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Sumário. Texto Integral. Tribunal da Relação de Guimarães Processo nº 4453/13.9TBBRG.G1

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Tribunal da Relação de Guimarães Processo nº 4453/13.9TBBRG.G1 Relator: ANTÓNIO SOBRINHO Sessão: 20 Novembro 2014 Número: RG

Votação: UNANIMIDADE Meio Processual: APELAÇÃO Decisão: IMPROCEDENTE

CONTRATO-PROMESSA PODERES DE REPRESENTAÇÃO

REVOGAÇÃO DA PROMESSA

Sumário

I – Num contrato promessa de compra e venda, celebrado pelo cônjuge

marido, como promitente vendedor, por si e em representação da ré mulher, a qual havia emitido a seu favor procuração com poderes gerais para a

realização de negócios, inclusive efectuar contratos promessa, a revogação dessa promessa por acordo com o promitente comprador não deixa de estar abrangida no âmbito desses poderes gerais de representação.

Texto Integral

Acordam no Tribunal da Relação de Guimarães:

I – Relatório;

Apelantes: - A… e mulher, M… (RR.);

Apelado: - J… (AA.);

Causa de pedir:

O Autor instaurou a presente acção sob a forma de processo ordinário contra os Réus, pedindo a sua condenação a pagarem-lhe a quantia de 107.241,54 € (cento e sete mil duzentos e quarenta e um euros e cinquenta e quatro

cêntimos), acrescida de juros de mora já vencidos, no valor de 1.809,88 € e vincendos, até integral pagamento.

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Foi então proferida sentença em que se julgou a acção e, em consequência, se condenou os réus a pagarem ao autor a quantia de 107.241,54 € (cento e sete mil duzentos e quarenta e um euros e cinquenta e quatro cêntimos), acrescida de juros de mora vencidos, a contar de 30 de Janeiro de 2013, e vincendos, ambos à taxa de juros civis, até integral pagamento.

Inconformada com tal decisão, dela interpôs recurso de apelação a Ré, em cuja alegação formula, em suma, as seguintes conclusões:

(…)

Contra-alegou o Autor.

II – Delimitação do objecto do recurso; questões a apreciar;

Colhidos os vistos, cumpre apreciar e decidir as questões colocadas pela apelante, sendo certo que o objecto do recurso se acha delimitado pelas conclusões das respectivas alegações, nos termos do artº 639º, do Código de Processo Civil (doravante CPC).

As questões suscitadas são, em suma:

a) Impugnação da matéria de facto;

b) Erro de direito: não revogação do contrato promessa;

III – Fundamentos;

1. De facto;

A factualidade dada como assente na sentença recorrida é a seguinte:

1. Em 12/02/2003, Autor e Réu marido celebraram entre si um acordo de vontades, que denominaram de “promessa de compra e venda”, no qual este interveio como “primeiro promitente”, por si e na qualidade de representante da Ré mulher, e aquele como “segundo promitente”, com o seguinte teor: O Primeiro, por si e como representante legal de sua mulher M…, com

procuração arquivada no Primeiro Cartório Notarial de Braga, promete vender ao Segundo, livre de quaisquer ónus ou encargos, a “fracção J, destinada a estabelecimento comercial com entrada pelo número 60, da Alameda D.

António Ribeiro, com valor relativo de 6% e o valor venal de vinte e nove mil e trinta euros e quatro cêntimo, do prédio, em construção, descrito na

Conservatória sob o número vinte e dois/Braga (São João do Souto) e inscrito

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na matriz predial urbana sob o artigo 275. O preço da referida fracção, que tem a área bruta de 92,50m2, é de € 418.990,23 (quatrocentos e dezoito mil, novecentos e noventa euros e vinte e três cêntimos), correspondente, em escudos, à quantia de 84.000.000$ (oitenta e quatro milhões). Por contrato promessa datado de 24 de Outubro de 2001, o segundo promitente já tinha adquirido a área bruta de 55m2 que faz parte da fracção "J" acima referida, pelo preço de € 249.398.95 (duzentos e quarenta e nove mil, trezentos e noventa e oito euros e noventa e cinco cêntimos), em escudos 50.000.000$.

Por conta desse contrato, entregou, até à presente data, o promitente-

comprador, a quantia de € 107.241,55, (21.500.000$00) importância esta que é deduzida ao preço daquela fracção "J". Assim, é devedor agora da quantia de

€ 311.748,69 (trezentos e onze mil, setecentos e quarenta oito euros e sessenta e nove cêntimos), correspondente, em escudos, à quantia de

62.500.000$ (sessenta e dois milhões e quinhentos mil escudos). De acordo com as condições previstas no primeiro contrato de compra e venda, obriga-se o segundo promitente a entregar o cheque de € 2.493,99 (dois mil,

quatrocentos e noventa e três euros e noventa e nove cêntimos, ou seja, em escudos 500.000), vencidos em Janeiro passado, mais outro cheque de igual valor respeitante ao corrente mês de Fevereiro. Obriga-se ainda a entregar no princípio do mês, a contar do próximo mês de Março, e até à data da escritura, a mesma quantia de € 2.493,99 (500.000$00). O restante do preço, em dívida, à data da escritura, será pago no acto em que a mesma for outorgada. O

prédio encontra-se em fase inicial de acabamentos. Será acabado de acordo com o caderno de encargos e mapa de acabamentos de harmonia com o projecto aprovado pela Câmara Municipal de Braga com a licença número 1868 de 2002, de 26 de Julho do mesmo ano. Junta planta correspondente ao espaço da referida fracção "J", objeto do presente contrato-promessa de compra e venda. Ambos os promitentes vendedores e comprador declaram prescindir do reconhecimento presencial das assinaturas e dos demais requisitos do nº 3 do artigo 410º do Código Civil. Fica revogado, na parte aplicável, o contrato celebrado a 24 de Outubro de 2001. A data prevista para conclusão da obra è o mês de Dezembro próximo e a escritura será outorgada pela Empresa de Construção S…, com sede nesta cidade, com quem o

primeiro negociou, por permuta, a construção do referido prédio. Assim o disseram, acharam conforme, vão assinar.

2. Os Réus são casados entre si sob o regime da comunhão geral de bens.

3. O Autor entregou aos Réus um valor global de 21.500.000$00, com o equivalente em euros de 107.241,54 €, que o imputaram ao acordo de vontades mencionado em 1..

4. A 23 de Agosto de 2004, Autor e Réu marido subscreveram um acordo de

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vontades escrito, que intitularam de “declaração de rescisão contrato” com o seguinte teor: O segundo (ora Autor) declara rescindir o contrato promessa da fracção J, com data de 12 de Fevereiro de 2003, - que abrange também o

contrato promessa de 24 de Outubro de 2001 - destinada a estabelecimento comercial com entrada pelo número sessenta da Alameda António Ribeiro, do prédio em construção, descrito na Conservatória do Registo Predial sob o nº 22 - Braga - São João do Souto, e inscrito na matriz predial no artigo 275. Por seu lado, o promitente A… declara ter recebido do segundo, para início e continuação do preço daquela fracção J, a quantia de cento e sete mil,

duzentos e quarenta e euros e sessenta centavos (21.500.000$00, na moeda em escudos) que restituirá após o ato de escritura de compra e venda da fracção P, terceiro andar, destinado a habitação do tipo T4, com entrada pelo número 56 da Alameda, do referido prédio em construção, logo que esta fracção seja vendida. Feita esta declaração no escritório do primeiro contraente ao vinte e três de Agosto de 2004.

5. Por escritura pública celebrada em 29/01/2013, celebrada no Cartório da Notária Aida Manuela Rocha de Sousa, os Réus venderam a fracção

identificada no art. 8º in fine supra a F… .

6. Tal aquisição foi registada na Conservatória do Registo Predial através da apresentação n.º 710 de 2013/01/29 da CRP de Serpa.

7. Em 22/02/2013 o Autor, através do seu mandatário, interpelou o Réu marido através de comunicação escrita, enviada por carta registada, com aviso de recepção, com o seguinte teor: I - Conforme é do Vosso conhecimento, em 23/08/2004 o n/ Constituinte, Ex.mo Senhor J…, celebrou com o Ilustre Colega um acordo de rescisão de contrato-promessa de 12/02/2003, relativo à fracção

“J”, correspondente a estabelecimento comercial com entrada pelo número 60 da Alameda António Ribeiro, em Braga, do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial sob o n.º 22/São João do Souto, cuja cópia se junta em anexo. II – Nos termos do mencionado acordo, o Ilustre Colega obrigou-se a restituir a quantia equivalente a 21.500.000$00 (vinte e um milhões e

quinhentos mil escudos), com o equivalente actual de € 107.241,54 logo que vendesse uma outra fracção (a fracção “P”) do mesmo prédio. III –

Compulsado o registo predial, constata-se que o Ilustre Colega já procedeu à venda da citada fracção “P”, cujo registo de aquisição a favor de terceiro foi efectuado através da Ap. 710 de 2013/01/29 estando, pois, verificada a condição acordada. IV – Neste sentido, agradecemos que seja efectuado o pagamento ao n/ Constituinte no prazo máximo de oito dias, contado da recepção da presente comunicação.

8. Os Réus, porém, não procederam à devolução daquela quantia, no todo ou em parte, conforme se haviam obrigado (alterado em parte nos termos infra).

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9. À data do acordo referido em 4. o Réu era procurador da Ré mulher, possuindo poderes para o efeito através de procuração por esta outorgada a 18 de Outubro de 1991, que lhe conferia, designadamente, poderes para comprar ou arrematar, vender, permutar, penhorar ou hipotecar quaisquer bens, seja qual for a sua natureza, efectuando, se entender, os

correspondentes contratos-promessa, bem ainda renunciar às garantias concedidas, “poderes esses que para a prática dos actos constantes nos artigos mil seiscentos e oitenta e dois e mil seiscentos e oitenta e dois A do Código Civil são limitados aos bens sitos nos concelhos de Lisboa e Braga.”.

10. Da aludida procuração não consta o averbamento de qualquer revogação de poderes.

2. De direito;

a) Impugnação da matéria de facto;

(…)

b) Erro de direito: não revogação do contrato promessa;

*

Em sede do invocado erro de julgamento, quanto à matéria de direito, a

recorrente reitera a mesma argumentação aduzida nos articulados, qual seja a de que a ré mulher apenas conferiu poderes ao réu marido, através da

procuração junta aos autos, para prometer vender o imóvel em causa (fracção urbana) e não para o acordo revogatório, agindo este como tal.

Discorda-se deste entendimento.

O primeiro argumento da apelante para refutar a bondade da decisão parte dum equívoco, que é o dizer que naquela se afirma que o acordo revogatório vincula a ré, em virtude de a chamada “declaração de rescisão se encontrar assinada pelos contraentes do contrato promessa”, não correspondendo tal à verdade.

Ora, o que se quis então realçar na sentença é que as assinaturas apostas na dita “declaração de rescisão de contrato” (a do autor marido e a do réu

marido) vincula os respectivos contraentes, sendo que os efeitos dessa revogação se estendem à ré mulher, ao referir que [(…) no caso dos autos, além de resultar tal distrate de declaração escrita e assinada pelos

contraentes da promessa, revogatório do contrato-promessa, certo é que ficaram provadas condutas tidas pelos réus que traduziriam, materialmente, essa revogação. É que decorridos mais de onze anos sobre a assinatura da promessa, e não obstante a fracção seu objecto permaneça na esfera dos réus

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(v. certidão de ónus e encargos de fls. 81 a 90), nenhuma interpelação está alegada para realização da escritura, nem esta foi outorgada ou tentada outorgar. É uma situação semelhante à do tipo de revogação real, normal em casos de arrendamento, “mutatis mutandis”. - cfr. Prof. Vaz Serra, in RLJ, ano 103, pág. 10 e segs.].

Os outros fundamentos são o de que o comportamento negativo dos réus (não interpelação para a outorga da escritura ou qualquer outro comportamento para o mesmo fim), além de não constar dos autos, não vale como declaração negocial, a recorrente não atribuiu ao seu marido poderes para rescindir qualquer tipo de contrato e não se apurou que o réu marido é comprador e vendedor de imóveis.

Vejamos.

No que concerne ao aludido comportamento dos réus, é elucidativo, como sublinha o tribunal a quo, que “decorridos mais de onze anos sobre a

assinatura da promessa, e não obstante a fracção seu objecto permaneça na esfera dos réus (v. certidão de ónus e encargos de fls. 81 a 90), nenhuma

interpelação está alegada para realização da escritura, nem esta foi outorgada ou tentada outorgar. É uma situação semelhante à do tipo de revogação real, normal em casos de arrendamento, “mutatis mutandis”. - cfr. Prof. Vaz Serra, in RLJ, ano 103, pág. 10 e segs”.

Atente-se ainda, como se apurou, que da aludida procuração não consta o averbamento de qualquer revogação de poderes.

Contrariamente aos argumentos da recorrente, é precisamente com base nos princípios de confiança e boa fé na formação dos contratos, de liberdade contratual e, por fim, de declaração negocial formal (in casu, contrato

promessa e “declaração de rescisão de contrato”) que a pretensão dos autores é atendível.

Ou seja, o cerne da questão prende-se com os poderes de representação conferidos ao réu marido através da procuração junta a fls. 79 e 80 pela ré mulher.

Como resulta claramente da procuração em causa – a qual não deixa, aliás, de ser uma procuração-tipo ou padrão – esta confere globalmente poderes ao marido por parte da mulher para, além do mais, “comprar ou arrematar, vender, permutar, penhorar ou hipotecar quaisquer bens, seja qual for a sua natureza, efectuando, se entender, os correspondentes contratos-promessa” e de “ renunciar a garantias concedidas” – ponto 9 dos factos provados.

Em suma, confere-lhe poderes genéricos para vender ou prometer vender quaisquer bens, não se tratando, portanto, de procuração para um concreto negócio prometido vender cuja revogação implicasse (inclusive formalmente) uma específica declaração da procuradora mulher para o efeito.

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O que a procuração em análise atribui é poderes gerais para o marido fazer e desfazer normalmente negócios, sem atender a um bem concreto e

determinado, relativamente ao qual seria atendível, numa perspectiva de estado subjectivo relevante, a expressa vontade da mulher representada para revogar a promessa feita.

E na perspectiva da boa fé contratual, não restam dúvidas de que a celebração, quer da promessa de venda da aludida fracção urbana, quer daquele acordo de revogação, não pode deixar de estar englobada no âmbito dos poderes de representação do réu marido em relação à sua mulher,

relativamente ao terceiro, promitente comprador.

Isto é, ao revogar a promessa de venda, por um lado, o réu marido não deixa de actuar ainda dentro dos limites dos poderes de representação conferidos pela procuração e, por outro, é mais do que legítimo e expectável que o autor marido - promitente comprador – assim entendesse e confiasse que aquele estava munido de tais poderes representativos.

Mas dir-se-á mais: a conduta da ré mulher – ao não querer devolver a quantia recebida, com base na manutenção de uma promessa de venda celebrada pelo marido, por si e em representação daquela, no âmbito de procuração que a mesma emitiu, contrato de promessa esse que o mesmo revogou por acordo com o promitente comprador, na vigência da mesma procuração – configura uma verdadeira situação de abuso de direito, à luz do disposto no artº 334º, do Código Civil (CC).

Neste aspecto importa não descurar que os réus, marido e mulher, estão

casados no regime de comunhão geral de bens, o réu marido é advogado e que entre a data da promessa de compra e venda (2003) e a data da propositura da presente acção (2013) decorreram 10 anos (sendo a data da declaração de revogação de 2004) sem que se tenha apurado que a ré mulher alguma vez tenha interpelado o autor marido, enquanto promitente comprador, para celebrar a escritura definitiva, tanto mais que a conclusão da obra estava prevista para Dezembro de 2003.

O abuso de direito pode também manifestar-se num venire contra factum proprium, isto é, numa conduta anterior do titular do direito que,

objectivamente, interpretada face à lei, legitima a convicção de que tal direito não será exercido.

Ou seja, é manifestamente abusivo, por ofender os ditames da boa fé, o

pretender a ré mulher fazer agora valer a vigência de um negócio (promessa de compra e venda) que o marido, advogado, celebrou, por si e em

representação daquela, e que o mesmo acordou depois revogar com o promitente comprador, subsistindo a procuração (e o casamento) e tendo

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decorrido 10 anos sem que aquela tenha interpelado o promitente comprador para se realizar a escritura ou, por qualquer meio, cumprir o contrato

promessa.

Ou será que só se preocupou em receber com o marido a dita quantia de € 107.241,55, mantida durante 10 anos no património comum do casal, sem se interrogar a si e o instar a ele quanto ao cumprimento ou não do contrato definitivo?

Aliás, diga-se em abono da verdade que o réu marido nem carecia do

consentimento da ré mulher para celebrar tal contrato promessa de compra e venda, por este ter apenas efeitos obrigacionais. O cônjuge marido não

necessita do consentimento da mulher para contrair obrigações ou fazer cessá-las.

Como quer que seja, atentas as regras de interpretação da declaração contidas nos artºs 236º, 237º e 238º, do CC, e o conteúdo da aludida procuração emitida pela ré mulher, o sentido normal desse documento e aquele que conduz inclusive ao maior equilíbrio das prestações é o de que a revogação do contrato promessa levada a cabo pelo réu marido está contida nos limites dos poderes gerais de representação conferidos ao mesmo pelas razões supra aduzidas.

Porquanto se deixa expendido, não procede a apelação da recorrente.

Sintetizando:

I – Num contrato promessa de compra e venda, celebrado pelo cônjuge

marido, como promitente vendedor, por si e em representação da ré mulher, a qual havia emitido a seu favor procuração com poderes gerais para a

realização de negócios, inclusive efectuar contratos promessa, a revogação dessa promessa por acordo com o promitente comprador não deixa de estar abrangida no âmbito desses poderes gerais de representação.

IV – Decisão;

Em face do exposto, acordam os Juizes da 1ª Secção Cível deste Tribunal em julgar improcedente a apelação, confirmando-se a sentença recorrida.

Custas pela apelante.

Guimarães, 20 de Novembro de 2014

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António Sobrinho Isabel Rocha Moisés Silva

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