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Academic year: 2020

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Informática Agrícola

Abner Lellis Corrêa Vicentini

Conselheiro da Federação Internacional de Documentação

Consultor da FAO para o Projeto CERDAC RESUMO

Considerações sobre o aparecimento da Informática e seu conceito de termo novo, abrangendo todas as ciências relacionadas com o estudo da

INFORMAÇÃO (incluindo seus aspectos teóricos e aplicados), tais como a Documentação, a

Biblioteconomia, a Bibliografia etc. Especialidades desta nova ciência, como a Informática Agrícola. Sistemas de informação i agrícola em âmbito nacional, regional e internacional, como o CENDA,

AGRINTER, AGLINET, AGRIS.

Aumenta, cada dia, o número de especialistas encarregados de procurar, reunir e disseminar informações correias, completas e atualizadas, necessárias para orientar a ação dos pesquisadores em suas experiências, dos profissionais em suas tarefas, dos executivos na direção de suas empresas, dos responsáveis pelas comunidades públicas nos seus atos administrativos. O tratamento da informação

documentária se converteu em preocupação generalizada, dando origem à informática. A Informática surgiu como uma resposta enérgica à ciclópica explosão da evolução, à evolução contínua da evolução mesma, ao impacto de um diálogo científico em constante movimento genético. Evolução é transformação, é passagem de um estágio a outro, é conversão de uma determinada situação a uma nova. Nossa época é uma etapa dessa transformação, e a Informática é uma resposta audaz, aos mais audazes últimos cinquenta anos de nosso planeta. Nosso ritmo de evolução é de uma atitude totalmente diferente, com exigências de novos tipos de atividades. Segundo Boulding, "a grande transição não é somente algo que afeta a ciência, a tecnologia, o sistema físico da socie-dade e o aproveitamento da energia. É também uma transição das instituições sociais". A explosão

dessa transição cósmica repercute também, vio-lentamente, no plano das comunicações, na transmissão da informação, nas formas de diálogo, nos diferentes processos de disseminação do conhecimento, na pesquisa científica em geral, e na educação de forma específica. Como consequência, aparece a necessidade de novas técnicas de informação e documentação. As características destas técnicas adquirem contextos especiais, quando cada ciência, cada disciplina começa a formar seu próprio universo documental. Quando uma ciência desenvolve sua própria analítica no acervo informativo e nas transformações do mesmo, sua identidade consigo mesma e seus modos de diferenciação das demais disciplinas científicas adquire, então, autenticidade. Nossa época assiste a uma revolução cultural, social, económica, política, científico-tecnológica. E, em cada um desses ramos da especialização, a Documentação se manifesta obsessivamente, como uma resposta em forma de síntese. A informação se converte em uma espécie de maquinaria, modificando o conceito de unidade bibliográfica. O livro, na condição de único transmissor do conhecimento, já foi ultrapassado. Um "tempus" impulsionante nos conduz aos periódicos, à

comunicação rápida, ao artigo diário, à microforma, à transparência, ao filme, que documentam o

laboratório, a aula, a conferência, a pesquisa, a decisão. O material informativo se multiplica vertiginosamente, tanto em forma como em

quantidade. Urge evitar a perda de tempo, a duplicação inútil, sendo imperioso o controle do momento em que vivemos, do escalão último sobre o qual estamos situados. Para atingir tal objetivo é que evoluíram as condições e a conceituação da Biblioteconomia e da Documentação para se atingir a Informática. Tal

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tuação pode ser assim esquematizada: Biblioteconomia:

a) Ciência relativa à organização e administração de bibliotecas;

b) Técnica do processamento da informação primária, principalmente através da descrição bibliográfica. Documentação:

a) Coleção de documentos; b) Lista de documentos; c) Campo de atividade;

d) Ramo da ciência ou do conhecimento que estuda as bases teóricas da atividade documen-tológica, sua metodologia e técnica.

Informática:

Informática é um termo novo para significar todas as ciências relacionadas com o estudo da INFOR-MAÇÃO, em todos os seus aspectos, teóricos e aplicados, abrangendo, em gradações diversas, outras ciências, tais como, a Documentação, a

Bi-blioteconomia, a Bibliografia, a Arquivologia, a Museologia e a Reprografia, com o emprego da mecanização e da automação. Conceituação da Informática como:

a) Coleção e armazenamento, seleção e classificação, disseminação e utilização de toda informação. b) Ciência que tem por objetivo estudar todos os

aspectos do DOCUMENTO (que é o transmissor da informação) englobando, portanto, a

documentologia.

c) Conjunto de técnicas destinado a auxiliar o pesquisador na busca da informação técnico-científica, fornecendo-lhe o que procura no menor tempo possível, da forma mais econômica, cobrindo da maneira mais ampla e extensa o assunto desejado.

d) Ciência do tratamento racional, principalmente por meio de máquinas automáticas, da informação considerada como suporte dos conhecimentos e das comunicações, nos campos técnico,

econômico e social.

e) Conjunto de informações sobre um ramo espe- cífico do conhecimento humano, processadas eletronicamente, como por exemplo, informática educacional, informática mineral, informática agrícola etc.

E aqui chegamos à Informática Agrícola. O campo agrícola c especialmente uma área onde ocorre constante dicotomia entre ciência pura e aplicada. Existem muitos serviços de informação agrícola, e sob este cabeçalho estão incluídos uma vasta gama de atividades, de objetivos variados. Novos métodos de processamento da informação científica têm sido desenvolvidos, e alguns vêrn apresentando consideráveis progressos no intuito de facilitar o acesso à documentação científica e técnica para os vários tipos de usuários. Algumas tentativas foram levadas a efeito nos últimos anos no setor da Agricultura, e em outros campos, visando melhorar a situação. A necessidade de uma cooperação

internacional coordenada tem se tornado cada vez mais evidente para assegurar o acesso à literatura "não-convencional" (aquela que não está disponível através dos canais comerciais), e para ampliar os meios de coleção, descrição e indexação da informação (publicada e não publicada). Durante a última década houve uma tendência marcante para unia cooperação internacional desta natureza em vários campos, a saber: Medicina (MEDLARS), Energia Atômica (INIS), Alimentação (IFIS), Trabalho (ISIS), e mais recentemente (outubro de 1971), o Sistema Mundial de Informação Científica da UNESCO, conhecido como UNISIST. Surgem, então, os SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, em âmbito nacional e internacional.

No campo da Agricultura e assuntos afins, a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) vem realizando grandes esforços de cooperação internacional para a armazenagem e recuperação da informação, abordando o problema sob três níveis distintos:

a) Nacional (ou Regional), cooperando com os países em fase de desenvolvimento na implan-tação ou modernização de centros de docu-mentação agrícola, estruturados para permitir que esses países possam não só utilizar sua própria documentação, mas também tomar parte ativa na rede internacional de centros especializados. Esta colaboração é prestada pelo Centro de

Documentação da FAO através cios projetos de assistência técnica do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo seu grande incentivador o Sr. Gerard Dubois, atual diretor da Divisão de Documentação daquela Agência especializada.

b) das Nações Unidas — O relatório de Sir Robert Jackson "A Study of the Capacity of the United Nations Development System" é um estudo acurado da problemática da documenta-ção, recomendando o estabelecimento de um sistema de informação comum para todos os

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INFORMÁTICA AGRÍCOLA

órgãos da família das Nações Unidas. Tal sistema deverá cobrir todos os campos relacionados com desenvolvimento (técnico e científico, económico e social) e incluir a Agricultura.

c) Internacional, resultante das discussões para o estabelecimento de um sistema internacional de informação agrícola, abrangendo não somente a documentação publicada (como é o caso dos sistemas já existentes no campo da química, da medicina e da energia atómica etc.), mas também toda a documentação não publicada. Como consequência da proposta de várias entidades especializadas em documentação agrícola, um colóquio foi realizado na FAO em outubro de 1939, e criado o "FAO Panei of Experts on an

International Information System for the Agricultural Sciences and Technology". A Con-ferência Geral da FAO, realizada em Roma (novembro de 1971) aprovou as recomendações do Panei, estabelecendo oficialmente o Sistema AGRIS - SISTEMA INTERNACIONAL DE INFORMAÇÃO PARA CIÊNCIA E TECNO-LOGIA AGRÍCOLAS. Ainda no plano inter-nacional a FAO estabeleceu o Projeto AGLINET — Rede Internacional de Bibliotecas Agrícolas — destinado a facilitar a exportação nacional da informação agrícola disponível, graças à integração dos serviços das bibliotecas já existentes.

AGLINET, estabelecida em colaboração com a IAALD (Associação Internacional de Biblio-tecários e Documentalistas Agrícolas), representa um complemento ao Projeto AGRIS. E, finalmente, para coordenar os programas de pesquisas

agropecuárias nos países em desenvolvimento, a FAO está promovendo o Projeto CARIS — Computerized Agricultural Research Information System (Sistema Computarizado de Informação sobre Pesquisas Agrícolas). Os resultados oriundos de CARIS irão alimentar o Sistema AGRIS. O Projeto Piloto de CARIS abrange 14 países da África Atlântica, e já se encontra em operação. O Sistema AGRIS, em sua estrutura, supõe dois níveis:

- AGRIS - "NÍVEL UM": Um serviço de informação corrente e rápido, abrangendo o conjunto dos campos científicos e técnicos (idêntico aos campos de competência e de interesse da FAO), e que se encontra em fase pré-operacíonal. - AGRIS - "NÍVEL DOIS": Uma rede de centros

especializados de informação e documentação (agrupados por setores científicos ou técnicos, por subsetores, e setores interdisciplinares), fornecendo uma informação seletiva e especializada, corrente ou

retrospectiva (indexação em profundidade, resumos, SDI (Disseminação Seletiva da Informação), informação a pedido, sínteses etc.). O estudo detalhado do "Nível Dois" está previsto para este ano de 1972.

AGRIS "NÍVEL UM", que deverá responder às necessidades dos usuários (de acordo com seus perfis de interesses específicos), fornecerá, periodicamente — cada 15 dias — uma bibliografia classificada por assunto principal e/ou por fontes, sob forma impressa e em fitas magnéticas. Um conjunto de "bancos de dados" permitirá aos usuários a obtenção de cópias, ou microcópias, dos documentos convencionais e não convencionais. A "entrada de informação" do AGRIS "NÍVEL UM" será realizada através de uma rede de centros de entrada, nacionais e multi-nacionais. Uo ponto de vista ideal, os "inputs" deverão ser assegurados pêlos países membros da FAO, ou que, não sendo membros, queiram cooperar e se beneficiar do sistema, como é o caso da União Soviética. Nesta altura cabe a pergunta: qual será a participação do Brasil em tão importante rede de informação agrícola? O Ministério da Agricultura do Brasil vem dispen-sando a maior atenção ao problema da informação agrícola, procurando dar ao mesmo uma solução nacional com objetivos internacionais. Para atingir tais objetivos, o Ministério, como primeiro passo, incluiu no convénio com a Fundação Getúlio Vargas — FGV, para reforma administrativa, o setor Biblioteca e Documentação. Dentro dessa programação foi providenciada análise da situação atual da Biblioteca Central e dos serviços por ela prestados, e sugerida sua transformação em centro de documentação. A seguir, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério do Planejamento, foi solicitada a assistência técnica e financeira das Nações Unidas, para o estabelecimento de um CENTRO NACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO AGRÍCOLA - CENDA, que deverá coletar, analisar, processar e disseminar (com emprego de computador) a informação agrícola brasileira. O pedido já foi aprovado pelo PNUD, que designou a FAO como agência executora do projeto. O CENDA, a ser estruturado na CIR (Coordenação de Informação Rural do Ministério da Agricultura), terá como ponto de apoio a Biblioteca Central de Agricultura, devendo desempenhar funções nas seguintes esferas:

1) Nacional — centralizar e processar toda a docu-mentação agrícola brasileira, devendo organizar subcentros por áreas geográficas e por assuntos específicos. Com tal base montará o Subsistema de Informação Agrícola, que integrará o Sistema Nacional de Informação

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Cien-Brasileiro, constando do lº Plano Nacional de

Desenvolvimento (PND 1972/1974), e está

sendo coordenado pelo Conselho Nacional de

Pesquisas — CNPq e o Instituto Brasileiro

de Bibliografia e Documentação — IBBD, com

a participação dos Ministérios do Planejamento,

Indústria e Comércio, Relações Exteriores,

Educação e Cultura, Minas e Energia,

Agricul-tura, Saúde, e Biblioteca Nacional. Deverá

colaborar estritamente com o IBBD no que se

refere à Bibliografia Brasileira de Ciências

Agrícolas.

2) Interamericana — o CENDA colaborará com os

programas IICA-CIDIA, da OEA, com sede

em Turrialba, Costa Rica, servindo como órgão

de "entrada de informação" para o AGRINTER

— Sistema Interamericano de Informação

Agrí-cola. O AGRINTER foi estabelecido em

18 de agosto de 1972, durante a 4ª Mesa Redonda

do Programa IICA-PIBDA. A estrutura básica

do Sistema será a seguinte:

a) Um núcleo coordenador, com as seguintes

funções: Planejamento, Desenvolvimento,

Coor-denação, Financiamento, Implementação,

Prestação de Serviços, e Promoção. Assumirá

também a função de integrar ao Sistema os

países que não estão em condições de participar

da fase inicial.

b) Núcleos básicos nacionais, que terão as seguintes

funções: Identificação da documentação

na-cional, Seleção de documentos, Aquisição e

Armazenamento. Processamento, Preparação da

"entrada de informação" referente à produção

da documentação agrícola corrente nacional,

Prestação de serviços no plano nacional.

Entre serviços a serem prestados pelo AGRINTER

estão incluídos:

— Bibliografia Agrícola Latinoamericana — BAL

— Bibliografia sobre tópicos especiais (Ex. Pastos,

Florestas, Reforma Agrária, Praga do Café etc.)

— Produção de fitas magnéticas

SDI

— Reprodução de documentos (microformas,

xerox etc.)

— Preparação de Catálogos Coletivos

— Intercâmbio de bibliografias

— Telecomunicações

— Traduções etc,

3) Internacional — integrará o Sistema AGRIS

como centro cooperante, alimentando a rede

internacional com a informação agrícola em

língua portuguesa.

O Ministério da Agricultura do Brasil, após tantos

— ao criar o CENDA, estará dando um passo

decisivo e acertado para a explotação da

documen-tação agrícola brasileira, e colaborará, de forma

agressiva, racional e positiva para o desenvolvimento

da informática agrícola internacional.

SIGLAS UTILIZADAS:

AGLINET — Agricultural Libraries Network (Rede

de Bibliotecas Agrícolas)

AGRINTER — Sistema Interamericano de

Infor-mação Agrícola

AGRIS — Sistema Internacional de Informação para

Ciência e Tecnologia Agrícolas

BAL — Bibliografia Agrícola Latinoamericana

CARIS — Computerized Agricultural Research

Information System

CENDA — Centro Nacional de Documentação

Agrícola

CERDAC — Centro Regional de Documentação

Agrícola para a América Central

CIA — Centro de Informação Agrícola

CIAT — Centro Internacional de Agricultura

Tropical

CIDIA — Centro Interamericano de Documentação

e Informação Agrícola

CIR — Coordenação da Informação Rural do

Ministério da Agricultura

CNPq — Conselho Nacional de Pesquisas

FAO — Food & Agriculture Organization of the

United Nations (Organização das Nações

Unidas para Alimentação e Agricultura)

FGV — Fundação Getúlio Vargas

IAALD — International Association of Agricultural

Librarians and Documentalists

IBBD — Instituto Brasileiro de Bibliografia e

Documentação

IFIS — International Food Information System

IICA — Instituto Interamericano de Ciências

Agrícolas

INIS — International Nuclear Information System

ISIS — Integrated Set of Information

MEDLARS — Medical Literature Analysis and

Retrieval Systems

OEA — Organização dos Estados Americanos

PIBDA — Programa Interamericano de Bibliotecas

e Documentação Agrícolas

PND — Plano Nacional de Desenvolvimento

PNUD — Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento

SDI — Disseminação seletiva da informação

SNICT — Sistema Nacional de Informação

Científica e Tecnológica

UNISIST — World Science Information System

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INFORMÁTICA AGRÍCOLA

REFERÊNCIAS

EUA, National Library of Medicine. The MEDLARS story. Washington, D.C., Department of Health, Education and Welfare, 1963. 74 p. ARIES P. Lê système AGRIS. Quarterly Bulktin

of IAALD, 16(l):3-9, 1971.

FAO. Documentation Centre. AGRZS, study team report submitted in September 1971. Roma, 1971. 47 p.

IICA-CIDIA. Documento da base de Ia IV Mesa Redonda de PIBDA para el establecimiento dei AGRINTER. Turrialba, Costa Rica, 1972. 14 p. ONU. A study of the capacity of the United Nations

ãevelopment system. Geneva, 1969. v. 1-2. TIDBURY, G.E. Agricultural infonnation systems

and institutions. Budapest, FID/DC, 1972. 17 p.

UNESCO. UNISIST: Abrégé de Utude sur Ia réalisation d'un système mondial d'information scientifique. Paris, 1971. 95 p.

UNESCO. UNISIST: Conferencia intergubenw-mental para el establecimiento de un sistema mundial de información científica; informe final. Paris, 1971. 63 p.

VICENTINI, A. L. C. Da Biblioteconomia à Infor-mática: evolução do conceito de documentação. Revista do Semico Público, 105(3):251-95, set./dez. 1970.

ABSTRACT

Considerations on the appearance of Informatics and its concept as a new term which involves ali sciences related to the study of INFORMATION (including its theoretical and applied aspects), such as

Documentation, Librarianship, Bibliography etc. Specialty of this new science, as Agricultural Informatics. Agricultural information systems at national, regional and international leveis, such as CENDA, AGRINTER, AGLINET, AGRIS.

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