Enrronw
IE-FrrH
(European Federarion of ,Acsociationsof
Industrial
andTêchnical Heritage) tem
em cursouma
campanha para celebrar
2015 como
Ano
Europeu
do***
*
*
*
Crpr lJorç Rapso
Inarior da
rct'o
de rbaixar mlhard:r [ibdca de coni$ Munder &
O Iia.,
no Seixal.FotograÍia @ Câman Municipal do Seixal / Ecomueu llÍunicipaldo
&iul
- Gnüo de Docunenraçáoe In6rmaçáo, Ro!â Reis, 2004.
at..rarSar
II
Série, n." 19,Janúo
2015Propriedade I Centro de ,Lrqueologia
de Á1mada, Apaaado 603 EC Pragal, 280 l-60 I Almada Ponugal
Iel.
l l.-\l212766 97,
E- nattl I e creariatrt
q
aa. o rg pt
lnter net I w w a. aln alan. pu b l. p
t
Regisro de imprensâ | 108998
rssN I087r-066x
Depósito
ltgal
| 9245719!impresúo I A Triunfadon,
Àrres Gráffcas Ld."
Publicidade | üiubete Gonplves
Distribuiçáo
I
Gntro
de Ârqueologlade
Almú
Tirqgem | 500 exemplares
Periodicidade | Ânual
Panocinio I Cânara M. de Àlmada Pxceria | fuqueoHoje - Conservaçáo e Resrauro do Padmónio Monumenol, Ld."
Apoio I Neoépica. Ld,"
Director I Jorge Reposo
ld
ina
o r a tnadan @ya i l. nn)
Conseiho Científfco I AmÍlcar Gueta, Ârrónio Nabais,Luís Reposo, Gdos
Muquo
da Siivae Carlos Tavare da Silva
Património lndustrial
eTécnico, rcunindo
yárias iniciarivaspor
toda aEuropa
(vcrhttp:lfuwue-t'dnhog).
Em
Porrugal, pode dizer-se que essa celebraçáo já seiniciou
em***
2014. Em
Maio,
realizou-seno Pofio o
Il
(,ongrcssoInternacionalsobre Património Industrial,
numa iniciativa da Unir.enidade Carólica
apoiada pela Associaçáo Portuguesa parao Património
lndusrrial
(Allt)
c pcloThe Inrernational Commirree
for
the Conservation
ofrhe
Industrial Heritage
(Ttcctu).
Poucos dias depois, emJunho,
coube aoMuseu Nacional de,{.rqueologia
e àlssociaçáo
Portuguesa de
fuqueo)ogia
Indusmial(Al,lt)
organizar em LisboaumaJornada
de Â.rqueologialndustrial
para
reflectir
sobre o pr€sente eo
futuro
daÂrqueologia
edo Património pré-industriais
eindustriais.
Considerando
aoporrunidadc
c aimportância
&
rcmárica, aAl-Mada,?
associa-sc a esremovimenro
europeu
reunindo em
dossiê especialum conjunto ile
artigos que desenvolve as aprelenraçóesà Jornada lisboeta. Sáo
contributos
cerramentc relerantes parao
indispensáveldiálogo científico
mulddisciplinar, no sentido
da precisáo e clarificaçáo de conceiros, métodos eprátiru,
com
a consequenre âfirmaçáoda reivindicada
especificidade na áreâ das ciências arqueológicase
paüimoniais, ranto
nos planos da invesrigaçáo e da salvaguarda,como
nos da valorizaçá0,divulgaçáo e sociabilizacá0.
Exa
Al-Mddan
impressa dá ainda destaque a reflexóes sobre o panorama museológico portuguêse
inreinacional, no
que respeita aos museusditos 'tradicionais"
e,particulumenre, quanto
ao presentee
futuro
que sepeffpectiva
para os ecomuseus, face aos riscos e desafios hoje enfrenmdos pelasinstiruiçócs
queadoptaram
este paradigma museal e arendendo às tendências já idendficáveis.Para além de estudos e inrervençóes recenres
dc
naturezamuito
diversa, a publicaçáodo
no\.oP,eguknenn
fu
Trabalhos ArqueoLógitosmuece
rambém odevido
destaque,com enquadramento
histórico
e legisladvo, análise e comentários aodocumento
que estruturará roda afutura
actividadearqueológica portuguesa.
Em
paralelo, ao mesmorempo
que seinicia
adisribuicáo
destevolume
daAl-Madan
impressa,fica
rambémdisponivel
nalnternet ourro tomo
da sua"irmí'
mais nova, aAl-Madan
Online,com
conteúdos diferentes e suplemenraresem lormato digiral
para acesso generalizado egraruiro
(ver
http://isua.unlalmaz/za).
Apenasno
ú1rimo semestre,esa
soluçáoedirorial contabilizou
um
número
de visualizaçóes superior a210
mil
eloi
procuradapor
mais de onzemil
leirores depraticamente
todos os conrinenres (a excepçáo é a Oceania),com
desraquenatural
para osde
Portugal,
mascom
boa expressáotambém no
Brasil eem
Espanha.No
presenrer.olume
impressoou no romo
digi tal, as páginas daAl-Madan
e daAl-Madan
)nline
erráo
à,ua
di:poriçáo.
Voros de boa leirura...Jorge Raposo
Rcdacçáo I Vmesu Dias, Âna L.
Duane,
Glaboram neste número Iflisebere Gonfves e lraacisco
Silva
Telmo Ântónio, ArqueoHoje,.lrcina
Ramos, Jorç Raposo,Lú
Raposo, Resumos I Jorge Raposo(porruguer),
Bugâlháo, Ida Buraca, JoáoLuís
Paulo Rebelo, Sérgio Rosa, Jorge Ruso,Lursa
Piúo
lingles) e Marir lubeldos
Ctdoso, Silvia Csimiro,Virgilio
Raquel Santos, Joáo Luís Sequeira, Santos(fnnds)
Hipólito Correia, Rui ManeiraCunha,
Miguel Serra, António Mânuel Silva-
Irancisco Curate, JorgeCustódio,
Sofia Silva, Ána lavares, Ricardo Triáes1uOOeTO StanCO, üAUmentO de lmasem
. ". , ;. ;; ; -'
Suuna fo<rDio,
Àra LuisaDuane,
e Hueues de Varine c Pr8rnaFo ereflÍonrcâ lloÍgeraPo\o
Craç: iilipe, Dmlindr tolpado.Revi.ào I Vanesv Dia.. Jo.i
Clrlo'
tr,.il.:r
Ébei,o Cue,ra,Fínando
Poroocáo. o( coo rcüdos edkoÍiú d,l Henrique, Fernanda Lownçoe
Robles Henrioues, LisiaMaro
ues.
á/ ,llal,ra náo eguem o Âcordo OnogniÂco S<jnia Iôisole
çra,,l,1,,"r..
vi,*
r,,t,,^l
v..,
de lq(r0 No entanro. r Írü(râ êp€iür
GlunisraslAmilcarcuerra,
M*,,.,N;;il,"C*;õt,".,;,
il**jHã;lHi",,ffiy
Vctor Mesrre, Luis Raposo e
Artónio
MaÍalda SoÊa Paiva, RuiPinheiro,
"pi:" a"
.a-
.*"
"q*f"
qr.
Manuel
Silva
EduardoPoríú,
PauloOliveira
aplicrm o ditoÁordo
-
I
l3
Anátíses
Quimicas
de
Anforas ldentificadas
em
Conimbriga
César
Oliveira
[Centro de Quimicada Universidade do ]t{inholIda Buraca
lUxrrne-
Unilersidade de Lrsboa]Virgilio
Hipólito
Correia ilÍuseu \lonográfico dc Conimbrigal Ricardo Triáes Instituto Poluécnho rh Tomar]Por opJô dos tuüs. o e{o legt r\ ftgà dô .\m.do Omg..iíl.d de l9r0
a
Y o.oniunro
deinfora'
da r-idade romana del\
co,'-,b,igr.
quc c\rJ
correnremenre em esrudo, idendÍicou+e uma produçáo regionaldeuna
cL','e de anlora.nio
der.rita at< aqLi nabi-bliografia. Está-se neste momento a tentarcarac-terizar essa produçáo quanto à sua morfologia e
labrico, sugerindo-se uma localizaçáo genérica do
centro deproduçáo e apresentando+e propostas
quanro à <ua
crornlogir
e uri.iza.,lo. Para tal. efe ruou-se a adlise quimica das prsru cerâmicx, ten-do-se concluido daexlstência emConimbrigade
mais de um localde abasrecimento dematériar--primr' rgilo'as
pan aproJuüo
deceràmi..ruri-Lirárias e mareriais cerâmicos industriais, que tam-bém foram urilizados para esras ânforas.
A
utili-ia.io
de,rac ànlora. foi e'clar,. ida pel;rpli.r.áo
da Cromatografia Guosa com Espectrometria de
,\lasa ;copladr
,CC'l\4\r
) anili'e do'
re'iduu'
organicos presentes nesras ânforas, tendo-se con-cluido tratar-se de ànforas vinárias.
As ÁNroR{.s DA
cl"{ss!
CoNIMBRIGÁ45-46Â
identificaçáo desns ânforas data da década de70 do século passado, mas a cxiguidade dos frag-menru\ nau
pelmir:u
LIma .laradeÍjriio
do,
ti-Jros
' Urn.
io
o,il.
lq-0: 8-.
n.o\l<-40:
oper-cLrlos publicados em
ALrRC.io,
1915:72. n.'s
343-347),
Os projctos arualmente em curso (r'erBuraca, no prelo) permiriram a ider,tificaçáo de novos
frag-mentos c cxcmplares mais completos. conseguin-do-se a re.orrrriruicào co-np eo d.r
rnrr.
l-ir:.L
O
espcctro cronológico abmngido pelos r'áriosconrexros estra[igrállcos conimbrigenses onde
es-tr' iníorr'
íoram .denrific;d.L.e-ti
'.
."r
lrnai'
do século I e no sécu1o
II
d.C. lHorizonres 19.10.24 e 26 das escaraçóes
luso-tiancesr
\t
ttit
iLreE
I-tN\E, 1977r196-l:8]
e outra, p ro,cnién-ciu
estratigrúdas
verCotitittr *,irl.
no prclol.À
prstas cerâmicuutilizadu.
em àn.ilis.ma.Ios-cópica conlirmada, preliminarmente, por
Espec-trometria
de Fluorescência de Raios-X (análisesaindanáo complems), sáo semelhantes ar de
algu-ma.erimi.a
uLilitiria
dearrrrenagem produri.
da e utilizada <m
Conimbrigr rl\1.1.
5e.xr'
'n ALÀRcÀo, 1975: 165-172) c, cm parre, rambémà do material cerâmico de construçáo
(Corrcn
et tL. ,2004: 311-313).A
produçáo local pode por-tanto romar-se como segun.A forma destas ànforai, que é
ti
genetit, podeain-da
a"'n
incluir^e
no grupo. Lup idenr"lcaçào erecenre, mas que se vai mostrando progressila-mcnrc mais numeroso. das pcqucnas ànfàres de
produçáo local e circulaçáo limitada,
conhecidr,
por exemplo, na capiral d aprotitcia,
Eneitt
Au-jrfi
(ArBÁ C,\rz-{Do eMÉ\Dv
GRqNDF,2002:389'390 e 398r
Busl]{IlA\rl
tuiiurz,
2011 33),e ra, ez
ro
'ale do Sado
rrer
V''t
tt.,20lJ:
lUt,com bibliograffa anterior),
À
ffmlidade
destas pcqucnas ânforas é, no geral,enigmática, podendo supor-se uma
preponderân-L---"
1-r'7
,-\-
-r---cr')
r
cia da sua utilizaçáo como contentores de produtos piscicolas, como parece acontecer em
todaaLu-sitânia.
Contudo.
o caso de Méridadiffcilmenre
consenre tal explicaçáo e o caso de
Conimbriga
pode considerar-se duvidoso, atendendo
mera-mente à geograÍia rcgional. Dai a imporrânciada
análise dos seus conteúdos
por
CromarografiaCasosa com Dereçáo por N'Íasa
(CC/MS).
Ás ÁN,úrsES
O procedimenro analitico consistiu em fazer a ras-pagem superficialdas cerâmicas, exrrair os
com-postosem Soxhlet com solventes orgànicos e
pro-ccdcr cntáo à análise dos extratos orgânicos
por
GC/MS
(Orrrlzua
rtrrl.,
no prelo).Deretou-se uma elevada quanridade de ácidos
orgânicos indicadores da presença de vesrígios do
t inho.
fntre
outror. rl<rta(dm-s( o\a(iJu\
tarta-rico, málico, cinâmico, azelaico, mandélico, fumá-rico e sucinico.
v.
Irc.
I
I
Noncúru0
erquroúcrco
TarEL
1-
Ámostra7|.CRPN
TIBELÀ 2-
Amostrâ72.8.F6
Ácidos orgânicos rftidos orgânicos
Ádtio
Lftico
Sucínico Azeleico 2-hidroxicapóico
Adípico
óleos de planas Benúico Iumárico Dihirircxibenóico
Lerrulinico Mirístico
Oleico
TanÍico
Cinàmico
3-oxovalérico Mandélico hovaníico I;íurico
Máico
Oxálico Valérico
Benzenoacetico
G[.rcónio
Série homóloga C6 a C23
Acetico Lático Sucinico
Ázelaico
Oraníico
Adipico
óleos de plantas
Tarúico
Citramálico
3-oxoyalérico Mandélico Isol'anilico
I"iuriar
Málico Hidroxiphúvico
Valérico
Benzenoacédco
Gluconico
Série homóloga C6 a Cr4 Cítrico
FumÍico
Ribódco
ls,ulinico
MiríÍico
Oleico
Isoeugenol Àcido lignocerico Ácido ricinolcico
kido
palmirelaidicoVanilina
Oleanirilo
,Çido linoléoi.o Ácido erúcico
Licorptrscno Fitol
Ácido palmitoleico Octadecanonittilo
Licoperseno
OleaaitriloÁcidop:lmiroleico
ÁcidoricinoleicoAminoácidos
QueÍcetine
Ácidolinoleico ricido palmnelaidicoLisina Proline
TriptoÊanoL-serinâ
L-rirosinaQueima de biomarsa vegaal
Clicina
Lisina
ProlinaQueima de biomasa
rgetal
Ácido 7-oxo{csidroúiético
-
A presença deaztitonu
/ azeite náo puececon-
À deteçáo de compostos de ólms de plantas ouse-
vinicoia fez parre e que seÍaduziu
na rarefaçáofirmar*e
devido à reduzida concentraçáo deáci-
mentes parece ser compativelcom umpreparado
muiro
significadva
(aré aovirtual
desapareci-do oleico (ácido insaturado maiorirário no
âzei-
deviúo
aquecido com esas planüs ousemeores.
menro) das ânforasvifláriu
imponadas para aci-te) quando comparado com os ácidos
palmidco
dade ao longo dos ffnais do século I e do séculoII
ou esteárico, e à ausência de compostos como
o
EMcoNcrusÁo
(CoRREr e DE MAN, 2010: 301-302),mu
pare-valenceno ou o
o-muoroleno.
ce-nos sobrerudode
salienraro
facto de,
pelaEntre os indicadores dequeimade madeira
ou
Aidentificaçáo
desnsânforu
comocontentores
primeiravez, sedocumentar de forma incontro-folhagens desraca+e o levoglucosano, umindica-
vinários permite integrá-las nacorente
deinten-
versa a produçáo de ânforas vinárias na província dor univenal de queima de biomassavegetal.
sificaçáo da agricultura de rendimento naregiáo
da Luiitânia (verElrirxr
e À,Í,nrrr, 20001 12 esp.-
À
praenp
dos ácidos pim'árico e óiétir:0,asim
de Conimbriga, de que a difusáo da cuhuraviti-
n."
9).d
como de produtos da
oxi-daçáo deste (ácidos
desidro-abiédco e 7-oxo-desidroa-biético) sugerem a queima
de materiais resinosos como, por exemplo, madeiÍa de
pi-nheiro,
Â
deteçâo desrescompos-tos
indicia
que o conreúdoda
ânfon
está contaminadocom
vestígiosde
"fumo"
provenienr€ da queima de
madeira ou folhagens, pelo
que o seu conteúdo terá
si-do aquecisi-do ou fervisi-do,
pro-vavelmente com as plantas
ou
sementes referidas, oupoder-se-á estal perante
re-siduos de fumigaçóes com fins de higienizaçáo dos
la-gares e restantes aPeüechos
da
inificaçín
(G eopa ni h aM,
11,emVnrr,
1970).Leroglucouno
ÁAdodoidr*bi*i.
looglucosano
r{cidodesidroóiético]\croo
Prmrn(o
ALÉo Àblffico Ácldo isopirwíricoÁcido 7-oxo-de-sidroabiérico
Merilabierato
REFERINcIAS
ALttcÁo,lorge 0975)
-
FotiLLet deConinbriga W. La ceranique eonnnne
laub
t
tgiondle. Conimbriga:Musel
Monográfico/
Mission ÂrchéologiqueInnçaise au Ponugal.
Ár
nc"lo, Jorge;Dftc,loo,
tr'lanuela;lr,Í,{rr,
frânçoisq ÁüRC,\O, ÀdiliaMoutinho e
Poxrr,
Saiere da (1976) Fauillet de Coninbriga W. Ciranirlua/iama
er eorer. Conimbriga:Mlt
/ )r,1,u1.AL{RcÁo, lorge e ErE)i)iE, Roben (1977) FauiLk de Coninbriga l. Llarchireenre.
Conimbrig*
Mn
/trtur.
tuBÂ C{-ZADO, Miguel e MÉ\-DEZ
Gt
tior,
Guadalupe (2002) -"Evidencix de Industria Paleolíticav de un Alfar Àltoimperialen Àugusta
Emeid'. Mmda. Excalationa
arqutologicas-Menoria. \Íérida, Consorcio. 8: 175-409.
Butacl,
Ida dos Sanros (no prelo)-"Lusitanian amphorae in the Roman
ciw ofConimbriga'. In
Puro,
Inês Vazled-) Intemdtioaal Cangres af Lwitanian Anphorae. hodrction and Dtfluion
(Tóitl,2011.
BusT.ruNTE r{rvilEz, Mâcârcna (2011)
-"l a Cerámica Romana en Àugusta Emerha en la Época Âltoimperial. Entreel consumo
1. la exponación'.
lrarriru.
Mérida: Àsambla de L,«remadura. 7.CoRRtLr,
Viqílio
Hipóliro; CoRo.{!o,Joáoi F[L\{\DES,
Lui
Sih,a; Rulvo,José da Silva e
Tnlus,
fucardo (2004)-"Produçáo e Difusáo de Ceràmicx Industriais em Conimbriga e Terrirórios
Limírofeí.
ln Gorcrs, Jean,Gérard;CERRILL0, Enrique e NocAtEs
Brsun"vr,
Trinidad (eds.).l/ffoa
Pedada hurnaeional rabx Lwitdaia
Pan,na:
La
commicaciones- MadridMinisterio de Culrura, pp. 297 320.
CORREIÁ, Virgílio Hipóliro e
Dr
trlN,
Adriaan (2010)
-
'\hriaçáo e Consrànciana Ocupacáo de Conimbriga e do Seu
Itrritório'.
In Cotsl, Cristina eVrmtuur,
Irank (eds.). Clar3uglandscdpu. The inpact of Rondn taaw
h
theW«tern Meditmdnean. Rolonla:Antequem, pp.299-310.
CoRnIrÂ, V;gil;o Hipóliro; Bu&lcÀ, Idâi TRúrs, Ricârdo e OLI\TIÀ{, César (no prelo)
-
"ldenriffcaçáo de uma Produçáo de Ânfons Romanas no None deLwiàrtii'
. Pcuita ?oratyeta deArqaealogid. 18.
EIE\NE, Robelt e trfirTT, Fnncoise
l'2000)
-
h
,h
hitptltiqte.Paril
De Boccerd.Moe,us, Rui (2013)
-
"rrrrr
ekçâl
dois percursos de um mesmo itinerário. Problemáriru em torno das ânforas
Hahern 70". lorzgalia. Nova Série.
34:101'136.
OLIVETB"{, César; CoRrrL{, Virgilio
Hipóliro; Bun
lcr,
Ida e Tru.trs, tucardo (noprelo)
'Resuludo das ÁníisesQuimicas Àplicadas
a,Çforu
Locais daCidade Romana de Conimbriga'. IÍt Arckmdndllth! 2011
-ChronatographJ and DNA Analtis
il
Árchaa
hg
( Equende, 20 I 4).WHTL
K. D. (1970)-
Á bibliagnpl)fof Roman agrialture. Retding: lnst.