• Nenhum resultado encontrado

Análise das cinco forças de Porter, a escala vai de 1 a 5, onde 5 representa muita força:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Análise das cinco forças de Porter, a escala vai de 1 a 5, onde 5 representa muita força:"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Neste documento você encontra a descrição de grades empresas clientes da ASID na proposta de valor Voluntariado Corporativo. Foram utilizadas como

referências as percepções da equipe e também o perfil de clientes atuais e do passado.

Análise das cinco forças de Porter em relação a proposta de valor Voluntariado Corporativo: a atuação da ASID é por diferenciação, com uma metodologia que foi construída de uma forma que pode mesclar as outras duas propostas de valor da ASID – desenvolvimento local e inclusão no mercado de trabalho –. A metodologia atende dois tipos de empresas/ institutos/ fundações, o primeiro é formado por empresas que querem começar ações de voluntariado, não tem conhecimento no assunto e não tem uma causa. Já o segundo é formado por aquelas empresas bem estruturadas, com vasto conhecimento no assunto e que atuam com comitês de voluntariado.

Análise das cinco forças de Porter, a escala vai de 1 a 5, onde 5 representa muita força:

1. Fornecedores, nota 1: assim como no Desenvolvimento Local, nosso fornecedor é a própria equipe;

2. Clientes, nota entre 3 e 4: são poucas grandes empresas/ institutos/ fundações clientes, uma das empresas representa 23% do faturamento de grandes

empresas;

3. Produtos Substitutos, nota entre 3 e 4: a força dos produtos substitutos é considerável e consiste em consultorias focadas em metodologias e pesquisas de voluntariado corporativo e recursos humanos. Outro fator relevante são as empresas que podem decidir organizar ações internamente a partir da

percepção de que valeria mais a pena pelo custo internalizar a ação do que terceirizar com uma organização como a ASID;

4. Competidores, nota 3: existem empresas que atuam com voluntariado corporativo, para citar algumas: Atados, Santo Caos e Ponto Social (João e Bianka), com metodologias complementares participamos de concorrências diretas e até mesmo somos contratados para serviços diferentes pela mesma empresa. Nossos clientes atuais são foco para eles e os deles são foco para nós.

A diferenciação acontece na medida em que apresentamos nossa metodologia,

(2)

a mescla da atuação voluntária com desenvolvimento local e inclusão no mercado de trabalho e que fidelizamos os clientes;

5. Novos Entrantes, nota 5: basta começar, não é necessário ter uma metodologia consolidada ou até mesmo renome. Porém, para se manter no mercado e ser reconhecido, é.

Em 2018, onze empresas contrataram nossos projetos de Voluntariado Corporativo, Fundação Telefônica Vivo, Samsung, Optum e outras, totalizando um faturamento de R$712.000 e 45% da captação de recursos com Grandes Empresas.

Foram pensados dois tipos de empresa que contratam os serviços de Voluntariado Corporativo da ASID:

1. Para ações pequenas/ pontuais

Possui orçamento pequeno. Pouco tempo para a estruturação de uma proposta e execução da ação. As ações são pequenas ou pontuais, por isso de baixo impacto. O sonho de empresa é criar comitês de voluntariado para internalizar a elaboração e execução das ações. Exemplos: Samsung, Optum, Movile, Unimed’s, Gemalto, SAP.

2. Ações estruturadas

Esse tipo de empresa entende o papel do voluntariado, pois possivelmente já trilhou o caminho das empresas que realizam ações pequenas. Tem foco em temáticas

específicas (educação, empreendedorismo), já atuam com comitês e terceirizam ações para ter acesso a metodologias e ampliar o impacto das ações. Exemplos: Fundação Telefônica Vivo, Instituto C&A, Fundação Itaú Social, Fundação Bradesco, Raízen, Pelissari.

Em paralelo a equipe foi listando algumas tendências que as empresas estão buscando alcançar:

- Ligar a ação de voluntariado ao negócio (PwC, Pelissari, Samsung, Fundação Telefônica Vivo, BR Malls);

(3)

- Atuação por comitês;

- Atuação por temática;

- Internalização pode ser uma tendência nas empresas de pequenas ações;

- Curvas de maturidade (Atados);

- Voluntariado para inclusão. Essa tendência se relaciona com a ASID, como podemos lançar isso?

Agora vamos para a elaboração do Perfil do Cliente (Capítulo 1.1 do Livro Value Proposition Design).

TAREFAS

Engajar os colaboradores: isso é essencial para manter a equipe conectada e reconhecer que a empresa lhes dá a oportunidade de impactar positivamente a comunidade onde está inserida;

Sensibilizar: ações de voluntariado geram a sensibilização dos colaboradores quanto a diferentes realidades e causas, no nosso caso na das pessoas com deficiência;

Consolidar a cultura organizacional: com uma cultura que incentive a prática do voluntariado corporativo isso será incorporado pelos colaboradores da

empresa e poderá resultar na melhora do clima organizacional;

Desenvolvimento dos colaboradores: é algo não comprovado pela ASID, mas uma crença que existe pelas respostas no termo de avaliação da ação pelos participantes, onde são incentivados a assinalar competências que acreditam ter desenvolvido;

Satisfazer os colaboradores/ liderança: por uma pressão que venha dos próprios colaboradores por, por exemplo, saber que outras empresas do

mesmo ramo ou porte realizam ações de voluntariado altamente impactantes e significativas. Ou por uma pressão dos líderes, pois, por exemplo, um dos diretores teve um filho que nasceu com a Síndrome de Down e criou

(4)

consciência quanto a importância do diagnóstico precoce e agora deseja que a empresa direcione suas ações de voluntariado para essa causa.

DORES

Risco de trabalho interno: delegar a execução para pessoas da própria equipe pode gerar esforços internos improdutivos;

Falta de orçamento: principalmente para empresas que estão começando, que tendem a demandar projetos para os quais não possui orçamento para

executar;

Alta demanda do dia-a-dia: no dia a dia os gestores e suas equipes possuem diversas atividades para executar sendo o voluntariado uma delas, nesse

sentido a contratação da ASID geraria uma economia de tempo, com respectivo aumento na produtividade e na qualidade das ações de voluntariado;

Falta de objetivo com o programa: as empresas que estão começando não sabem exatamente o que desejam fazer e como impactar na sociedade, então para elas “qualquer coisa tá valendo”.

Não sabe como fazer: novamente para as empresas que estão começando, que não tem conhecimento das tendências e metodologias de voluntariado, isso pode gerar uma inação por parte da empresa.

GANHOS

Reconhecimento da ação: os colaboradores, clientes, outros players do setor, a liderança da empresa irão reconhecer que a empresa está realizando ações de voluntariado corporativo;

Reconhecimento de que a empresa impacta no atingimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS): tratam-se dos objetivos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que devem ser alcançados até 2030. Nos últimos anos muitas empresas estão direcionando suas ações de acordo com os ODS, então quanto mais alinhadas as ações que criarmos estiverem, mais relevância teremos;

(5)

Impacto Social: as ações geram impacto na causa, seja para as próprias pessoas com deficiência, suas famílias, instituições e escolas onde as PcD se

desenvolvem;

Satisfação dos colaboradores e lideranças: ao atender a pressão realizada pelos colaboradores e líderes que demandaram a realização das ações a empresa os torna mais satisfeitos;

Mensuração do impacto e desenvolvimento dos colaboradores: a ASID se propõe a analisar o impacto das ações, através de ações simples como

questionários com perguntas relevantes, ao invés de métodos complexos e que demandam mais tempo – que também são altamente importantes, porém julgamos que nesse caso ter agilidade na medição gera um diferencial junto aos clientes;

Criação da cultura de voluntariado: o tema passa a ser pauta nas conversas dos colaboradores e as histórias das ações são disseminadas, resultando um maior número de participações.

Agora vamos pegar essas tarefas, dores e ganhos dos clientes e elaborar o Mapa de Valor (Capítulo 1.2 do Livro Value Proposition Design).

PRODUTOS E SERVIÇOS

Gerenciamento de ações/ programas de voluntariado corporativo: a ASID analisa a demanda, desenha e executa, gerenciando equipe, logística, insumo e mensuração de resultados das ações;

Capacitação de voluntários: são realizadas apresentações para sensibilizar e capacitar os voluntários nas temáticas pertinentes a ação de voluntariado que vão realizar;

Capacitação de comitês de voluntariado: para aumentar a efetividade da atuação dos comitês a ASID realiza capacitações em metodologias inovadoras como o Design Thinking e no Índice de Desenvolvimento da Educação Especial (IDEE) da ASID para que os grupos atuem com mais produtividade e

(6)

inteligência. Também são realizadas capacitações em temáticas do terceiro setor para que os comitês entendam antecipadamente a lógica das instituições que irão diagnosticar e selecionar para as ações;

Consultoria para comitês: consiste em horas da equipe de projetos da ASID para tirar dúvidas, definir prioridades e próximos passos da atuação dos comitês de voluntariado da empresa;

Metodologia para criação de cultura: para as empresa que estão começando a realizar ações a ASID possui uma metodologia de sensibilização e engajamento que visa criar uma cultura de voluntariado;

Campanhas de engajamento: desenho de campanhas para engajamento dos colaboradores nas ações;

Sistema*: agregar um sistema de gerenciamento de voluntariado corporativo como o V2V pode tornar o serviço da ASID uma solução mais completa para as demandas dos clientes;

Gamificação*: metodologia que gera ganhos para os colaboradores conforme eles vão atingindo determinadas tarefas e se tornar mais experientes nas ações de voluntariado. Ajuda a manter os voluntários engajados e despertar uma competitividade saudável.

ANALGÉSICOS

Orçamento garantido: com a demonstração do impacto gerado a tendência é, mantendo constantes outros fatores como a situação da economia do país, que a empresa pelo menos mantenha o orçamento do ano anterior para as ações de voluntariado;

Ganho de produtividade do analista: com a terceirização da ação com a ASID a equipe da empresa responsável pelo voluntariado ganha tempo para se preocupar com questões mais estratégicas ou atuar em outras atividades sob sua responsabilidade;

Definição do objetivo: há a definição do objetivo da ação e o passo-a-passo para sua execução, deixando a empresa mais confortável e confiantes;

(7)

Aproximação com a causa: a empresa cliente tem a oportunidade de

sensibilizar seus colaboradores quanto a causa das pessoas com deficiência, gerando ganhos em termo de ter uma equipe mais aberta a inclusão.

CRIADORES DE GANHOS

Atuação estruturada: a metodologia criada, utilizada e adaptada pela ASID de acordo com a demanda de cada empresa, leva a entregas de qualidade e que atingem os objetivos pretendidos. Essa metodologia também permite unificar ações de voluntariado com desenvolvimento local e inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho;

Torna a empresa cliente uma referência: com os resultados alcançados a empresa se torna uma referência junto a seus stakeholders. Para citar alguns exemplos, a PwC conquistou um prêmio internacional pelo Programa Mentoria e a partir da estruturação de uma mini-ação para o Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial (CBVE) publicou um artigo que foi compartilhado com todas as empresas do conselho. A Copel conquistou o prêmio Viva Voluntário, organizado pelo governo federal anualmente e recebeu a premiação do então presidente Michel Temer.

Otimização do tempo do analista: uma metodologia assertiva torna a ação mais impactante e demanda menos tempo para organizá-la;

Aumenta o engajamento e orgulho do colaborador em fazer parte da empresa:

estudos mostram que os colaboradores voluntários reconhecem que a empresa está estimulando e lhes dando a oportunidade fazer o bem, resultando na queda do turn-over (retenção) devido ao aumento da satisfação;

Desenvolvimento do colaborador: a partir da atuação voluntária os

participantes tem a oportunidade de desenvolver habilidades e competências, que influenciam diretamente em seu desempenho no dia-a-dia;

Aproximação com instituições: os projetos geram o network entre a empresa e instituições na causa da pessoa com deficiência, criando empatia e entendendo o impacto de suas ações na prática.

(8)

Beta dos serviços de voluntariado corporativo

Voluntariado Corporativo

Gerenciamento de ações

Capacitação de voluntários e comitês

de voluntariado

Consultoria para comitês de voluntariado

Mapeamento de instituições

Metodologia para criação de cultura

Campanhas de engajamento

Sistema de voluntariado*

Gamificação*

Referências

Documentos relacionados

Detectadas as baixas condições socioeconômicas e sanitárias do Município de Cuité, bem como a carência de informação por parte da população de como prevenir

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

Considera-se que a interdisciplinaridade contribui para uma visão mais ampla do fenômeno a ser pesquisado. Esse diálogo entre diferentes áreas do conhecimento sobre

O termo extrusão do núcleo pulposo aguda e não compressiva (Enpanc) é usado aqui, pois descreve as principais características da doença e ajuda a

Para Piaget, a forma de raciocinar e de aprender da criança passa por estágios. Por volta dos dois anos, ela evolui do estágio sensório motor, em que a ação envolve os

Fita 1 Lado A - O entrevistado faz um resumo sobre o histórico da relação entre sua família e a região na qual está localizada a Fazenda Santo Inácio; diz que a Fazenda

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

Considerando os resultados imediatos, julgamos que a técnica relatada de autotransplante cardíaco como método de completa desnervação pode ser empregada em