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A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: UMA CONTRIBUIÇÃO DAS MÍDIAS PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE

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Academic year: 2021

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A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: UMA CONTRIBUIÇÃO DAS MÍDIAS PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE

Andréa Kochhann Machado de Moraes

1

Adriana Kochhann Machado Zanella

2

Ândrea Carla Machado de Moraes

3

Leidijane Afonso da Costa

4

RESUMO: O presente trabalho vislumbra apresentar as reflexões teóricas e metodológicas sobre a mediação pedagógica tendo as mídias como possibilitadoras desse processo mediante a identidade docente, com base em uma pesquisa sobre as mídias na educação, com observação e entrevistas, desenvolvida no ano de 2009, em escolas da educação básica, em São Luís de Montes Belos. O grande desafio posto para os educadores na atualidade está no tocante a sua identidade enquanto docente e o seu papel de mediador do conhecimento, levando em conta a entrada da tecnologia da informação no cenário educacional. Discutir a mediação pedagógica é algo imprescindível no âmbito educativo, pois desponta o olhar holístico sobre o processo ensino-aprendizagem e por isso, se faz interessante perceber que as mídias podem contribuir para esse processo. Na pesquisa elegemos as mídias, em especial o computador e a internet, como sugestão de possibilidade da mediação pedagógica, para uma maior explanação e compreensão de conteúdos e assim a transformação das informações em conhecimentos.

PALAVRAS-CHAVE: Mediação pedagógica; Mídias; Ensino-aprendizagem.

Quando se fala em mediação pedagógica aliada às novas tecnologias da informação como um importante processo para a aprendizagem, é imprescindível entender a mediação pedagógica, pois segundo Moran et al (2000) a mesma deve ser compreendida e entendida como atitude, comportamento do educador que se coloca como facilitador e incentivador e acima de tudo um companheiro no processo ensino-aprendizagem dos educandos. Assim se faz necessário uma compreensão da posição holística enquanto atitude dos docentes em sua caminhada de mediação do conhecimento, pois para isso é preciso que o docente rompa as barreiras cartesianas.

1

Pedagoga. Mestre em Educação. Docente em cursos de graduação e pós-graduação. Pesquisadora na área de formação de professores. Coordenadora do GEFOPI e da PAIDOS. andreakochhann@yahoo.com.br

2

Acadêmica de Educação Física da UEG - UnU de São Luís de Montes Belos e de Gestão em Tecnologia da Informação pela UniCOC. Pesquisadora PVIC/UEG. adriana_kochhann@hotmail.com

3

Acadêmica do curso de Pedagogia da UEG - UnU de São Luís de Montes Belos. Pesquisadora PVIC/UEG

andreacarla_1991@hotmail.com

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É interessante dizer que para compreender o processo de mediação pedagógica é preciso analisar a identidade docente, pois tem uma relação idiossincrática com a mediação. A identidade docente diz respeito às posturas metodológicas adotadas pelos professores perante o processo ensino-aprendizagem e conforme sua postura acontecerá de maneira tranqüila ou não a aprendizagem.

Mediar o conhecimento é sugerir caminhos seguros para que o aluno possa seguir e alcançar seu objetivo. A mediação seria a ponte criada entre um lado do rio ao outro. Essa ponte pode ser de concreto, de madeira, uma pinguela ou apenas uma madeira oca. Isso significa que para o desenvolvimento do aluno o professor deve assumir uma identidade que engrandeça o discente neste processo de mediação do conhecimento.

Neste trabalho elegemos as mídias, em especial o computador e a internet, como sugestão de possibilidade da mediação pedagógica, para uma maior compreensão de conteúdos e assim a transformação das informações em conhecimentos.

É possível em alguns momentos questionar se as mídias favorecem ou camuflam o processo de mediação do ensino-aprendizagem. Responder a este questionamento quando se trata das mídias, em pleno século XXI em que se estão deslumbrados com o computador e a internet, é de certa forma um avanço grandioso para as escolas e educadores, pois é visto que muitos têm deixado de lado a TV, vídeos e DVD para estarem navegando em um mundo virtual que lhes trazem prazer e que, além disso, é uma ferramenta ampla. Mas, é preciso lembrar que não basta estar na frente de um computador. É necessário planejamento das ações tanto dos professores quanto dos alunos. O uso da tecnologia sem um planejamento e objetivos bem claros podem sinalizar o descrédito com a aprendizagem.

Sendo que em muitos casos, os meios de comunicação assumem o papel de interação com a maioria da população que as utilizam. Para tanto, as crianças e jovens se acostumaram com esta forma polivalente, utilizando os vários meios de comunicação, dentre eles a internet com todas suas funções, assim vem ganhando mais espaço, até mesmo pelo fato de serem acessados com mais facilidade dentro de suas próprias casas, nas escolas ou em lan house.

Não é necessário uma pesquisa para saber que as crianças têm usado muito o computador e por isso o questionamento se faz quanto aos professores. Como estes têm utilizado o computador?

Têm utilizado o computador em favor da aprendizagem? Para esse questionamento estamos

buscando respostas através desta pesquisa por meio de observação com protocolos de registros e

diários de campos, entrevistas informais semi-estruturadas a dinamizadores, docentes e discentes do

lócus que visa categorizar a identidade docente na utilização das mídias no processo-ensino

aprendizagem.

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Nesse sentido o uso da tecnologia, do computador e da internet, no processo educativo é algo imprescindível e consumado, pois os tempos mudaram e por isso os professores também devem estar em contínua busca pelo novo. Podemos até mesmo dizer que esse fato é influência neoliberal e que devemos questionar os motivos de tanto avanço da tecnologia em relação às escolas, pois o Estado têm equipado as escolas com as ferramentas multimídias, mas não tem oferecido a qualificação necessária para que todos saibam como mediar o conhecimento através dessas ferramentas.

Com base na implantação dos laboratórios, se faz necessário que as escolas os utilizem, facilitando e auxiliando os alunos no que for necessário, pois assim a mediação pedagógica poderá se tornar mais atrativa e prazerosa para os alunos. Essa é uma contradição neoliberal. Como mediar midiaticamente se a identidade docente não está preparada para isso? Pergunta que necessita ser discutida levando em consideração que as mídias podem ser um aliado no processo de aprendizagem perante a mediação pedagógica e que chamam muito a atenção dos alunos.

Segundo Peres e Castillo apud MASETTO (2000, p.145) “A mediação pedagógica busca abrir um caminho a novas relações do estudante: com os materiais, com o próprio contexto, com outros textos, com seus companheiros de aprendizagem, incluindo o professor, consigo mesmo e com seu futuro.”.

Por isso, que a mediação pedagógica tem como principais características o diálogo permanente, a troca de experiências, dúvidas, debates entre tantos outros que possa contribuir para que ocorra um aprendizado mais significativo no qual o educando venha ser o ator principal. Não se pode esquecer que o aluno aprende muito mais quando o professor o deixa dar opiniões. Dessa forma, Masetto (2000, p.146) ressalta ainda que

A mediação pedagógica coloca em evidência o papel de sujeito do aprendiz e o fortalece como ator de atividades que lhe permitirão aprender e conseguir atingir seus objetivos; e dá um novo colorido ao papel do professor e aos novos materiais e elementos com que ele deverá trabalhar para crescer e se desenvolver.

A mediação pedagógica pelas mídias tem como objetivo fazer com que educador e educando se tornem parceiros na caminhada. Quanto às mídias nas escolas, como já dito, pode-se dizer pela pesquisa, que o Governo contribuiu e ainda tem contribuído com a instalação das ferramentas (computadores), facilitando para que as escolas tenham acesso a essas novas informações pelas mídias através da internet, as quais podem ser transformadas em conhecimento pela mediação pedagógica, a qual depende da identidade docente.

No entanto, convém ressaltar ainda que o apoio que o governo oferece está baseado

somente na doação das máquinas, ficando as escolas com o dever de construírem salas adequadas

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Como já afirmado a mediação pedagógica pelas mídias acontecerá conforme a identidade docente. Percebe-se que nas escolas mesmo com as novas tecnologias da informação ainda há educadores que não sabem utilizar o computador e a internet. Alguns não sabem se quer ligá-lo, quanto mais utilizá-lo como meio de comunicação aliado a sua didática em sala de aula como ferramenta de trabalho, por isso nem sempre a mediação pelas mídias é realizada, por este motivo que o docente deve estar em contínua busca pela aprendizagem.

Esta mediação fica então a desejar no trabalho do educador. Pode-se dizer que alguns docentes têm identidade com traços tradicionais de ensino, e por isso não sentem a necessidade do uso das mídias. Ou então mesmo sentido necessidade de utilizar as mídias na sala de aula, têm muita dificuldade em aprender a manusear as ferramentas ou não conseguem perceber como utilizá- las nas suas aulas. É aí que entra a fala tradicional do professor em que não é necessário usar o computador e se pode continuar com o quadro e o giz.

Isso não significa que os professores serão substituídos pelas máquinas ou que aqueles que não detêm o conhecimento midiático serão demitidos. As mídias aparecem como possibilidade e não como obrigatoriedade. Apesar que pelo discurso neoliberal isso poderá acontecer. Mas, precisamos mostrar à todos que o processo ensino-aprendizagem se faz entre atores que se encontram, se falam e se completam, ou seja, o professor e o aluno de maneira presencial constroem conhecimentos fazendo-se valer de diversas maneiras de mediação. Aqui lembramos que se as mídias podem favorecer esse processo, elas poderão ser utilizadas. Não se pode esquecer que o mais importante na mediação é a relação estabelecida entre os seres da fala: professor e aluno.

Porém já se pode observar a mudança na mediação pedagógica por parte de alguns educadores que vêem a necessidade da utilização das mídias como mais uma forma de transformar as informações em conhecimentos e assim os educandos aprenderem com mais facilidade ou até mesmo poderíamos dizer com mais prazer.

Em muitos casos, o primeiro passo é fazer com que educadores criem seu e-mail, msn ou quem sabe se aventure em trocar idéias através do Orkut, que hoje tem se tornado o auge das telecomunicações, e em muitos casos tem sido peça fundamental tanto aos educadores quanto aos educandos, pois, através destes meios de comunicação é possível fazer com que educadores e educandos se comuniquem em locais que não sejam dentro da sala de aula. Podem tirar suas dúvidas, enviar trabalhos para os educadores avaliarem a estrutura e ao mesmo tempo dar sugestões que venham acrescentar ao conhecimento dos educandos.

É visto que essas trocas de informações através dos vários meios de comunicação fazem

com que educadores e educandos se tornem seres mais assíduos em relação ao processo ensino-

aprendizagem, desde que os mesmos façam valer de suas próprias opiniões e não utilizar destes

meios de comunicação, uma forma de fugir das relações pessoais que são imprescindíveis.

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Nesse caso, é visto que as tecnologias utilizadas como mediação pedagógica permitem mostrar as várias formas de captar as informações necessárias à processo ensino-aprendizagem.

Sendo assim, a escola precisa exercitar as novas linguagens que sensibilizam e motivam os alunos a pesquisarem para enriquecer seus conhecimentos e não reproduzir sobre o que pesquisaram, seguindo o modelo cartesiano de ensino, como aponta Costa Neto (2003). Já Masetto (2000, p.152) vem reforçar dizendo que

Essas novas tecnologias cooperam para o desenvolvimento da educação em sua forma presencial (fisicamente), uma vez que podemos usá-las para dinamizar nossas aulas em nossos cursos presenciais, tornando-os mais vivos, interessantes, participantes, e mais vinculados com a nova realidade de estudo, de pesquisa e de contato com os conhecimentos produzidos. Cooperam também, e principalmente, para o processo de aprendizagem a distância (virtual), uma vez que foram criadas para atendimento desta nova necessidade e modalidade de ensino.

Assim, é possível afirmar, de maneira tímida, que as tecnologias são pontes que abrem as salas de aula presenciais e virtuais para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do e no mundo midiático, do ser humano.

A mediação pedagógica pelas mídias na educação, tem proporcionado avanços ao que se refere à aprendizagem dos educandos, pelo que consta a nossa pesquisa. É claro que existem exceções, pois em muitos casos são utilizados de forma errônea e ao invés de auxiliar prejudicam ainda mais o desempenho do educando em relação à construção do conhecimento. Cabe ao professor orientar seu aluno sobre as funções corretas do computador para seu aprendizado. Visto que o Ctrl C, Ctrl V, faz do educando um ser passivo sem criação própria, fazendo somente a reprodução de algo que não seja de sua autoria. Ficando assim na mesmice dos conteúdos cartesianos, onde o produzir não tinha nenhum sentido e o educador era somente um transferidor de conhecimento a ponto de não saber se a produção do educando era de sua própria autoria como aponta Freire (2005).

O que também se observa, ser este um dos fundamentos pelos quais a educação vem tentando romper com paradigmas, pois segundo Moraes (2003, p.131) “Aquele que inova incomoda. Aquele que incomoda tende a ser eliminado do contexto.”.

Sendo assim é necessário que os educadores em meio ao processo de mediação do conhecimento possam ter um novo olhar de ensino e ao mesmo tempo possam despertar em cada um de seus educandos o momento de criação própria em que as idéias venham fazer parte desse processo às margens dos acontecimentos. Portanto, as mídias na educação é o novo desafio que se propõe aos educadores apresentando-se como possibilidade e contribuição em suas práticas educativas.

Novamente aponta-se que a visão neoliberal do processo midiático, visto que a sociedade

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A informática como tecnologia e como técnica vem ocupando um lugar cada vez mais privilegiado entre as tecnologias de ponta e entre as atividades modernizadoras da ciência da economia e das sociedades contemporâneas. Associadas às telecomunicações, vem provocando uma revolução na qualidade de vida das pessoas.

O fato do crescimento tecnológico na educação de hoje, não quer dizer que o educador, o profissional da educação será trocado pela máquina, apesar de ser uma forte tendência neoliberal. A mesma deve ser vista como um auxílio que o educador poderá utilizar na mediação, preparação e execução de suas aulas, visando tornar o aprendizado mais atrativo aos olhos de seus educandos.

Dessa forma o educador poderá se interagir melhor com a turma, proporcionando assim mais uma forma de diálogo entre ambos, onde teoria e prática possam se entrelaçar em direção à práxis, tendo como aliada às tecnologias da informação mediante seus ranços e avanços predominantes na sociedade.

A interação entre professor e aluno, possibilitado pela mediação, é uma forma de motivação para a aprendizagem, como diz Moran (2000, p.17) que

Alunos motivados aprendem e ensinam, avançam mais, ajudam o professor a ajudá-los melhor.

Alunos que provêm de famílias abertas, que apóiam as mudanças, que estimulam afetivamente os filhos, que desenvolvem ambientes culturalmente ricos, aprendem mais rapidamente, crescem mais confiantes e se tornam pessoas mais produtivas.

Portanto, pode-se dizer que as tecnologias podem ser uma aliada na mediação pedagógica dos educadores, principalmente ao que se refere no critério de motivação. Assim segundo Masetto (2000, p.161)

Sem dúvida, a internet é um grande recurso de aprendizagem múltipla: aprende-se a ler, a buscar informações, a pesquisar, a comparar dados, a analisá-los, a organizá-los. Desenvolvemos habilidades para utilizar e explorar este novo recurso tecnológico com criatividade, valores éticos, políticos e sociais na consideração dos fatos e fenômenos que chegam a nossos conhecimentos de toda a parte do mundo.

A máquina, a internet e seus vários programas de auxílio, apesar de se tornar parte fundamental nesse processo de mediação do conhecimento ainda é muito pouco utilizada pelos educadores, talvez por falta de conhecimento ou por falta de oportunidade. Até mesmo aqueles que já estão utilizando encontram muitas dificuldades, visto que suas formações advêm de um sistema cartesiano-newtoniano, em que nem se quer poderiam ou teriam acesso às informações de hoje, pois o ensino era fragmentado e o professor era o detentor do saber, o ator principal. Sendo necessário ao aluno acatar todas as decisões imposta pelo mestre.

Porém, hoje a educação já evoluiu em alguns pontos no que se refere às informações, pois

a busca pelo conhecimento já pode ser compartilhada com outras pessoas além do educador em sala

de aula, segundo Moran (2000, p.18)

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O conhecimento não é fragmentado, mas interdependente, interligado, intersensorial. Conhecer significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral. Conhecemos mais e melhor conectando, juntando, relacionando, acessando o nosso objeto de todos os pontos de vista, por todos os caminhos, integrando-os da forma mais rica possível.

É visto que, nesse caso, as informações mediadas através do uso das tecnologias não vêm tomar o lugar e muito menos o espaço do educador em sala de aula. Acrescentam ao seu conhecimento formas inovadoras de se trabalhar com pessoas que requer de novas informações, visto que a geração de educandos do século XXI é tida como a sociedade da era digital, a sociedade da informação. Sendo necessária assim, a busca constante de informações por parte dos educadores juntamente com a equipe escolar, sendo que estas devem ser transformadas em conhecimento para sua integração. Essa busca passa pela identidade docente no tocante a mediação pedagógica.

O intuito deste trabalho, como já dito, foi discutir a mediação pedagógica tendo como auxílio o uso das tecnologias da informação em meio ao processo ensino-aprendizagem. Focando a compreensão e participação dos educadores nessa parte da construção do conhecimento, sendo que alguns educadores almejam abandonar a mediação com características cartesianas, vislumbrando um olhar holístico-sistêmico. Com esta característica a aula se torna mais interessante aos alunos.

Nesse sentido, é imprescindível a mudança na mediação pedagógica dos educadores, necessitando uma nova roupagem, onde possam valorizar ainda mais as opiniões dos educandos em todos os níveis de escolarização, pois, a mesma se faz, parte integrante do ser humano que está inserido em uma sociedade da era da informação tecnológica como mediadora dos conhecimentos.

Portanto, o ser humano vem se construindo a cada dia no tocante ao seu processo ensino- aprendizagem, pois à medida que se interage no e com o mundo seu caminho pode ser traçado aleatoriamente sem que haja traços lineares em sua caminhada. Com a modernidade a Educação, de modo geral, deve se interagir e se construir com aspectos que caminham junto à sociedade tecnológica. Com isto as mídias como parte informativa nesse processo tem contribuído de maneira significativa para que a mediação pedagógica do ensino possa obter novos traços com características diferenciadas das que até então eram conhecidas com cartesiana.

REFERÊNCIAS

BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2005.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2003.

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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: sete saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas

tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.

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