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E DOSAGENS, NO CONTROLE FERRUGEM

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(1)

DOS

REIS

EFICIENCIA DOS COMPOSTOS

E

APLICADOS

SOLO

EM

DIFERENTES

E

DOSAGENS, NO

CONTROLE

FERRUGEM

EM

MUDAS

DE CAFEEIRO

apresentada h

de Agricultura de Lavras, como parte dar

exigências curso de em

Agronomia, de concentração

sanidade, Fitopatologia, para

do grau de “‘MESTRE“.

ESCOLA SUPERIOR AGRICULTURA DE LAVRAS

(2)

A Deus,

Aos meus p a i s , minhas

A

(3)

AGRADECIMENTOS

Ao Prof. Dr. Mario de p e l a amizade, gentileza,

e orientação e m todo decorrer do

Ao P r o f . Renê de p e l o auxilio

p r e s t a d o através d e ensinamentos, c r i t i c a s e

pesquisadora Sara Maria pela

membro d a banca examinadora e p e l a s apresentadas.

Ao Prof. Dr. José da Cruz Machado, por ter cedido a

de crescimento p a r a a r e a l i z a ç ã o do experimento.

Aos amigos Auxiliadora Velar P e r e i r a , L e i t e ,

Magalhães de S o u z a , dos S a n t o s ,

Mesquita, p e l o a u x i l i e na da experimenta.

Aos amigos R e n a t o R i b e i r o Passos e S a n t o s p e l a

colaboração e convivência.

Ao Conselho N a c i o n a l de Desenvolvimento Científico

(4)

V

X Escola Superior de Agricultura d e Lavras pela

oportunidade de r e a l i z a r curso,

A todos aqueles que, de alguma colaboraram para

(5)

I A

DO

AUTOR

REIS, f i l h o de F e r r e i r a dos Reis

e Faria F e r r e i r a dos Reis, n a s c e u em Londrina, Estado do

Paraná, no dia 3 0 d e de 1 9 6 3 .

Em dezembro de 1989, recebeu o t i t u l o d e E n g e n h e i r o

p e l a Fundação faculdade d e Agronomia em

Bandeirantes

-

Em d e 1990, i n i c i o u Curso de em

(6)

1

.

2

.

...

...

3. E

...

3.1. das mudas de c a f e e i r o

...

3.2. Coleta e d e de

...

3 . 3 . Efeito preventivo e c u r a t i v o d e e em diferentes em mistura e i s o l a -

damente. v i a em plantas d e cafeeiro i n o c u l a d o

com

...

dos d e

...

total d e lesões e número de

...

3 . 4 . 2 , de

...

3 . 4 . 3 . f o l i a r

...

04 13 13 1 5 1 5 17 18

(7)

.

E

...

4.1. total de lesões e d e lesões

...

1 9 4 . 2 . de

...

3 0 4 . 3 . f o l i a r

...

5 .

...

36 6

.

...

3 7 7

.

...

39

.

...

4 1

...

59

(8)

entre os produtos agrícolas, constitui um dos

p r i n c i p a i s produtos geradores d e d i v i s a s para o Brasil e o u t r o s

p a i s e s da L a t i n a .

A ferrugem do c a f e e i r o causada p e l o fungo

& s e f a z presente em todas a s regiões

do

Brasil, e e s t á amplamente distribuida em quase todos p a i s e s

produtores de c a f é , sendo alvo de grande preocupação para aqueles

que encontram-se envolvidos corn a cultura.

Desde a sua no Brasil, ern janeiro,

inúmeros trabalhos desenvolvidas visando estabelecer

medidas de c o n t r o l e

Face dificuldades desde então observadas na

c a f e e i r o s resistentes tem-se optado pelo

u s o de no c o n t r o l e d a enfermidade.

O s de c u s t o elevado, sendo

(9)

2

apresentam e l e v a d a eficiência porém de c u s t o mais

e l e v a d o vêm sendo utilizados com menor visando e v i t a r

perdas sobre a d a ordem de a poderiam ser

causadas p e l a i n c i d ê n c i a da ferrugem (MATIELLO et alii,

O s apresentam protetora, e sua

e f i c i e n c i a d e controle ferrugem tern sido comprovada por

trabalhos et alii, MIGUEL et alii, 1979:

& MATIELLO, 1985 e REIS et a l i i , 1 9 8 9 ) .

apresentam v a n t a g e n s em aos p r o t e t o r e s , pois

podem a p r e s e n t a r não somente o e f e i t o protetor (MATIELLO et alii

1 9 8 5 ; 1989 e S O U Z A , mas também d e acordo. com

& (1986) e MATIELLO

apresentar e f e i t o sobre lesões novas, e a

inibição

4

d a s o b r e lesões v e l h a s ,

c o n t r o l e d e p r a g a s e por meio d e produtos

via solo, é bastante d i f u n d i d o para um grande

de c u l t u r a s anuais e p e r e n e s . N a c u l t u r a d o café, tem-se

constatado através de aplicações via solo, uma maior' e f i c i ê n c i a

de controle d a f e r r u g e m pragas (bicho e cigarras), por

e

respectivamente.

da e f i c i ê n c i a comprovada inseticidas

controle de pragas d a cultura do c a f é , procura-se

de pesquisas i n t e g r a r e s t e s produtos a

(10)

3

através de e f e i t o s positivas e a d i t i v o s , poderá haves

uma da produtividade em de um melhor estado

do c a f e e i r o e uma p o s s í v e l de custos. E s t a s

i d é i a s são baseadas ern r e s u l t a d o s obtidos por h

que afirmaram ter h a v i d o urna considerável

do

inseticida sobre a ferrugem do

c a f e e i r o , t a n t o ern t e s t e s vivo" como

"in

e resultados

por et a l i i (1990) e MATIELLO

que constataram e f e i t o s p o s i t i v o s e a d i t i v o s

p e l a mistura do inseticida ao

no c o n t r o l e do mesmo f u n g o .

p r e s e n t e trabalho tem por objetivos: D e t e r m i n a r a

melhor dose d e e quando aplicados v i a solo,

individualmente ou em associação, no c o n t r o l e p r e v e n t i v o

c u r a t i v o d a ferrugem d o c a f e e i r o : 2 ) Estabelecer a melhor época

para o c o n t r o l e da f e r r u g e m do cafeeiro, quando utilizado

e isoladamente ou em a s s o c i a ç ã o .

(11)

A ferrugem do c a f e e i r o , causada p e l o fungo

sem d ú v i d a , a e n f e r m i d a d e mais importante

d e s t a cultura, considerando que medida que ela se estabelece em

países c a f e i c u l t o r e s c r i a s é r i o s problemas haja

v i s t o , o s enormes danos c a f e i c u l t u r a d e algumas d a A s i a e

da A f r i c a , provocadas por epidemias de ferrugem, t e n d o levado ao

completo abandono d a cultura, como no caso d o

e m 1 8 6 9 , & CHARPENTIER, 1 9 7 1 ; 1 9 7 2 ;

1984 e

A n t e s da da ferrugem no B r a s i l , o que ocorreu

primeiramente n a B a h i a ern supunha-se q u e a sua

constituiria em urn verdadeiro desastre p a r a a c a f e i c u l t u r a

nacional. Entretanto, em média de sabre a produção

sido n a s onde a (CHAVES

et alii, 1 9 7 0 ; 1985;

(12)

5

generalizada ern t o d a s a s regiões do pais, t e n d o sido

e n c o n t r a d a em o u t r o s paises da América L a t i n a , corno

Argentina e e m 1972, 1976, Bolívia 1978, El

Salvador e Peru Guatemala e Honduras 1980, Equador e México

1 9 8 1 , C o s t a Rica e 1 9 8 3 e V e n e z u e l a 1 9 8 4 1981;

1981; LEON, 1 9 8 2 ; 1983;

1 9 8 4 e

R cafeicultura brasileira s o f r e u grandes nos

anos, d e s d e q u e se c o n s t a t o u a ocorrência da ferrugem.

ensaios foram desenvolvidos v i s a n d o estabelecer o melhor

c o n t r o l e a e s s a d o e n ç a h 1984). De acordo com

ALMEIDA et alii et a l i i (1974); CARNEIRO FILHO et

a l i i e o c o n t r o l e d a ferrugem no Brasil tern

sido adotado de forma predominante por meio de com

e em menor intensidade corn o u t r o s

O c o n t r o l e da f e r r u g e m da de

tern apresentado r e s u l t a d o s corn

f a v o r á v e l sobre o s cafezais, proporcionando a d e

de da’ foliar e

um aumento de E n t r e t a n t o , desempenho

d e s t e s depende diretamente da d e cobre metálico na

da época e do intervalo de aplicação (BOCK, 1962;

et

alii,

1 9 7 5 e I N S T I T U T O BRASILEIRO DO C A F E , De

(13)

6

B r a s i l , com i n i c i o em janeiro-fevereiro e

em abril-maio, a intervalos de 3 0 dias, aplicando-se 2

-

3 kg de

(corn 5 0 % d e cobre metálico) por h e c t a r e

MATIELLO, 1 9 8 3 ; MATIELLO, 1 9 8 5 ; R E I S et alii, 1989;

& MATIELLO, e 1 9 9 0 ) .

Ern virtude d a sua d e e economia,

r e p r e s e n t a d o s p e l a c a l d a bordalesa,

e d e c o b r e ou misturados

corn

o u t r o s p r o d u t o s , foram recentemente, os utilizados no

d a substituidos parcial ou

p o r outros grupos d e Desta forma, corn o

dos e s t e s permitindo

os g r a ç a s a s suas propriedades de

e modo de ação no controle da ferrugem do cafeeiro e

que ocorrem em d i v e r s a s , culturas d e i n t e r e s s e

& OLIVEIRA, 1 9 7 8 ;

MATIELLO, 1981; 1 9 8 1 ; &

CARNEIRO e t alii, 1985; MATIELLO, 1987; MATIELLO et

1989 e CARNEIRO 1 9 9 0 ) .

Com o a d v e n t o de ocorreu

n o s conceitos d e controle O que era

feito preventivamente, passou a ser feito d e modo curativo com

d o número d e a p l i c a ç õ e s e p r o d u t o . Tais v a n t a g e n s

desenvolvimento de produtos e

(14)

7

c u r a t i v a , também a p r o t e t o r a d e s t e s produtos

et alii, 1974; et alii, 1 9 7 4 ; MATIELLO,

1986; & MATIELLO, 1989 e

Os apresentam capacidade de

do

l o c a l d e aplicacão para outras p a r t e s da planta,

o que implica na da e na

dentro do hospedeiro. P o r t a n t o , a s vantagens

d o s em aos

e v i d e n t e s , pois há mais necessidade de s e preocupar tanto corn

a da cobertura d a s nem corn a

tenacidade do protetor, pois a de

distribuição da planta g a r a n t i d a p e l a o

que escapar d a p e l a chuva, e a

para d i m i n u i número d e

necessárias p a r a e f i c i e n t e controle

A f o l i a r tem s i d o método de aplicacão mais

p a r a c o n t r o l e . de doenças com

E n t r e t a n t o , acordo com et alii e e

e s t e limita a eficiência de controle, uma que

a severamente a f e t a d a em da da

c e r a s , t e n s ã o superficial e do jato de

p u l v e r i z a ç ã o . A p e l a s f o l h a s influenciada pelo

tempo de d a s g o t a s sobre a s f o l h a s ,

ou

s e j a ,

f o r m u l a d o s em

p6

estar

(15)

8

pois, uma vez seca, a pequena. Tais

limitações, segunda et alii causaram

inicialmente um ao desenvolvimento de novos

especialmente para o c o n t r o l e de

e

A dos

6

conseguida

somente pela a p l i c a c ã o na folhagem, mas também na semente e no

uma VE Z que a da maioria d e s t e s

acorre passivamente do acompanhando a c o r r e n t e

ascendente, a v i a mais e f i c i e n t e é pois o

sistema r a d i c u l a r absorve continuamente

solo, que 6 então do e n a s

margens d a s f o l h a s (CAROL e 1971 e et

T a i s conhecimentos estimularam de

e desenvolvimento de v i a

salo, que possibilitaram somente um aumento na eficiência de

também algumas vantagens como: maior na

pos não chuvas, maior facilidade

de em d e d i f i c i l acesso a máquinas e

menor do 'solo, dispensa de

na c o n t í n u a d a s f o l h a s novas

ao c o n t r o l e integrado e menor impacto ao meio

a m b i e n t e b 1 9 8 0 ; 1981;

1983; et alii, 3989 e

(16)

9

C o m o d e formulados para

v i a constatou-se não apenas a s vantagens

o f e r e c i d a s p e l o s mesmos, mas também uma s u p e r i o r i d a d e ’ na

persistência e e f i c i ê n c i a d e c o n t r o l e d a ferrugem e outras

& Recentemente, do

grupo dos e têm proporcionado

um e f i c i e n t e controle ferrugem q u a n d o a p l i c a d o s v i a solo

(SANTINI, 1989 e et alii, MATIELLO h

apresentaram a primeira r e f e r ê n c i a ao no

c o n t r o l e f e r r u g e m v i a sistema radicular em cafeeiros. Os

r e s u l t a d o s o b t i d o s a t r a v é s d e p e r i ó d i c a s d a

p o r c e n t a g e m de lesões abortadas

e

livres de revelaram

a d o aplicado v i a sistema radicular i n i b i n d o

o desenvolvimento das lesões e destruindo p a r c i a l m e n t e 6s

produzidos n a s l e s õ e s a d u l t a s . Ao compararem a s

notaram maior 6 0 dias após a

aplicação, r e f l e t i n d o o maior necessário para absorção e

do MATIELLO tendo

u t i l i z a d o d i f e r e n t e s métodos d e aplicacão para o c o n t r o l e d a

f e r r u g e m , q u e o s tratamentos com aplicação de

2 5 % no solo e em c o r t e n o tronco, foram

e s t a t i s t i c a m e n t e semelhantes corn ligeira

superioridade para a aplicação no solo. born comportamento da

aplicação d o v i a solo pode ser explicado pela boa

(17)

t o t a l , embora s e j a necessário dosagem

dobrada, p e l a perda e no solo. MIGUEL MATIELLO

concluíram que 2 5 % em duas

solo e f e v e r e i r o ou janeiro e

,

exerceu c o n t r o l e

d a f e r r u g e m , principalmente n a s d o s e s e l e v a d a s ou

3 e n t r e t a n t o na d o s e mais b a i x a ( 1 o

controle foi ligeiramente inferior ao a p l i c a d o via

f o l i a r . et alii com objetivo d e verificar o

e f e i t o residual na controle d a ferrugem, que

uma melhoria da e f i c i e n c i a de c o n t r o l e

5

ferrugem do c a f e e i r o em

tratamento com de 2 5 % v i a solo. Na primeira

a e f i c i ê n c i a do p r o d u t o chega a ser

no ano, principalmente se a s a r g a p e n d e n t e f o r alta; mas

a partir do s e g u n d o a n o de aplicação, i n d e p e n d e n t e da carga

5

c o n t r o l e da

se destaca pela baixo de i n f e c ç ã o , e ,

principalmente, p e l o elevado O maior periodo

p a r a a pelas r a i z e s e p a r a d o p r o d u t o n a p l a n t a explica a sua l e n t a primeiro ano e O

efeito residual no solo constitui a principal causa da

e f e i t o p o r mais de urn ciclo d a doença.

alii analisando por d o i s a p e r s i s t ê n c i a de

em p l a n t a s d e c a f e e i r o e v i s a n d o o c o n t r o l e d a

f e r r u g e m , constataram que G 4 0 proporcionou

(18)

1 1

durante período d a s Resíduos de com poder

foram e n c o n t r a d o s t a n t o no solo q u a n t o em f o l h a s novas

do c a f e e i r o p o r 1 2 meses a aplicação, demonstrando alta

persistência do p r o d u t o . SANTINI utilizando G

1 % ; 3 % ; e constatou um c o n t r o l e

acima d e 8 5 % p a r a a ferrugem do cafeeiro ern todas

utilizadas. SOUZA também constatou

um

e f i c i e n t e c o n t r o l e da f e r r u g e m , ao tratado mudas de cafeeiro

n a s d o s e s d e d e

5 l i t r o s d e s o l o ) ; a o s 1 5 dias antes da com

d e Remileia

c o n t r o l e d a f e r r u g e m do c a f e e i r o com aplicação d e m i s t u r a s

inseticidas v i a solo e s t á s e t o r n a n d o

uma prática de u s o c r e s c e n t e . A mistura possibilita não somente o

c o n t r o l e d a f e r r u g e m e outras doenças, de importantes

c b i c h o mineiro que o c o r r e

forma generalizada e pode c a u s a r p r e j u í z o s superiores a n a

como do i n t e n s o das p l a n t a s

NETO 1 9 8 9 ;

1 9 9 0 ; DI O L I V E I R A

A t é recentemente, poucos foram os trabalhos de

p e s q u i s a realizados

com

o objetivo de verificar a

d e i n s e t i c i d a s . Entretanto, segundo MATIELLO et alii

,

a t u a l m e n t e a s pesquisas sendo intensificadas para verificar

(19)

1 2

como estado e a p r o d u t i v i d a d e d a cultura

MATIELLO constataram um efeito p o s i t i v o da

presença do i n s e t i c i d a quando ern m i s t u r a cam

1%

,

reduzindo a e melhorando a do

com maiores e f e i t o s nos tratamentos com doses b a i x a s

do e com nas a l t a s d o s e s .

R e s u l t a d o s semelhantes foram constatados por e

MATIELLO quando u t i l i z a r a m misturas de

+

Segundo o

não a t u a isoladamente sobre ferrugem, m a s apresenta e f e i t o

a d i t i v o ao h MATIELLO ( 1 9 9 0 ) confirmaram

da m i s t u r a

+

sobre o controle d a

f e r r u g e m e d o bicho mineiro, além d e maior retenção foliar.

U t i l i z a n d o - s e d e diferentes de aplicação, afirmaram ter

h a v i d o destaque p a r a a a p l i c a ç ã o d e

+

n o

produziu em tres s a f r a s mais que a

De com e t alii

inseticida muito utilizado

na a g r i c u l t u r a b r a s i l e i r a p e l a s u a alta e f i c i ê n c i a no c o n t r o l e de

p r a g a s , demonstrado urn e f e i t o sobre a

vitro”

de e no desenvolvimento d a ferrugem do

(20)

das mudas de cafeeiro

M u d a s d e c a f e e i r o da c u l t i v a r linhagem

4 4 ã foram formadas ern c a s a de

no Departamento d e na E s c o l a Superior d e

Agricultura d e Lavras. Pasa isto, as sementes foram distribuidas

e em c a i x a s p l á s t i c a s de comprimento por 2 0 d e

l a r g u r a e 1 3 cm d e a l t u r a ) c o n t e n d o p a p é i s d e f i l t r o previamente

umedecidos até da (fase d e e

em

seguida repicadas para acondicionados sacos de

cm d e altura p o r 7 d e Através d a s

d e CARVALHO utilizou-se um

esterilizado com d e constituido de

t e r r a d e p r o v e n i e n t e d e Latossolo sendo que pasa

cada 1 0 0 0 l i t r o s d e t e r r a foram adicionados 300 litros de

(21)

simples e kg de d e As receberam regas

diárias e foram sob de

com

luminosidade

d e aproximadamente 50% até aparecimento d o ou par de

f o l h a s , quando então foram transplantadas para r e c i p i e n t e s

p l á s t i c o s com 1 2 d e altura pos 9 d e diâmetro. p r e p a r o do

utilizado para o e n c h i m e n t o destes r e c i p i e n t e s

foi

semelhante ao utilizado para a d a s mudas, com d a

sua que passou a ter 2 5 % de a r e i a , 2 5 % de esterco d e

c u r r a l e 5 0 % de t e r r a . Urna amostra

foi

s u b m e t i d a a uma análise de

fertilidade do solo p e l o Laboratório de do Departamento

d e do S o l o d a E S A L , resultados a p r e s e n t a d o s no

Quadro Após t é r m i n o do mudas foram

em d e vegetação sob a s utilizadas para a

das mudas, e corn do par de folhas, as

mudas foram t r a n s f e r i d a s p a r a uma d e crescimento

QUADRO 1. G r a u d e acidez

e

t e o r e s de alguns componentes químicos

no utilizado p a r a desenvolvimento das mudas

d e c a f e e i r o , ESAL,

(22)

15

C o m o objetivo de s e ter no momento da

d e isentos de impurezas, em

q u a n t i d a d e s u f i c i e n t e e com poder

efetuou-se a coleta no de f o l h a s d e cafeeiros i n f e c t a d a s .

Corn auxilio d e u m bisturi, r e t i r o u - s e o s contidos nas

l e s õ e s , t e n d o - s e cuidado de evitar impurezas como fragmentos de

t e c i d o f o l h a , teia d e massas d e do

Verticillium e p a r t í c u l a s de

Conforme recomendações d e ROMEIRO o s

foram acondicionados em cápsulas g e l a t i n o s a s e estas

armazenadas em dessecadores e em geladeira a No

f u n d o d o s dessecadores, c o l o c o u - s e uma d e s u l f ú r i c o

de densidade na concentração de que

p r o p o r c i o n o u uma umidade r e l a t i v a fixa no i n t e r i o r do dessecador

em d e

E f e i t o preventivo e curativo de e em

d i f e r e n t e s em mistura e isoladamente, via solo,

em plantas de cafeeiro inoculadas com

ensaios foram instalados j u n t o ao Departamento d e

(23)

16

em d e crescimento no p e r i o d o de novembro/

dezembro d e

O delineamento experimental inteiramente f o i

utilizado para a análise d e l e s õ e s t o t a i s ,

r a z ã o de e f o l i a r , sendo cada

ensaio

composto d e 4 3 tratamentos e 3 A parcela experimental

constou de um vaso contendo uma planta corn 8 pares de folhas.

Foram utilizados produtos solo:

ß a

1, 2, 4,

inseticida 2

-

-

Os p r o d u t o s foram aplicados

ern três épocas: 25, 15 e 5 dias a n t e s e após a das

p l a n t a s . O 6 G nas doses do p r i n c i p i o a t i v o d e

e litros de .solo); 150 G

3 7 , 5 e a mistura d a s respectivas d o s e s , foram

aplicadas e misturados em t o d a a s u p e r f í c i e de vaso

a uma p r o f u n d i d a d e de cm. a a p l i c a ç ã o produtos,

realizou-se r e g a s periódicas a cada 4 8 h com urn volume de

O d e f o i através d e t e s t e s

com diferentes corn objetivo de e v i t a r a d o s

p r o d u t o s para f o r a dos v a s o s j u n t a m e n t e com a

p e r i o d o aplicacão dos produtos, dois pares d e

f o l h a s e par) de cada p l a n t a foram identificados

(24)

procedeu-se a na face i n f e r i o r d e s t a s f o l h a s com

auxilio de um atomizador t i p o “De 15, utilizando uma

de na de

d e de destilada, i n d i c e

médio

de

de 26%. A da

foi

efetuada

até

a

sem contudo haver gastando em

d e

3 . 4 . dos de

A s dos ensaios preventivo e curativo foram

r e a l i z a d a s aos 3 0 , 5 0 , 7 0 e d i a s após a O s

r e s u l t a d o s de cada t r a t a m e n t o dentro d o s avaliados

foram transformados d e acordo corn a s de

ern pasa a

de 4 na face i n f e r i o r das f o l h a s etiquetadas

foram realizadas a da severidade expressa

t o t a l d e lesões de

e p e l a r e l a ç ã o A s foram f e i t a s na r e g i ã o c e n t r a l das f o l h a s

com

c a n e t a e s f e r o g r á f i c a , 4 dias após a

(25)

1 8

evitando com isto a tendencia natural de se

erros sistemáticos na de com ou sem l e s õ e s .

de

A de (RE) foi determinada com base na

e n t r e de e o

total d e RE = Essa segundo

p o s s i b i l i t a encontrar v a l o r e s de RE d e O a 1 que

maiores ou menores graus de c o n t r o l e d a ferrugem e também

a urn e s t u d o e s t a t í s t i c o d o s dados.

3 4 . 3 . f o l i a r

(26)

4 . E

t o t a l de l e s õ e s e número de lesões

Nos e n s a i o s preventivo e c u r a t i v o {tabelas

v e r i f i c a - s e p e l o s r e s u l t a d o s do número t o t a l de

lesões,

ter

d i f e r e n ç a s significativas e n t r e os tratamentos químicos

e

a testemunha n a s t r e s épocas d e p r o d u t o s de cada

ensaio E s t a semelhança d e r e s u l t a d o s p e l o e n t r e os

t r a t a m e n t o s decorrente da u n i ã o de proporcionada pela

aumento t a m a n h o , até a f a s e d e p o r *tratamentos

não interferiram no desenvolvimento d a s l e s õ e s , que

a cada i n d i c e s baixos do semelhantes

tratamentos q u e apresentaram controle d a f e r r u g e m . Deve s e r

também a s doses dos produtos utilizados,

pois em doses maiores p o d e r i a h a v e r mais a c e n t u a d a s

e n t r e tratamentos p e l o em razão de urn controle mais

(27)

2 0

q u e ao ter aplicado O , O , 1 2 e

e 0 , 7 5 de isolados e

em

mistura, aos

1 5 d i a s a n t e s e após a verificou uma d i f e r e n ç a

e n t r e aç tratamentos,

com

superioridade do para

a testemunha e tratamento corn i s o l a d o n a s d u a s

d e aplicação dos p r o d u t o s .

P a r a o número d e l e s õ e s verificou-se no

ensaio preventivo (Tabelas 1 , 2 e o d e LE somente

a partir d o s 5 0 d i a s a p ó s a evoluindo ou

s e constantes a o s 9 0 d i a s ern tratamentos como a testemunha e

as d u a s doses d e i s o l a d o que apresentaram entre si uma

g r a n d e semelhança d e v a l o r e s d e E n t r e t a n t o , observou-se uma

t e n d ê n c i a na maior d o s e de em apresentar menores

i n d i c e s de LE com o aumento do periodo de aplicacão dos

p r o d u t o s , o que demonstra certa i n t e r f e r ê n c i a s o b r e o

desenvolvimento d a s Esta d e vem

a o e n c o n t r o d e r e s u l t a d o s p o r

que observaram o e f e i t o "in vitro" e "in de

s o b r e d e e no desenvolvimento da

f e r r u g e m ern de c a s a d e LORDELLO et a l i i

constataram uma i n t e r f e r ê n c i a de sobre

ferrugem, pois terem tratado mudas de

c a f e e i r o com de aos 7 dias a n t e s e ao mesmo

d a corn observaram

(28)

21

desenvolvimento d o f u n g o .

Pela análise do e f e i t o preventivo do isolado e

em mistura

com

em s e considerando n a s T a b e l a s 1 ,

2 e 3 , o b s e r v a - s e ter o c o r r i d o d i f e r e n ç a s significativas entre

tratamentos q u í m i c o s e testemunha somente aos dias a

d e c o r r e n t e do aumento do d a testemunha e

da constância d e b a i x o s v a l o r e s d e d o s 5 0 9 0 d i a s p a r a

tratamentos O isolado mostrou-se e f i c i e n t e

quando aplicado aos 5 e d i a s a n t e s d a porém

somente n a s d u a s maiores doses. Entretanto, ao s e r aplicado aos

2 5 d i a s a n t e s d a manteve somente a eficiência

p a r a as d u a s maiores d o s e s , mas aumentou a e f i c i ê n c i a das duas

menores. O desempenho a p r e s e n t a d o p e l o isolado

no ensaio preventivo confirma os resultados obtidos por SOUZA

q u e constatou e f i c i e n t e controle da ferrugem do cafeeiro

ao aplicar, v i a solo, e g de

1 de solo) a o s 1 5 d i a s a n t e s d a V e r i f i c a - s e ,

a t r a v é s d a s duas menores doses de isolado, urna

melhoria d a e f i c i ê n c i a d e c o n t r o l e com o a u m e n t e do d e

a p l i c a ç ã o , q u e demonstra a d o s e s reduzidas d e

quando aplicado antecipadamente para o c o n t r o l e da

f e r r u g e m do c a f e e i r o . Esta melhoria d e e f i c i ê n c i a ern função do

tempo foi também c o n s t a t a d a corn outro do grupo das

por et alii que

(29)

2 2 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I t I I I I I t I I I I I I I I I I I I I I t I I Y I I 9 3 . m I I I

(30)

O O O O O , O O C O O 3 N U m c O O O O C P O O O O O O n Y C O + C C U Y O O O O O 3 N c O o C C O O Y O 3 O N N C O O m + I I I I I I I I Q I I I I I t I I I 6 I I I 1 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I w o o

(31)

TABELA 3. E f e i t o do e d o i n s e t i c i d a em p l a n t a s

c a f e e i r o i n o c u l a d a s com 2 5 dias após a aplicacão d o s

no solo. ESAL, 1 9 9 2 . c cm de * . após 5 0 d i a s 90 a p ó s S RE RE N RE RE 2 , 3 , 4 . 2 1 , o 5 . al 6 . a 1 7. 0 , 3 + 0 , 6 a l + a l 10. + al 11. + a l 12. 0 , 6 al 13. + a l o, O, o, b ab ab a b 5 , 4 5 a h 3 , 7 9 a b b 2 , 0 6 a b ab 1 , 6 6 a b b ab O u, O o, O o b 1 3 , 8 2 a b b 1 4 , 2 6 a 5 , 7 5 a h a 2 4 , 3 5 a a 0 , 2 7 b a h a b a b b . a b b a 0,130 a 11 1 3 , 3 4 a b a h b a b b a ad 0,oo o 5 , 0 1 a b h b b h b h b b b a b 9 , 2 4 a b 7 30 3 , 7 5 a h a a a 1 7 , 8 5 a 8 , 4 5 a b 4 , 2 3 a 2 , 7 1 a b a b a b 4 , 6 5 a b a 0 , 2 7 c c 0,oo c c R c c c 0 , o o c c c ab 6 , 3 5 ab a b b 1 2 , 0 7 h b a ab 4 , 3 2 ab 6 , 1 3 ab a b ab a b 6 , 8 2 ab ab 0 , 0 2 a a a a a a a a a a a a a a de 3 (valores o r i g i n a i s ) . A f e i t a com o s v a l o r e s transformados N

(32)

2 5

aumento d e eficiencia n o c o n t r o l e da ferrugem do c a f e e i r o , e

que maior p e r i o d o necessário para a absorção p e l a s

r a i z e s e para a do n a p l a n t a explica a sua

l e n t a a ç ã o no primeiro ano seu efeito r e s i d u a l n o s o l o

constitui a p r i n c i p a l c a u s a d a d o e f e i t o p o r m a i s de

um ciclo da d o e n ç a , Os tratamentos

com

a mistura

+ a p r e s e n t a r a m , n a s d e aplicacão d o s

produtos, resultados d e c o n t r o l e

com

indices de LE bem

semelhantes a o s tratamentos com isolado. Entretanto,

observa- se na Tabela 1 , urn e f e i t o no tratamento a

menor dose d e e m mistura corn a maior dose de

aos dias após a O efeito

ocorrido demonstrou a d o u s o d e doses mais

d e em m i s t u r a com para o controle da

f e r r u g e m . Tal fato foi constatado , corn outro i n s e t i c i d a

por e t a l i i ALMEIDA & MATIELLO

MATIELLO ALMEIDA

MATIELLO (1991) e & q u e , ao aplicarem via

s o l o a m i s t u r a d e observaram

somente um e f e i t o aditivo m a s t a m b é m efeito ao

o que possibilitou um eficiente c o n t r o l e d a ferrugem

através doses mais do

No e n s a i o o b s e r v a - s e pelo n a 5 Tabelas 4 , e

6 , q u e o s tratamentos com a s d u a s d o s e s d e i s o l a d o não

(33)

I I I I t I I I I I I I I I I I I I I I I m I I I I I I I I I I I I t I I I I I I I I ' I I I I I I I t I I I I I I I I I I I I I I I 1 I I I ò c ö ; I I o "C i I C O E I "o I

(34)

TABELA 5 . Efeito curativo d o e d o inseticida em p l a n t a s

de cafeeiro inoculadas com dias a n t e s da aplicação d o s

do RE em 4 cm 2 f o l i a r * Tratamentos 30 50 d i a s a p ó s d i a s após RE H E 1. 0 , 3 2 . 9 , h 3 . 4 . 5. al 6 . a l 7 . + a l 8 . 0 , 6 + a l 9. al 10, a l 11, 0 , 3 + al 12. 0 , 6 + a t 13. 6 , 0 a l 14. al a l Testemunha 0 , 2 7 R a a 1 0 , 0 5 a 8 , 2 5 a a H a a a 5 . 5 9 a a a a a a a a a a a a a a 0 , o n a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a R a A a R a a R 8 , 3 4 a a a a a a a a 7 , 9 2 a 4 , 9 1 a a 3 , 8 9 a a a a a a a 0 , 0 3 a a a a a 0,39 3 a a 9 , 2 2 a a 4 , 2 5 R a a a a a 2 , 9 4 a a 3 , 5 0 a a 3 , 2 2 a a a a a a a a a a a a 3 , 5 6 a 0 , 3 2 a a a 0 , 3 6 a a a a a a a a a

(35)

TABELA E f e i t o c u r a t i v o do e do i n s e t i c i d a ern plantas

de cafeeiro i n o c u l a d a s corn 2 5 dias antes a p l i c a c ã o dos

compostos no solo. 1 9 9 2 .

do c 4 c m 2 d e área

Tratamentos . 30 d i a s dias 70 a p ó s dias após

RE RE N LE RE 0 , 3 2 . 3 . 4. 5 . a l 6 . a l 7. + + a l + 3 7 , 5 a l LO. a l al al 13. + a l 14. a1 15. 0,oo a a 0 , 6 0 a R a 0 , 2 7 a 0,49 a a a a a a a a ? , h # a 4 , 7 0 a a a a a a a 0,06 a

.

7 , 3 2 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 2 , 4 2 a a a 1 , 3 0 a a 7 , 8 5 a 3 a 0 , 0 7 a a a a a a 3 , 9 6 a a 4 , 7 3 a a a 2 , 8 2 a a 2 , 2 4 a a 9 , 2 2 a a a a a a 3 , 2 9 a a a 2 , 2 4 a a 1 , 4 2 a 1 , 4 2 a R a a a a a 1 , 6 3 a 0 , 2 7 a a R 0 , 0 5 a 6 , 9 3 a 0 , 3 2 R a a a a 5,89 a h,67 0 , 2 1 a a a a a 0 , 3 3 a a a a R 0 , 3 9 a 3 , 2 9 R 1 , 7 3 a 0 , 2 7 a a a 3 , 8 4 a a a 2 , 9 8 a a a a a a a a 0 , 4 2 a a a a a a a a 6 , 0 6 a a 2 , 4 2 a a a a 3 , 4 9 a a a a a a a a a a a a a a * de 3 (valores o r i g i n a i s ) .

s e g u i d a s da mesma em c a d a diferem si, p e l o ao de 5% de

(36)

2 9

Entretanto, n a s Tabelas 4 e 5 , v e r i f i c a - s e que tratamentos com

as duas maiores doses de isolado e ern mistura com a

menor e a maior dose d e tenderam a a p r e s e n t a r uma maior

de c o n t r o l e impedindo desenvolvimento d e

lesões Na Tabela 6 , observa-se ter o c o r r i d o urna

d e l e s õ e s em quase todos o s tratamentos,

porém, houve urna redução e um impedimento a o desenvolvimento d e

lesões p a r a o s tratamentos com a maior dose de

em mistura corn a menor e a maior dose de

respectivamente. Vale salientar que, durante processo d e

do e n s a i a de e f e i t o c u r a t i v o , observou-se que o s

tratamentos que impediram desenvolvimento d e LE apresentaram

d i f e r e n t e s graus d e desenvolvimento d a ferrugem, tendo-se l e s õ e s

mais desenvolvidas com o aumento do p e r í o d o d e aplicação des

p r o d u t o s , A no desenvolvimento d a por

tratamentos e n v o l v e n d o no ensaio curativo f o i também

o b s e r v a d a por h MATIELLO que constataram um e f e i t o

c u r a t i v o de no desenvolvimento da quando

este p r o d u t o foi aplicado d u r a n t e p e r í o d o (março).

Resultados semelhantes foram obtidos do grupo

d o s p o r & MATIELLO q u e

constataram uma curativa no desenvolvimento da ferrugem, com

e d a s l e s õ e s j á formadas. ao ter

aplicado e d e solo) de

(37)

C o m r e l a ç ã o aos tratamentos corn isolada,

observa-se que tratamentos com a s d u a s doses i s o l a d a s

proporcionaram aumentos da R E até aos 9 0 d i a s após a

sendo e s t e aumento mais acentuado na menor dose, e com maior

superioridade testemunha quando da a p l i c a c ã o aos 25 dias antes

d a Observa-se p e l a s Tabelas 4, 5 e 6 d o s

aos 5 , 1 5 e 2 5 d i a s após a que o

não i n t e r f e r i u no desenvolvimento da ferrugem, a p r e s e n t a n d o

v a l o r e s de RE i g u a i s a o s d a testemunha. V e r i f i c a - s e , na Tabela 4,

q u e tratamentos com as duas maiores doses de

i s o l a d o e e m m i s t u r a corn a

menor

e a maior dose d e

i n t e r f e r i r a m no desenvolvimento do processo i n f e c c i o s o , embora

e s s e e f e i t o t e n h a corn a u m e n t o do periodo d e

a p l i c a ç ã o . Resultados s e m e l h a n t e s foram observados por SOUZA

tratamento d e mudas d e cafeeiro com e

aos 1 5 dias após a com

Esse a u t o r observou q u e o t r a t a m e n t o com i s o l a d a também proporcionou um v a l o r d e RE i n f e r i o r a testemunha, o f o i

o b s e r v a d o n o presente trabalho. Tal é atribuida a

(38)

32

Ao analisar os r e s u l t a d o s d o indice d e foliar d o

e n s a i o preventivo (Tabela verifica-se, num c o n t e x t o geral, um

baixo indice de f o l i a r com urna diferença

significativa e n t r e os s e u s tratamentos nas tres épocas de

dos produtos, sendo n o t a d o para ensaio

curativo (Tabela Resultados s e m e l h a n t e s foram

c o n s t a t a d o s por SOUZA ao ter aplicado e

de solo) d e e g d e

isoladas e e m mistura aos 1 5 dias a n t e s da

Entretanto, a o aplicado o s produtos aos dias após a

verificou uma superioridade d e f o l i a r para

t o d o s o s tratamentos em testemunha, o que f o i

o b s e r v a d o no e n s a i o curativo (tabela t r a b a l h o .

A b a i x a incidência d e f o l i a r o c o r r i d a n o s dois

e n s a i o s pode ser explicada por d o i s f a t o r e s : primeiramente, pelo

f a t o de a p e n a s dais pares de f o l h a s d e cada p l a n t a sido

com de o que

possibilitou p l a n t a s urna menor p e r d a de vigor causada p e l a

ferrugem; em segundo l u g a r , por ter sido utilizado baixas doses

d e e nos tratamentos, q u e proporcionou urna

menor queda das f o l h a s . Este f a t o f o i c o n s t a t a d o p o r

et a l i i e MATIELLO que

(39)

3 3

sobre ferrugem, v e r i f i c a r a m que e s t e s produtos, ern

menores, mantiveram dentro de normais e

além d e bons resultados de

c o n t r o l e

a e s t a

enfermidade. A incidência de f o l i a r , em razão da dose do

produto utilizado, f o i investigada por et alii

(19781, que ao tratado mudas de c a f é

com

e d e

7 dias a n t e s , após e durante a

constataram a de f o l i a r somente para a maior

(40)

3 4 I i I I I I L L L I I I I I 1 I I I 1 e I I I I I I I L c I I I I I I I I L h L Y I . O O O 9 O O O O O O O O O O O O O O O O r. O O O O O O O O O O 9 O O

x

O O O O O O O O O O O O P O O O O O O I I L I I L I I I 1 I I I t I L

(41)

35 I I L I I I L I I I I I I I L I I 1 I 1 I 1 I I I 1 I I I I I 1 I I I I I I I 1 I I I I I Q I I I I L I I 1 I I I 1 I I I L L I I 1 I I I I I I I e E Y 4 + + + + * + + + I I I I

(42)

5.

Os tratamentos e n v o l v e n d o isolado e ern mistura com

proporcionaram maior efeito protetor q u a n d o aplicados

2 5 d i a s antes d a e maior e f e i t o c u r a t i v o aos 5

d i a s a p ó s a

2 , A mistura apresentou e f e i t o

no controle da f e r r u g e m , q u a n d o o s compostos foram 5

d i a s antes da

3 , t r a t a m e n t o s com a s duas maiores doses de

isolado e em mistura com apresentaram maior

eficiencia d e controle tanto no e n s a i o p r e v e n t i v o no

c u r a t i v o .

4. O i n t e r f e r i u no desenvolvimento da f e r r u g e m quando

aplicado na maior dose 2 5 dias antes da

5 . Ern foliar,

foi

constatada

(43)

Estudou-se, s o b condições c o n t r o l a d a s de uma câmara de

crescimento e f e i t o p r e v e n t i v o e c u r a t i v o do

e do i n s e t i c i d a aplicados via

solo, isoladamente

e

em m i s t u r a , em d i f e r e n t e s em p l a n t a s

de cafeeiro inoculadas com fungo bem

e f e i t o s n a f o l i a r .

No e n s a i o d e e f e i t o p r e v e n t i v o , e

foram aplicados aos 2 5 , 1 5 e 5 d i a s a n t e s d a e

e n s a i o de e f e i t o curativo os produtos foram aplicados 1 5 e

2 5 d i a s após. de e 2 1 e

o n a s doses e foram

isoladamente

e

ern

no

S O

L

O vasos, a urna

profundidade de 1 cm.

Aos 3 0 , 5 0 , ' 7 0 e 9 0 dias a avaliou-se

total d e lesões o número d e lesões

(44)

P e l o s r e s u l t a d o s o b t i d o s no e n s a i a p r e v e n t i v o , observa-se

q u e os tratamentos com a s duas maiores d o s e s de

i s o l a d o e ern mistura com proporcionaram uma

p r e v e n t i v a

a

n a s

três

épocas d e

dos p r o d u t o s , e o s tratamentos com a s d u a s menores doses urna

maior e f i c i ê n c i a q u a n d o d a a p l i c a ç ã o aos 2 5 dias antes da

No e n s a i o c u r a t i v o , os t r a t a m e n t o s com as d u a s

maiores doses de isolado e em mistura corn

proporcionaram curativa aos 5 dias após a e

eficiencia d e c r e s c e n t e o aumento do periodo d e

proporcionou u m e f e i t o quando

e s t e s foram aplicados em mistura n a menor d o s e aos 5 d i a s a n t e s

d a O aplicado isoladamente,

no

desenvolvimento da f e r r u g e m a p e n a s quando aplicado n a maior d o s e ,

a o s 2 5 d i a s antes d a R incidência d e

n o s e n s a i o s preventivo e curativo

foi

baixa,

não

havendo

d i f e r e n ç a s s i g n i f i c a t i v a s e n t r e o s tratamentos q u í m i c o s e a testemunha,

(45)

OF SOIL

-

APPLIED AND

MIXED, FOR COFFEE RUST CONTROL

I t was i n v e s t i g a t e d under c o n t r o l l e d i n a

vegetative growth chamber, t h e p r e v e n t i v e a n d c u r a t i v e effect of

a n d a p p l i e d isolated a n d m i x e d , v i a s o i l , a t different times, t o coffee p l a n t s with t h e

f u n g i .

I n the preventive e f f e c t test, t h e compounds were a p p l i e d at

2 5 , 1 5 and 5 d a y s b e f o r e In the c u r a t i v e e f f e c t

t e s t , application was c a r r i e d out at 5, 1 5 a n d 2 5 days a f t e r

Granular f o r m u l a t i o n s of t h e chemicals were applied

at t h e depth

of

cm, at r a t e s of a n d 2 1

pot f o r a n d a n d

A t 30, 5 0 , 7 0 a n d 9 0 days a f t e r t h e t o t a l

(46)

4 0

sporing ratio a n d t h e f o l i a r abscision were e v a l u a t e d .

T h e results showed t h a t t h e treatment with the t w o larger

doses

of

isolated a n d mixed with

p r o v i d e d effective preventive action a g a i n s t Remileia

in t h e t h r e e occasions of application t h e products, The treatment w i t h t h e t w o smaller d o s e s p r o v i d e d a higher e f f i c i e n c y

when applied 25 days b e f o r e In the c u r a t i v e test,

t h e treatments w i t h the two larger d o s e s of i s o l a t e d

a n d mixed with provided c u r a t i v e a c t i o n 5 days a f t e r

a n d decreasing efficiency w i t h the increase of t h e

application period, The p r o v i d e d a to

the when these were a p p l i e d m i x e d , a t t h e smaller

d o s e , 5 d a y s b e f o r e The isolated,

i n t e r f e r e d with r u s t development only when a p p l i e d at t h e l a r g e r

dose 2 5 d a y s b e f o r e T h e incidence

of

f o l i a r a b s c i s i o n i n the p r e v e n t i v e and curative t e s t s was low, h a v i n g no

s i g n i f i c a n t differences between t h e chemical treatments and the

(47)

M . S . horizontal a

em cafeeiros descendentes de V i -

ç o s a , 1 9 8 8 . 6 8 p .

2 . CAMPOS, S P I L L E R , Competição d e f u n g i -

v e i c u l a d o s ern ó l e o mineral, p u r o e apli-

cados em dosagens diferentes, no c o n t r o l e da f e r r u g e m do

c a f e e i r o . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 8 ,

3 . MATIELLO, Doses d e

em d u a s densidades d e ' p l a n t i o , na presença e a u s ê n c i a do i n s e t i c i d a no controle à ferrugem

do c a f e e i r o . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS

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