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ESTADO SANTOS AGRAVANTE

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Academic year: 2022

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.365.503 - MT (2013/0030740-6)

RELATOR : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE AGRAVANTE : CLEVERSON FIGUEIREDO DE MATOS

ADVOGADO : ESDRAS DOS SANTOS CARVALHO - DEFENSOR PÚBLICO DA UNIÃO

AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO EMENTA

PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. 1.

FURTO QUALIFICADO. ROMPIMENTO DE OBSTÁCULO. PERÍCIA TÉCNICA REALIZADA NO DIA DO FLAGRANTE. LAUDO INCONCLUSIVO. LOCAL NÃO PRESERVADO.

DEPOIMENTOS DAS VÍTIMAS COERENTES NO SENTIDO DE QUE AS PORTAS FORAM ARROMBADAS COM OS PÉS. 2. AGRAVO IMPROVIDO.

1. Nos crimes que deixam vestígios, é imprescindível, à comprovação do delito, a realização de perícia técnica. Tal exigência só é excepcionada se, no caso concreto, os vestígios tiverem desaparecido ou se o lugar do crime tiver se tornado inapropriado à perícia. No caso, constata-se que as vítimas realizaram reparos no local, o que inviabilizou a perícia, não podendo se falar, portanto, em desídia estatal. A Impossibilidade de realização da perícia técnica foi suprida por outros elementos de prova constantes nos autos. Assim, diante da impossibilidade da realização do laudo pericial, outros meios de prova podem ser considerados.

2. Agravo regimental a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental.

Os Srs. Ministros Moura Ribeiro, Regina Helena Costa, Laurita Vaz e Jorge Mussi votaram com o Sr. Ministro Relator.

Brasília (DF), 26 de novembro de 2013 (data do julgamento).

MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE, Relator

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.365.503 - MT (2013/0030740-6)

RELATÓRIO

O SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE:

Trata-se de agravo regimental interposto por Cleverson Figueiredo de Matos contra decisão monocrática, da minha lavra, que negou seguimento ao recurso especial, nos seguintes termos:

PENAL. FURTO QUALIFICADO. ROMPIMENTO DE OBSTÁCULO.

PERÍCIA TÉCNICA REALIZADA NO DIA DO FLAGRANTE. LAUDO INCONCLUSIVO. LOCAL NÃO PRESERVADO. DEPOIMENTOS DAS VÍTIMAS COERENTES NO SENTIDO DE QUE AS PORTAS FORAM ARROMBADAS COM OS PÉS. POSSIBILIDADE. RECURSO ESPECIAL NÃO PROVIDO. 1. É pacífico entre as Turmas de direito penal desta Corte Superior o entendimento de que, nos crimes que deixam vestígios, é imprescindível, à comprovação do delito, a realização de perícia técnica. Tal exigência só é excepcionada se, no caso concreto, os vestígios tiverem desaparecido ou se o lugar do crime tiver se tornado inapropriado à perícia. 2. No caso, constata-se que as vítimas realizaram reparos no local, o que inviabilizou a perícia.

A Impossibilidade de realização da perícia técnica foi suprida por outros elementos de prova constantes nos autos. O que não destoa da jurisprudência desta Corte. Precedentes. 3. Diante da impossibilidade da realização do laudo pericial, outros meios de prova poderão ser considerados. 4. Recurso especial a que se nega provimento.

Sustenta o agravante, em síntese, que não é possível se falar, no caso dos autos, em presença de materialidade apta a fazer incidir a qualificadora inscrita no art. 155, § 4º, inciso I, do Código Penal. Assevera que o próprio laudo que analisou os vestígios da conduta foi inconclusivo, devendo a dúvida, portanto, prevalecer em favor do recorrente. Pugna, assim, pela reconsideração da decisão monocrática ou pela submissão do recurso ao órgão colegiado.

É o relatório.

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.365.503 - MT (2013/0030740-6)

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Superior Tribunal de Justiça

VOTO

O SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE (RELATOR):

A irresignação não merece prosperar.

Com efeito, conforme explicitado na decisão agravada, consta dos autos que o recorrente foi condenado como incurso no art. 155, caput, n/f do art. 71, ambos do Código Penal, tendo o Juiz Sentenciante afastado a qualificadora imputada na denúncia, em virtude de a perícia realizada ter se mostrado inconclusiva.

A propósito, confira-se a motivação declinada em 1º grau:

No que pertine à qualificadora de arrombamento, postulada pelo Órgão Acusador, não vejo como prosperar porque tenho como imprescindível o seu reconhecimento pelo exame pericial que comprove o rompimento alegado, e o presente, em que pese trazer a juntada de referido Laudo, este não foi conclusivo quanto à existência ou não do arrombamento, já que o senhor perito afirmou que "devido à não preservação do local, e ainda, no momento da realização do exame pericial haver trabalhos de reparo e forma do imóvel não foi possível determinar, com segurança qualquer sinal de arrombamento, escalada, subtração de objetos ou danos".

Contudo, o Tribunal de origem deu provimento ao recurso do Ministério Público, para fazer incidir a qualificadora de rompimento de obstáculo, sob os seguintes fundamentos:

Merece acolhida o apelo ministerial.

1 - Embora inexista exame pericial comprobatório nos autos, não remanesce dúvida acerca da ocorrência do rompimento de obstáculo à subtração da coisa, eis que demonstrou-se ao longo da instrução criminal que o ora apelado efetivamente adentrou a ambas as residências mediante o arrombamento das portas.

Com efeito, a qualificadora restou perfeitamente caracterizada pela confissão do apelante (fl. 102/CD-ROM) ao relatar o "modus operandi":

(..) estava passando pelas ruas e viu uma casa com as portas fechadas e resolveu entrar pelo quintal, empurrou a porta para baixo e entrou dessa casa levou um micro system e um pote de mel (...) saiu pelos fundos e viu que a casa ao lado também estava fechada (...) entrou na casa também empurrando a porta

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Superior Tribunal de Justiça

para baixo (...) na segunda casa levou um computador em um saco e foi embora (...)

Tal qualificadora também é confirmada por meio dos depoimentos das vítimas: os vizinhos relataram que um indivíduo tinha arrombado a porta da sala, pegou alguns pertences, saiu pela porta dos fundos e pulou o muro o vizinho ouviu o barulho do arrombamento da porta (...) o acusado entrou na casa pela porta da sala feita de "lata arrombando com os pés (...) o declarante não teve condições de consertar a porta, sendo que fez alguns reparos com o martelo (...) quando o acusado empurrou aporta com os pés ela entortou para dentro e a trinca soltou e caiu (...)a porta não tem concerto, precisa ser trocada(...) (Amador Gonçalves dos Santos - Vítima -Em Juízo -Fl. 1 02/CD-ROM) (...)

a declarante estava trabalhando e ao retornar para sua casa no horário do almoço percebeu que a porta estava arrombada e a casa aberta (...) foi arrombada a porta dos fundos de veneziana a declarante acredita que foi arrombada com os pés (...) a declarante precisou comprar outra porta (...) (Geiziani Correia Marques - Vítima - Em Juízo- Fl. 102/CD-ROM) Em que pese a redação prevista no art. 564, inciso III, alínea "b" do Código de Processo Penal, onde é indicada a nulidade do feito em razão da imprescindibilidade da elaboração de exame pericial para fim de reconhecimento da qualificadora, o art. 167 do mesmo diploma processual ressalva que "não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá suprir-lhe a falta".

Assim, não se verifica razoável que, em nome do apego excessivo às formas, exija-se a realização de perícia para comprovação de destruição ou rompimento de obstáculo, já amplamente demonstrados nos autos e relativo a evidentes sinais de uso de força física sobre o obstáculo a ser vencido, como se revela um simples arrombamento de porta que qualquer um sabe identificar, já que, obviamente não exige qualquer conhecimento técnico para sua constatação.

Vale ressaltar ainda, que o magistrado não está restrito exclusivamente ao laudo pericial, sendo possível a substituição do exame de corpo de delito por outras modalidades de provas idôneas para a configuração do ilícito penal nos termos do art. 182 do Código de Processo Penal.

Nesse sentido, trago à colação o seguinte precedente do Superior Tribunal de Justiça:

RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO ART. 155, §40, 1, DO CP.

DESCONSIDERAÇÃO DE OUTROS ELEMENTOS

PROBATÓRIOS HABEIS A SUPRIR O LAUDO TIDO POR IMPRESTÁVEL. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. FIXAÇÃO DA PENA ABAIXO DO MÍNIMO TENDO EM VISTA O RECONHECIMENTO DE ATENUANTES EM FAVOR DO RECORRIDO. SÚMULA 231 DO STJ. 1 - Nos termos do art. 167 do CPP, o exame pericial, Poderá ser suprido por prova testemunhal suficiente a demonstrar o objeto do laudo pericial, o que incorreu na hipótese dos autos,. 11 - "A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal". (Enunciado n.º 231 da Súmula desta Corte). Recurso parcialmente provido." (RESP 661159/RS, Rel.

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Superior Tribunal de Justiça

Min. Felix Fischer, DJ de 28/02/2005)

Além disso, no sistema de livre convicção do juiz é facultado ao julgador a livre apreciação de provas e o livre convencimento motivado, onde a prova indiciaria, também chamada circunstancial, tem o mesmo valor das provas diretas, como se atesta na Exposição de Motivos, em que se afirma não haver hierarquia de provas por não existir necessariamente maior ou menor prestígio de uma com relação a qualquer outra.

Nesse contexto há de ser analisado ainda o principio da verdade real, que nos dizeres de Rogério Lauria Tucci, é definida como "a reconstrução atingível de fato relevante e metaprocessual inquisitivamente perquirida para deslinde da causa penal", ou seja, a realidade fática se sobressai sobre a realidade teórica.

Portanto, em atenção à livre apreciação da prova e a verdade real dos fatos, e, em conluio com a Suprema Corte, entendo também que o exame de corpo de delito pode ser suprido por outros elementos de caráter probatório, inclusive pela confissão do próprio agente ou das vítimas, como ocorreu "in casu".

Assim sendo, inexiste óbice para a aplicação da qualificadora prevista no § 4.º, inciso 1, do art. 155 do Código Penal (destruição ou rompimento de obstáculo), na medida em que ficou evidentemente demonstrada por outros meios que não o exame pericial, sendo este * por aqueles suprido. (Fls. 191/195; grifou-se)

É pacífico no Superior Tribunal de Justiça o entendimento de que, nos crimes que deixam vestígios, é imprescindível, à comprovação do delito, a realização de perícia técnica. Tal exigência só é excepcionada se, no caso concreto, os vestígios tiverem desaparecido ou se o lugar do crime tiver se tornado inapropriado à perícia, o que resta evidenciado no caso dos autos.

Nesse sentido:

1. O exame de corpo de delito é indispensável para comprovar a materialidade do crime, sendo que sua realização de forma indireta somente é possível quando os vestígios tiverem desaparecido por completo ou o lugar se tenha tomado impróprio para a constatação dos peritos. Precedentes. 2. (...). (HC nº 182.890/RS, Relatora a Ministra LAURITA VAZ, Quinta turma, DJe de 1/9/2011.)

No caso, repita-se, consta nos autos que não foi possível a realização da perícia técnica, como consignado na sentença, em razão da alteração do local do crime, que não se manteve preservado, a despeito da perícia ter sido realizada no mesmo dia da prisão em flagrante (fls. 17 e 94). O Tribunal de origem, por sua vez, com base no art. 167 do Código de Processo Penal, considerou para fins de configuração da qualificadora os depoimentos das duas vítimas e a confissão do réu.

É certo que a confissão do réu não pode ser considerada de forma

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Superior Tribunal de Justiça

isolada, segundo jurisprudência pacificada desta Corte Superior e o que dispõe expressamente o art. 158 do Código de Processo Penal. Contudo, como consignado no acórdão, os depoimentos das vítimas foram conclusivos e estão em consonância com as demais provas carreadas nos autos. Outrossim, não houve desídia estatal.

Assim, diante de justificativa razoável para a inconclusão do laudo pericial, e os depoimentos das vítimas quanto ao rompimento do obstáculo, deve ser mantida a mencionada qualificadora.

A propósito, confiram-se os seguintes precedentes:

HABEAS CORPUS. FURTO. DESTRUIÇÃO OU ROMPIMENTO DE OBSTÁCULO. VESTÍGIOS DESAPARECIDOS. PERÍCIA. AUSÊNCIA.

PROVA TESTEMUNHAL. ADMISSIBILIDADE. QUALIFICADORA RECONHECIDA. 1. A Jurisprudência desta Corte consolidou-se no sentido da necessidade de perícia para a caracterização do rompimento de obstáculo, salvo em caso de ausência de vestígios, quando a prova testemunhal poderá suprir-lhe a falta, conforme a exegese dos arts. 158 e 167 do Código de Processo Penal. 2. Na espécie, a inexistência da perícia restou justificada no fato da vítima ter efetuado o reparo da porta violada, dando causa, assim, ao desaparecimento dos vestígios do arrombamento em sua residência. 3. Tratando-se, in casu, de causa idônea de desaparecimento de vestígios - inclusive reconhecida na doutrina e em precedente da Sexta Turma -, é o caso de admitir o depoimento da vítima e a confissão do acusado como meios de prova da qualificadora prevista no inciso I do § 4º do art. 155 do Código Penal. 4. Ordem denegada. (HC 188718/DF, Relator o Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, DJe de 21/03/2012.)

PENAL. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. FURTO.

DESTRUIÇÃO OU ROMPIMENTO DE OBSTÁCULO. VESTÍGIOS DESAPARECIDOS. PERÍCIA. AUSÊNCIA. PROVA TESTEMUNHAL.

ADMISSIBILIDADE. QUALIFICADORA RECONHECIDA. 1. A teor do disposto nos arts. 158 e 167 do Código de Processo Penal, é indispensável a realização de exame de corpo de delito para comprovar a materialidade dos delitos que deixam vestígios, admitindo-se, quando estes tiverem desaparecido, que outros meios de prova sejam utilizados. 2. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no REsp 1165816/DF, Relator o Ministro HAROLDO RODRIGUES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/CE), DJe de 25/10/2010.)

Ante o exposto, nego provimento ao agravo regimental.

É como voto.

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Superior Tribunal de Justiça

CERTIDÃO DE JULGAMENTO QUINTA TURMA

AgRg no

Número Registro: 2013/0030740-6 REsp 1.365.503 / MT

MATÉRIA CRIMINAL

Números Origem: 1323652011 1514912012 2011223023 22302320118110042

EM MESA JULGADO: 26/11/2013

Relator

Exmo. Sr. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. ALCIDES MARTINS Secretário

Bel. LAURO ROCHA REIS

AUTUAÇÃO RECORRENTE : CLEVERSON FIGUEIREDO DE MATOS ADVOGADOS : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO MATO GROSSO RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO ASSUNTO: DIREITO PENAL - Crimes contra o Patrimônio - Furto

AGRAVO REGIMENTAL AGRAVANTE : CLEVERSON FIGUEIREDO DE MATOS

ADVOGADO : ESDRAS DOS SANTOS CARVALHO - DEFENSOR PÚBLICO DA UNIÃO AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental."

Os Srs. Ministros Moura Ribeiro, Regina Helena Costa, Laurita Vaz e Jorge Mussi votaram com o Sr. Ministro Relator.

Referências

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