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JOSÉ PEDRO DE ABREU MENDES 2011470

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Academic year: 2019

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2016/2017

ALUNO DO 6º ANO DO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA

RELATÓRIO FINAL

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RELATÓRIO FINAL

NOVA MEDICAL SCHOOL | FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

DISCENTE

ORIENTADOR

REGENTE

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

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Os estágios profissionalizantes do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina são um período

de formação médica pré-graduada que visam sobretudo consolidar e aplicar os conhecimentos

teóricos aprendidos durante os anos anteriores, através do exercício da prática clinica

programada, orientada e tutorada. Pretende-se assim fornecer, aos discentes, competências

clínicas, técnicas, sociais e gestão fundamentais à prática clinica diária.1 A aproximação à

realidade clínica prevê a obtenção de autonomia, ainda que virtual, aos alunos assim que

concluam o Mestrado Integrado em Medicina (MIM). Atualmente, espera-se que, após a

conclusão deste ciclo de estudo, sejamos responsáveis, competentes e munidos de capacidades

diferenciadoras, que nos permitam aprimorar e inovar nas diversas vertentes e assim superar

expectativas, aperfeiçoando a prestação de serviços de saúde. O presente relatório tem como

objetivo apresentar, sob a forma de resumo crítico, o meu percurso formativo, entre o período de

15 de setembro de 2016 a 2 de julho de 2017, focando as várias atividades desenvolvidas no

decorrer do 6º ano do MIM. A descrição das atividades curriculares encontra-se dividida em 6

subseções, correspondentes a cada estágio parcelar, onde são explicitados os objetivos

definidos e atividades desenvolvidas, seguindo-se uma breve descrição das atividades

extracurriculares que realizei no 6º Ano do MIM ou que tiveram relevância na minha formação.

Por fim, na secção “Anexos” encontram-se os certificados e comprovativos de participação nas

atividades extracurriculares.

O estágio de cirurgia, tutelado pelo Dr. César Resende, foi constituído por 1 semana de aulas

teóricas e teórico-práticas onde frequentei e realizei o curso TEAM; 4 semanas de Cirurgia Geral,

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Anestesiologia, onde desenvolvi procedimentos técnicos e monitorização; 1 semana de

Atendimento Médico Permanente. Os objetivos do estágio consistiram na integração no

quotidiano da equipa cirúrgica e no desenvolvimento de atitudes, valores e aptidões

consideradas essenciais para um futuro cirurgião. Defini como objetivos pessoais: aplicar

corretamente a terminologia cirúrgica; avaliar o doente cirúrgico, de forma sistematizada, em

contexto pré e pós-operatório, aperfeiçoar técnicas de pequena cirurgia; saber distinguir

situações clínicas com indicação cirúrgica eletiva e urgente; saber e aplicar técnicas de anestesia

e de assepsia; compreender os procedimentos mais comuns e dinâmica da equipa no bloco.

Este estágio permitiu a participação ativa como ajudante no bloco operatório e o aperfeiçoamento

de técnicas de anamnese, exame objetivo e relação médico-doente na consulta. O estágio incluiu

também a participação em sessões clínicas e reuniões, e ainda a apresentação, em grupo, do

seminário Quando o Cego se olha ao espelho”, vencedor do minicongresso de cirurgia que teve

lugar no Hospital Beatriz Ângelo.

O estágio de medicina foi tutelado pela Dra. Inna Kozyar e os seus objetivos focalizaram, de

forma geral, a aquisição de competências teóricas, práticas e autonomia na área da Medicina

Interna. Defini também como objetivos pessoais: desenvolver a capacidade de atuação para

observar doentes, de forma autónoma, e acompanhar ativamente a sua evolução; averiguar a

necessidade de exames complementares de diagnóstico e intervenção terapêutica, tanto em

contexto de internamento como de urgência e consulta; desenvolver técnicas de comunicação

com doentes, colegas e outros profissionais de saúde; integrar uma equipa médica, como parte

do corpo clínico, compreendendo todas as etapas na avaliação do doente internado e

participando ativamente na dinâmica da equipa no que concerne sessões clínicas, com

apresentação de uma revisão bibliográfica no serviço de Medicina Interna. O Internamento

constituiu a componente primordial do estágio, tendo sido o local de eleição para adquirir,

consolidar e aplicar conhecimentos e competências, tanto práticas como teóricas. A rotina no

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e análise de exames complementares, revisão terapêutica e discussão de um plano de atuação,

assim como redação do respetivo diário e notas de entrada e de alta. Durante o estágio tive a

oportunidade de redigir uma história clínica, de estar presente em sessões clínicas e de

apresentar uma revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Takotsubo. O estágio incluiu ainda a

passagem pelo serviço de urgência, unidade de cuidados intensivos e consultas de cardiologia.

O estágio de saúde mental, sob a tutela do Dra. Inês Cargaleiro, teve como objetivos gerais o

desenvolvimento de conhecimentos, capacidades de diagnóstico e de intervenção clínica na

Psiquiatria, e proporcionar um contacto com a atividade de investigação em Saúde Mental. Defini

como objetivos pessoais: identificar e avaliar sintomas de perturbação psiquiátrica e

diferenciá-los do funcionamento psicológico normal do indivíduo; identificar situações de risco, em contexto

de urgência e internamento; desenvolver técnicas de comunicação e relação médico-doente;

conhecer e integrar a equipa de Psiquiatria na sua organização e dinâmica de serviço e

acompanhar de forma ativa as suas vertentes de intervenção médica e psicossocial. A atividade

clínica deste estágio incluiu a presença no internamento, consultas externas, serviço de urgência

e sessão comunitária. Além disso, estive presente nas reuniões de serviço, em sessões

teórico-práticas e sessões clínicas. Durante o estágio tive a oportunidade de elaborar uma história clínica

de um doente diagnosticado com uma perturbação delirante persistente.

O estágio de Medicina Geral e Familiar, tutelado pelo Dr. Mário Cruz, detinha como objetivos

gerais do estágio a promoção da familiarização com a abordagem centrada na pessoa e com a

forma como os problemas de saúde se apresentam no contexto da comunidade. Defini ainda

como objetivos pessoais: efetuar consultas de seguimento; familiarizar-me com os programas de

saúde infantil, saúde materna e rastreio oncológico e planeamento familiar; e acompanhar o tutor

em consultas no domicílio. O estágio consistiu no acompanhamento integral de toda a atividade

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consulta de intersubstituição, saúde materna, saúde infantil, planeamento familiar e consulta no

domicílio. Ao longo do estágio, tive oportunidade de efetuar algumas consultas autonomamente.

O estágio de Pediatria, orientado pela Dra. Marta Conde, tinha como objetivo principal a

compreensão da Pediatria como uma medicina integral de um grupo etário particular, desde a

conceção até à adolescência. Defini nele como objetivos pessoais: consolidar conhecimentos e

competências no que diz respeito à abordagem, diagnóstico e terapêutica das patologias

pediátricas mais prevalentes; desenvolver técnicas de colheita de história clínica e a execução

de exame objetivo adequados à idade; desenvolver a capacidade de comunicação com a criança

e familiares. O estágio decorreu maioritariamente em contexto de consulta de Reumatologia e

no Serviço de Urgência do HDE, incluindo também consultas de Pediatria Geral, o internamento

de Pediatria Geral e Infeciologia, e a consulta de Imunoalergologia. Neste sentido, o estágio

constituiu uma oportunidade para melhorar o exame objetivo articular e compreender a

abordagem das patologias mais prevalentes em idade pediátrica. Foi-me também possível

elaborar uma história clínica e várias notas de entrada. Estive presente também em diversas

sessões clínicas e sessões de formação e apresentei, em grupo, o seminário “Infeções Intestinais

Parasitárias”.

O estágio de Ginecologia e Obstetrícia decorreu sob tutela da Dra. Alexia Toller e os seus

objetivos gerais consistiam em consolidar conhecimentos, capacidades e atitudes, no âmbito da

ginecologia e obstetrícia. Defini para este estágio os seguintes objetivos: consolidar

conhecimentos no que diz respeito à abordagem, diagnóstico e terapêutica das patologias

ginecológicas e obstétricas mais prevalentes; sedimentar, de modo prático e sistematizado, o

plano de seguimento de uma gravidez normal e reconhecimento de gravidez de risco; participar

de forma ativa e tutelada nas diversas atividades clínicas e cirúrgicas; desenvolver e aperfeiçoar

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Ginecologia e 2 semanas de Obstetrícia, o que permitiu o contacto com a consulta de

ginecologia, obstetrícia e subespecialidades, o internamento e puerpério, o bloco operatório, o

bloco de partos, o serviço de urgência e as ecografias. Tive oportunidade de observar partos,

cesarianas e diversos procedimentos cirúrgicos, assim como realizei, de forma progressivamente

mais autónoma, vários exames ginecológicos, incluindo colpocitologias. Estive presente em

sessões clínicas e a apresentei em grupo um Journal Club.

Como Estágio Clínico Opcional, estagiei no Serviço de Cardiologia do Hospital Santa Marta sob

tutela do Dr. Tiago Pereira Silva, durante 2 semanas. Pretendi com o mesmo consolidar

conhecimentos na área da cardiologia e ganhar autonomia na gestão das patologias em questão.

O estágio conjeturou-se na passagem pela enfermaria, consulta de cardiologia, ecografia, provas

de esforço, aulas de ecocardiografia, sala de hemodinâmica e sessões clínicas e aulas de

eletrofisiologia.

Durante este período, frequentei alguns congressos que selecionei por serem áreas com as quais

não contactei durante o curso ou pelas quais nutria interesse, destacando-se: “I Jornadas de

Neurocirurgia”; “IV Jornadas de Cirurgia Vascular”; “iMed Conference® 8.0”; “STATUS 5,

Trauma, Emergência, Reanimação – o Estado de Arte”; “3º ABC de Imunologia”; “Junior Doctor’s

International Meeting”; “Jornadas de Actualização em Urgência”; “Hipertensão Arterial e

Insuficiência Cardíaca – Estado de Arte”. Os certificados encontram-se em anexo a este relatório.

Durante o meu percurso académico sempre me interessei pela área de investigação, pelo que

frequentei a UC opcional de Projeto de Investigação durante 3 anos, que me deu oportunidade

de contactar com alguns projetos de investigação básica. No mesmo âmbito, realizei o curso

on-line do Programa CLIC, onde obtive Certificação de Investigador Clínico: NIVEL 1:

Co-investigador médico e staff do centro de estudo. No sentido de complementar a minha formação

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Infante Santo, que teve duração de duas semanas, onde tive a oportunidade assistir a consultas,

provas de esforço, ecografia, eletrocardiografia e técnicas de cardiologia de intervenção e

participação no internamento.

Ao longo do MIM, desempenhei funções associativas, sempre com o intuito de melhorar, inovar

e enaltecer experiência do que é frequentar a nossa instituição. Em 2015, fiquei responsável na

equipa de imagem e comunicação no iMed Conference® 7.0 e, de janeiro de 2016 a janeiro de

2017, fui dirigente associativo na Associação de Estudantes da NMS | FCM, onde desempenhei

funções de Diretor da Revista FRONTAL. Durante esse mandato, fui responsável: pela

introdução da rubrica “CHOQUE FRONTAL”, com a Mesa Redonda: “EUTANÁSIA”; pelo

lançamento do primeiro volume dos “MINIGUIAS DA ESPECIALIDADE NO ESTRANGUEIRO”

(Alemanha e Estados Unidos da América), com respetivo evento de lançamento; pela criação de

uma coluna de atualização em educação e política médica; pela cobertura jornalística de diversos

eventos, incluindo o iMed Conference® 8.0, estando também responsável pela publicação da

revista do congresso, “INSPIRED BY THE ART OF MEDICINE”. De maior relevância, fui

responsável, ainda, pela publicação da 46ª Edição impressa da Revista FRONTAL, “UM

FUTURO INESPERADO”, subordinada às temáticas de educação médica, ciência, investigação,

cultura, tecnologia, história entre outras, tendo também estado encarregue de organizar uma

Mesa Redonda “OS MÉDICOS DO FUTURO” como Evento de Lançamento dessa edição, na

Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa, que contou com especialistas nas matérias de

educação e política médica e deu a oportunidade de debater questões relacionadas com o futuro

da formação pré e pós-graduada, do internato médico e do exercício da Medicina em Portugal.

Como autor, fui responsável pelos editoriais da 46ª edição e da edição especial dedicada ao

congresso iMed, além de vários artigos de índole de política médica.

Como complemento à minha formação associativa participei no MedSCOOP, um evento

direcionado a dirigentes associativos no qual tive a oportunidade de participar em vários blocos

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Considero que, na sua globalidade, o estágio profissionalizante do 6º Ano revelou ser um período

de formação essencial e de qualidade nas suas diversas vertentes, tanto de carácter teórico

como prático, nomeadamente no que concerne a aquisição e consolidação de conhecimentos,

postura inerente à boa prática clínica e treino de competências técnicas, clínicas e cirúrgicas. A

formação tutorada aconteceu predominantemente num rácio tutor-aluno 1:1, o que foi bastante

benéfico ao possibilitar frequentar diversas atividades distintas e sem necessidade de

interrupção da formação tutorada. Em particular, destaco, o estágio de Medicina Interna que,

para além das suas várias valências, demonstrou ser um período de consolidação de

conhecimentos e obtenção de autonomia notoriamente mais relevante, tendo aprimorado não só

a relação com os doentes, como com os familiares, a sistematização da avaliação do doente

internado, a redação de registo clínico e a formulação de plano diagnóstico e terapêutico,

inclusivamente em contexto de serviço de urgência, no qual tive oportunidade de conduzir a

avaliação inicial do doente de forma autónoma. De forma semelhante, a passagem pelo serviço

de urgência de Pediatria no HDE foi benéfica, no sentido em que pude, por diversas vezes,

orientar a avaliação do doente autonomamente, contribuindo para a consolidação de gestos e

atitudes. De uma forma geral, a estruturação dos vários estágios permitiu também assimilar a

dinâmica de trabalho dos vários elementos do corpo clínico nas suas mais distintas atividades.

Após uma análise cuidada de todas as atividades desenvolvidas no decorrer dos estágios e

revendo as metas iniciais pretendidas, considero que, numa primeira instância, todos os objetivos

a que me propus foram cumpridos, com algumas exceções. Durante o estágio de cirurgia, a

passagem pelo serviço de atendimento permanente verificou-se estar fora do âmbito da

especialidade cirúrgica, pelo que não foi possível pôr em prática as técnicas de pequena cirurgia

- no entanto, durante o período de bloco operatório foi-me dada a oportunidade de suturar por

diversas vezes, pelo que considero o objetivo parcialmente alcançado. No estágio de Medicina

Geral e Familiar, apesar da oportunidade de efetuar consultas autonomamente, considero que

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existirem obstáculos no que concerne a infraestrutura que o não permitiam. No que concerne às

aptidões pessoais, foram diversas as vezes em que pude aprimorar as relação médico-doente

durante as diversas valências; no entanto, considero que as atividades extracurriculares tiveram

um papel essencial nesta área.

As atividades de associativismo que desempenhei exigiram um conjunto de competências que

englobam técnicas de comunicação, gestão de equipa, resolução de problemas, concretização

de projetos e gestão de tempo. Creio que estas competências são transversais a qualquer

profissional de saúde ao longo da sua carreira médica e, como tal, foram um complemento

essencial à minha formação como futuro profissional de saúde.

Além do currículo do MIM, procurei sempre ao longo do meu percurso académico colmatar as

áreas com as quais considerei não ter tido contacto suficiente - apesar de não descrito no

relatório, frequentei vários workshops dentro das áreas de eletrocardiografia, radiologia de

intervenção, administração de fluidos e técnicas de anestesia. Nunca descorando a investigação,

procurei munir-me de ferramentas básicas, tanto na área da investigação básica como clínica,

ao frequentar estágios de investigação curriculares e através da realização do curso CLIC, com

obtenção do Nível 1 do seu Certificado.

Dito isto, considero que o 6º Ano verificou ser um período importante no que concerne a

consolidação de conhecimentos e aptidões clínicas, e consequente aplicação prática dos

mesmos, traduzindo-se na obtenção efetiva de autonomia no exercício da medicina.

Termino o Mestrado Integrado em Medicina convicto de que construi uma formação médica

consistente, com objetivos cumpridos, e de aquisição de competências de liderança, gestão e

concretização de projetos. É com gratidão que legitimo a importância de todos os intervenientes

na minha formação: docentes, tutores hospitalares e colegas. É também com entusiasmo que

termino o meu percurso académico, na certeza de uma vontade inabalável de poder construir e

inovar um futuro que prevejo promissor, e estando convicto do seu potencial, com ânsia de

melhorar a prestação de serviços médicos à sociedade, sustentada numa prática médica

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ALUNO DO 6ºANO DO MIM [2016/2017]

Referências

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