PROCESSAMENTO DE MATERIAIS
CONFORMAÇÃO DOS METAIS
(1ª AULA – INTRODUÇÃO/PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA)
PROGRAMA
2
Fundamentos Metalúrgicos na Conformação Mecânica dos Metais.
Principais Sistemas de Escorregamento nos Reticulados CFC, CCC e HC. Tensões e Deformações.Tensões Principais. Deformação por
Cisalhamento. Aplicações do Círculo de Mohr.
Elasticidade e Plasticidade. Componente Hidrostática e Componente Desviadora. Critérios de Escoamento.
Influência da Temperatura em Processos de Conformação Mecânica de Metais.
Influência da Velocidade de Deformação em Processos de Conformação Mecânica de Metais.
Influência do Tamanho de Grão. Refino de Grão. Laminação, Forjamento. Extrusão. Trefilação. Ferramentas de Conformação de Chapas.
CLC (Continuos on Line Control), sistema patenteado pela NIPON STEEL Co, de produção de chapas grossas pelo processo TMPP, laminação
termo-mecânica controlada combinada com o resfriamento acelerado. Chapa grossa micro-ligada, refinada, alta tenacidade e melhor
soldabilidade para a indústria naval. Práticas: Seminários.
Bibliografia Básica
HELMAN H. e CETLIN P. R., Fundamentos da Conformação Mecânica
dos Metais, Ed. Guanabara Dois.
JORGE RODRIGUES.FERREIRA.Tecnologia Mecânica, Tecnologia da
deformação Vol. I. Aplicações Industriais Vol.II.
Ricardo Artur Sanguinetti.Fundamentos Metalúrgicos e
Mecânicos.Recife: Editora Universitária UFPE.
CALLISTER, Jr.,William D. Ciência e Engenharia de Materiais:Uma Introdução. Rio de Janeiro, LTC, 2008.
DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
Sites da Internet.
HOMEPAGE DA DISCIPLINA
4
Note bem, a leitura destes apontamentos não dispensa
de modo algum a leitura atenta da bibliografia principal
da cadeira.
afcm.poli.br
Conformação dos metais
usinagem laminação Processos mecânicos (aplicações de tensões) ( ) Conformação por deformação plástica ( LE LR )(sem perda de material)
Conformação por Usinagem
( LR)
(com retirada de cavaco)
Laminação Trefilação Extrusão Forjamento Estampagem Torneamento Fresamento Planamento Retifícação
Conformação dos metais
Processos metalúrgicos (aplicação de temperaturas) ( T ) Conformação por solidificação (T Tfusão) Conformação por sinterização (T Tfusão) Fundição Lingotamento Soldagem Metalurgia do póPROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
7
LAMINAÇÃO
TREFILAÇÃO
FORJAMENTO
EXTRUSÃO
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
Estiramento Matriz Repuxo Dobramento Corte por cisalhamento CalandragemLAMINAÇÃO FORJAMENTO
PEÇA FORJADA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
FUNDIÇÃO
TENSÃO AXIAL E TENSÃO DE CISALHAMENTO
= tensão axial
= tensão de cisalhamento
= E
= G
e ix o t ra n sv e rs a lTENSÃO DE CISALHAMENTO
11
Tensão de Cisalhamento
= Fc/Sc
máx.= 1/2
Círculo de Mohr
Coeficiente de Poisson (
)
O coeficiente de Poisson (
) caracteriza a contração perpendicular
à extensão longitudinal causada por uma tensão de tração
(a) Não tracionado (b) Tracionado
= -
x= -
y
z
z = -
x= -
y
z
z z z
x= - n
zG = F/A0 =
/
x/h G = F/A0 = /
x/h Tensão axial
= E
Módulo de elasticidadeE =
/
Tensão de cisalhamento = F/Ao
G = E / 2(1 + n)
Deformação de cisalhamento = tg
Módulo de cisalhamento = G G = /
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Deformação = l/lo
Avaliação:Qual a relação entre G e E?
= -
x= -
y
z
z = -
x= -
y
z
z Coeficiente de Poisson, z zDEMONSTRAÇÃO
Rede CFC:
A Metalurgia da deformação – Sistemas de deslizamento
(cisalhamento)
4 Planos {1 1 1} e 3 direções <1 1
0>
4 Planos {1 1 1} e 3 direções <1 1
0>
12 sistemas de deslizamento
(fácil).
12 sistemas de deslizamento
(fácil).
Rede CCC:
A Metalurgia da deformação – Sistemas de deslizamento
(cisalhamento)
6 Planos {1 1 0} e 2 direções <1 1
1>
6 Planos {1 1 0} e 2 direções <1 1
1>
12 sistemas de deslizamento fácil.
Rede HC:
A Metalurgia da deformação – Sistemas de deslizamento
(cisalhamento)
1 Plano {0 0 0 1} e 3 direções <1 1 -2 0>
1 Plano {0 0 0 1} e 3 direções <1 1 -2 0>
3 sistemas de deslizamento fácil.
O deslizamento de discordâncias é o mecanismo de
deformação plástica mais comum nos materiais metálicos.
Os sistemas primários de deslizamento de cada estrutura
cristalina consistem nos planos mais compactos e direções
mais compactas pertencentes a estes planos. Nos metais
cúbicos de faces centradas o número de sistemas
primários de deslizamento é:
(A) 24
(B) 48
(C) 3
(D) 12
(E) 10
ENGENHEIRO (ENSAIO DE MATERIAIS, SOLDAGEM, TRATAMENTO TÉRMICO)
Tipos de esforços mecânicos
Avaliação: Quais os tipos de solicitações que
dependem do Momento de Inércia?
Tração :
Compressão:
Torção:
Cisalhamento:
ESTRUTURAS TUBULARES – MOMENTO DE INÉRCIA
20
Li
gações em sistemas treliçados com perfis tubulares(aumento do Momento de Inércia)
Perfis I
Momento de Inércia:
J
x=
y
2dA
J
y=
x
2dA
O tubo tem a mesma
área da barra, mas maior Momento Inércia.
O MOMENTO DE INÉRCIA
APLICADO NA FLEXÃO É O
MESMO PLICADO NA TORÇÃO?
Momento de Inércia Polar e Áxial
22J
0=
r
2ds =
(x
2+y
2)ds
J
0= J
x+ J
yse
J
x=
J
yJ
0= 2J
xMomento de Inércia Áxial (Flexão)
dA
x
y
r
r
2= x
2+ y
2OBTENÇÃO DA CURVA TENSÃO X DEFORMAÇÃO ( CURVA DE ENGENHARIA)
Avaliação: O gráfico carga x deflexão obtido da máquina
de tração é o mesmo de tensão x deformação
= Q/So
= l/lo
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA E PLÁSTICA
T e n s ã o
D e f o r m a ç ã o
R u t u r a E s c o a m e n t o R e g i ã o d e d e f o r m a ç ã o p l á s t i c a R e g i ã o d e d e f o r m a ç ã o e l á s t i c a T e n s ã o d e r u t u r a T e n s ã o d e e s c o a m e n t o Tensão máximaLimite de resistência à tração = Tensão máxima
Deformação Plástica
Def. Elástica
Limite de Elasticidade Limite de Proporcionalidade AA’ Escoamento Tensão Deformação ε
Sut Limite de Ruptura
Limite de Resistência
Sy
Fase Elástica Fase Plástica
B
C
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE ESCOAMENTO
27
Aço de baixo carbono Laminado a quente
LE= Qesc.
So
LE= Qesc.
So
TENSÃO DE ESCOAMENTO OU LIMITE DE ESCOAMENTO
É o valor de tensão para a qual o material inicia a deformação plástica
AVALIAÇÃO: TODOS OS METAIS APRESENTAM PATAMAR DE ESCOAMENTO?
CURVA TENSÃO X DEFORMAÇÃO
Tensões Deformações
REGIÃO PLÁSTICA: DEF. ELÁSTICA + DEF. PLÁSTICA
Calculo:
Deformação elástica máxima sem deformação plástica no aço ASTM A36
(adm = LE)
= E ; = /E: Dados: LE = 250MPa; E = 210.000MPa
LE = LE/E = 250MPa/210.000MPa = 0,00119 0,12% ou 1,2mm/m
Comportamento
x :
Avaliação: Para a tensão F
Qual a deformação elástica e plástica?
HELMAN H. e CETLIN P. R., Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais, Ed. Guanabara Dois.
TENSÃO X DEFORMAÇÃO - ENSAIO DE TRAÇÃO
EstricçãoRegião entre B e C:
Instabilidade
Estricção
Concentração de tensão
Micro poros
Não utilizada
ENSAIO DE TRAÇÃO - DUCTILIDADE
A ductilidade é a propriedade física dos materiais de
suportar a deformação plástica, sob a ação de cargas,
sem se romper ou fraturar.
•
Cálculo da Ductilidade:
Pelo Alongamento
Pela Redução de Área
APLICAÇÃO DO ALONGAMENTO
Alongamento: A deformação plástica após a ruptura.
Calcular o alongamento sofrido por um CP de12 mm que,
submetido a uma força axial de tração, ficou com 13,2 mm
de comprimento.
A = l
f- l
o= 13,2mm – 12mm = 0,1 mm/mm ou 10%
lo 12mm
0,1mm/mm indica que ocorreu uma deformação
de 0,1mm por 1mm de dimensão do material
.
A % = 100[comprimento final (l
f) – comprimento inicial (l
0)]
comprimento inicial (l
0)
CÁLCULO DA DUCTILIDADE PELO ALONGAMENTO “A”
A = 2 ½” – 2” =1/2” = 0,5” = 0,25pol/pol ou 25%
2” 2” 2”
Cálculo da ductilidade pela Redução de Área ou Estricção
No caso de corpos de prova cilíndricos
S
0=
d
02e S
f=
d
f24 4
R.A. (%) =
/4 (d
02–df
2)100 = (d
02– d
f2)100
/4.d
02d
02REDUÇÃO DA ÁREA DA SEÇÃO
R.A.(%) = (S
0– S
f)100
S
0Cálculo da ductilidade pela Redução de Área ou Estricção
36
Método de determinação da estricção em corpos de prova retangulares
Para corpos de prova retangulares, a estricção é medida pela variação
das dimensões transversais
j = (So – Sf) 100
CÁLCULOS NO VERGALHÃO CONSTRUÇÃO CIVIL:“lo” E “S
O”
37
Peso específico :
= 7,85kg/dm
3 =7,85g/cm
3=7.85t/m
3= 7850kg/m
3Cálculo de S
média(mm
2) = Peso (g) x10
3(kg/dm
3/g/mm
3)
comprimento (mm) 7,85kg/dm
3Variação das Propriedades Mecânicas com o teor de carbono
38
ENSAIO DE TRAÇÃO E TRATAMENTOS TERMICOS
MATRIAIS DÚCTEIS E FRÁGEIS
Alumínio Cobre
Aços de baixo carbono Concreto
Ferros fundidos
Dúctil Frágil CONCRETO (Frágil) Dúctil – alta estricção)
ASTM = American Society for Testing and Materials
Fase
elástica Fase plástica Fase de ruptura Deformação, (%)
T en sã o , ( M P a)
LE
LR
RUP. P at am ar d e es co am en to E nc ru am en to E st ric çã o (in st ab ili da de ) A min. 20% em 200mm 400-550 Min. 250CURVA TENSÃO X DEFORMAÇÃO
AVALIAÇÃO
42
a- Como se determina a Resistência?
b- Como se determina a Rigidez?
c- Como se determina a Ductilidade?
Resp. a) LE = Q/So e LR = Qmáx./So.
b) E =
/
;onde:
= Q/So e
= l/lo.c) Alongamento, A(%) = (lf – lo) 100/lo. LE
LR
Ensaio de Tração dos aços conforme a ASTM
Quais os Ensaios de Rotina ?
( ) Limite de Elasticidade
( ) Limite de Proporcionalidade
( ) Limite de Escoamento
( ) Limite de Resistência à Tração
( ) Limite de Ruptura
( ) Alongamento
( ) Rigidez
( ) Resiliência
( ) Tenacidade
Máquina de Tração - Ensaios de Rotina
( ) Limite de Elasticidade
( ) Limite de Proporcionalidade
( x ) Limite de Escoamento
( x ) Limite de Resistência à Tração
( ) Limite de Ruptura
( x ) Alongamento
( ) Rigidez
( ) Resiliência
( ) Tenacidade
AVALIAÇÃO
Qual é a propriedade mecânica no ensaio de
tração mais fácil de determinar e a mais precisa?
Máquina de Tração Universal
LR = Carga máxima
Área inicial
LR = Carga máxima
Área inicial
A Propriedade Mecânica mais rápida,
mais simples e mais precisa de ser
obtida é o Limite de Resistência à
Tração
LR
DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS À
TRAÇÃO DE MATERIAIS METALICOS NBR- 6152
48
NA PRÁTICA INGLÊS NBR- 6152
Deslocamento (l) - Alongamento
Deformação(l/l0) Deformation Alongamento Percentual
Alongamento (A) Elongation Alongamento Percentual após a
ruptura
Limite de Escoamento (LE) ou r Yield Strength Limite de Escoamento
DIMENSIONAMENTO
adm= Tensão admissível (que se admite possível)
PARA ESTRUTURAS METÁLICAS:
ABNT-NBR-8800 Cálculo e execução de estruturas de aço
adm= LE/CS, onde CS (coeficiente de segurança) vale 1,7
adm= LE/1,7
p/ o aço ASTM A36
adm = 250MPa/1,7 = 147MPa
trabalho
admPara
Vasos de Pressão
, código ASME-American Society
of Mechenical Engineens, materiais dúcteis e
temperaturas dentro da faixa de fluência
Temp. de trabalho ≥ ½ Temp. de fusão do material, o
menor dos seguintes valores:
LR/4
LE/1,6
Tensão que causa uma deformação de 1% em 100.000
h
Turbina a vapor
Esfera
QUALIDADE ESTRUTURAL NAVAL SHIPBUILDING STRUCTURAL QUALITY
Aplicadas em estruturas de navios, são chapas de aço especificadas pelo American Bureau of Shipping, Bureau Veritas, Lloyd’s Register, Germanisgher Lloyd e Det Norke Veritas.
ESPECIFICAÇÃO FAIXA DE PROPRIEDADESMECÂNICAS / MECHANICAL PROPERTIES
SPECIFICATION ESPESSURA AL –Elongation Dobramento (F) THICKNESS LE LR Valor Bend Test RANGE Yield Tensile Espessura Medida Min.
(mm) Strenght Strenght Thickness Gauge Value Diâmetro (N/mm2) (N/mm2) (mm) Length (%)
A-607 50 2,0 < E < 5,0 > 34O > 450 E < 2,46 50 20 2E (T) E > 2,46 22
Efeito do encruamento no limite de escoamento de um material metálico
Aplicação de tensão acima do LE (deformação plástica)
HELMAN H. e CETLIN P. R., Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais, Ed. Guanabara Dois.
Diagrama tensão versus deformação
com carregamento e descarregamento = ?
Efeito do encruamento no limite de escoamento de um material metálico
Tensão de Escoamento nos Processos de Conformação
Você é uma pessoa resiliente?
Você já se questionou a respeito do seu nível de
resiliência?
Já observou atentamente a sua reação e o seu padrão de
comportamento diante das dificuldades e das coisas que
não saem exatamente do jeito que você planejou?
Detalhe da curva tensão-deformação.
(a) evidenciando o campo elástico e (b) evidenciando o campo plástico
GRAFÍCO TENSÃO DEFORMAÇÃO
(a) (b)
CRASH TEST
48 km/h contra um contâiner de 70 toneladas, o que
equivale a uma batida a 100 km/h em outro veículo.
O modelo alemão suportou bem ao impacto: o
habitáculo e os bonecos (dummies) continuaram
intactos.
Dummies (Estúpidos)
Custa entre US$ 60 000 e US$ 80 000
O dummy de carne e osso:
O primeiro dummy tinha sangue
baiano, John Stapp, viveu no Brasil até os 12 anos e depois se tornou médico da Força Aérea dos Estados Unidos.
Aplicando testes contra se
mesmo, Stapp desenvolveu cintos de Segurança e bancos ejetáveis para aviões.
Em 1947, o dummy de carne e
osso chegou a bater contra
TENSÃO EFETIVA DE CISALHAMENTO – LEI DE SCHMID
TENSÃO EFETIVA DE CISALHAMENTO – LEI DE SCHMID
= FA0 = Tensão Axial
f = Fcos = Força de Cisalhamento A0 = A.Cos j = Seção Transversal
A = ACos j
= f
A
= f = F . Cos = F . Cos . Cos j
A A0 Cos j A0
= . Cos . Cos j
(Lei de Schmid) 59 n AF
F
Norm al a o pl ano de esco amen to Plano de escoamento Direç ão d e es co am ento j j A
0 fTENSÃO EFETIVA DE CISALHAMENTO
A Tensão de Cisalhamento,
, varia de 0 a ½ da Tensão Axial,
Quando a Tensão de Cisalhamento é máxima, a Tensão Axial é
mínima.
máx.= 1/2
quando
=
j
= 45º
Casos especiais:
= 0
quando
= 90° ou
j
= 90°
resolvida= F
resolvida= F cos
cos j = cos cos j
A
resolvidaA
oNÃO DESLIZA QUANDO
cos . Cos = 0
APLICAÇÃO DO CÍRCULO DE MOHR
ESTADO TRIAXIAL:
x
y
Z
x
y
Zb
a
c
Eixos principais:
Representação:
Tensões principais:
b
a
c
a
b
ca,b e c
Disciplina: Resistência dos Materiais II Professora Orientadora: Eliane Maria www.uff.br/resmatcivil/Downloads/ResMatII/esta
CÍRCULO DE MOHR
c
ab
MAX=
a-
c 2c
0
a
bCÍRCULO DE MOHR PARA O ESTADO TRIPLO DE TENSÃO
máx. = -
mín.=
1-
2= raio
2
1
2(b)
A adição de 2 não altera a máx. (a resistência a deformação plástica fica inalterada)
1 3=0
máx
2
1
2 (a)
1
2 =3=0
máx Tração pura
3
1
2 (d)Já a adição de uma tensão 3 de compressão aumenta drasticamente
máx.
1
2 3
máxExemplos de círculo de Mohr para diferentes estados de tensão
3
1
2 (c)
máx A adição de 3 diminui a máx.
1
3
2Trefilação de arames
Aprendi com meu gato
que..
1
2 3
máx
3
1
2 (d) 1 2=3=0 Tração pura máx.Qual a diferença?
O estado de tensão
Resposta:
REPRESENTE NO CÍRCULO DE MOHR:
a) TRAÇÃO PURA b) COMPRESSÃO PURA c) CORTE PURO a) b) TRAÇÃO PURA COMPRESSÃO PURA CORTE PURO c)
67
AVALIAÇÃO:
a- Quais os processos de conformação direta?
b- Quais os processos de conformação indireta?
ENSAIO DE TRAÇÃO REAL
Fig. 4
1º) Um arame de comprimento inicial 200,0mm
é estirado de 20mm; após esta operação, sofre
outro estiramento adicional de 50mm, obtendo-se
um valor total de 70mm.
Calcular e
Rpara cada etapa de deformação,
sua soma, e comparar esta soma com valores
obtidos para a deformação total.
APLICAÇÃO
Nomenclatura:
= Deformação convencional
conv.
Real
l
(lo = 200mm)
1
1 = l1/lo
1=20/200
1 = 0,10
R1 = ln l/lo
R1 = ln 220/200
R1 = ln 1,22 = 0,0953l
1 = 20mml
2 = 50mm l total = 70mm
conv.
Real
l
(lo = 200mm)
1
1 = l1/lo
1=20/200
1 = 0,10
R1 = ln l/lo
R1 = ln 220/200
R1 = ln 1,22 = 0,0953l
1 = 20mm 2
2 = l2/lo +l1
2 = 50/220
2 = 0,22
R2 = ln l/l2 =ln l/lo+l1
R2 = ln 270/220
R2 = ln 1,2272 = 0,2047l
2 = 50mm l total = 70mm
conv.
Real
l
(lo = 200mm)
1
1 = l1/lo
1=20/200
1 = 0,10
R1 = ln l/lo
R1 = ln 220/200
R1 = ln 1,22 = 0,0953l
1 = 20mm 2
2 = l2/lo +l1
2 = 50/220
2 = 0,22
R2 = ln l/l2 =ln l/lo+l1
R2 = ln 270/220
R2 = ln 1,2272 = 0,2047l
2 = 50mm Total
total = l total/lo
total = 70/200
total = 0,35
R total = ln l/lo
R total = ln 270/200
R total = ln 1,35 = 0,300 l total = 70mm
conv.
Real
l
(lo = 200mm)
1
1 = l1/lo
1=20/200
1 = 0,10
R1 = ln l/lo
R1 = ln 220/200
R1 = ln 1,22 = 0,0953l
1 = 20mm 2
2 = l2/lo +l1
2 = 50/220
2 = 0,22
R2 = ln l/l2 =ln l/lo+l1
R2 = ln 270/220
R2 = ln 1,2272 = 0,2047l
2 = 50mm Total
total = l total/lo
total = 70/200
total = 0,35
R total = ln l/lo
R total = ln 270/200
R total = ln 1,35 = 0,300 l total = 70mm
t
1+
20,35
0,1 + 0,22
0,35
0,32
R total =
R1 +
R20,300 = 0,0953 + 0,2047
0,300 = 0,300
Demonstrações em anexo
Real
= ln (
+ 1)
Real
=
( + 1)
CALCULO DA TENSÃO VERDADEIRA NA REGIÃO PLÁSTICA
Equação de Hollomon
= k.
nk= coeficiente de resistência
n = coeficiente de encruamento
Equação de Ludwink
=
0+ k.
n1º) Uma barra de aço e uma barra de alumínio suportam uma carga
de 453 kg. Se a área da seção transversal da barra de aço é de 645
mm
2.
Qual deve ser a área da seção transversal da barra de alumínio
para que a deformação elástica seja igual em ambos?
Dados:
E aço = 21.000 kg/mm
2E alumínio = 7.500 kg/mm
2.
77
Alumínio
Aço
Exigência:
Alumínio=
AçoEXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS
2°) As duas barras abaixo são submetidas a F= 30.000kg, sofrendo
o mesmo Alongamento. As áreas de suas seções transversais são
iguais. Qual parte da carga é suportada pelo Cu e qual pelo Al?
Dados:
E
Cu= 11.000kg/mm
2E
Al= 7.0000kg/mm
2F = 30.000kg
F Cu AlDado construtivo:
Cu =
AlENSAIOS EM JUNTAS SOLDADAS
ENSAIOS EM JUNTAS SOLDADAS
AVALIAÇÃO:
QUAIS AS PROPRIEDADES MECÂNICAS
DETERMINADAS EM JUNTAS SOLDADAS?
( ) Limite de Escoamento
( ) Limite de Resistência à Tração
( ) Alongamento
INFORMAÇÃO IMPORTANTE
O LOCAL DA RUPTURA: ZTA, ZF OU MB Preparação do CP tração:
Rompeu fora da solda: Rompeu na solda:
Rompeu fora da solda:
EFICÊNCIA DE JUNTA
Eficiência de junta é a relação entre a resistência de
uma junta e a resistência do metal de base:
EJ = Resistência da junta (ZF+ZL+ZAT+MB)
Resistência do Metal de Base (MB)
ARQUITETURA EM AÇO – PERFIS PARAFUSADOS OU SOLDADOS?
83
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
85
À esquerda célula de carga analógica e a direita a célula de carga
com indicador digital usada no ensaio de tração mecânica
Para a realização do ensaio de tração são
necessários os seguintes equipamentos:
ENSAIO DE TRAÇÃO
Máquina e software de ensaio de tração
Máquina e software de ensaio de tração
3- Ensaio de Tração;
4- Medição dos comprimentos e
larguras finais;
5- Cálculo das deformações no
comprimento e na largura dos
corpos de prova; e
6- Cálculo dos coeficientes de
anisotropia (
n).
Medidor ótico Mitutoyo TM do laboratório de metrologia do Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG, equipado com micrômetro digital com resolução 0,001 mm.
ANISOTROPIA
Para obter o coeficiente de anisotropia do material utilizado foi
realizado ensaio de tração em seis corpos de prova, sendo dois
coletados em cada direção de laminação: 0º, 45º e 90º.
MESTRADO: ANÁLISE DA FORMAÇÃO DE BANDAS DE CISALHAMENTO POR MEIO DE CORPOS DE PROVA DE TRAÇÃO ESPECIAIS - Árisson Carvalho de Araújo - UFMG