Aula 00
Conhecimentos Específicos - Parte 1 - p/ SAP-SP (Técnico de Enfermagem)
Professor: Poliana Gesteira
Prof» Poliana Gesteira Ð Aula 00
AULA 00: Legisla•‹o Profissional
SUMçRIO PçGINA
1. Apresenta•‹o 01
2. Lei N¼ 7.498, de 25 de junho de 1986 02
3. Decreto N. 94.406/87 33
3. Lista das quest›es apresentadas 42
4. Gabarito 62
Ol‡, futuro servidor do TRE-PR!
Desejo a voc• uma excelente leitura e —timos estudos. Vamos navegar juntos rumo a um destino: sua vaga no servi•o pœblico! =D
Gostaria de desejar boas vindas e afirmar com toda certeza que a equipe de professores do ESTRATƒGIA CONCURSOS preparou um material diferenciado, de qualidade, focado e com muitos exerc’cios.
Todos sabemos que o caminho para o sucesso Ž ‡rduo, porŽm, todo o esfor•o e dedica•‹o valem muito ˆ pena. Contem comigo para auxili‡-los na trilha do caminho de seu sucesso: ser enfermeiro consultor da c‰mara legislativa do Distrito Federal.
Antes de iniciar o curso propriamente dito, me apresentarei. Sou Poliana Gesteira, professora e coordenadora dos cursos da saœde no EstratŽgia Concursos, enfermeira, especialista em vigil‰ncia sanit‡ria com
•nfase em saœde pœblica e tambŽm especialista em doc•ncia do ensino
superior. Trabalhei nas ‡reas de oncologia, cl’nica mŽdica, consult—rio na
rua, EstratŽgia Saœde da Fam’lia e gerenciamento de planejamento,
monitoramento e avalia•‹o da Aten•‹o B‡sica. Atualmente trabalho na
Secretaria de Estado de Saœde do Distrito Federal. AMO SER
ENFERMEIRA. AMO SER DOCENTE. Associar ambas as profiss›es: NÌO
TEM PRE‚O!
Prof» Poliana Gesteira Ð Aula 00 Meu objetivo Ž garantir que voc• possa gabaritar sua prova. Para isso, os estudantes matriculados no curso ter‹o acesso ao seguinte conteœdo:
1. Material em PDF.
2. Quest›es comentadas de v‡rias bancas de concursos.
3. Figuras para facilitar a memoriza•‹o dos principais t—picos da disciplina.
4. F—rum de dœvidas. Qualquer dœvida me procure por meio dele.
Terei satisfa•‹o em contribuir para o seu aprendizado.
5. Videoaulas de algumas disciplinas.
Vamos l‡? Positivo e avante!
ÒConcurso pœblico: A dor Ž tempor‡ria, o cargo Ž para sempreÓ.
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Lei 7.498/86
A lei 7.498/86 - disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da enfermagem, e d‡ outras provid•ncias. Esta lei Ž regulamentada pelo decreto N¼ 94.406/87.
OPA!!!! J‡ vamos iniciar nossa aula PRATICANDO EXERCêCIOS! =D
1. (Pref. Catanduvas/PR Ð UNIOESTE Ð Enfermeiro Ð 2015) A lei que disp›e sobre a Regulamenta•‹o do Exerc’cio da Enfermagem Ž
A. N¡ 5905/197.
B. N¡ 311/2007.
C. N¡ 8967/1994.
D. N¡ 94406/1987.
E. N¡ 7498/1986.
Coment‡rio: F‡cil n‹o Ž mesmo?
Gabarito: Letra E.
2. (Universidade Federal do Rio de Janeiro - TŽcnico em Enfermagem - UFRJ Ð 2012) Dentre as muitas leis da ‡rea da saœde, a que disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡
outras provid•ncias Ž:
(A) Lei 8080/90 (B) Lei 8142/90 (C) Lei 7498/86.
(D) Lei 5905/73 (E) Lei 8967/94
Coment‡rios: Veja como as quest›es se repetem.
Gabarito: Letra C.
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! ! Lei 7.498/86
=D Isso significa dizer que a enfermagem pode ser exercida em todo o Brasil, ou seja, se o t’tulo for do Brasil, a profiss‹o pode ser exercida em todas as cidades brasileiras. Ele s— tem valor legal no pa’s.
Caso a pessoa v‡ para outro pa’s, ela precisa validar o t’tulo conforme as exig•ncias do local que se pretenda ir.
=D Pessoa legalmente habilitada Ž sin™nimo de estar capacitado para exercer as atividades de enfermagem. Esta habilidade Ž comprovada por meio do t’tulo. AlŽm disso, Ž necess‡rio que o Art. 1¼ - ƒ livre o exerc’cio da enfermagem em todo o territ—rio nacional, observadas as disposi•›es desta lei.
Art. 2¼ - A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na
‡rea onde ocorre o exerc’cio.
Par‡grafo œnico. A enfermagem Ž exercida privativamente pelo
Enfermeiro, pelo TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de
Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de
habilita•‹o.
Prof» Poliana Gesteira Ð Aula 00 profissional seja inscrito no conselho regional da regi‹o em que ser‡
exercida a profiss‹o. Falaremos um pouco mais disso adiante.
PRIVATIVAMENTE a enfermagem Ž exercida pelo enfermeiro, tŽcnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira.
Ent‹o vamos resumir para fixar melhor o assunto?
A ENFERMAGEM Ž composta por quem?
- Enfermeiros
- TŽcnicos de enfermagem - Auxiliares de enfermagem
- Parteiras Onde pode ser exercida a
enfermagem?
- Em todo territ—rio nacional
Quem pode exercer a profiss‹o? - Profissionais habilitados e inscritos no COREN.
Uma dœvida frequente: Posso ter mais de uma inscri•‹o no COREN?
A resposta Ž: SIM!!! A enfermagem pode acumular cargos. Em algumas circunst‰ncias, o profissional pode querer trabalhar em Bras’lia e no Goi‡s, por exemplo, duas cidades pr—ximas. PorŽm, para exercer ambas
ƒ necess‡rio ter o COREN da cidade que exercer‡ a profiss‹o.
EX: Se SOU TƒCNICA
de ENFERMAGEM de
Fortaleza, preciso ter
o COREN do Cear‡.
Prof» Poliana Gesteira Ð Aula 00 as atividades, precisa ter a inscri•‹o no COREN do Distrito Federal e a inscri•‹o no COREN do Goi‡s OK?
3. (AOCP- TŽcnico em Enfermagem - EBSERH/ HUSM-UFSM/RS- 2014) De acordo com o Decreto N¼ 94.406/87, que regulamenta a Lei do Exerc’cio Profissional, o exerc’cio da atividade de Enfermagem Ž privativo dos profissionais discriminados a seguir, EXCETO:
(A) parteira.
(B) tŽcnico de Enfermagem.
(C) enfermeiro.
(D) auxiliar de Enfermagem.
(E) atendente de Enfermagem
Coment‡rio: J‡ iniciamos com um t—pico importante. Devemos nos atentar aos profissionais que comp›em o servi•o de enfermagem que constam no Art 2¼ da lei, visto que j‡ foi cobrado em concurso e poder‡
ser cobrado novamente.
Gabarito: Letra E.
4. (Pref. Apiac‡/ES Ð IDECAN Ð Enfermeiro - 2014) De acordo com a Lei n¼ 7.498/86 e suas atualiza•›es, a enfermagem atualmente Ž exercida privativamente pelos seguintes profissionais, devidamente habilitados e inscritos no COREN, EXCETO:
A) Parteira.
D) TŽcnico de enfermagem.
B) Enfermeiro.
C) Agente comunit‡rio de saœde.
D) Auxiliar de enfermagem.
Coment‡rio: Esta Ž a prova do quanto as quest›es se repetem. Provo a voc• a import‰ncia de exercitar.
Gabarito: Letra C.
Prof» Poliana Gesteira Ð Aula 00 5. (Pref. Quebrangulo/AL - COPEVE/UFAL Ð Enfermeiro Ð 2014) Dados os itens sobre a Lei n.¼ 7.498/86, de 25 de junho de 1986, que trata sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡ outras provid•ncias,
I. ƒ livre o exerc’cio da Enfermagem em todo o territ—rio nacional, observadas as disposi•›es desta Lei.
II. A Enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas na Associa•‹o Brasileira de Enfermagem.
III. O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde incluem planejamento e programa•‹o de Enfermagem.
IV. A programa•‹o de Enfermagem inclui a prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem.
Verifica-se que est‡(‹o) correto(s) apenas A) II.
B) I e II.
C) I e III.
D) III e IV.
E) I, III e IV.
Coment‡rio: II. A Enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas na Associa•‹o Brasileira de Enfermagem. Errado nŽ pessoal? O profissional deve ser legalmente habilitado e inscrito no COREN.
Gabarito: Letra E.
Art. 3¼ - O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde incluem planejamento e programa•‹o de enfermagem.
Art. 4¼ - A programa•‹o de enfermagem inclui a prescri•‹o da
assist•ncia de enfermagem.
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=D Planejamento Ž a determina•‹o de uma sequ•ncia de a•›es que tem por objetivo alcan•ar um resultado desejado; determina aquilo que deve ser feito. O planejamento Ž o ponto de partida em qualquer n’vel de organiza•‹o.
Para se programar Ž necess‡rio se planejar! Veja o quadro abaixo.
Administra•‹o da Assist•ncia de Enfermagem
Planejament o de recursos da
unidade de Planejament
o da Assist•ncia
de
A•›es de Enfermagem
para assist•ncia
Assssit•ncia
de
Enfermage
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(FCC Ð TRT-23 Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2011) A Lei n
o7.498, de 25 de junho de 1986, que regulamentou o exerc’cio profissional da Enfermagem,disp›eque :
I. A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
II. A enfermagem Ž exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilita•‹o.
III. O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde incluem planejamento e programa•‹o de enfermagem.
Est‡ correto o que se afirma em a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II, III.
Coment‡rio: Vamos por partes!
I. Item correto. Art. 2¼.
II. Item correto. Art. 1 e 2¼.
III. Item correto. Art. 3¼.
Gabarito: Letra E.
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6. (EBSERH Ð AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) Ainda de acordo com a Lei n¼ 7.498/1986, regulamentada pelo Decreto 94.406/1987, que disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡ outras provid•ncias, s‹o enfermeiros no Brasil
(A) os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por qualquer institui•‹o de ensino id™nea da AmŽrica Latina, sem a necessidade de revalida•‹o desse diploma.
(B) exclusivamente os titulares do diploma ou certificado de Obstetriz, conferidos nos termos da lei brasileira.
(C) os titulares do certificado de Enfermeiro conferido por qualquer escola id™nea brasileira, independentemente da situa•‹o de tal escola em rela•‹o ao MinistŽrio da Educa•‹o.
Art. 6¼ - S‹o enfermeiros:
I - o titular do diploma de Enfermeiro conferido por institui•‹o de ensino, nos termos da lei;
II - o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira ObstŽtrica, conferido nos termos da lei;
III - o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de Enfermeira ObstŽtrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as leis do pa’s, registrado em virtude de acordo de interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira ObstŽtrica ou de Obstetriz;
IV - aqueles que, n‹o abrangidos pelos incisos anteriores,
obtiverem t’tulo de Enfermeiro conforme o disposto na al’nea d do
art. 3¼ do Decreto n¼ 50.387, de 28 de mar•o de 1961.
Prof» Poliana Gesteira Ð Aula 00 (D) os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por escola estrangeira, sem a necessidade de revalida•‹o se a escola formadora for id™nea.
(E) aqueles que obtiverem t’tulo de Enfermeiro conforme o disposto na al’nea ÒdÓ do Art. 3¼. do Decreto n¼ 50.387, de 28 de mar•o de 1961.
Coment‡rio:
a)! os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por qualquer institui•‹o de ensino id™nea da AmŽrica Latina, sem a necessidade de revalida•‹o desse diploma.
O correto seria: conferido por escola estrangeira segundo as leis do pa’s, registrado em virtude de acordo de interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro.
b)! exclusivamente os titulares do diploma ou certificado de Obstetriz, conferidos nos termos da lei brasileira.
c)! os titulares do certificado de Enfermeiro conferido por qualquer escola id™nea brasileira, independentemente da situa•‹o de tal escola em rela•‹o ao MinistŽrio da Educa•‹o.
d)! os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por escola estrangeira, sem a necessidade de revalida•‹o se a escola formadora for id™nea.
Gabarito: Letra E.
Art. 7¼ - S‹o TŽcnicos de Enfermagem:
I - o titular do diploma ou do certificado de TŽcnico de Enfermagem, expedido de acordo com a legisla•‹o e registrado pelo
—rg‹o competente;
II - o titular do diploma ou do certificado legalmente
conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado em virtude
de acordo de interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma
de TŽcnico de Enfermagem.
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7. (IADES-TŽcnico de enfermagem- EBSERH- 2014) Conforme o Decreto no 94.406/1987, Ž reconhecido como tŽcnico de enfermagem aquele profissional titular do:
(A) diploma de enfermeiro conferido por institui•‹o de ensino, nos termos da lei.
(B) diploma ou do certificado de tŽcnico em enfermagem, expedido de acordo com a legisla•‹o e registrado no —rg‹o competente.
(C) diploma ou do certificado de obstetriz ou de enfermeira obstŽtrica, conferidos nos termos da lei.
(D) certificado de auxiliar de enfermagem conferido por institui•‹o de ensino, nos termos da lei, e registrado no —rg‹o competente.
(E) diploma ou do certificado de parteiro, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as respectivas leis.
Coment‡rio: Esta quest‹o Ž bem tranquila, afinal, bastava voc•s analisarem bem as demais alternativas e observarem que est‡ bem expl’cito o tipo de diploma de acordo com a profiss‹o, sendo citado o de tŽcnico de enfermagem apenas na alternativa B.
Gabarito: Letra B.
8. (IADES- TŽcnico de enfermagem- EBSERH- 2013) A Lei no 7.498/1986 disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da enfermagem e d‡ outras provid•ncias. No art. 7o, a lei regulamenta a profiss‹o de tŽcnico de enfermagem. Acerca desse tema, assinale a alternativa correta.
(A) ƒ considerado tŽcnico de enfermagem o titular do diploma ou do
certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro,
registrado em virtude de acordo de interc‰mbio cultural ou revalidado no
Brasil como diploma de tŽcnico de enfermagem.
Prof» Poliana Gesteira Ð Aula 00 (B) ƒ considerado tŽcnico em enfermagem o titular do diploma ou do certificado de tŽcnico de enfermagem, expedido de acordo com a legisla•‹o e sem obrigatoriedade de registro pelo —rg‹o competente.
(C) A enfermagem Ž exercida privativamente pelo enfermeiro, pelo tŽcnico de enfermagem e pelo auxiliar de enfermagem, respeitados os respectivos graus de habilita•‹o.
(D) A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem, independente da jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
(E) ƒ atribu’do ao tŽcnico de enfermagem o planejamento, a organiza•‹o, a coordena•‹o, a execu•‹o e a avalia•‹o dos servi•os da assist•ncia de enfermagem.
Coment‡rio: J‡ podemos observar que esse assunto costuma ser corriqueiro em prova. Ent‹o vamos esclarecer.
b) O item se torna incorreto quando cita que n‹o possui obrigatoriedade de registro pelo —rg‹o competente. Sabemos que Ž obrigat—rio sim o registro pelo —rg‹o competente.
c) A alternativa aborda as profiss›es privativas da enfermagem, porŽm excluiu a PARTEIRA que tambŽm faz parte da equipe, portanto, item incorreto.
d) Para que a enfermagem e suas atividades auxiliares exer•am suas atividades. O profissional deve ser uma pessoa legalmente habilitada e inscrita no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva regi‹o, ou seja, depende da jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio. Item incorreto.
Gabarito: Letra A.
Prof» Poliana Gesteira Ð Aula 00 Art. 8¼ - S‹o Auxiliares de Enfermagem:
I - o titular de certificado de Auxiliar de Enfermagem conferido por institui•‹o de ensino, nos termos da lei e registrado no
—rg‹o competente;
II - o titular de diploma a que se refere a Lei n¼ 2.822, de 14 de junho de 1956; " Os! portadores) de) diploma) de) enfermeiro) expedido) até) o) ano) de) 1950! por! escolas! estaduais! de! enfermagem!
não!equiparadas!nos!termos!do! Decreto! nº!20.109,!de!15!de!junho!de!
1931,!e!da! Lei!nº!775,!de!6!de!agôsto!de!1949,!e!cujos!cursos!tinham!a!
duração)de)mais)de)um)ano)letivo,!poderão!registrar!seus!títulos!nas!
repartições! competentes! como! auxiliares! de! enfermagem,! com! direito!
às! prerrogativas! conferidas! a! esses! profissionais,! nos! termos! da!
legislação!em!vigor.!
=D!Observe!o!quanto!a!lei!é!antiga.!Risos!
III - o titular do diploma ou certificado a que se refere o inciso III do art. 2¼ da Lei n¼ 2.604, de 17 de setembro de 1955, expedido atŽ a publica•‹o da Lei n¼ 4.024, de 20 de dezembro de 1961;
IV - o titular de certificado de Enfermeiro Pr‡tico ou Pr‡tico de Enfermagem, expedido atŽ 1964 pelo Servi•o Nacional de Fiscaliza•‹o da Medicina e Farm‡cia, do MinistŽrio da Saœde, ou por —rg‹o cong•nere da Secretaria de Saœde nas Unidades da Federa•‹o, nos termos do Decreto-lei n¼ 23.774, de 22 de janeiro de 1934, do Decreto-lei n¼ 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei n¼ 3.640, de 10 de outubro de 1959;
V - o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decreto-lei n¼ 299, de 28 de fevereiro de 1967;
VI - o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do pa’s, registrado em virtude de acordo de interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil. como certificado de Auxiliar de Enfermagem.
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