigualdade de renda. A desigualdade reduziria no longo prazo, configurando uma relação de U-invertido entre crescimento econômico e desigualdade de renda. O teste para a hipótese de Kuznets lança luz sobre a qualidade do crescimento dos estados brasileiros ao longo desses 11 anos. A metodologia empregada baseou-se, basicamente, nos modelos de painel estático e dinâmico. As evidências foram favoráveis ao U-invertido, porém em poucos modelos encontrou-se significância estatística para os coeficientes de interesse. A utilização do estimador de Arellano-Bond permitiu verificar um efeito de inércia da desigualdade e os resultados sugeriram que tal informação é relevante para a compreensão da dinâmica da desigualdade. Num segundo momento, foram incluídos alguns controles para a realização dos testes de robustez. Os resultados foram sensíveis à inclusão dos controles, porém permaneceram apontando para um possível U-invertido.

Palavras-chave: Curva de Kuznets, Crescimento Econômico, Desigualdade de Renda e Dados em Painel.

(35)

ANEXO F – Modelo de Abstract

ABSTRACT

This paper aims to test the inverted-U hypothesis for states of Brazil from 1995 to 2005. According to this hypothesis, inequality rise at first and then falling with economic growth. In that way, countries which exhibit faster growth would tend to present, in average, highest inequalities of income. Because inequality would reduce as time goes by, this correlation between growth and inequality would configure a shape similar to an inverted U. The test of Kuznets hypothesis could shed some light in to the quality of growth of states over the period. The methodology used is basically based on static and dynamic panel data. The evidences we found suggest, at some extent, that we could not reject the hypothesis of inverted-U, although the coefficients were statistically significant in a small group of regressions. The Arellano-Bond estimator allows us both to deal with endogenous variables and verifying the effects of an inertia component of inequality. The results were consistent to this specification. In a second moment, we have included additional controls variables to the check of robustness. The estimates were sensible to inclusion of these variables, but still favorable to Kuznets hypothesis.

(36)

ANEXO G – Modelo de Sumário

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO... 8

1 REFERENCIAL TEÓRICO...10

1.1 Uma Abordagem Teórica da Pobreza... 11

1.1.1 Insuficiência de Renda... 14

1.1.2 Pobreza Multidimensional... 17

2 ARCABOUÇO EMPÍRICO... 19

2.1 Revisão Empírica Internacional... 20

2.2 Revisão Empírica Nacional... 23

3 BASE DE DADOS E METODOLOGIA... 26

3.1 Coleta e Tratamento dos dados... 28

3.2 Metodologia e Testes... 30

4 ESTIMATIVA E ANÁLISE... 34

CONCLUSÕES... 38

(37)

ANEXO H – Calendário 2015 2º Semestre Itaim Bibi 8º Semestre 10/08/2015 À 21/10/2015 PERÍODO DE ORIENTAÇÃO

28/10/2015 VERSÃO FINAL MONOGRAFIA - ENTREGA PROTOCOLADA NA SECRETARIA 04/11/2015

À 02/12/2015

PERÍODO DE DEFESA DAS MONOGRAFIAS – ALUNO REGULAR

ALUNO DP MONOGRAFIA 22/08/2015

À 17/10/2015

PERÍODO DE ORIENTAÇÃO – ORIENTAÇÃO PRESENCIAL NO SÁBADO NO CAMPUS LIBERDADE

26/10/2015 VERSÃO FINAL MONOGRAFIA - ENTREGA DIRETAMENTE AO ORIENTADOR NO CAMPUS LIBERDADE

04/11/2015 À

(38)

Liberdade - Noturno 6º Semestre A

11/08/2015 À 27/10/2015 PERÍODO DE ORIENTAÇÃO

03/11/2015 VERSÃO MONOGRAFIA FINAL PROJETO DE 6º Semestre B

14/08/2015 À 30/10/2015 PERÍODO DE ORIENTAÇÃO

06/11/2015 VERSÃO MONOGRAFIA FINAL PROJETO DE 7º Semestre

13/08/2015 À 22/10/2015 PERÍODO DE ORIENTAÇÃO

17/09/2015 PROJETO DE MONOGRAFIA

29/10/2015 PROJETO DE MONOGRAFIA REVISADO + CAPÍTULO INICIAL MONOGRAFIA 8º Semestre

10/08/2015 À 26/10/2015 PERÍODO DE ORIENTAÇÃO

29/10/2015 VERSÃO ENTREGA AO ORIENTADOR FINAL MONOGRAFIA - 09/11/2015 À 07/12/2015 PERÍODO DE DEFESA DAS

MONOGRAFIAS – ALUNO REGULAR ALUNO DP MONOGRAFIA

22/08/2015 À 17/10/2015

PERÍODO DE ORIENTAÇÃO – ORIENTAÇÃO PRESENCIAL NO SÁBADO NO CAMPUS LIBERDADE

26/10/2015 VERSÃO FINAL MONOGRAFIA - ENTREGA DIRETAMENTE AO ORIENTADOR NO CAMPUS LIBERDADE 04/11/2015

À

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ANEXO I – Comissão de Monografia

COMISSÃO DE MONOGRAFIA

PRESIDENTE

LUCÍLIA DE MIRANDA GONÇALVES

DEMAIS MEMBROS

ALVARO EDAUTO DA SILVA GOMES ANA CAROLINA PAES DE BARROS BOYADJIAN

FERNANDO HENRIQUE TAQUES HENRIQUE PAVAN BEIRO DE SOUZA

Referências

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