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SOLOS: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

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Academic year: 2022

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UNIDADE INTEGRADA SESI SENAI CATALÃO CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO COMPONENTE: GEOLOGIA GERAL

INSTRUTOR: DOUGLAS DE ASSUNÇÃO OLIVEIRA

BRUNO ELIAS DANILO LÚCIO JAIRO FALEIROS JHONATHAN SILVÉRIO

LUANA DANTAS ULISSES

SOLOS: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

CATALÃO/GO 2017

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 3

2. OBJETIVOS ... 3

2.1 Objetivo geral ... 3

2.2 Objetivos específicos ... 3

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 3

3.1 Solos ... 3

3.1.1 Formação dos solos ... 4

3.2 Classificação dos solos ... 5

3.3 Solos Brasileiros ... 6

3.4 Solos Tropicais ... 9

3.5 Depósitos lateríticos ... 9

3.5.1 Depósitos lateríticos de ferro ... 10

3.6 Importância do solo e sua preservação ... 12

4. AULA PRÁTICA: ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE SOLO ... 12

4.1 Materiais e equipamentos ... 12

4.2 Metodologia ... 12

4.3 Resultados e considerações ... 15

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 16

6. REFERÊNCIAS ... 16

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1. INTRODUÇÃO

O Relatório aprofunda-se em detalhes de dados específicos na aplicação de novos conhecimentos relacionados ao solo e suas extensões assim como na analise granulométrica da aula prática nos ofereceu oportunidades de utilização de materiais e equipamentos, visando identificar e interpretar os dados obtidos.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

O objetivo deste relatório foi o estudo detalhado do solo, o conhecimento do processo de formação geológica, tal como sua origem e classificação.

2.2 Objetivos específicos

Definição de solo, processo de formação, análise granulométrica e interpretação de dados, e sua classificação.

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1 Solos

O solo é uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas e gasosas, tridimensionais, dinâmicos, formados por materiais minerais e orgânicos que ocupam a maior parte do manto superficial das extensões continentais do nosso planeta, contém matéria viva e podem ser vegetados na natureza onde ocorrem e, eventualmente, terem sido modificados por interferências antrópicas. (Embrapa, 2006, p.31)

Segundo a definição encontrada no livro Decifrando a Terra, o solo é um produto do intemperismo, do remanejamento e organização das camadas superiores da crosta terrestre, sob a ação da atmosfera, da hidrosfera, da biosfera e das trocas de energia envolvidas.

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3.1.1 Formação dos solos

O processo de formação do solo ou pedogênese se inicia com o intemperismo do material de origem dos solos, ou seja, são fenômenos físicos, químicos e biológicos que agem sobre o material de origem.

O tipo de intensidade do intemperismo podem ser relacionados com a temperatura, pluviosidade e a vegetação de uma região. O intemperismo físico predomina nas regiões de temperatura e pluviosidade baixas. Já nos trópicos, onde as temperaturas são mais elevadas e a ação da chuva e a biológica são mais intensas, o intemperismo químico é mais pronunciado.

Como demonstrado na figura abaixo, o solo é proveniente da ação biológica e climática sobre um determinado material de origem (rocha, sedimentos orgânicos etc.) numa determinada condição de relevo através do tempo onde se verificam processos de adições, perdas, translocações e transformações de energia e matéria.

Figura 1. Representação esquemática da formação de solos

Fonte: Adaptado de Web site Ageitec – Embrapa, 2017.

3.1.2 Granulometria de solos

É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens de ocorrência.

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3.2 Classificação dos solos

Existem ainda vários sistemas de classificação de solo, apesar de ser realmente muito difícil esta distinção, um sistema desenvolvido nos EUA (Soil Taxonomy), é a mais difundida. Veja sistema abaixo (decifrando a terra, p. 158):

Figura 2. Esquema de classificação de solos, Soil Taxonomy.

Fonte: Adaptado de Web site, US Department of Agriculture, 2017

3.2.1 Classificação do solo (EMBRAPA)

Esta classificação de solo é feita a partir de avaliações de dados morfológicos, físicos, químicos e mineralógicos de perfil que representam . Avaliações do local do perfil, como o clima, vegetação, relevo e etc. são utilizadas. A classificação do solo se inicia com a descrição morfológica do perfil e coleta de material de campo, que por sua vez deve ser conforme os critérios estabelecidos em manuais como do IBGE, 2005, por exemplo.

A chave de classificação é organizada em 6 níveis categóricos. Os quatro primeiros níveis são denominados de ordens, subordens, grandes grupos e subgrupos, sendo que o 5º e 6º nível

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categórico ainda se encontram em discussão. Atualmente um solo pode ser corretamente classificado utilizando-se a chave de classificação, até o 4º nível categórico do sistema.

3.3 Solos Brasileiros

Os solos são formados a partis da decomposição de rochas do intemperismo decorrentes dos fatores como: ação dos ventos, chuva, calor, alteração de temperaturas, ação de bactérias e fungos e raios solares.

O Brasil, ganha destaque por ser um pais que possui solos extremamente férteis e que se tornam adequados para a população agrícola. Por conta da extensão territorial do nosso país, é possível identificar melhor os tipos de solos facilmente, analisando como a tonalidade, granulação e composição do mesmo.

O Brasil situa-se quase que inteiramente no domínio tropical úmido (exceto a região Sul e o Nordeste semiárido). Essa situação, aliada á estabilidade estrutural de seu embasamento, que desde o final do Cretáceo não sofreu movimentações de grande porte, leva á predominância de uma cobertura pedológica que reflete, de maneira acentuada, fator climático como preponderante na sua formação.

Nessa escala de analise, rocha original e condições topográficas locais têm importância secundária.

O território é formado por quatro tipos de solo distintos, são eles:

 Terra roxa: é um tipo de solo bastante fértil que possui uma tonalidade avermelhada.

Sua origem vem da composição de rochas provenientes de atividades vulcânicas, como o basalto. Encontrar esse tipo de solo com mais abundancia nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Goiás.

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Figura 3. Terra roxa

Fonte: Adaptado de Web site, viver em Foz do Iguaçu, 2017.

 Massapé: um solo que é mais encontrado no litoral da região Nordeste do Brasil, sendo constituído da decomposição de rochas com algumas características de filitos, calcário e gnaisses escuros.

Figura 4. Massapé

Fonte: Adaptado, Web site, Slide Share, 2017.

 Salmourão: formado a partir da decomposição de rochas gnaisse e graníticas, esse tipo de solo pode ser encontrado nas regiões Centro-Oeste Sul e Sudeste do Brasil.

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Figura 5. Salmourão

Fonte: Adaptado, Web site, Cultura Agrícola, 2017.

 Aluviais: pode ser encontrado em vários pontos do nosso país e é formado principalmente a partir da sedimentação em áreas de vales ou várzeas.

Figura 6. Solo aluvial

Fonte: Adaptado, Web site, Ageitec – EMBRAPA, 2017.

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3.4 Solos Tropicais

A ideia de que os solos trópicos são vermelhos, profundamente intemperizados, de baixa fertilidade natural e se desenvolvem sob florestas tropicais úmidas é bastante difundida. A realidade, entretanto, é bem diferente- são muito heterogêneos, em decorrência das condições ambientais onde se originam (Clima, relevo, material de origem e cobertura vegetal) apresentando características típicas que lhe conferem diferentes potenciais e limitações para uso e manejo agropecuário e florestal sustentável. Sua preservação como a de outros recursos naturais, é vital para garantir inúmeros bens e serviços ambientais á humanidade.

Nas regiões tropicais, com é o caso do Brasil, cada tipo de solo possui propriedades físicas, químicas e morfológicas especificas, mas seu conjunto apresenta certo numero de atributos comuns como, por exemplo, composição mineralógica simples (quartzo, calcita, oxi- hidróxidos de ferro e de alumínio), grande espessura e horizontes com cores dominantes amarelas ou vermelhas.

Em função dos processos genéticos e do logo tempo envolvido na sua formação, os solos tropicais são geralmente empobrecidos quimicamente, como reflexo de uma composição dominada por minerais desprovidos dos elementos mais solúveis. São solos de mais baixa fertilidade, quando comparados com os solos de clima temperado, ricos em argilominerais capazes de reter os elementos químicos necessários ao metabolismo vegetal.

Os solos tropicais representam ecos sistemas frágeis, extremamente vulneráveis as ações antrópicas, e que sofrem de forma acentuada os efeitos de uma utilização que se dá por técnicas de manejo não adequadas. A degradação dos solos tropicais, que pode leva-los a destruição, é um dos mais importantes problemas ambientais que a humanidade terá que enfrentar neste século.

3.5 Depósitos lateríticos

No Brasil, situado quase todo na faixa tropical do globo, as condições para o intemperismo laterítico vêm existindo pelo menos desde o Terciário, o que resultou numa área de 75% do território nacional coberto por formações lateríticas. Essas formações estão ausentes na região Nordeste, de clima semiárido, e na região Sul, de clima subtropical. As formações lateríticas comportam inúmeras jazidas, que contribuem com cerca de 30% da produção mineral brasileira, excluindo o carvão e o petróleo.

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Os principais bens minerais concentrados por laterização no Brasil são Fe, Mn, Al, Ni, Nb e fosfatos. Os depósitos formaram-se a partir de protominérios de idades que vão do Arqueano ao Terciário, mas a laterização é sempre relativamente recente, estando relacionada principalmente às superfícies de aplainamento Sul-Americanas (Eoceno) e Velhas (Piloceno).

3.5.1 Depósitos lateríticos de ferro

Em todas as jazidas de ferro do Brasil, a primeira concentração é de origem sedimentar química, como no Quadrilátero Ferrífero (MG) e em Carajás (PA), e parcialmente detrítica, como em Urucum (MS). Os sedimentos depositaram-se em bacias pericratônicas Vulcano- sedimentares que sofreram posteriormente uma ou mais fases de metamorfismo. O protominério que resulta desses processos é o itabirito, rocha de estrutura bandada característica, com alternância de leitos ferruginosos (hematita predominante) e silicosos (quartzo).

O processo intempérico levou à dissolução do quartzo com a consequente concentração relativa da hematita (mineral de minério) no perfil, por uma espessura que pode ultrapassar 300 m. No topo do perfil desenvolveu-se um horizonte endurecido de couraça ferruginosa formada principalmente por goethita (canga), que impediu a erosão e permitiu o aprofundamento do perfil. Em Carajás e no Quadrilátero Ferrífero, esse horizonte de canga corresponde à Superfície Sul-Americana, indicando um período de tempo muito longo (desde o Eoceno) para a formação dos depósitos.

No caso dos depósitos de ferro lateríticos, os controles preponderantes na gênese do minério são de ordem litológica e morfotectônica.

3.5.2 Depósitos lateríticos de manganês

O Brasil possui numerosos depósitos de manganês, para os quais a laterização contribuiu decisivamente. Os principais situam-se no Mato Grosso do Sul (Urucum) e na Amazônia (Serra do Navio, Azul, Buritirama). Nesses últimos, a primeira acumulação de manganês é de origem sedimentar ou Vulcano-sedimentar, sob a forma de uma rocha rica em carbonos (rodocrosita) e silicatos de manganês (Mn-granadas, Mn-olivinas e Mn-piroxênos), onde este elemento aparece com número de oxidação 2+, acompanhados de outros minerais tais como micas, quartzo, etc. Quando a proporção de minerais de manganês já é elevada no protominério, este pode ser explorado economicamente, como é o caso do depósito de

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Conselheiro Lafaiete (MG). Porém, em geral, é a laterização que, aumentando o teor de manganês no minério, torna econômica sua exploração.

3.5.3 Depósitos lateríticos de nióbio e fosfato

O Brasil possui grandes reservas de nióbio e fosfato, cuja origem está relacionada a alteração de maciços carbonatíticos. Essas rochas têm originalmente teores elevados de Nb e P, e são facilmente alteráveis, pois seus constituintes principais são carbonatos, a gênese das jazidas é, portanto, estritamente controlada pelo fator litológico.

O Nb é enriquecido a partir da concentração residual do pirocloro, sua principal fase portadora. Apesar de esse mineral poder sofrer uma cerca alteração durante o intemperismo, seu conteúdo em nióbio fica mantido. As maiores jazidas de nióbio do Brasil estão situadas em Araxá e catalão. A primeira, Araxá, constitui a maior reserva de nióbio do mundo.

Da mesma forma, o fósforo é enriquecido pela concentração residual da apatita. Em alguns maciços, como Jacupiranga (SP), O teor de apatita no carbonatito já é suficiente alto para que a rocha parental possa ser explorada como minério. Porém, na maior parte das jazidas de fosfato, como, por exemplo, Catalão e Araxá, é o manto de alteração, onde a apatita está concentrada, que constitui o minério.

3.5.4 Depósitos lateríticos de níquel

Os maciços ultrabásicos do Brasil, que são as rochas originais dos depósitos de níquel laterítico, são numerosos, de tipos variados e dispersos por todas as zonas climáticas. Os depósitos mais importantes estão situados no centro-oeste (Niquelândia e Barro Alto, ambos em Goiás), região de clima tropical de estações contratadas e, em menor grau, na Amazônia (vermelho) sob clima tropical úmido.

O NI está presente na rocha original ultrabásica, incorporado ao reticulo cristalino das olivinas, serpentinas e, em menor grau, dos piroxênios. Esses minerais são facilmente alterados, dando origem a novos minerais como a serpentina, o talco, a clorita e a goethita, enriquecidos em Ni. O controle litológico é muito importante nesse caso, pois as rochas ultrabásicas são as únicas rochas que possuem teores de níquel suficiente para gerar depósitos por intemperismo. Nesse caso, entretanto, o fator climático também conta muito, sendo as regiões de clima mais contrastado as mais favoráveis para a gênese de deposito de níquel laterítico.

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3.6 Importância do solo e sua preservação

O solo é o recurso natural mais importante, porque é dele que tiramos o nosso alimento. Nas regiões intertropicais, é mais importante por algumas razões:

 Nessa zona onde a economia depende da exploração de seus recursos naturais, por exemplo, a agricultura.

 Os recursos minerais são formados através dos processos de formação do solo.

Os solos dessa região são desenvolvidos em áreas tectônicas estáveis esculpidas a partir do mesozoico. São solos velhos, frágeis, fraco quimicamente que estão sempre em evolução, os impactos provocados por causas naturais ou por atividades antrópicas podem enfraquecer o sistema.

Alguns tipos de exploração mineral se não for bem conduzidas podem causar danos, como a contaminação do solo.

Por ser um recurso finito e não renovável podendo levar milhares de anos para tornar-se novamente terra produtiva, sendo assim para compensar as perdas, seriam necessário disponibilizar da mesma superfície a cada ano para fim de cultivo.

4. AULA PRÁTICA: ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE SOLO

4.1 Materiais e equipamentos

 Becker

 Quarteador Jones

 Balança mais recipiente para pesagem

 O material usado na peneiração (areia)

 Pincel

 Peneira vibratória

 Peneiras com variações de mesh ou # para separação precisa do produto

4.2 Metodologia

Foi feito a pesagem da areia, em seguida a separação no quarteador Jones que foi dividido em duas partes com pesos diferentes.Após a separação foi feita a pesagem novamente das duas partes e uma a após a outra colocada na peneira suspensa por 16 min. Cada. Depois do tempo

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cronometrado, foi retirada e novamente separada peneira por peneira para pesagem individual de cada conteúdo que ficou retido em cada uma de acordo com cada mesh.

Figura 7. Pesagem da amostra

Fonte: Autoria própria

Figura 8. Quarteamento de Amostra

Fonte: Autoria própria

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Figura 9. Pesagem de amostra quarteada

Fonte: Autoria própria

Figura 10. Peneiramento vibratório

Fonte: Autoria própria

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Figura 11. Pesagem após peneiramento

Fonte: Autoria própria

4.3 Resultados e considerações

Chegamos ao resultado esperado através das orientações proposta pelos instrutores.

Tabela 1. Composição granulométrica

Grupo 03

Composição granulométrica - NBR 7217 – Solo Peneiras 1ª Determinação 2ª Determinação

% Retida média

% Retida Acumulada

%Passante Acumulada Mm Peso Retido % Retido

Simples Peso Retido % Retido Simples

2.1/2" 63,700 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

3/4" 18,900 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%

1/4" 6,300 0,52 0,24% 1,66 0,64% 0,44% 0,44% 99,56%

8# 2,370 89,60 40,62% 91,82 35,29% 37,96% 38,39% 61,61%

28# 0,592 44,71 20,27% 55,83 21,46% 20,87% 59,26% 40,74%

65# 0,209 30,15 13,67% 37,83 14,54% 14,11% 73,36% 26,64%

270# 0,052 43,87 19,89% 57,05 21,93% 20,91% 94,27% 5,73%

500# 0,026 10,42 4,72% 14,43 5,55% 5,14% 99,41% 0,59%

Fundo <0,026 1,30 0,59% 1,54 0,59% 0,59% 100,00% 0,00%

TOTAL 220,57 100,00% 260,16 100,00% -

Fonte: Aula prática de granulometria

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Tabela 2. Classificação granulométrica

Blocos de rochas Blocos maiores que 1,00 m

Matacão Fragmentos com tamanho entre 1,00 m e 60,00 mm

Pedregulho

Grosso Entre 60,00 e 18,00 mm Médio Entre 18,00 e 6,00 mm

Fino Entre 6,00 e 2,35 mm Areia

Grossa Entre 2,35 e 0,58 mm Média Entre 0,58 e 0,20 mm Fina Entre 0,20 e 0,05 mm Silte Entre 0,06 e 0,002 mm Argila Menor que 0,002 mm

Fonte: Aula prática de granulometria

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Contudo, podemos entender a importância do estudo dos diferentes tipos de solos, granulometria e etc. Agregando assim de forma positiva nesta componente. Já em relação a aula prática vimos e analisamos o material testado e tivemos informações importantes para conclusão deste relatório.

6. REFERÊNCIAS

PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T., Decifrando a Terra. Bookman, Porto Alegre – RS, 2006, 158-161 p.

Web site, Cultura Mix, tipos de solo, disponível em:

http://flores.culturamix.com/dicas/solos-e-meios-de-cultivo, acesso em 07 de abril de 2017.

Web site, EMBRAPA, Definição de solo, disponível em:

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solos_tropicais/arvore/CONT000gn362j9v02wx 5ok0liq1mqy0jc9b7.html , acesso em 29 de março de 2017.

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Web site, EMBRAPA, Tipos de solo, disponível em:

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_mata_sul_pernambucana/arvore/CON T000gt7eon7k02wx7ha087apz246ynf0t.html, acesso em 29 de março de 2017.

Web site, Slide Share, Tipos de solo, disponível em:

https://pt.slideshare.net/CamillaGonalvesAlcntara/solos-16929517, acesso em 27 de março de 2017.

Referências

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