• Nenhum resultado encontrado

DISCIPLINA... : RELAÇÕES INTERNACIONAIS CONTEMPORÂNEAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "DISCIPLINA... : RELAÇÕES INTERNACIONAIS CONTEMPORÂNEAS"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

DISCIPLINA... : RELAÇÕES INTERNACIONAIS CONTEMPORÂNEAS DEPARTAMENTO .... :

CURSO ... :

PROFESSOR ... : ANGELA MOREIRA

TIPO DE DISCIPLINA . : ( ) Comum AE/AP ( ) AE ( ) AP | créditos: ( ) 2 ( X ) 4

SEMESTRE/ANO: 2º/2011

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Este curso capacita o aluno para discutir grandes temas das Relações Internacionais Contemporâneas. O programa apresenta e analisa as dinâmicas políticas, econômicas e normativas que marcam o cenário internacional. São especialmente focalizados os atores, processos, valores, normas e instituições mais significativos da ordem mundial vigente.

A ênfase do curso está em apresentar uma das principais tensões recorrentes no ordenamento internacional contemporâneo: por um lado, a política mundial demonstra sinais claros de crescente normatização e judicialização; por outro, a proliferação de regras e normas não eliminou fatores tradicionais do sistema internacional, tais como poder, hierarquia e violência.

Este não é um curso de teoria das relações internacionais. Entretanto, espera-se que, ao fim do curso, o aluno possa discutir fenômenos selecionados de política internacional contemporânea em termos conceituais e práticos.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

O curso começa apresentando os conceitos básicos e instrumentais de análise das relações internacionais, assim como duas concepções do ordenamento internacional: pluralismo e solidarismo liberal. Cada uma dessas visões articula ideias próprias sobre os elementos e funcionamento da ordem internacional. Os argumentos de cada escola têm implicações importantes para interpretar o relacionamento entre poder e normas internacionais no mundo atual.

Em seguida, o curso volta-se para o modo em que essas duas concepções lidam com alguns dos principais desafios típicos do ordenamento atual:

segurança coletiva e internacional, defesa, ascensão de países emergentes, intervencionismo, entre outros.

Finalmente, o curso aplica os conhecimentos desenvolvidos em sala de aula à análise dos seguintes temas: globalização, regionalismo, o gerenciamento

da questão ambiental, proliferação nuclear, intervenção humanitária, blocos econômicos, entre outras.

(2)

CONTEÚDO

Bloco I: Conceitos de Relações Internacionais e temas recorrentes no cenário internacional Aula 1: Apresentação do programa (aula expositiva)

Aula 2: Ordem internacional minimalista (aula expositiva)

Aula 3: Diferentes abordagens das Relações Internacionais (aula expositiva)

Aula 4: Ordem e Justiça – Soberania e Direitos Humanos (aula expositiva) Aula 5: Governança global (aula expositiva e seminário)

Aula 6: Neoconservadorismo (aula expositiva e seminário)

Aula 7: Segurança coletiva: Conselho de Segurança da ONU (aula expositiva, seminário e problem based learning)

Aula 8: Segurança internacional (aula expositiva e seminário)

Aula 9: Defesa: conceitos e atores envolvidos (aula expositiva e seminário) Aula 10: Novos usos do intervencionismo (aula expositiva e seminário) Aula 11: Intervenção Humanitária (aula expositiva e seminário)

Aula 12: Intervenção Humanitária: Doutrina da Responsabilidade de Proteger (aula expositiva) Aula 13: Prova Parcial

Bloco II: Temas recorrentes no cenário internacional

Aula 14: Tribunal penal internacional (aula expositiva e seminário) Aula 15: Operações de Paz (aula expositiva e seminário)

Aula 16: Globalização e ordem internacional s (aula expositiva e seminário)

Aula 17: (Novo) Regionalismo e ordem global - Relações entre União Europeia e Mercosul (aula expositiva e seminário)

Aula 18: Política internacional do meio ambiente (aula expositiva e seminário)

Aula 19: Política internacional do meio ambiente: política externa brasileira (aula expositiva) Aula 20: Proliferação nuclear (aula expositiva e seminário)

Aula 21: Os Brics: Ascensão do mundo emergente (aula expositiva e seminário) Aula 22: Os Brics: Brasil (aula expositiva e seminário)

Aula 23: Os Brics: Rússia (aula expositiva e seminário) Aula 24: Os Brics: Índia (aula expositiva e seminário) Aula 25: Os Brics: China (aula expositiva e seminário) Aula 26: O Sul Global: Fórum IBAS (IBSA) (aula expositiva)

Aula 27: Governando o sistema financeiro internacional (aula expositiva e seminário)

Aula 28: Blocos e organismos econômicos internacionais (aula expositiva)

(3)

METODOLOGIA

O curso pressupõe que o aluno lerá obrigatoriamente os textos a serem discutidos em sala de aula.

Em sala haverá aulas expositivas e realização de seminários apresentados pelos alunos.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Nota 1: Seminário (30%)

Nota 2: Prova Parcial, individual, escrita (30%) Nota 3: Prova Final, individual, escrita (40%)

BIBLIOGRAFIA

∗ Annan, Koffi. “Two Concepts of Sovereignty”, The Economist, 16 September 1999.

∗ Bull, Hedley. A sociedade anárquica: um estudo da ordem na política mundial. Brasília: EdUnB, 2002.

∗ Buzan, Barry. “People, States & Fear: An Agenda for International Security Studies in the post-Cold War Era”, in Revista Académica de Relaciones Internacionales, n. 9, 2008.

∗ Derghougassian, Khatchik. “Las ‘nuevas amenazas’ en la perspectiva estratégica del riesgo: una visión critica”, in Construyendo roles. Democracia y Fuerzas Armadas. Buenos Aires: CELS, 2008.

∗ Donadio, Marcela (Org.) Atlas Comparativo de Defensa en América Latina. Buenos Aires: RESDAL, 2010.

∗ Finnemore, Martha. “Sovereign Default and Military Intervention”, in The Purpose of Intervention. Ithaca: Cornell University Press, 2003.

∗ Foot, Rosemary. Order and Justice in International Relations. Oxford: Oxford University Press, 2003.

Hurrell, Andrew. Regionalism in World Politics. Oxford, 1995.

∗ Hurrell, Andrew. On Global Order: Power, Values and the Constitution of International Society. Oxford: Oxford University Press, 2007.

∗ Hurrell, Andrew et al. Os Brics e a Ordem Global, série Entenda o Mundo. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

∗ Jackson, Robert e Sorensen, Georg. Introdução às Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

∗ Kennedy, Paul. “The Troubled Advance to a New World Order”, in The Parliament of Man. Penguin, 2006.

∗ Maia, M. Tribunal Penal Internacional, Aspectos institucionais, jurisdição e princípio da complementariedade. Belo Horizonte: ed. Del Rey, 2001.

∗ Pepe, Leandro L. As Operações de Paz da ONU no pós-Guerra Fria: a atuação brasileira no Timor Leste. Dissertação de Mestrado, Programa San Tiago Dantas. São Paulo, 2006.

∗ Slaugther, Anne-Marie. “Everyday Global Governance”, Daedalus, 132/1, 2003.

(4)

∗ Teixeira, C. G. Poggio. “Quatro temas fundamentais do pensamento neoconservador em política externa”, Revista Brasileira de Política Internacional, 50, 2, 2007: 80-96.

Tèlo, Mario (Org.). European Union and New Regionalism. Regional Actors in a Post-Hegemonic Era. Aldershot: Ashgate, 2007.

∗ Waltz, Kenneth; Sagan, Scott; Betts, Richard. ´A Nuclear Iran: Promoting Stability or Courting Disaster´ in Journal of International Affairs 60, 2, Spring, 2007.

∗ Wheeler, J. “Humanitarian Intervention and International Society”, in Saving Strangers (Oxford, 2000). Pp. 21-52.

∗ Wight, Martin. A política do poder. Anarquia Internacional. Brasília: EdUNB, 2002.

∗ Woods, Ngaire. “Reforming the IMF and the World Bank”, in The Globalizers. Cornell Press, 2007.

COMPROMISSO ÉTICO – PROFESSOR/ALUNO

Respeito do professor a todos os alunos, preparando-se para as aulas, respondendo a dúvidas, avaliando-os com isenção e imparcialidade e procurando ajudá-los no que estiver ao seu alcance.

Respeito dos alunos ao professor e aos seus colegas, comportando-se nas aulas de maneira a não prejudicar seu andamento normal, enriquecendo sempre que possível com perguntas e dúvidas pertinentes aos temas tratados e preparando-se para as aulas, lendo a bilbiografia indicada, de maneira a aproveitá-las ao máximo.

Realização das provas por parte dos alunos de maneira totalmente individual sem procurar vantagens ilícitas.

CONTATO E OFFICE HOURS

Professor Contato Office Hours

Angela Moreira angela.moreira@fgv.br A ser combinado com os alunos

(5)

PROGRAMAÇÃO AULA-A-AULA

Aula Tipo* Tópico Atividade/preparação Bibliografia básica/tarefas Bib. Complementar/links Horas de estudo 1 1 Apresentação do Programa

da disciplina

Preparação às aulas através da leitura da bibliografia indicada e

organização de seminário.

Em média, 1:40 hs após cada

aula

2 1

Ordem internacional minimalista

Bull, Hedley. “O conceito de ordem na política mundial”, in A sociedade anárquica: um estudo da ordem na política mundial. (Brasília: EdUnB, 2002). Cap. 1, pp. 13-26.

Wight, Martin. A política do poder. Anarquia Internacional

(Brasília: EdUNB, 2002). Cap.

IX, pp. 91-97.

Hurrell, Andrew. On Global Order: Power, Values and the Constitution of International Society (Oxford: Oxford University Press, 2007), cap. 2

3 1

Diferentes abordagens das Relações Internacionais

Jackson, Robert e Sorensen,

Georg. “Realismo”;

“Liberalismo”, in Introdução às Relações Internacionais (Rio de Janeiro: Zahar, 2007). Caps. III e IV, pp. 101-105, pp. 113-123, pp. 152-155, pp. 176-179.

Jackson, Robert e Sorensen,

Georg. “Realismo”;

“Liberalismo”, in Introdução às Relações Internacionais (Rio de Janeiro: Zahar, 2007). Caps. III e IV, pp. 101-105, pp. 113-123, pp. 152-155, pp. 176-179.

4 1

Ordem e Justiça – Soberania e Direitos Humanos

Jackson, Robert e Sorensen,

Georg, “Sociedade

internacional”, in Introdução às Relações Internacionais (Rio de Janeiro: Zahar, 2007). Cap. V, pp. 212-218.

Hurrell, Andrew. “Order and Justice in International Relations: what is a stake?”, in Foot, Rosemary. Order and Justice in International Relations (Oxford: Oxford University Press, 2003, pp. 24- 48).

(6)

5 1,5

Governança global Slaugther, Anne-Marie.

“Everyday Global

Governance”, Daedalus, 132/1, 2003. Pp. 83-90.

http://www.princeton.edu/~sl aughtr/Articles/Daedalus.pdf

Slaugther, Anne-Marie. “A Global Community of Courts”, Michigan Journal of International Law, 1041 (2003).

http://www.princeton.edu/~sl aughtr/Articles/GlobalCourts.p df

Comissão Sobre Governança Global. Nossa Comunidade Global. O Relatório da Comissão sobre Governança Global. (Rio de Janeiro: Editora FGV, 1996).

Santos, Júlio C. B. dos. A evolução da ideia de governança global e sua consolidação no século XX.

Dissertação de Mestrado.

Brasília, UNB, 2006.

6 1,5

Neoconservadorismo Teixeira, Carlos Gustavo

Poggio. “Quatro temas fundamentais do pensamento neoconservador em política externa”, Revista Brasileira de Política Internacional, 50, 2, 2007: 80-96.

Kagan, Robert, “The Benevolent Empire”, Foreign Policy, Summer 1998.

Kristol, Irving, "The

Neoconservative Persuasion", Weekly Standard, August 25, 2003.

7 1,4,5

Segurança coletiva:

Conselho de Segurança da ONU

Kennedy, Paul. “The Troubled Advance to a New World Order”, in The Parliament of Man (Penguin, 2006), 29-47.

Capítulos 5, 6 e 7 da Carta das Nações Unidas.

Wallensteen, Peter; Johansson, Patrik, “Security Council decisions in perspective”, In Malone, David et al, The UN Security Council: From the Cold War to the 21st Century, Lynne Rienner Publishers, 2004.

(7)

8 1,5

Segurança internacional Buzan, Barry. “People, States

& Fear: An Agenda for International Security Studies in the post-Cold War Era”, in Revista Académica de Relaciones Internacionales, n.

9, 2008.

(Ler especialmente pp. 30-33).

Disponível em

http://www.relacionesinterna cionales.info/revista/revista/N 9/portadaN9.html

CEPIK, Marco. Segurança internacional: práticas, tendências e conceitos. São Paulo: Hucitec, 2010

9 1,5 Defesa: conceitos e atores envolvidos

Gaitán, Guillermo Pacheco.

“Los Ministérios de Defensa en las Américas: el tiempo de la transformación”, In Donadio, Marcela (Org.), Atlas Comparativo de Defensa en América Latina (Buenos Aires:

RESDAL, 2008). Pp. 83-86.

Disponível em: www.resdal.org .

Derghougassian, Khatchik. “Las

‘nuevas amenazas’ en la perspectiva estratégica del riesgo: una visión critica”, in Construyendo roles.

Democracia y Fuerzas Armadas (Buenos Aires: CELS, 2008, pp.

37-41).

Disponível em:

http://www.cels.org.ar/comm on/documentos/fuerzas_armad as_web.pdf

D´ARAUJO, Maria Celina S.

Militares, democracia e desenvolvimento: Brasil e América do Sul. Rio de Janeiro:

FGV, 2010

(8)

10 1,5 Novos usos do

intervencionismo

Finnemore, Martha. “Sovereign Default and Military

Intervention”, in The Purpose of Intervention (Ithaca: Cornell University Press, 2003), pp. 24- 51.

* 1. aulas expositivas; 2. método do caso; 3. simulação (role playing); 4. problem based learning, 5. seminário; 6. exercícios;

7. debates; 8. atividades monitoradas.

Aula Tipo* Tópico Atividade/preparação Bibliografia básica/tarefas Bib. Complementar/links Horas de estudo

11 1,5 Intervenção Humanitária

Preparação às aulas através da leitura da bibliografia indicada e

organização de seminário.

Wheeler, J. “Humanitarian Intervention and International Society”, in Saving Strangers (Oxford, 2000). Pp. 21-52.

Annan, Koffi. “Two Concepts of Sovereignty”, The Economist, 16 September 1999.

Disponível em:

http://www.un.org/News/ossg /sg/stories/kaecon.html

Giannini, Renata A. A Organização das Nações Unidas e o desafio das intervenções humanitárias. Dissertação de Mestrado, Programa San Tiago Dantas de Pós-Graduação em Relações Internacionais (São Paulo, 2007). Caps. 2 e 3.

Disponível em:

http://www.santiagodantassp.

locaweb.com.br/br/arquivos/d efesas/renatagiannini.pdf

Em média, 1:40 hs após cada

aula

12 1 Intervenção Humanitária:

R2P

13 Prova parcial

(9)

14 1,5 Tribunais penais internacionais

Maia, M. Tribunal Penal Internacional, Aspectos institucionais, jurisdição e

princípio da

complementariedade. (Belo Horizonte: ed. Del Rey, 2001).

Pp. 101-123.

B&M, cap. 7 Pinto, Simone M.

R. “Intervenção humanitária:

perspectivas teóricas e normativas” in Brigagão, Clóvis; Proença Jr., Domício (Orgs.). Panorama brasileiro de paz e segurança (São Paulo:

Ed. Hucitec, 2004).

15 1,5

Operações de Paz Pepe, Leandro L. As Operações

de Paz da ONU no pós-Guerra Fria: a atuação brasileira no Timor Leste. Dissertação de Mestrado, Programa San Tiago Dantas de Pós-Graduação em Relações Internacionais. (São Paulo, 2006), Cap. II, pp. 36- 62.

McCoubrey, Hilaire; Morris, Justin. Regional peacekeeping in the post-Cold War era. (The Hague: Kluwer Law

International, 2000).

16 1,5

Globalização e ordem internacional

Hurrell, Andrew. “Economic Globalization in an Unequal World”, in On Global Order (Oxford, 2007). Pp. 194-215.

Jackson, Robert e Sorensen, Georg, “Economia política internacional: debates contemporâneos”, in Introdução às Relações Internacionais (Rio de Janeiro:

Zahar, 2007). Cap. 7,

especialmente pp. 289-299, ‘A globalização econômica e um papel transitório para os Estados’.

(10)

17 1,5

(Novo) Regionalismo e ordem global - Relações entre União Europeia e Mercosul

Hurrell, Andrew e Fawcett, Louise. ´Regionalism and International Order?´, in Regionalism in World Politics (Oxford, 1995). Pp. 309-329.

Tèlo, Mario (Ed.). European Union and New Regionalism.

Regional Actors in a Post- Hegemonic Era. Aldershot:

Ashgate, 2007. Capítulo a definir.

Borchardt, Klaus-Dieter.

“Introdução: de Paris a Maastricht e Amsterdã via Roma”, in O ABC do Direito Comunitário (Luxemburgo:

Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 2000).

18 1,5

Política internacional do meio ambiente

Hurrell, Andrew. “The Ecological Challenge”, in On Global Order (Oxford, 2007).

Pp. 216-236.

Moreira, Helena Margarido. A atuação do Brasil no regime internacional de mudanças climáticas, de 1995 a 2004.

Dissertação de Mestrado, Programa San Tiago Dantas de Pós-Graduação em Relações Internacionais São Paulo, 2009.

Disponível em:

http://www.santiagodantassp.

locaweb.com.br/br/arquivos/d efesas/helena.pdf

19 1 Política internacional do meio ambiente

20 1,5 Proliferação nuclear

Waltz, Kenneth; Sagan, Scott;

Betts, Richard . ´A Nuclear Iran:

Promoting Stability or Courting Disaster´ in Journal of

International Affairs 60, 2 (Spring 2007).

Waltz, Kenneth. "The Spread of Nuclear Weapons: More May Better" in

www.mtholyoke.edu/acad/intr el/waltz1.htm

21 1,5 Os Brics: Ascensão do mundo emergente

Hurrell, Andrew. “Hegemonia, liberalismo e ordem global:

qual é o espaço para potências emergentes”. In Hurrell et al.

(11)

* 1. aulas expositivas; 2. método do caso; 3. simulação (role playing); 4. problem based learning, 5. seminário; 6. exercícios;

7. debates; 8. atividades monitoradas.

Aula Tipo* Tópico Atividade/preparação Bibliografia básica/tarefas Bib. Complementar/links Horas de estudo

22 1,5 Os Brics: Brasil

Preparação às aulas através da leitura da bibliografia indicada e

organização de seminário.

Lima, Maria Regina S. de; Hirst, Mônica. “Brasil como país intermediário e poder regional”. In Hurrell et al. Os Brics e a Ordem Global, série Entenda o Mundo (Rio de Janeiro: FGV, 2009).

Em média, 1:40 hs após cada

aula 23 1,5 Os Brics: Rússia

Macfarlane, S. Neil. “O ‘R’ dos Brics: a Rússia é uma potência emergente?”. In Hurrell et al.

Os Brics e a Ordem Global, série Entenda o Mundo (Rio de Janeiro: FGV, 2009).

24 1,5 Os Brics: Índia

Narlikar, Amrita; “Patriotismo peculiar ou cálculo estratégico?

Explicando a estratégia de negociação da Índia em ascensão”. In Hurrell et al. Os Brics e a Ordem Global, série Entenda o Mundo (Rio de Janeiro: FGV, 2009).

25 1,5 Os Brics: China

Foot, Rosemary. “Estratégias chinesas em uma ordem global hegemônica: acomodação e hedging”. In Hurrell et al. Os Brics e a Ordem Global, série Entenda o Mundo (Rio de Janeiro: FGV, 2009).

(12)

26 1,5 O Sul Global: Fórum IBAS (IBSA)

Declaração produzida na ocasião do 1º Encontro da Cúpula de Chefes de Estado.

13/09/2006. Disponível em http://www.forumibsa.org/res ultado_doc.php?ln=pt&id=76.

27 1,5 Governando o sistema financeiro internacional

Woods, Ngaire. “Reforming the IMF and the World Bank”, in The Globalizers (Cornell Press, 2007). pp.179-213

28 1 Blocos e organismos econômicos internacionais

29 Prova final

* 1. aulas expositivas; 2. método do caso; 3. simulação (role playing); 4. problem based learning, 5. seminário; 6. exercícios;

7. debates; 8. atividades monitoradas.

Referências

Documentos relacionados

Fica entendido e acordado que a cobertura do Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga (RCF-DC) será

Coluna Lucy Mizael ou Leonel Ximenes ou Renata Rasseli ou Beatriz Seixas ou Vitor Vogas. Coluna Lucy Mizael ou Leonel Ximeneses ou Renata Rasseli ou Beatriz Seixas ou

A Unidade Curricular visa, no quadro das relações internacionais contemporâneas, o estudo da (re)configuração da União Europeia como actor da Ordem Jurídica Internacional

As relações existentes entre os seres vivos e seu meio ambiente, podem ser exploradas em uma aula em espaço não formal com mais eficácia do que em uma aula tradicional e expositiva,

FROTA DE MOTO SUPERA A DE CARRO EM METADE DO PAÍS Dados mostram que em 46% das cidades veículo de duas rodas é maioria Resolução deverá beneficiar fabricantes e revendedores

O entendimento da Comissão Executiva do CPP sobre o referido compromisso é o de que, se por um lado se poderá constituir como um paliativo para as dificuldades

Quando se trata de um homem pouco evoluído, êste corpo não pode, durante a vida terrestre, funcionar separadamente como um veículo da consciência no seu próprio plano, e quando

Pois bem, uma vez que, no caso da beleza aderente, não obstante os constrangimentos impostos sobre a liberdade da faculdade da imaginação pela consideração de conceitos, a