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comunicação e cultura | Televisão – debate:

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Academic year: 2022

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'Sol do Rio Tejo' - foto de Silvya Gallanni © 2016

mais destaques nas páginas seguintes em

DONA CACILDA: Receitas da Bisa…| Matapa de folha de Mandioca | 13-14

MYRIAM JUBILOT d’CARVALHO: Culturas in Movimento| TV Racismo e Preconceito | 16-18 FANISSE CRAVEIRINHA: Desafios da Psicoterapia | Crianças e Jogos online | 19-23

ADELTO GONÇALVES: ideias | Além-Atlântico | CAMILO por Abel Baptista Barros | 24-28 SILVYA GALLANNI: Instantâneos - texto e imagem | Sesimbra - Portugal | 29-31

MK: ESOTERIKA: acróstico | código descodificado | Nostradamus | 34-36

NOSTRADAMUS | PANDEMIA 1520 | 2020

HÁ 500 ANOS | TERAPIA: HIGIENE e VITAMINA C ? 34-36

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Ficha técnica neste número |

CULINÁRIA | Dona Cacilda da Conceição Dias: Moçambique | receitas | gastronomia | memórias associativas mestiças.

FILOSOFIA | Myriam Jubilot d’Carvalho: Península Ibérica |

[pseudónimo de Mª de Fátima Oliveira Domingues]

prosa e poesia | crónicas interculturais | ensaio.

REVISÃO | Mª de Fátima Oliveira Domingues: Portugal | textualidade e contexto | pedagogia | revisão de texto.

PSICOLOGIA CLÍNICA | Fanisse Craveirinha: Europa | psicoterapias | reflexões sobre saúde mental quotidiana.

HISTÓRIA | Adelto Gonçalves: Brasil – Portugal | resenhas literárias | Lusofonia.

INSTANTÂNEOS | Silvya Galllanni: Portugal – Brasil | instantâneos | crônicas | poesia | fotografia | revisão gráfica.

ARTE | Mphumo Kraveirinya: ‘Anima Mundi’ |

infografismo | layout | art work | poesia | crítica de arte | esoterika.

COMUNICAÇÃO e CULTURA | João Craveirinha: CPLP | [fundador e coordenador]

comunicação e cultura | resenhas | revisão-geral.

E-mail | vujonga@hotmail.com Facebook | https://www.facebook.com/VuJonga

Instagram | em organização

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VuJONGA – significado.

VuJONGA significa ORIENTE, e também por analogia, povo vaJonga do ‘Sol Nascente’– em língua Jonga.

ORIENTE – ponto cardeal

de uma das quatro direcções principais da rosa-dos-ventos [Sul – Norte; Ocidente – Oriente]

ShiJonga ou ‘O Jonga’ é um idioma africano que tem a sua origem milenar no idioma kiKongo, com sede em Bandundu no ‘Congo- Kinshassa.’ Daí sairiam migrações cíclicas do povo (ba)Kongo, rumo à África Austral, tomando rumos diferentes a partir do rio Zambeze, a sul e a norte.

Posteriormente, em fusão genético-cultural, originou outras variantes idiomáticas, tais como as dos povos Nhandja (Niassa), Guigóne (Inhambane), Jonga (Móputso), e ainda outras variantes posteriores tais como ShiSuate (Suazilândia), Zulo (Natal), Shengane (Gaza), ShiTsua (Inhambane).

A língua Jonga é, pois, um idioma muito antigo da cultura baNto da capital de Moçambique. Sofreu várias influências linguísticas no decurso do tempo. Estas são o registo cultural de épocas em que navegadores europeus e asiáticos circularam pela costa marítima moçambicana, aí desenvolvendo relações comerciais – mais pacíficas – umas, e outras mais conflituosas.

Este idioma, shiJonga, encontra-se actualmente em processo de

extinção, devido a imposições ideológicas do poder político

estabelecido desde 1975.■ coordenador JC.

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1º Esboço de Mapa Etno-Etimológico

da região vaJonga - séculos XVI-XIX

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Weiman Kow

26 de fevereiro às 23:40 ·

1 «What are some of the potentially dangerous things to be aware of when using hand

sanitisers?

If your hand feels dry and cracked from using hand sanitiser, should you continue using it?

Hand washing vs hand sanitiser, which is better, and why?

All that and more in the new comic!”

(Wow I'm surprised I can squeeze so much in 10 pages)»

EDITORIAL

A designer (UX) Weiman Kow, natural de Hong Kong, mas singapurense residente em Singapura no extremo-oriente, tem deixado a sua marca artística para a posteridade através de desenhos explicativos de grafismo simples sobre como minimizar os danos do COVID-19, ora em disseminação mundial.

Pandemia, segundo a OMS, que tem sido veiculada à exaustão pelos média numa tendência globalizada, e motivo de encontros nos areópagos mundiais.

Porém, o que nos chama a atenção é o facto da artista Weiman Kow ter disponibilizado o seu talento artístico em prol de campanhas de esclarecimento sobre prevenção dessa virose.

Por outro lado, admiramos como certos órgãos de informação portugueses bloqueiam a possibilidade de ‘past up’ das ilustrações traduzidas para fins probono de divulgação, ao contrário da autora original Wei Man Kow, o ter disponibilizado. Óbvio, com os devidos créditos merecidos como aqui o fazemos e informando a autora Wei Man Kow de tal objectivo.■ Coordenador

drawings on hygiene

and prophylaxis

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1

«Quais são algumas das coisas potencialmente perigosas para estar cientes quando se usa sanitarizantes de mão? Se a sua mão se sente seca e gretada por usar sanitarizantes de mão, você deve continuar a usá-la? Lavagem à mão vs sanitizante de mãos, o que é melhor, e porquê? Tudo isso e muito mais no novo quadrinho! (Puxa, estou surpresa por poder apertar tanto em 10 páginas)» W.K.

Autorização directa por email de Weiman Kow, ao VuJonga, consentindo a inserção, probono, dos seus desenhos nesta edição a nosso pedido:

«You have my permission to post my comics, please also link where you can find all current and future comics: comicsforgood.com.

There are also translations of some comics available in Spanish and Portuguese - you can find it on my instagram story highlights.»… (W.K.)

TRADUÇÃO:

«Tem a minha permissão para publicar meus desenhos em quadrinhos, por favor, crie um link para encontrar todos os quadrinhos actuais e futuros:

comicsforgood.com.

Existem também traduções de alguns desenhos em quadrinhos disponíveis em espanhol e português - pode encontrar nos meus destaques da história do instagram.» ... [Weiman Kow]

Quem é Weiman Kow? a própria responde em inglês | Nós traduzimos |

«Meu nome é Weiman (nome) Kow (sobrenome) e sou singapurense, residindo em Singapura. Aqui está a minha história, se você precisar:

Sou designer de UX e desenho em quadradinhos por diversão. Em Janeiro, fiquei de licença por três semanas devido a uma doença respiratória. Enquanto estava doente, fiz muitas pesquisas sobre doenças respiratórias. Naquela época, as notícias sobre o vírus Wuhan, agora conhecido como COVID-19, acabavam de aparecer.

Como ilustradora, fiz um resumo do que aprendi sobre os coronavírus em geral.

Descobri que muitos artigos informativos sobre o assunto eram difíceis de digerir

e tentei simplificar os desenhos em quadradinhos o máximo possível e

compreensível até para crianças.»

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E-mail completo da desenhista Weiman Kow de Singapura | autorizando a inserção de seus desenhos no VuJonga, em resposta a nosso pedido.

Weiman Kow <comics-for-good> ter, 03/03/2020 22:45 |

«Dear vuJonga,

[received by the coordinator of VuJonga, João Craveirinha, also known as Mphumo Kraveirinya]

Thanks for your email. Your magazine looks very interesting.

You have my permission to post my comics, please also link where you can find all current and future comics: comicsforgood.com.

There are also translations of some comics available in Spanish and Portuguese - you can find it on my instagram story highlights.

Some edits:

My name is Weiman (Firstname) Kow (Lastname), and I am Singaporean, residing in Singapore. Here is my story if you need it:

I am a UX designer and I draw comics for fun. In January, I was on sick leave for three weeks due to a respiratory illness. While I was ill, I spent a lot of

researching about respiratory illnesses. At that time, news about the Wuhan virus, now known as COVID-19, had just broke.

As an illustrator, I made a summary of what I learnt about coronaviruses in general. I found that many informative articles about the topic were difficult to digest, and tried to simplify the comic as much as possible, and understandable even for children.

I did not intend it to go viral, and for so many requests for translations. Now, I am working on new comics and managing translation requests, with my main goal to be reaching out to and helping areas with weaker healthy systems. This is because they need such information about precautions the most. I am glad to see everyone's support for my comics, I hope to do good with them :)

Send me the magazine when you've published it!»

Weiman Kow |

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TRADUÇÃO EM PORTUGUÊS

Weiman Kow <comics-for-good> ter, 03/03/2020 22:45 |

«Caro vuJonga,

[recebido pelo coordenador do VuJonga, João Craveirinha, também conhecido por Mphumo Kraveirinya]

Obrigado pelo seu email. Sua revista parece muito interessante.

Você tem minha permissão para publicar meus desenhos em quadradinhos, por favor, crie um link para encontrar todos os quadradinhos atuais e futuros:

comicsforgood.com.

Existem também traduções de alguns quadrinhos disponíveis em espanhol e português - você pode encontrar nos meus destaques da história do instagram.

Elementos adicionais:

Meu nome é Weiman (nome) Kow (sobrenome) e sou singapurense, residindo em Singapura. Aqui está a minha história, se você precisar:

Sou designer de UX e desenho quadrinhos por diversão. Em janeiro, fiquei de licença por três semanas devido a uma doença respiratória. Enquanto estava doente, fiz muitas pesquisas sobre doenças respiratórias. Naquela época, as notícias sobre o vírus Wuhan, agora conhecido como COVID-19, acabavam de aparecer.

Como ilustradora, fiz um resumo do que aprendi sobre os coronavírus em geral.

Descobri que muitos artigos informativos sobre o assunto eram difíceis de digerir e tentei simplificar os quadrinhos o máximo possível e compreensível até para crianças.

Eu não pretendia que fosse viral, e para tantos pedidos de traduções. Agora, estou trabalhando em novos quadrinhos e gerenciando solicitações de tradução, com o objetivo principal de alcançar e ajudar áreas com sistemas saudáveis mais fracos.

Isso ocorre porque eles precisam mais dessas informações sobre precauções. Fico feliz em ver o apoio de todos aos meus quadrinhos, espero fazer o bem com eles :) Envie-me a revista quando a publicar!»

Weiman Kow

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- Based in Singapore, Weiman is a full time user experience designer and part time illustrator who likes to draw cute and informative doodles.

- Publishing weekly comic series on COVID-19 for now.

- All comics in my infocomic series about COVID-19 are free to use for educational

purposes with credit. If you would like to support me through donations, it would be greatly appreciated.

TRADUÇÃO |

- Com sede em Singapura, Weiman é uma designer de experiência do usuário [UX] em período integral e ilustradora em tempo parcial que gosta de desenhar rabiscos fofos e informativos.

- Publicando séries semanais de quadradinhos no COVID-19 por enquanto.

- Todos os desenhos em quadradinhos da minha série infocomic sobre o COVID-19 são de uso gratuito para fins educacionais com crédito. Se gostaria de me apoiar através de doações, isso seria muito apreciado.

https://www.comicsforgood.com/about

©Weiman Kow comic stripes | on hygiene and prophylaxis

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©Weiman Kow drawings | Desenhos de Weiman Kow©

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©Weiman Kow drawings | Desenhos de Weiman Kow©

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©Weiman Kow drawings | Desenhos de Weiman Kow©

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COVID-19 Updates

‘Where can I find credible information’

“Syra Madad, the senior director of the NYC Health + Hospitals System-wide Special Pathogens Program, and Stephen Morse, a professor of epidemiology at Columbia University, debunked 13 of the most common myths about the coronavirus. They explained how packages from China won't make you sick and that getting COVID-19 is not a death sentence. They also debunked the idea that it affects only older people — anyone can get the coronavírus.” WHO

| COVID-19 Actualizações |

https://www.comicsforgood.com/new-page

“Onde posso encontrar informações confiáveis”

«Syra Madad, diretora sénior do Programa de Patógenos Especiais do Sistema de Saúde e Hospitais de Nova York, e Stephen Morse, professor de epidemiologia na Universidade de Columbia, desmascararam 13 dos mitos mais comuns sobre o coronavírus. Eles explicaram como os pacotes da China não vão deixar você doente e que ficar com COVID-19 não é uma sentença de morte. Eles também desmentiram a ideia de que isso afeta apenas as pessoas mais velhas - qualquer pessoa pode pegar o coronavírus.» OMS

REFERÊNCIAS | Créditos / Data Venia | © Weiman Kow Comics For Good |

https://www.comicsforgood.com/

Comics for good

https://www.comicsforgood.com/about Comic Requests

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd-CFqnJo9gRsaS-

MJqKJeS4iCQ_mHwCAo4fT0SuV2_WjAWGg/viewform Facebook

https://www.facebook.com/WeimanKowArt/photos/pcb.489224198428305/489223908428334/?type=3&theater

Instangram Weiman Kow

https://www.instagram.com/weimankow/?hl=pt Medium

https://medium.com/@weimankow

Pathologists Debunk 13 Coronavirus Myths | WHO Patologistas descartam 13 mitos do coronavírus | OMS

https://www.comicsforgood.com/new-page

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5 precauções básicas |

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REFERÊNCIAS | Informação Médica |

PORTUGAL |

https://www.dgs.pt/corona-virus.aspx Coronavírus

https://www.publico.pt/2020/02/13/ciencia/noticia/novo-coronavirus-17-ilustracoes-1904059 Coronavírus: 5 coisas que você precisa saber

26 fevereiro 2020

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51394578 Coronavirus disease (COVID-19) outbreak

https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019 OMS | WHO

https://www.who.int/health-topics/coronavirus

BRASIL | Por Santa Casa Bragança Paulista 27/02/2020 17h59 Atualizado há 2 dias

https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/especial-publicitario/santa-casa-braganca- paulista/saude-braganca-paulista/noticia/2020/02/27/coronavirus-veja-5-precaucoes.ghtml

Fotografia | data venia

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COZINHA MOÇAMBICANA

1ª edição de Agosto 1975

da publicação de culinária

de que a Dona Cacilda foi

coordenadora.

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Tira-se a folha mais tenrinha, lava-se e pisa-se com alho num pilão ou na máquina;

põe-se numa panela a cozer sem água e pouco sal; depois de secar a água deita-se o camarão seco pilado sem cabeça; em seguida, deita-se o leite de coco, deixa-se ferver.

Também se pode juntar caranguejo e, por fim, deita-se um pouco de farinha de amendoim e deixa-se apurar.

Piripiri encarnado ou malagueta verde ao gosto. (pág.36)

(in Revista Moçambique – D.A. nº 8 | ? | cidade de| Lourenço Marques anterior a 1975) NB: As folhas de mandioca moídas têm alto teor de ferro e cálcio. A origem é sul- americana. Em guarani chamam-lhe ‘manyoka.’ Acompanha muito bem com massa de farinha de milho (polenta grossa) mais nutritiva e sem glúten. Se preferir com arroz branco.

Receita da bisa © Dona Cacilda… | década de 1970

https://br.depositphotos.com/stock-photos/folha-de-mandioca.html MANDIOCA | EMBRAPA

https://www.embrapa.br/mandioca-e-fruticultura/cultivos/mandioca MANI - OCA | GUARANI: | RAIZ da CASA

https://www.dicionariotupiguarani.com.br/dicionario/mandioca/

5 Benefícios da Folha de Mandioca – Para Que Serve e Propriedades

https://www.mundoboaforma.com.br/5-beneficios-da-folha-de-mandioca-para-que-serve-e-propriedades/

REFERÊNCIAS

ADICCIONAIS

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TEMA: Racismo e Preconceito em Portugal.

A nossa análise deste programa vai ser muito breve, referindo apenas as seguintes conclusões:

Todos os convidados, na “mesa”, eram “europeus”. À excepção da Socióloga, os representantes das MINORIAS, ‘cigana’ e ‘africana’, não tiveram honras de se sentarem à “mesa”.

Logo de início, perguntamo-nos: Quem melhor poderá falar sobre Racismo, do que aqueles que são alvo de discriminação? Embora a Dinamizadora do programa esclareça que foram convidadas mais pessoas, que por um motivo ou por outro, não puderam aceitar o convite. E além disso, trata-se de “um programa de televisão; não de uma enciclopédia”.

Ao longo do programa, a outra convidada da “mesa” utilizou constantemente a palavra “raça”...

A transmissão da participação do especialista que falava a partir de Londres, um prestigiado historiador português, professor no King’s College, tinha um som horrível...

No final, não foi dada a palavra à Socióloga convidada, que queria referir medidas imediatas, ou urgentes...

Preferiu-se uma graçola sobre Eusébio, modo bastante mais leve, e divertido, de encerrar a sessão do que se alguém ficasse a pensar em medidas adequadas para solucionar o problema...

Pois é. Terminou em folclore. Enfim, em 2017, ainda se perguntava de haveria Racismo em Portugal...

Noite de Segunda-feira: Programa Prós e Contras.

24 de Fevereiro de 2020 às 21:55 | in Facebook.

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...Com esta rapidez de caranguejo, no ano 3000 talvez já se consiga omitir a palavra “raça” destes ou doutros diálogos afins, talvez até se admita que o público em geral ouça falar que há medidas a implementar para erradicar o racismo...

Pois é, no País dos “Brandos Costumes” e do “Luso-Tropicalismo”, um debate que deveria ser muito mais incisivo e objectivo, terminou em folclore...

Não podemos deixar de assinalar que na introdução ao programa, numa entrevista enquadrada na Praça do Império (em Belém, em frente aos Jerónimos, símbolo dos chamados Descobrimentos) afirmou-se que não é necessário invocar a História, pois, resumindo: a História não tem a ver com o Presente.

Enfim, A imagem que nos ficou é esta, de que todos os convidados, na “mesa”, eram “europeus”. À excepção da Socióloga. Os representantes das MINORIAS,

“cigana” e “africana”, não tiveram honras de se sentarem à “mesa”. Nem mesmo a representante da associação “SOS Racismo”.

Talvez a razão para este fenómeno ainda resida na crença, mesmo que residual, embora resultante da História, de que os povos “exóticos” não têm as mesmas capacidades cognitivas e de expressão que os naturais da Língua Portuguesa europeia...

Enfim, a imagem que nos ficou é esta, de que todos os convidados, na “mesa”, à excepção da Socióloga, eram “europeus”, os detentores do raciocínio, da razão, da Lei, e do discurso verbal...

...E nem se falou do papel da Educação. Que é responsabilidade do Estado.

E aí... Onde se situa a Lusofonia? E a CPLP?

Pergunta-se de novo:

Quem melhor poderá falar sobre Racismo, do que aqueles que são alvo de

discriminação? ■©Myriam Jubilot d’Carvalho

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É cada vez mais natural para as novas gerações, preferirem o consumo de produtos digitais e, quanto a isso, sabemos hoje, não adianta fugir. Todos nós...

pais, educadores, avós, professores e até terapeutas usufruímos dos benefícios da era virtual e já nos rendemos à realidade do log in versus logo existo.

Contudo, na era das selfies e das redes sociais, há um tema que pouco conhecemos e temos receio de aprofundar, até porque, às vezes dá muito jeito que haja sossego e silêncio por um certo tempo…

- “Para vê-lo sossegado dra., só quando está a jogar.”

Mas afinal porque são os jogos online atrativos para as crianças e como conseguem mantê-los tão concentrados e focados?

Já ousou sentar-se ao lado de uma criança e atrever-se a entender o que está a jogar? Fortnite, GTA, League of Legends, Counter Strike, DOTA, World of Warcraft, APEX, Assassin's Creed, Final Fantasy, entre outros, apresentam-se numa lista infindável dos designados online games que se dividem em algumas categorias e que podem ser jogados em grupo ou individualmente.

Os gráficos e os cenários são mágicos, com cores e características visuais muito apelativas. Alguns jogos retratam cidades modernas, outros tempos medievais, arenas de batalha ou simplesmente locais abandonados onde a facilidade para entrar em combate com inimigos é contextualizada. Na maioria dos enredos está aliada a sobrevivência da personagem ou da sua equipa e a conquista de alguma terra ou de um objectivo comum. A criação da personagem implica personificar um terrorista, polícia, traficante, templário ou um estratega com determinadas habilidades e competências. Para dar maior capacidade e realismo é atribuído

psicoterapia ao alcance de todos | saúde mental | link

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numa fase inicial, um conjunto de recursos como por exemplo armas, que vão possibilitar o desempenho mais eficaz da missão.

- “Dra. sempre que é hora de ir para a cama e lhe peço para parar de jogar há gritaria lá em casa”.

Há três factores principais que ajudam a explicar o fenómeno e a adesão de crianças cada vez mais novas à realidade dos jogos online, com este tipo de características. A percepção de competência e o reconhecimento conseguido através das conquistas e do objetivo alcançado dá às crianças um autoconceito positivo naquela missão.

Por outro lado, a possibilidade que é permitida nos jogos para pensar com autonomia e independência é fundamental no estímulo da capacidade criativa e muito desejada por qualquer criança. Finalmente, os jogos online também são peritos, quando exploram a dimensão interpessoal e relacional, porque criam o sentimento de pertença e atribuem um status social de acordo com a performance e o número de vitórias obtidas.

Pode então parecer que estamos diante de uma combinação perfeita e encantada sem precedente, mas na verdade, nenhum jogo se aproxima da satisfação profunda que a vida real e as ligações humanas produzem nas crianças.

A competência obtida na execução de uma tarefa difícil ou da aprendizagem de uma nova habilidade por conta própria é muito mais rica. A autonomia resultante do jogo não consegue competir com a alegria da exploração da realidade, onde a criança é livre para desvendar os mistérios do mundo e, o sentimento de pertença experienciado nas equipas online não se equipara à segurança, ao afecto e ao amor de um adulto que realmente a ama e se preocupa com ela independentemente do modo como é.

Não podendo fugir da era da realidade virtual, podem os educadores estar atentos a este fenómeno, limitando o tempo de jogo, criando regras em conjunto, partilhando ideias sobre outros interesses, vigiando as horas de sono e de descanso, prevenindo assim situações graves de dependência.

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É indispensável privilegiar actividades que impliquem criatividade, autonomia, descoberta, aquisição de novas habilidades onde o reconhecimento, o fazer em conjunto e a cooperação são palavras de ordem.

Os jogos simulam e tentam recriar a realidade, mas não podem substituir nem ter a relevância do experienciar necessário que a vida impõe a qualquer criança.

A vida real não é um jogo… ■ ©Fanisse Craveirinha.

Fontes das imagens e vídeo |

https://www.youtube.com/watch?v=_-fjfUTyMG8 https://www.esportsearnings.com/games

https://www.rockstargames.com/br/downloads/collection/3/series/5481

https://iconsshop.co.za/products/02e60bb7-8d2c-11e8-e13b-fde00b7bf8ec

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I

Em 1994, à época que desenvolvia pesquisas sobre a vida e a obra do poeta Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810), deparava-me frequentemente na sala de leitura da Biblioteca Nacional de Lisboa (BNL) com um colega de pesquisas que se destacava porque estava sempre trajado com uma guayabera ou slack, espécie de farda de mangas curtas, que se veste por cima das calças, muito usada na região do Caribe e popularizada no Brasil, na década de 1960, pelo presidente Jânio Quadros (1917-1992).

Foi preciso, no entanto, a coincidência de uma viagem num domingo numa caminhoneta de Lisboa para Abrantes para que nos aproximássemos.

Como não poderia faltar numa conversa entre pesquisadores, quis saber o que tanto pesquisava. Ele me respondeu: – Camilo. Como à época eu acabara de escrever um ensaio intitulado “O poema de forma livre: Oito Elegias Chinesas, de Camilo Pessanha”, que seria publicado na Revista Vértice, de Lisboa, nº 65, março-abril de 1995, acrescentei de supetão: – Camilo Pessanha... E ele respondeu: – Não, o outro. Só mais tarde é que eu descobriria que, em Portugal, só Camilo se refere sempre a Camilo Castelo Branco (1825-1890). Já Camilo Pessanha (1867-1926) exige sempre que se acrescente o sobrenome para identificá-lo. Nos dias seguintes, quando cruzávamo-nos nos corredores da sala de leitura da BNL, ele sempre me recomendava: – Não deixe de estudar também Camilo, o outro, dizia, sorrindo, com ironia.

©Adelto Gonçalves |

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a jornais e papéis amarelecidos, reencontro o espírito daquele velho pesquisador da BNL – até porque a nossa alma sempre fica impregnada naquilo que escrevemos –, ao ler Futilidade da novela: a revolução romanesca de Camilo Castelo Branco (Campinas, Editora da Unicamp, 2012), em que o seu autor, o professor Abel Barros Baptista (1955), cita largamente Alexandre Cabral (1917-1996), com certeza, o maior pesquisador da obra e da vida do grande romancista português, autor de Dicionário de Camilo (Lisboa, Editora Caminho, 1989) e outros tantos livros sobre a obra camiliana.

II

Em Futilidade da novela, título que tirou de uma observação de Camilo que consta do prefácio que escreveu para Amor de perdição (1879) e que serve de epígrafe, Abel Barros Baptista reúne ensaios produzidos ao longo de sua vida de estudioso da obra camiliana em que procurou mostrar que o autor teve “uma visão mais ampla e mais moderna” do romance que a de Eça de Queiroz (1845-1900), ao romper com “os pilares da noção de romance que se imputa à forma queirosiana”.

E que é falsa a noção de etapa de imaturidade atribuída a Camilo, argumentando que, na verdade, foi ele quem fez uma revolução no romance português, a que chama de revolução camiliana.

É no capítulo 4, “Da prática – guerrilha e nome próprio” – que Baptista se detém mais tempo em Alexandre Cabral, a quem atribui o primeiro esforço de explicar segundo um princípio de coerência a dimensão do trabalho de Camilo, ao defender a tese da “noção de profissionalismo” do romancista, que consta do prefácio para o segundo volume de As polêmicas de Camilo (1962-1970, reeditado em 1981- 1982). Para Cabral, se muitas vezes, aos olhos de hoje, Camilo aparece como um oportunista ou mercenário das letras, pode-se atribuir essa noção à ideia de profissionalismo que ele assumia, ao trabalhar em periódicos e passar a defender os argumentos do proprietário da publicação.

É o que se dá hoje com os jornalistas profissionais que, por uma questão de

sobrevivência, assumem-se como ghost writers de políticos e empresários ou

mesmo aqueles que escrevem os editoriais dos jornais que assumem posições que,

em seu íntimo, não assumiriam. É por isso que, como dizia Cabral, Camilo pode

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aparecer, muitas vezes, como “escritor católico, miguelista, constitucional etc. etc., até ao extremo de se confessar ateu”. Para Cabral, “Camilo era, a seu modo, aquilo que eram os seus amigos de ocasião e refletia-se em si a ideologia dos jornais em que trabalhava profissionalmente”.

Para Baptista, essa “noção de profissionalismo” em Camilo não deve ser vista como uma mancha na carreira do escritor nem serve para concluir que “a sua importante obra romanesca se fez apesar dela”. Ou seja, como folhetinista, ele escrevia de acordo com a ocasião, ou seja, de acordo com a orientação do patrão para o qual trabalhava. Para Baptista, “se Camilo se diz disponível para escrever romances despóticos, jesuítas, jasenistas, cabralistas, ou monárquico- representativos, é porque ele próprio é tudo isso e ao mesmo tempo não é nada disso: paradoxo do romancista, a juntar ao paradoxo do ator como o entendia Diderot”. Por aqui se vê o que aguarda neste livro o leitor interessado na obra camiliana.

III

Abel Barros Baptista é professor titular de Literatura Brasileira da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Autor de Camilo e a revolução camiliana (1988), seu primeiro livro, retomado agora em Futilidade da novela: a revolução romanesca de Camilo Castelo Branco, escreveu com Luísa Costa Gomes O defunto elegante, romance epistolar, publicado em 1996, e com Gustavo Rubim Importa-se de me emprestar o Barroco?, ensaio literário/ficção, que saiu à luz em 2003.

Escreveu, sobretudo, ensaios no campo específico da literatura portuguesa e brasileira, especialmente sobre Machado de Assis: A formação do nome. Duas interrogações sobre Machado de Assis (Lisboa, 1991, Prêmio de Ensaio do Pen Club de Portugal; Editora da Unicamp, 2003); e Autobibliografias. Solicitações do livro na ficção de Machado de Assis (Lisboa, 1998, Grande Prêmio de Ensaio da APE; Editora da Unicamp, 2003).

Os seus últimos livros são Coligação de Avulsos. Ensaios de Crítica Literária

(Lisboa, 2003), Ensaios Facetos (Lisboa, 2004), O Livro Agreste. Ensaio de curso

de literatura brasileira (Editora da Unicamp, 2005), e De espécie complicada

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Dirigiu para as Edições Cotovia, de Lisboa, o Curso Breve de Literatura Brasileira, coleção de catorze volumes (2005/2006).

____________________________________________

Futilidade da novela: a revolução romanesca de Camilo Castelo Branco, de Abel Barros Baptista. Campinas: Editora da Unicamp, 292 págs., 2012. Site:

www.editora.unicamp.br

E-mail: vendas@editora.unicamp.br

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instantâneo | texto e imagens | ©Silvya Gallanni.

17 de Agosto de 2016.

P

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instantâneo | texto e imagens | ©Silvya Gallanni.

17 de Agosto de 2016.

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VuJonga – edição literária de autora 2016 / 2020 e-Livro | Silvya Gallanni: Fragrâncias Poéticas | HAiKAiS |Poetic Fragrances |

https://rl.art.br/arquivos/6851021.pdf

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HÁ 500 ANOS | TERAPIA: HIGIENE e VITAMINA C? | excertos

“Becomes Famous For Plague Treatments”

«Nostradamus would prescribe fresh air and water, a low-fat diet, and new bedding for the afflicted. He often administered a remedy made from rosehips (fruit of roses), later discovered to be rich in vitamin C. Entire towns recovered with these herbal remedies, which were common at the time, but Nostradamus's beliefs about infection control could have resulted in charges of heresy (violation of church laws) and a sentence of death.» in Encyclopedia.com

«Coronavirus: Did Nostradamus predict the deadly China virus? Prophecy of 'great plague' | By SEBASTIAN KETTLEY | Sat, Feb 29, 2020

THE CORONAVIRUS epidemic has killed nearly 3,000 people and infected more than 85,000 worldwide - but did the 16th-century mystic Nostradamus predict the coronavirus epidemic when he warned of a "great plague" nearly 500 years ago?» in Express.co.uk

“Pandemics That Changed History | As human civilizations rose, these diseases struck them down.” in History.com

TRADUÇÕES LIVRES |

“Torna-se famoso por tratamentos contra a peste”

«Nostradamus prescreveria ar fresco e água, uma dieta pobre em gorduras e roupas de cama novas para os aflitos. Ele costumava administrar um remédio feito de roseira brava (fruto de rosas), descoberto mais tarde como rico em vitamina C.

Cidades inteiras se recuperaram com esses remédios à base de plantas, que eram comuns na época, mas as crenças de Nostradamus sobre o controle de infecções poderiam ter resultado em acusações de heresia (violação das leis da igreja) e uma sentença de morte.» em Encyclopedia.com

“Coronavírus: Nostradamus previu o vírus mortal da China?

Profecia de 'grande praga” |«A epidemia de Coronavirus matou quase 3.000 pessoas e infectou mais de 85.000 em todo o mundo - mas será que o místico Nostradamus do século 16 previu a epidemia de coronavírus quando alertou sobre uma "grande praga" há quase 500 anos?» em Express news.

“Pandemias que mudaram a história | À medida que as civilizações humanas se elevavam, essas doenças as atingiriam.” em History.com

“PESTE BUBÓNICA: A PRIMEIRA PANDEMIA” | em Museu da Ciência.UK

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REFERÊNCIAS | NOSTRADAMUS (1503-1566) | Astrólogo e Médico Michel de Nostredame versus COVID-19.

VIDEO

NOSTRADAMUS

https://www.britannica.com/video/179961/prophecies-Nostradamus

ENCYCLOPEDIA.COM

https://www.encyclopedia.com/people/philosophy-and-religion/other-religious-beliefs- biographies/nostradamus

EXPRESS |

https://www.express.co.uk/news/weird/1232865/Coronavirus-news-did-Nostradamus-predict-China-virus- Nostradamus-prophecy-great-plague

NOSTRADAMUS Por Marina Martinez

«A pandemia, também conhecida como Peste bubônica, provavelmente começou na Ásia no século 14 e se espalhou por toda a Europa, onde os surtos repetidos dizimaram as populações de vários países ao longo do século 17. A doença, que foi transmitida através de pulgas e roedores (ratos, ratazanas, coelhos, marmotas, esquilos), foi altamente contagiosa, rápida e dolorosa, muitas vezes causando delírio e deixando grandes pústulas negras em todo o corpo das vítimas. Nostradamus tornou-se conhecido pelo tratamento que concebeu para combater a Peste Negra. Sua cura consistia na limpeza do corpo e administração de vitamina C aos seus pacientes.» in InfoEscola

https://www.infoescola.com/biografias/nostradamus/

PANDEMICS THAT CHANGED HISTORY | As human civilizations rose, these diseases struck them down.

https://www.history.com/topics/middle-ages/pandemics-timeline

BUBONIC PLAGUE: THE FIRST PANDEMIC

https://www.sciencemuseum.org.uk/objects-and-stories/bubonic-plague-first-pandemic

Factos Históricos e curiosos | em cada 20 anos de início de século há uma epidemia global.

Coincidências?

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S U M A D A R T S O N

1 3 4 1 4 1 9 2 1 6 5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

NOSTRADAMUS

DECODIFICAÇÃO | 37: Maturidade | 10: Roda de Samsara |

gira o tempo individual

| 01: SÁBIO (MAGO | MAGI) Liderança.

Numa simbologia pitagórica, as ausências dos números 7 e 8, na contra-frase SUMADARTSON, simbolizariam; o nº 7 desatenção ao perigo; o nº 8 que desvaloriza o dinheiro ou bens materiais. O número 1 em predominância quatro vezes reflecte liderança forte. O nº 4, duas vezes, é o nível de esforço. E, os restantes números 2, 3, 5, 6 e 9, somente uma vez, simbolizam um caracter muito fechado sobre si mesmo.

37 noves fora 10 = 01

O MENSAGEIRO NÃO É A MENSAGEM

Sistema funcional de Pitágoras

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Ligações online de VuJonga cadernos literários... 2019/2020.

37 NOVES FORA 10

10 NOVES FORA 01

37

REI de PAUS:

FOGO QUE

CURA .

Y O D

A L E P H

https://www.jewishvirtuallibrary.org/the- hebrew-alphabet-aleph-bet

א

X [10] RODA de SAMSARA

Alfabeto Hebraico

Leitura das

imagens da

direita para

a esquerda

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João Craveirinha (CLEPUL); Silvya Gallanni (RL); Mª de Fátima Oliveira Domingues (CLEPUL).

VuJonga 14 – cadernos literários | 1º Março 2020 actualização online automática

VuJonga 13 – cadernos literários | 23 Fevereiro 2020 https://rl.art.br/arquivos/6872116.pdf

VuJonga 12 – cadernos literários | 16 Fevereiro 2020 https://rl.art.br/arquivos/6867013.pdf

VuJonga 11 – cadernos literários | 09 Fevereiro 2020 https://rl.art.br/arquivos/6862114.pdf

VuJonga 10 – cadernos literários | 02 Fevereiro 2020 https://rl.art.br/arquivos/6856528.pdf

VuJonga 09 – cadernos literários | 26 Janeiro 2020 https://rl.art.br/arquivos/6851143.pdf

VuJonga 08 – cadernos literários | 19 Janeiro 2020 https://rl.art.br/arquivos/6847856.pdf

VuJonga 07 – cadernos literários | 12 Janeiro 2020 https://rl.art.br/arquivos/6847855.pdf

VuJonga 06 – cadernos literários | 05 Janeiro 2020 https://rl.art.br/arquivos/6847853.pdf

VuJonga 05 – cadernos literários | 29 Dezembro 2019 https://rl.art.br/arquivos/6847238.pdf

VuJonga 04 – cadernos literários | 22 Dezembro 2019 https://rl.art.br/arquivos/6847233.pdf

VuJonga 03 – cadernos literários | 15 Dezembro 2019 https://rl.art.br/arquivos/6847230.pdf

VuJonga 02 – cadernos literários https://rl.art.br/arquivos/6847228.pdf

VuJonga 01 – cadernos literários | 1º Dezembro 2

https://rl.art.br/arquivos/6847218.pdf

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VuJonga - Cadernos Literários | Domingo – 01/03/20, Edição nº 14 – Pág. 44/44

Dona Cacilda da Conceição [Gastronomia]; Poetisa Myriam Jubilot d’ Carvalho;

Dra. Mª de Fátima Oliveira Domingues [Licenciatura Filologia Românica]

Dra. Fanisse Craveirinha [Mestrado Psicologia Clínica];

Cronista Silvya Gallanni; Professor Doutor Adelto Gonçalves [pós-Doutor];

Pintor Mphumo Kraveirinya [Artwork & Layout].

Referências

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