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Caminhos cruzados: entre os estudantes Africanos no Algarve e o núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal

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Academic year: 2021

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Caminhos cruzados: entre os estudantes Africanos no Algarve e o núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal

Joaquim do Arco e António Fragoso

Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve

Uma acção educativa que contribua para tornar as pessoas capazes de agir responsavelmente numa sociedade em mudança que urge melhorar é um dos objectivos principais do Curso de EIC (Educação e Intervenção Comunitária) Os princípios estruturantes do Curso assentam na perspectiva de Educação Comunitária de Paulo Freire, que preconiza uma participação activa da população com que se trabalha tendo em vista a sua conscientização e a melhoria da sua qualidade de vida, através da procura conjunta de estratégias de acção que potenciem as motivações e interesses das pessoas e grupos. Paulo Freire é uma referência para o nosso curso e as suas ideias são uma fonte de inspiração para todos nós. Motivados para intervir em áreas de reconhecida urgência social os/as alunos/as do Curso, quando estão em Práticas assumem um sentido de responsabilidade na organização de processos educativos de carácter comunitário, de modo a responder às exigências de cidadania do tempo social que vivemos.

A Educação e Intervenção Comunitária é melhor compreendida quando a associamos à Educação Social, sendo que a realidade acelerou essa mudança ao nível da sensibilidade e das motivações dos/as educadores/as. As Práticas não podem ser alheias à nossa realidade social. Compreender a realidade implica vivê-la. Isto para dizer que ao longo da história do Curso nunca nenhum grupo de Práticas se tinha centrado em qualquer problemática relacionado com a Universidade do Algarve à qual pertencemos.

Como refere Gadotti (2000) conhecemos o mundo, primeiro através dos nossos pais, depois através do bairro e, mais tarde, a cidade. Com o Curso foi ao contrário, a região Algarve foi a instância educativa que inseriu alunos e alunas no “mundo” social.

Quando esta equipa assumiu a Direcção do Curso, começou por se preocupar também com o “bairro” e daí a reflexão que nos levou até aos alunos africanos.

Acresce dizer que é, mais ou menos, nesta altura que é criado o Núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal. Na tentativa de darmos a nossa contribuição para a acção da Secção de Estudantes Africanos, procurámos conjuntamente com o Presidente e Vice-Presidente da Associação, estabelecer duas frentes de cooperação, através da participação da Associação de Alunos Africanos no Núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal (então em fase de constituição

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e arranque) e através da colocação de um grupo de Práticas na Secção de Alunos Africanos. Relativamente ao Núcleo, uma parceria com a Secção de Alunos africanos era uma aspiração, um objectivo que, em termos práticos, não se chegou a concretizar.

Esta parceria, para se tornar realidade, teria que contar com uma boa dinâmica a nível do Núcleo e a nível dos alunos africanos, para que se criassem sinergias que estivessem na base de acções concretas. Com o Núcleo não conseguimos, até ao presente momento, concretizar essa aspiração. Tentámos uma segunda frente, ou seja, através das Práticas procurar materializar esse intercâmbio, em princípio tão importante para alunos/as africanos/as como para o Curso de Educação Comunitária e, inclusive para própria Universidade do Algarve.

Se no primeiro ano não fomos bem sucedidos, já este ano a experiência foi bem diferente, para muito melhor. A colocação de um aluno do 3º ano em Práticas na Secção de Alunos Africanos teve o condão de promover um conjunto de Actividades que, para além, da visibilidade da Secção junto da comunidade académica e da própria comunidade farense, permitiu a expressão de vários momentos de cultura africana, formação, convívio e partilha de experiências. Cabe aos estudantes africanos, a partir da sua própria iniciativa e atitude, a possibilidade de serem reconhecidos como autores do próprio destino, precisando de desenvolver as suas competências de autonomia e participação. É neste contexto que a Secção de Alunos Africanos pode ter um papel relevante, por dar a oportunidade de apreenderem e reflectirem sobre os problemas que os estudantes africanos encontram no seu dia a dia, de procurarem respostas, promovendo o espírito de entreajuda, cooperação e participação activa na vida estudantil e desenvolvendo capacidades de iniciativa e de trabalho.

Ao promoverem e consolidarem esta forma de associativismo, para além de ser a melhor forma de responder às aspirações dos actuais estudantes africanos, irão criar condições para que os futuros estudantes africanos não encontrem na Universidade do Algarve os mesmos problemas que os antigos estudantes encontraram. Aquando do processo de Práticas foi feito um trabalho de diagnóstico relativo à situação da Associação, à identificação das várias problemáticas relacionadas com alunos e alunas africanos/as, no sentido de programar intervenções educativas adequadas. O desenvolvimento da acção já realizada registou alguns conflitos, algumas dificuldades foram superadas outras não, alguns objectivos previamente determinados foram atingidos outros não, mas os/as alunos/as africanos/as tiveram a oportunidade de se

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respeitados. Como referia Paulo Freire a vocação natural de todo ser humano é ser mais e não ser menos. O sentimento de ser menos ocorre e, às vezes, cristaliza, quando o oprimido se encontra em permanente situação-limite, na qual o dominador aparece como alguém que detém todo o poder, não só a produção económica, mas também sobre a produção cultural.

É preciso observar que os/as alunos/as africanos/as parecem estar inseridos, mas não inclusos, numa comunidade académica, numa sociedade farense e algarvia, onde parece haver situações de discriminação, injustiça social e até mesmo racismo. Talvez que esta situação possa provocar sentimentos de desvalorização junto daqueles que têm as mesmas características étnicas e culturais. Como refere Paulo Freire, se alguém não for livre da discriminação, ninguém é livre da discriminação, não existe paz individual e solitária, não existe um ser humano sem os outros, se alguma pessoa não é livre, ninguém é livre. Daí, parecer de extrema importância que, na Universidade do Algarve, se “trabalhe” para uma educação para os valores, nomeadamente os da solidariedade, da humanidade, do respeito pela diversidade, que devem caracterizar qualquer estudante do ensino superior,

Partindo de uma pedagogia tão cara a Freire que é a “pedagogia da pergunta”, podemos nesta breve comunicação começar por reflectir sobre uma questão fundamental, que tem que ver com este Congresso organizado pelo Instituto Paulo Freire de Espanha: E o Núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal o que tem com isso?

Em primeiro lugar, podemos citar Walt Whitman, "Eu não faço nada por obrigação: o que os outros fazem por obrigação, eu faço por um impulso de vida." para referir que nesta área, acreditamos que, divulgando e concretizando em acções o

“pensamento” de Paulo Freire, o Núcleo do Algarve possa contribuir para a inclusão solidária e participativa dos alunos africanos. Temos por princípio que a educação para o desenvolvimento humano implica ter em conta as pessoas, os seus rostos, as suas necessidades, os seus desejos e as suas escolhas. Aqui podemos referir Paulo Freire que, com base numa distinção muito clara que faz entre humanismo e humanitarismo, defende que a Educação permite contrariar as perspectivas redutoras que apresentam as pessoas como meros "recursos humanos" ou como meros "beneficiários do desenvolvimento", valorizando-as, antes, como sujeitos capazes de participação e de serem agentes do seu próprio processo de desenvolvimento pessoal e profissional.

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Relativamente aos estudantes africanos, sabemos que enfrentam vários problemas, a maioria dos quais poderiam até ser minorados se a Universidade do Algarve fosse capaz de criar uma estrutura que apoie e oriente os estudantes que acabam de chegar. Porque quando eles chegam ao Aeroporto nem sabem bem onde estão, quanto mais saber o que fazer ou onde se dirigir. Muitos não conseguem alugar quartos devido à cor da sua pele. Vêm com bolsas que muitas vezes demoram meses a chegar quando chegam, lançando-os na necessidade de um emprego não qualificado que, por sua vez, os impede de ter sucesso académico e como tal os impede de manter uma bolsa.

Daí a serem relegados para uma vida completamente marginal numa sociedade que não compreendem e que não os acolhe nem tenta sequer compreendê-los é um passo muito rápido e muito pequeno. Mas a isto ainda poderíamos somar o alheamento por parte de professores face às dificuldades que os estudantes apresentam, problemas com os vistos de permanência, o preconceito e a discriminação por parte dos seus colegas estudantes.

Por tudo isto não é estranho que alguns tenham uma alimentação deficitária ou que outros passem mesmo fome; que tentem desesperadamente procurar algum conforto no grupo dos outros africanos, sendo rapidamente por isso desconsiderados pelos seus colegas não Africanos, os mesmos que nunca fizeram um esforço – não diria de aproximação, mas tão-somente de compreensão da sua cultura ou das suas pessoas. Se a este problemas associarmos os da dificuldade de adaptação a uma região como o Algarve, tão diferente dos seus países de origem, as saudades da família que está longe, a sensação de não dominar minimamente as novas regras culturais ou uma cultura universitária completamente distinta e distante, talvez possamos começar a compreender uma parte dos problemas que estes jovens adultos têm, aqui na nossa Universidade.

Mas também sabemos que, no sentido de minimizar alguns destes problemas e procurar resolver outros, a Associação de Alunos Africanos, apesar da apatia de muitos estudantes africanos que não têm aderido a este movimento associativo, tem procurado desenvolver várias acções, de abertura à comunidade, tem desenvolvido iniciativas gastronómicas, culturais, e assinalando datas específicas como o Dia de África.

Obviamente que, face ao que nos é dado a observar, os elementos mais activos da Associação referem que muito mais poderia ser feito se a adesão dos estudantes africanos a estudar na Universidade do Algarve fosse mais notória, se houvesse maior solidariedade e participação.

Mas como poderíamos nós esperar que um grupo oprimido pudesse ser activo na

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tivessem uma boa organização? Poderíamos sequer pensar que baseando-se na sua organização e na sua consciência de quem são, conseguissem tomar acções consequentes num sistema complicado, reticular e burocrático, onde mesmo os alunos não Africanos têm dificuldades em aprender a navegar? Tudo isto são esperanças ridículas e impossibilidades de facto.

Na verdade, os estudantes Africanos não compreendem minimamente o novo mundo em que se encontram. Não têm instrumentos nem os meios mínimos para poderem interpretar o mundo em que se encontram, constituindo apenas um grande silêncio a que a história já nos acostumou. Não têm voz nem ninguém que fale por eles.

Os eventos culturais que têm sido feitos nos últimos dois anos são claramente dirigidos à própria comunidade Africana, com o intuito de os unir e tentando pelo menos que criem uma identidade que atribua significados a uma condição difícil: a de ser estudante Africano no Algarve. Ainda nem isto foi conseguido, porque os próprios estudantes Africanos estão divididos. Há dois anos havia até o espectro de os alunos de Cabo-Verde fundarem a sua própria secção, separando-se claramente dos seus colegas Angolanos, Moçambicanos, etc. Hoje já não parece ser esse o cenário, mas os esforços da Secção dos estudantes ainda mal conseguem ter uma plena adesão entre si próprios.

Por outro lado, a ausência de uma consciência comum aos alunos Africanos, leva-os a ter grandes dificuldades na participação das actividades da Secção e grandes dificuldades até nos níveis mais básicos de organização. Nestas condições tornam-se um grupo extremamente frágil, muito difícil de ser ajudado.

Temos que lhes dar tempo para, antes que tudo, conseguirem criar esta identidade comum, que equivale a uma reconstrução identitária colectiva, com a agravante de esta ser construída num país estrangeiro que os oprime e os vê como inferiores – dado que a marca social desta inferioridade é, mais que nunca, o poder económico. Mas uma vez que isto tenha que ser conseguido, os estudantes africanos têm à sua frente uma tarefa bem mais difícil: mostrar quem são aos seus colegas não Africanos. Partilhar com eles a sua história, a sua biografia, as suas dificuldades e alegrias. Só com esse enorme esforço de encontro cultural será possível que os alunos não Africanos passem a olhar de forma diferente para os seus colegas.

O drama e a dificuldade desta tarefa prioritária está na assimetria que lhe está subjacente. A indiferença não podia ser maior por parte dos não africanos. Estes não vão fazer nada para promover esse esforço de conhecimento do outro. E sabemos, como nos diz Paulo Freire, que a dialogicidade é o combate à negação do outro. Só pode haver um

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diálogo Freiriano entre quem se tenta ouvir, mas nunca entre posições assimétricas que escondem um domínio mal assumido mas pré-consentido. O drama na promoção de um conhecimento cultural mútuo está precisamente em que ele só acontecerá se partir da iniciativa dos próprios estudantes Africanos, que no momento presente não têm ainda condições substantivas para poder ter uma acção social e cultural que os leve a este patamar orgânico.

A Associação de Alunos Africanos da Universidade do Algarve tem entre os seus objectivos, unir os estudantes Africanos em geral os dos Palops em particular na defesa dos comuns interesses académicos e na divulgação e promoção da cultura africana, bem como a cooperação com a sociedade civil e desenvolve programas de formação, através de realização de acções de divulgação teórica e prática das realidades africanas, e contribuir com iniciativas conducentes à melhoria de condições dos estudantes africano. Objectivos meritórios, mas que se encontram longe no seu horizonte de possibilidades, a menos que haja algum motor externo que os ajude na iniciação de processo de mudança.

É neste contexto que entendemos que o Núcleo do Algarve do Instituto Paulo Freire de Portugal pode desenvolver a sua vocação, e a nossa motivação, no sentido de se constituir como mais um parceiro da Associação de Alunos Africanos para debater e procurar respostas para muitas das questões com que se debatem os estudantes oriundos dos Palop`s. Como referia Paulo Freire, o diálogo e a parceria são ferramentas essenciais na globalização da democracia e do desenvolvimento humano. Daí a importância de assumirmos um compromisso que concorra para o sonho de uma comunidade académica que defenda as ideias da solidariedade e da pluralidade. Como refere Paulo Freire no livro Educação e Mudança (1999:19) "O verdadeiro compromisso é a solidariedade, e não a solidariedade com os que negam o compromisso solidário, mas com aqueles que, na situação concreta, se encontram convertidos em coisas”.

Ao referir Paulo Freire apetece recordar este pequenino excerto que encerra a

“sua”canção óbvia ” Esperarei por ti como o jardineiro; Que prepara o jardim para a rosa; Que se abrirá na primavera”. A nossa expectativa é a construção de um mundo melhor, que deve começar pela nossa própria casa, a Universidade, Faro, o Algarve, o Mundo. Daí a referência a esta poesia que é um hino a todos aqueles caminhantes do óbvio que procuram construir iniciativas de participação social no sentido de ajudar a responder a problemas reais relacionados com diferentes áreas da vida. A poesia de

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representam a expressão dum permanente desejo de ajudar a construir uma sociedade mais justa, mais óbvia, com um novo modelo de cidadania. Este ímpeto, é o que Paulo Freire denomina de utopia democrática, ou seja, a possibilidade humana que motiva o indivíduo na luta por um futuro mais humano. É o “sonho por um mundo menos malvado, menos feio, menos autoritário, mais democrático, mais humano", segundo as próprias palavras de Freire.

Este texto deveria ficar-se por aqui. Acabaria bem em termos estéticos e poderíamos escapar-nos a nada indicar que pudesse orientar possíveis sentidos de mudança. Temos, no entanto, o dever ético de apontar alguns caminhos que pensamos poderem ser trilhados a curto prazo, e que pretendem minorar os complexos problemas sofridos pelos estudantes Africanos na nossa Universidade. Que soluções poderemos apontar, então:

1. Em primeiro lugar, temos que resolver alguns problemas criando soluções estruturantes que possam resolver situações a montante. Isto significa:

1.1. Ter o apoio da Reitoria da Universidade do Algarve, contando com a sua colaboração nos seguintes domínios: i) estabelecer relações que através da diplomacia resolvam o problema das bolsas inexistentes ou do atraso no envio das bolsas, através das Embaixadas ou demais instituições cooperantes; ii) conseguir regimes de excepção para concessão de quartos nas residências Universitárias; iii) conseguir que os Serviços Sociais sejam sensíveis quando há problemas nos atrasos das bolsas; iv) apoiar os estudantes identificados com a concessão de refeições nos restaurantes universitários, para impedir a situação vergonhosa da distribuição de alimentos, nas nossas instalações, por parte de instituições de ajuda humanitária; v) promover o acompanhamento psicológico por parte daqueles que dele necessitam, dado que há estruturas existentes para tal; vi) conseguir que as instituições educativas Africanas nos informem com precisão acerca da vinda dos estudantes, para que se possa organizar um gabinete de apoio aos estudantes, que os possa ir buscar ao Aeroporto, acolhê-los, apoiá-los na integração mínima na Universidade, etc.

1.2. Apoiar a criação de tal gabinete de forma permanente, ou no seio da Associação Académica, ou no seio na Reitoria, ou em coordenação com o ISU (Instituto de Cooperação Universitária).

2. Em segundo lugar, temos que apoiar o trabalho da secção em termos culturais.

Este trabalho não é complementar, é central e sem ele todos os outros esforços serão inúteis. Como já se disse, deve-se levar a cabo um conjunto de actividades que possam

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criar a consciência da importância social dos alunos Africanos, promovendo a sua união e a criação de uma identidade comunitária forte. E seguidamente apostar nas ofertas culturais / actividades que coloquem os Africanos a partilhar com os não Africanos a sua cultura. Há formas não invasivas de o fazer, por exemplo: i) criar aulas para ensinar o crioulo aos estudantes não Africanos; ii) promover o ensino e a partilha da música e da dança Africana, etc. Estas e outras actividades poderão levar a uma maior diálogo cultural, que eventualmente nos ajude a criar as verdadeiras condições para um diálogo Freiriano – sem o qual todo e qualquer processo de mudança morrerá antes de nascer.

Referências

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