S
EXUALIDADE
E
G
RAVIDEZ
Joana Lima
Consulta de Sexologia Clínica - Ginecologia Serviço de Ginecologia e Obstetrícia – Centro Hospitalar São João
S
EXUALIDADE
F
EMININA
C
OMPLEXA
C
ONTEXTUAL
FÍSICOS
EMOCIONAIS
PSICOSSOCIAIS
C
ULTURAIS/
RELIGIOSOSS
EXUALIDADE
G
RAVIDEZ
G
RAVIDEZ
A
LTERAÇÕESHORMONAISA
LTERAÇÕESCORPORAISA
LTERAÇÕESPSICOLÓGICASA
LTERAÇÕESDEHÁBITOSG
RAVIDEZ
A
LTERAÇÕES
HORMONAIS
E
STERÓIDESSEXUAISAumento do volume e sensibilidade da mama Vasocongestão vulvo-vaginal Espessamento da mucosa vaginal Hipertrofia da musculatura lisa subjacente Aumento do corrimento vaginal
G
ONADOTROFINACORIÓNICAHUMANANáuseas e vómitos
P
ROLACTINADiminuição do interesse/desejo sexual
G
RAVIDEZ
A
LTERAÇÕES
F
ÍSICAS
/M
ECÂNICAS
Dispneia Fatigabilidade fácil Diminuição da tolerância ao esforço Aumento do volume abdominal Incontinência urinária
G
RAVIDEZ
A
LTERAÇÕES
P
SICOLÓGICAS
Labilidade emocional
ALTERAÇÃODAAUTO-IMAGEM
Redução da auto-estima Percepção de menor atractividade
Ideia de irreversibilidade
G
RAVIDEZ
A
LTERAÇÕES
NOS
HÁBITOS
Adaptação às alterações corporais Adaptação à parentalidade
G
RAVIDEZ
C
ULTURA
E
M
ITOS
/C
RENÇAS
RECEIO DE LESÃO FETAL
Hemorragia Abortamento Parto pré-termo
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
• 86 – 100% dos casais continuam sexualmente activos
durante a gravidez
D
ECLÍNIONAFUNÇÃOSEXUALDURANTEAGRAVIDEZD
ISFUNÇÃOSEXUALFREQUENTEENTREASGESTANTESDesconforto físico Diminuição do interesse Alteração da auto-imagem Receio de lesão fetal Alterações emocionais Mitos/ crenças
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
• Embora as alterações da função sexual sejam frequentes na gravidez e pós-parto, a sua epidemiologia está pouco estudada:
RELUTÂNCIA/VERGONHADAMULHER
POUCOÀVONTADEDOCLÍNICOPARADISCUSSÃOEORIENTAÇÃO
O COMPONENTEMASCULINOÉFREQUENTEMENTERELEGADOPARA SEGUNDOPLANO
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
1º TRIMESTRE – MAIORITARIAMENTEINALTERADO
COMPORTAMENTOSEXUALDASGESTANTES
2º TRIMESTRE – MELHORIADAFUNÇÃOSEXUAL
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
Aslan G et al. Int J Impot Res. 2005; 17:154-157 CORRELAÇÃOINVERSAENTREFREQUÊNCIA
SEXUALEIDADEGESTACIONAL FUNÇÃOSEXUALE IG
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
Aslan, Aslan et al., 2005 – Prospectivo - FSFI - 40 mulheres Bartellas, Crane et al., 2000 – Transversal - PSQ, modified – 141 mulheres Bello, Olayemi et al., 2011 – Transversal - Questionário estruturado - 375 mulheres Chang, C. et al., 2010 – Transversal - FSFI - 663 mulheres
Dejudicibus and McCabe, 2002 – Prospectivo - Questionário estruturado - 138 mulheres Erol, B. et al., 2007 – Transversal – FSFI – 589 mulheres
Eryilmaz, Ege et al., 2004 – Transversal - Questionário estruturado -238 mulheres Fok, Chan et al., 2005 – Transversal - PSQ, modificado - 298 mulheres
Gokyildiz and Beji, 2005 – Transversal - Questionário estruturado - 150 mulheres Johnson, C. E. 2011 – Revisão
Kamis, Mustafa et al., 2007 – Transversal - Questionário estruturado - 190 mulheres kerdarunsuksri & Manusirivithaya, 2010 – Transversal - FSFI - 347 mulheres
Leite, Campos et al., 2009 – Transversal- FSFI - 271 mulheres Murtagh, J., 2010 – Revisão
Naldoni, Pazmini et al., 2011 – Transversal - FSFI - 137 mulheres
Orji, Ogunlola et al., 2002 – Transversal - Questionário estruturado - 500 mulheres Pauleta. Pereira et al., 2010 – Transversal - Questionário estruturado - 188 mulheres
Pauls, Occhino et al., 2008 – Prospectivo - FSFI - 63 mulheres Sacomori and Cardoso, 2010 – Transversal - PSQ - 156 mulheres
Senkuwong, Chaovisitsaree et al., 2006 – Transversal - Questionário estruturado - 360 mulheres Serati, M., 2010 – Revisão
Uwapusitanon and Choobun, 2004 – Transversal - Questionário estruturado - 149 mulheres von Sydow, K., 1999 – Metanálise
Wannakosit and Phupong, 2010 – Ensaio clínico - PSQ, modificado - 39 mulheres
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
GRANDE HETEROGENEIDADE METODOLÓGICA
Instrumentos de avaliação variados Factores de confundimento (cultura, relação
com o parceiro, idade, paridade...)
ALTERAÇÕES DECORRENTES DA GRAVIDEZ
Resposta sexual Comportamento sexual
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
EVENTUAL LIGEIRA DIMINUIÇÃO DA FUNÇÃO SEXUAL FREQUÊNCIA SEXUAL
- Náuseas/vómitos - Medo de abortamento
DESEJO/INTERESSE SEXUAL
- Alterações hormonais
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
MELHORIA DA FUNÇÃO SEXUAL
- Melhoria do desconforto associado à gravidez (melhoria das náuseas/vómitos)
- Maior segurança na gravidez (Medo de abortamento ultrapassado/diminuído) - Maior estabilidade emocional
(Reafirmação da feminilidade - maternidade) - Maior vascularização pélvica
(lubrificação, orgasmo)
“L
UA
DE
MEL
”
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
DECLÍNIO SIGNIFICATIVO DA FUNÇÃO SEXUAL NOS SEUS VÁRIOS DOMÍNIOS DESEJO/INTERESSE EXCITAÇÃO/LUBRIFICAÇÃO ORGASMO SATISFAÇÃO DOR/DESCONFORTO
ALTERAÇÕESFÍSICAS- DESCONFORTO
- Aumento do volume abdominal e peso fetal – alterações posturais à DOR LOMBAR
- Fadiga, edema,...
APROXIMAÇÃODOPARTO
- Ansiedade, receio
PARCEIRO – PERDADEINTERESSESEXUAL
- Preocupação com a mulher, feto, parto
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
SEM CORRELAÇÃO COM OS NÍVEIS DE ANDROGÉNIOS SÉRICOS EM NENHUM DOS TRIMESTRES
Testosterona total e livre, DHEA
Erol B et al. J Sex Med. 2007; 4: 1381-1387
A IDADE PODE SER UM DOS FACTORES ENVOLVIDOS NA DISFUNÇÃO SEXUAL NA GRAVIDEZ
Desfavorecimento das mulheres adultas
Leite AP et al. Rev Assoc Med Bras. 2009; 55:563-568 Gokyildiz S. et al. J Sex Marit Ther. 2005; 31: 201-215
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
Araújo NM et al. Rev Esc Enferm USP. 2012; 46(3):552-8 Adinma JIB. Adv Contracep. 1996; 12(1): 52-61
A
SPECTOSCULTURAIS• Em algumas sociedades, a actividade sexual com mulheres grávidas ou menstruadas está interdita, sendo apresentada como algo perigoso, com potencial de provocar impotência, esterilidade ou “monstros”;
• Mulheres na Nigéria acreditam que as relações sexuais durante a gravidez são benéficas, pois alargam a vagina, facilitando o trabalho de parto e o parto; • No Japão, algumas gestantes acreditam que a actividade coital pode suavizar o
trabalho de parto;
• Num estudo chinês, 93% das mulheres reportaram redução da actividade sexual, 60% redução no desejo e satisfação sexual e 1/3 no coito vaginal durante a gravidez
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
A
SPECTOSCULTURAIS• Participação cada vez maior da mulher na sua sexualidade, mesmo com as alterações corporais decorrentes da gestação
PAPEL IMPORTANTE DOS CLÍNICOS NA PREPARAÇÃO DA MULHER PARA AS ALTERAÇÕES PRÓPRIAS DA GRAVIDEZ E SUA INFLUÊNCIA NA SEXUALIDADE
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
G
RAVIDEZ
O DIAGNÓSTICO DE DISFUNÇÃO SEXUAL IMPLICA A PRESENÇA DE SOFRIMENTO PESSOAL
As alterações do comportamento sexual na gravidez podem expressar apenas alterações apropriadas e fisiológicas da gravidez.
A
LTERAÇÃO
= D
ISFUNÇÃO
?
• Embora haja uma diminuição global da frequência sexual ao longo da gravidez, a função sexual pode manter-se preservada numa grande proporção de mulheres; • A maioria das mulheres não se queixa de disfunção sexual.
Pauleta JR et al. J Sex Med. 2010; 7: 136-142
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NO
PUERPÉRIO
FUNÇÃO SEXUAL AFECTADA POR FACTORES FÍSICOS E PSICOLÓGICOS
• Via de parto • Episiotomia • Lóquios • Dispareunia
• Diminuição da lubrificação vaginal • Cansaço
• Diminuição do desejo sexual
• Medo de falhar na assistência ao recém-nascido • Percepção de má imagem corporal, não atractiva • Factores culturais
Reamy KJ. Arch Sex Behav. 1987; 16: 165-186
P
UERPÉRIO(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NO
PUERPÉRIO
AOS 6 MESES PÓS-PARTO, A MAIORIA DAS MULHERES RETOMOU A ACTIVIDADE SEXUAL
Conolly A. et al. Int Urogynecol J Pelvic Floor Dysfunct. 2005; 16: 263-267 Brubaker L et al. Obstet Gynecol. 2008; 111:1040-1044 Barret G et al. Br J Obstet Gynecol. 2000; 107: 186-195
P
UERPÉRIOAOS 12 MESES PÓS-PARTO, A MAIORIA DAS MULHERES CONSIDERA A SUA VIDA SEXUAL SEMELHANTE AO PERÍODO PRÉ-GESTACIONAL
5% consideram que melhorou; 12% consideram que piorou
• Consitui uma das causas major de disfunção sexual no período pós-parto • O maior factor de risco para dispareunia é a extensão do traumatismo perineal
• A secura vaginal, decorrente do hipoestrogenismo induzido pela lactação, contribui para as queixas;
• Contracepção com progestativos
Barret G et al. Br J Obstet Gynecol. 2000; 107: 186-195
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NO
PUERPÉRIO
• As mulheres com parto por cesariana retomam a actividade sexual mais precocemente.
• Embora taxas mais elevadas de dispareunia estejam associadas ao tipo de parto e presença de traumatismo perineal, estes não representam factores de risco para dispareunia persistente (a longo prazo) • Dispareunia prévia e a amamentação são preditores
de dispareunia nos 6 meses pós-parto
Barret G et al. Br J Obstet Gynecol. 2000; 107: 186-195 Serati M. et al. 2008. Acta Obst Gynecol Scand; 87: 313-318
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NO
PUERPÉRIO
• CAUSAMULTIFACTORIAL
• Hiperprolactinémia, hipoestrogenismo • Perturbação do sono
• Depressão pós-parto • Cansaço
• Alteração da imagem corporal • Mais frequente nas primíparas
Dixon M et al. Brit J Gen Parctice. 12000; 50: 223-224
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NO
PUERPÉRIO
Factor preditor de recuperação lenta da função sexual
Dixon M et al. Brit J Gen Parctice. 12000; 50: 223-224
A AMAMENTAÇÃO PARECE TER UMA EFEITO AMBIVALENTE NA SEXUALIDADE
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NO
PUERPÉRIO
Sucção associada à amamentação pode ser acompanhada de sentimentos eróticos em 33-50% das mulheres
Diminuição do desejo sexual Diminuição da lubrificação vaginal e Atrofia vaginal à dispareunia
Bryd J. et al. J Fam Pract. 1998; 47: 305-308
éPROLACTINA êESTROGÉNIOS êPROGESTERONA
Associada a diminuição do interesse sexual porque a necessidade de contacto íntimo é colmatada pela amamentação
Alder EM. Et al. Br J Psychiatry. 1986: 148: 74-79
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NO
PUERPÉRIO
Dixon M et al. Brit J Gen Parctice. 12000; 50: 223-224
SENTIMENTOSCONTRADITÓRIOSNOPARCEIRO: Erotismo associado à lactação vs. ciúme da intimidade entre a mãe e o recém-nascido
O comportamento sexual na gravidez é afectado pela relação de casal
CONJUGALIDADE
Satisfação conjugal e emocional são preditores de disfunção sexual
Estabilidade conjugal, compromisso, boa comunicação favorecem a sexualidade do casal
Brancroft J. et al. Arch Sex Behav. 2003; 32: 193-208 DeJudicibus et al. The J Sex & Marit Ther. 2002; 39: 94-103
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
GRAVIDEZ
E
PUERPÉRIO
CONJUGALIDADE
Transição para a parentalidade
Reorganização das modalidades anteriores de relacionamento Preparação para a tarefa conjunta de cuidar de um filho
Medo da perda da INDIVIDUALIDADE, AUTONOMIA DIVISÃO do amor com uma terceira pessoa Exclusão do parceiro = CIÚMES
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
GRAVIDEZ
E
PUERPÉRIO
Medo de traumatismo fetal/dor Menor atractividade feminina Transição para parentalidade Ciúmes da ligação mãe-filho
SEXUALIDADE MASCULINA
Pouca evidência na literatura sobre o impacto da gravidez na sexualidade masculina
Deterioração da função sexual masculina ao longo da gravidez e pós-parto
Diminuição do desejo Disfunção eréctil Ejaculação rápida
Condon JT et al. Aust NZ J Psychiatry. 2004; 38: 56-64 Johnsom CE. Aech Sex Behav. 1984; 13: 85-91 Dixon M. Brit J Gen Practice. 2000; 50: 223-224
(D
IS
)F
UNÇÃO
SEXUAL
NA
GRAVIDEZ
E
PUERPÉRIO
PAPEL DO MÉDICO
A abordagem da sexualidade não faz parte da consulta pré-natal de rotina
Falta de conhecimento, falta de à vontade, falta de tempo...
Kingsberg SA. Int J Impot Res. 2003; 15:S51-S57 Von Sydow K.J Psychosom Res. 1999; 47(1):27-49
• 76% das grávidas recomendaram que a sexualidade fosse abordada nas consultas de vigilância pré-natal; • 45% consideraram as informações recebidas insuficientes; • 50% tomaram a iniciativa do diálogo;
• 8-10% mantiveram abstinência sexual durante a gravidez por indicação médica.
Brtnicka H. Bratisl Lek Listy. 2009; 110(7): 427-431
(D
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UNÇÃO
SEXUAL
NA
GRAVIDEZ
E
PUERPÉRIO
PAPEL DO MÉDICO
Discussão aberta da sexualidade na gravidez e pós-parto com o casal
- Explicação das alterações fisiológicas decorrentes desta fase; - Adaptação das expectativas do casal;
- Adaptação das práticas/hábitos sexuais: posições sexuais, alternativas ao coito vaginal (...);
- Explicação dos potenciais riscos/benefícios.
(D
IS
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UNÇÃO
SEXUAL
NA
GRAVIDEZ
E
PUERPÉRIO
S
EXUALIDADE
NA
G
RAVIDEZ
ACTIVIDADE SEXUAL SEM
PREJUÍZO PARA A GRAVIDEZ
Hemorragia genital Ameaça de parto pré-termo
S
EXUALIDADE
NA
G
RAVIDEZ
“RISCOS”
• Parto/parto pré-termo
Orgasmo cursa com aumento da ocitocina Prostaglandinas presentes no fluido seminal
Contractilidade uterina • Infecções (corioamnionite) • Sexo oral
Entrada de ar na vagina à tromboembolismo • Placenta prévia à descolamento placentar
Hill BF. Et al. Amer J Emerg Med. 1993; 11(2): 155-157 Bray P. et l. Obst Gynecol. 1983; 61(5): 653-657 Naeye RL et al. Early Hum Dev. 1982 Jan;6(1):91-7 Van der Ber PJ. N Engl J Med. 1980 Mar 13;302(11):632-3
S
EXUALIDADE
NA
G
RAVIDEZ
“BENEFÍCIOS”
• Prevenção de pré-eclâmpsia
Sexo oral e vaginal à exposição antigénica Diminuição do risco de pré-eclâmpsia
• Melhor estabilidade conjugal, melhor comunicação (com reflexo a longo prazo)
Von Sydow K.J Psychosom Res. 1999; 47(1):27-49 Alder EM. Et al. Br J Psychiatry. 1986: 148: 74-79
Saftlas AF. J Reprod Immunol. 2014;101-102:104-‐10