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Cinema – Ação Audiovisual, de Comunicação Subliminar e Vestigial

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Academic year: 2020

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C inema - Ação Audiovisual, de Comunicaçao

Subliminar e Vestigial

Adriano de Ta u n a y Le it e Gu im a rXes

F in a lid a d e: comunicação, sob m últiplos aspectos Sublim inar: abaixo do limiar. ( ')

Lim iar de percepção: o m enor estímulo capaz de provocar um a percepção.

P ro p a g a n d a sublim inar: rádio, im prensa, disco, fita m agné­ tica, T V , teatro , enfim , processos audiovisuais.

D e q ra n d e im portância a ação da música, m eloterapia subh- m in a r tra n q ü iliz a n te , n a s re p a rtiç õ e s , nos e s c r i t o r ,o s c o m a fm lid a d e d e tr a n q ü iliz a ,, d is tra ir os fu n c io n a r » e p r o t o r me re n d im e n to d e tra b a lh o , bem assim n o s h o sp ita .s. v .sa n d o qüilização dos enferm os.

a j • nríririnalm ente de línguas estrangeiras, em

A aprendizagem , prm c d divulgada hoje

v irtu d e da com um caçao subllIf m a r' e^ 3 !30 , em estado de em dia, no m undo inteiro, co ocan , ^ palavra reflexo

sono sugerido snperfeial merce o^ ^ ^ ^ ^ ^ A

r a d ” 0nd f e n Í n o Pr0c * c a „ d o .s e o

é m uito m elhor porque en tra num es a Pavlov: teoria

e x a lta d a . Isso foi cientificam ente dem onstrado por cortical do sono.

A ção sublim inar. na nessoa hum ana, em

C om unicação produz:ida pe o cn COnsciência.

v irtu d e da sua ação abaixo do lim iar de

O cinem a produz com unicação a u d io v is u a l^ ^ - h u m a n a a tra v és do p o t e n c i a l produzi o p a irnprim indo sem nos dar-

m ovim ento, adicionada a cor e ao som, p

77Ta

« W . M . - E n c h i a . Dicionário * Janeiro, Nova York.

(2)

mos conta, im agens sonoras e visuais em nosso cérebro, p ro d u ­ zindo condicionam entos fortes, que se refletem em todo o nosso organism o, através da palav ra reflexo-condicionada do filme, superando b arreiras lingüísticas, caráter básico da com unicação, procurando sugerir partilha ou esforço de to rn a r comum aquilo que se deseja transm itir, progresso eletrônico de nossos dias, que represen ta apenas um comêço. ( 2)

Pròxim am ente, as técnicas p ara longo alcance n a p ro p a g a­ ção da televisão tornarão possíveis as ligações intercontinentais. A s comunicações com satélites, colocados em ó rbitas p red eterm ina­ das, estenderão esta e o u tras possibilidades a tô d a a T e rra , e até mesmo o mais complexo dêstes sinais pode ser g rav ad o em filme e fita m agnética, p ara repetições sem co n ta.

N o ssa possibilidade tecnológica p ara com unicações in s ta n tâ ­ neas de som e imagem inform ativos logo ab ra n g e rá a T e rra in ­ teira, perm itindo, com técnicas de arm azenagem ou retenção, o controle do tem po de exibição. A trad u ção in stan tân ea ou dem o­

rad a poderá ser u sada p ara co ntrolar b arreira s lin g ü ístic a s. Êsse progresso eletrônico de nosos dias é ap enas o comêço, sòm ente urna p arte da histó ria.

E stam os conscientes quando acordad os e despertos. ( 3) . D u ra n te a vigília dá-se a integração d a consciência h u ­ m ana. (■>) Segundo Pavlov, Prêm io N obel de Fisiologia e M ed i­ cina em 1904, as células cerebrais estão em estad o de excitação e, d u ra n te o sono, há desintegração tem porária d a consciência., en tran d o as células cerebrais em inibição ( p a ra d a ). O sono p ro ­ tege as células cerebrais e o organism o co ntra o esgotam ento físico e m ental. Inibição e sono representam um só processo-. A desintegração tem porária da consciência d u ra n te o sono d e sa ­ parece, restabelecendo-se o estado de consciência no dia seguinte, quando despertam os. ( 5)

A S U G E S T Ã O E O R E F L E X O C O N D IC IO N A D O ( 6 )

D ian te de situações ou fatos su rp reen d en tes su rg e um a p a ­ lavra m ágica, d estinada a solucionar o problem a: su gestão !

2. Sc h a f e r, Paul W . — C om unicação. Panoram a - da M edicina Contem po­

rânea, tradução do original "M edicai Series" (Forum L ectures).

E d ito ra C ultrix. São Paulo, 1961.

3. Taunay L . Guim arães, A driano — A tividade N ervosa S uperior. BoleJ

tim do Instituto de Psicologia, n ’ 2 . Rio de Janeiro, 1964.

4. Pa v l o v, I. — O bras E s c o a d a s . V ersion castellana. A ngustias G arcia U só n . Buenos A ires, 1960.

5. Wortis, Joseoh — La Psychiatrie Sovietique. T ra d u it de 1’A m ericain par Colette T h o m as. Presses U niversitaires de F ra n c e . Paris, 1953. 6. Kloppenburg, D r. B oaventura — A Sugestão e o R eflexo C ondicionado

C apítiílo III de O Espiritism o no B rasil”, E d itô ra V ozes L t d a . ,

(3)

T e rá sentido preciso para explicar certos efeitos surpreen den ­ tes? P a ra isso terem os que recordar alguns elem entos da fisiologia e da psicologia.

1) A natureza da sugestão

O orqanism o hum ano e dos anim ais superiores possui quali­ d ad e ou capacidade de se a d a p ta r ao meio e as suas flutuações am bientais. O s excitantes ou estimulos que o organism o recebe de fora, atra v és dos sentidos, provocam respostas inconscientes e reações autom áticas, independentes da consciência ou do racio­ cínio. São os movimentos reflexos, encam inhados, dirigidos e d esencad eados pelo sistem a nervoso, e x e m p o . suor qu

tem p eratu ra se eleva e frio quando baixa a tem peratura, o que dam os para nos livrarm os de um a bolada, etc.

A n atu re za estabeleceu um arco nervoso, que liga a percep­ ção do estím ulo com a resposta a ser dada pelo o rg a o . T a s reações são im ediatas, instintivas e absolutas: reflexos m condi-cionados.

M u ito s identificam esses movimentos autom áticos com ms- tin to s. Assim , tem os os reflexos de altm entaçao. d t defesa, de investigação, de libertação e de conservaçao da espec.e ou xos sexuais.

N a realidade, êsses reflexos são denom inados deflexos (co n ­

junto de re fle x o s). ,

ZlSSZS.

capaz de provocar uma determ inada do

se estabelecer um arco nervoso ndeauada A

repeti-estím ulo in d iferente e a resposta biológica absoluto,

ção do estím ulo in diferente juntam ente' êstes

o ap ren d izad o ou a expenencia sa ^ irracio nais. D esta forma novos arcos nervosos, mesmo em anima- citante externo qual- se condiciona a reação d o ° J ^ ™ Sm° a ^ ^ a reação orgânica, quer, e po r s. ^ mo ,nd do cam inho, pelo condicionamento,

cuio arco nervoso roí ao r J e refIexo

condicio-produzido desta m a n e i r a , e“g p ro duziu, fecham ento do arco nado, q uan d o ?, reaÇa° ^ ° L n e x ã o tem porária ce reb ral), nervoso n a celula c e re b rd ( o n e ^ ^ ^ ^ ^ ^

T o d o excitan te exter ^ respostas biológicas, é

(4)

exemplo, é um excitante indiferente e como tal não produz saliva- ção (sin a l). Um pedaço de carne é um excitante absoluto e p ro ­ voca salivação. É o estimulo absolu to. Se tocarm os a cam painha

(estím ulo indiferente ou sinal) e em seguida oferecerm os um pedaço de carne (estím ulo absoluto) e se êste gesto fôr repetido algum as vêzes, chegarem os a provocar salivação ao so ar a cam ­ painha (reflexo condicionado ou conexão tem porária c e re b ra l).

O s reflexos condicionados produzidos por estím ulos in dife­ rentes (sinais) depois de m otivados por estím ulos absolutos for­ mam o primeiro sistem a de sinalização. É um m odo m ais ele­ m entar e os anim ais podem ser sinalizados exclusivam ente por êste sistem a.

N o homem, o estimulo visual, auditivo, etc., ou sinal pode ser simples e eficazm ente substituído pela palavra, sinal do sinal, ou signo-sinal, constituindo o segundo sistem a d e sinalização. A palavra não deve ser tom ada apenas em seu con jun to m aterial (n este caso poderia ser sim plesm ente um estím ulo-sinal) m as em sua significação representativa e re a l. D iz P avlov: A palavra é para o homem um estímulo condicionado tão real como os outros estim ulos com uns com os anim ais, m as, ao mesmo tem po, tão polivalente como nenhum o u tro .” T am bém um a sim ples e n to n a­ ção da voz pode b a sta r p ara d a r à palav ra um significado nôvo. D aí a im portante descoberta de P av lov: um órg ão pode en tra r em atividade tan to sob a influência da excitação de estím ulos indiferentes ocasionais (sin al) como de seus excitantes absolutos. E p ara isso pode bastar, no homem, um a simplae palavra p ara se produzir o reflexo condicionado ou conexão tem ­ p orária cereb ral. U m a simples p alav ra é capaz de p ô r em ativi-,. d ade um orgão ou desenvolver um a resposta bk fó q ica reflexo condicionada.

^ E ssa palav ra será a sugestão. A í tem os a sug estão e a corma pela qual produz efeitos reais no organism o. Ê sses efeitos nunca foram im aginários e a sua produção não d epende da p arte consciente ou inteligente do hom em . O essencial p a ra que se possa produzir o reflexo condicionado é que exista um estím ulo in i erente, transform ado em estím ulo sinal (ou o co rrespo nd ente signo-sinal a p a la v ra ), perm it;ndo o estabelecim ento de arcos nervosos que liguem a percepção do estim ulo com a reação bioló­ gica que tem os em v ista. E n tão, dado o “sin al” , a resp o sta \ir á . sem nenhum a colaboração d a p a rte racional do hom em . A ação su im inar e audiovisual, atrav és das im agens em m ovim ento, do potencial nroduzido pelo som e pela palavra dos a rtis ta s do

i me, produzindo fortíssimos condicionam entos ou conexões tem ­ porárias cerebrais, refletindo em todo o organism o dos assistentes, com unicando-lhes im pressões fortíssim as, transm ite, sugere, e

par-i a com os espectadores daquilo que se deseja su gerir e in- c.usive azer sentir tôd as as im pressões que pro p o rcio n a.

(5)

N o homem, o reflexo condicionado pode ser form ado a p artir de um som, m as tam bém a p artir de uma p a la v ra . Se condicio­ narm os no homem determ inada resposta ao som de um a cam pai­ nha e depois, ao invés de fazer soar a cam painha, sim plesmente pronunciam os a palavra cam painha ou m ostram o-lhe a figura de uma cam painha ou sim plesm ente b astará que pense na cam pai­ nha, no seu som, em sua imagem — surge o reflexo-condicionado, ou a u to -su g estã o .

1) A simples palavra (ou sugestão) não é indiferente ao organism o hum ano, e é capaz de provocar alterações que corres­ pondam ao conteúdo ou ao seu significado O s estímulos verbais podem su b stitu ir os estím ulos incondicionados e ate os excitante in co n d icio n ad o s.

2) M e d ia n te sugestões som os capazes de provocar efeitos que voluntariam ente não podem ser produzidos Exem plo.. ia m - dificação da pressão arterial, do pulso, da sudorose pela açao da palav ra em paciente sob sono sugerido, ou sono cham ado

lúcido. . , .

3 ) S o b a sugestão da ação verbal um estím ulo incondicio- nado forte perde sua intensidade e pode ser to ta b ie n te ■ n e ^ i - zado pela palav ra reflexo-condicionada do medico,

do se o doente É o caso do trabalho da hipnose medica apagan £ dores em intervenções cirúrgicas, estando o p a c to « e de a de nosso sugerido, atrav és da p a l a v r a reflexo-condicionada de „eu

m édico. S ão os novos avanços da m edicina.

o„

OU trO tra n se é um estado psicológico, mais ou menos crepuscular,

j • i- o D tran se se identifica mais com um est de vig ilância. O tran se s ^ ^ fisjo]ógic0t a onda

viqília que com o do sono , r t>rphrc> transm

i-inibitória d as c é lu la , cerebrais atm ge todo « m e.

tind o -se tam bém à s p artes subjacentes, cere.

d u la . N o tran se, a inibição uao n ^ | mantém um ponto bral, mas ap e n as a região cort.col e mesmo nela

vigil ou de vigilância. , „iahorada em estado de

vi-A reação ou Mcido.

gilia, conserva-se d u ran te , / quanífo vam()s dorm ir ou ou (ase hipnótica do, sono n ^ super[icia,. N o sono pro-quan d o vamos^ ac o rd ar) e um *° q dc vigiiância e a pessoa fundo, a inibição son‘fera £ ^ __ d esapareceu a excitação do s e desliga inteiram ente do m undo

(6)

ponto de vigilância e o sono tornou-se com pleto. A s fases in ter­ m ediárias ou hipnóticas do sono costum am ser rá p id a s.

O ponto de vigilância, induzido positivam ente pela influência do estado inibitório das zonas vizinhas do córtex cerebral, em estado de excitação exaltada ( “sob p ressão da inibição, segundo P avlov) assegu ra a m anutenção das relações com o m undo ex ­ terior; exemplo, a mãe fatig ad a dorm e p rofu nd am ente ao lado do filho, indiferente aos m ais fortes ruídos, porém d esp erta ao mais sutil som emitido pelo filho. A pessoa que vai dorm ir, com a idéia de desp ertar a uma hora determ inada, aco rd a realm ente a essa hora. ( 7)

O sono da hipnose é o sono passivo, ou sugerido, com po ntos ativos em vigília nos hem isférios cereb rais.

D u ra n te o sono sugerido existe um a zona de transferência, que assegura o contato ininterrupto com a pessoa hipnotizada e o hipnotizador e uma sugestionabilidade exaltada, condição n e­

cessária para o êxito da sugestão v erb al. Ê ste fenôm eno constitui a base do m ecanismo fisiológico da sugestionabilidade ex altada, específica dos estados de sono sugerido. A hipnose não deve ser aplicada indiscrim inadam ente por leigos, m as com finalidades te ­ rapêuticas específicas e com todo o respeito à pessoa hum ana, de p arte do m édico.

U m estado de sonolência, em posição passiva, favorece o desencadeam ento de reações reflexo-condicionadas fisiológicas. Ê sse estado pode ser conseguido em tô d as as pessoas norm ais. M uito perigoso a pessoa dorm ir no cinema, qu an d o estão p a s­ sando filmes em ocionantes, principalm ente de te rro r. Podem dei­ x ar m arcas patológicas reflexo-condicionadas, de vam piros, etc., só apagáveis através do descondicionam ento produzido pela psico- terapia psiconeurológica. U m filme em ocionante q ualq u er pode deixar conexões cerebrais inconvenientes, acarretan d o inclusive n euroses a c en tu ad as.

5 . N ã o é necessário que o paciente seja altam ente su ges- iionável ou hipnotizãvel, p ara que a sugestão verbal possa p ro ­ duzir efeitos reais e objetivos no o rgan ism o. N a s pessoas a lta ­ m ente sugestionáveis, os efeitos são mais im ediatos e visíveis, mas existem num erosos casos de pessoas ap a ren tem en te in dife­ ren tes à sugestão, nas quais o efeito se a p resen ta com su rp re ­ endente eficácia.

6)^ A suqestão verbal indireta pode ser mais eficiente que a sugestão verbal d ire ta . A sug estão verbal direta se realiza p or meio da ação im ediata e direta da p a la v ra . N a su g estão indireta, a rea ização do sugerido depende de um objeto ou ação, po r meio

7. Pr.ATONoy, K . Lp P alabra como F a c to r Fisiológico y T erapeutico.

ro» emas de la T eo ria y P 'a c tic a de la P sicoterapia a la Luz de

a octrina de I. P av lo v . Segunda edición corregida y aum entada.

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dos quais deve realizar-se a su gestão. O cinem a tam bém atua pela su qestão verbal in d ireta.

C onclusões - N o ssa p alav ra (sugestão verbal d ireta ou in­ d ire ta ) pode influir de modo positivo e benéfico sôbre o o rg a­ nismo e o estado de alm a dos o u tro s. D aí o g ran de valor do otimismo, d a alegria e da anim ação de propósitos. A s ideias po­ sitivas de entusiasm o, alegria de viver, convicção, de d o r d trab a lh o e de ação . Isso contagia e depende de um a pessoa que

começa a irra d ia r otim ism o. ,

O s filmes desanim adores, trágicos de terror, produzem d e ­ sânim o, frieza, inação, derrotism o, desalento, ideia de que tudo vai mal, tudo isso é tão contagiante que pode arru m ar povos in teiro s. C om unidades hum anas florescem e prosperam ou defi­ nham e se consomem na m edida em que forem dom inadas ou su g estio n ad as) por idéias positivas de construção ou por convic

ções n egativas de a rrasam e n to . .miamos

M uito necessário que sejam os honestos, que no ^ u q u e m o s com filmes construtivos e nos formemos p ara o otimismo, a n j^ ^ ção tran q ü ila e corajosa, e na alegria de viver. ^

ores " Com o faríam os •m isérias" se nos deixássem os levar pelo desânim o, arm ados como estam os pelas incom ensuraveis possibi- lidades tecnológicas dessa im portante com un.caçao umv e

cinem a, com as suas gran d es van tag en s e terríveis desvantagens p ara a h u m an id ad e. O pessimismo n ada constroí .

c o m u n i c a ç ã o s u b l i m i n a r, e x c i t a ç ã o v e s t i g i a l E A P R E N D I Z A G E M

A com unicação sublim inar produzida pelo d n e m a í « m p te -m en tad a pelo fenô-m eno d a excitaçao ves ígi desenrolam rã p id am en te no cérebro a fixação dos fe.lo , u = se

B,me' E”,Xr

SÍSS

novos r e f l e x o s ^o n^icio n ad o s que

passiva e in stin tiv a, su rg m u u i .

' r irraclia^1 cérebro3 esta^pod e d eixar vestígios no córtex c e re b ra h 'p o d e n d o até ad q u irir ca rá te r de

A célula nervosa não so depende a « “ tacao co retém o vestígio dessa excitação: e o cham ado reflexo

por ação re ta rd a d a , po sterio r, • r consciente, pro-O cinema, além da com un.caçao and.ov.soal^

duz as su as sugestões s u b c o n s a e n e tra n smissão dos co-p o d ero sa arm a d e com um caçao, difusão

nhecim entos a tu a is.

---A A ri M a n u a l d e H ip n o s e M é d ic a e O d o n t o l ó g i c a . 8 . Fa r i a. O s m a r A n d r a d e M a n u a i R io d e J a n e iro , 1 9 5 9 . --- 1--- — T ™ r.TiMARÃES — M é d ic o p s iq u ia tr a d o S a n a -Ad r i a n o d e Ta u n a y Le i t e p r e v id ê n c :a S o c ia l. R io d e J a n e iro , t ó r io C a r d o s o F o n te s , I n s titu to N a c io n a l d a F r e v

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