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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIA (CEATEC)

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIA (CEATEC) FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

DIREITO AMBIENTAL – PROFESSORA MARIANA BARONI

Bianca Paula Rodrigues Caires (18720177) Franciely Cristina da Silva (19582675)

Graziella Costa Silva (19668581) Isabela Hilário dos Santos (19683978)

Paula Frizzi Luis (19668623)

CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO HISTÓRICO-CULTURAL: O

DESMATAMENTO ILEGAL NO TERRITÓRIO KALUNGA, NA CHAPADA DOS VEADEIROS, EM CAVALCANTE-GO

Campinas

2021

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1. INTRODUÇÃO

Ao longo dos milênios as sociedades começaram a adquirir um senso de cidadania que garantiu e viabilizou os direitos de bem individual e coletivo, além de permitir o exercício dos deveres. Com isso, em meados do século XVIII, na Revolução Francesa, nasceu um novo conceito de pertencimento e memória histórica: o patrimônio cultural. Havia uma necessidade de preservar os registros daquela época, para que, através dos objetos, a história pudesse ser contada. Um patrimônio cultural pode ser entendido como os modos de produção, certos tipos de arquitetura, documentos antigos, culinária, monumentos, determinados tipos de artes, lendas, ritmos etc. (IPHAN, 2014a).

O conceito geral do que é o patrimônio cultural, do latim pater (pai), é aquilo que é passado de pai para filho, as raízes e identidades que fluem durante as gerações e permanecem vivas através do patrimônio. Essa definição está atrelada à ideia de pertencimento, principalmente ao passado, pois desde a adesão do entendimento de comunidade/cidadania, sempre foi de suma importância para as sociedades o conhecimento histórico-cultural, conforme diz Cecília Londres (IPHAN, 2012):

“Patrimônio é tudo o que criamos, valorizamos e queremos preservar: são os monumentos e obras de arte, e também as festas, músicas e danças, os folguedos e as comidas, os saberes, fazeres e falares. Tudo enfim que produzimos com as mãos, as ideias e a fantasia.”

Há duas vertentes para a concepção de patrimônio: material e imaterial. O patrimônio cultural material trata-se dos bens tangíveis de um determinado povo como as obras artísticas, os monumentos, vestígios arqueológicos, as igrejas e afins. São aqueles que, em sua maioria, estão sujeitos a algum tipo de risco, degradação ou destruição, e carecem de apoio legislativo para manter sua preservação. O patrimônio cultural imaterial é compreendido pela forma de se expressar como a música, a dança, as celebrações, as tradições, a culinária, os rituais e obras (IPHAN, 2014b).

O patrimônio cultural relaciona a história com o presente, destacando o

patrimônio imaterial que é a base para a formação social e individual de muitos povos

e, por carregar um peso histórico, se torna uma peça fundamental para evidenciar os

danos e prejuízos promovendo uma nova perspectiva de conservação, igualdade e

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respeito. Ambas as naturezas de patrimônio se interligam na formação de territorialidade e produção de identidade, pois se entrelaçam aos processos de referências culturais e a convicção de individualidade (JUNIOR, 2011). Desse modo pode-se aplicar essa ligação aos povos indígenas e como os quilombolas relacionam- se com a sociedade sendo um patrimônio cultural material-imaterial.

O conceito de quilombo pode se expandir e desprender do entendimento exclusivamente racial-social e compreende o negro, o indígena e o mestiço como um povo pertencente a uma vertente étnica e cultural. O termo ‘quilombo’ evidencia a constante luta desses povos de permanecer em suas terras, não só em defesa daquilo que é físico, mas também como um referencial de resistência e igualdade social (JUNIOR, 2011). Sendo assim, entender os quilombos como patrimônio material- imaterial diz respeito a Seção IV do Capítulo V da Proteção Contra os Crimes Ambientais, da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que trata de punir a quem destrói, inutiliza e deteriora o patrimônio cultural e o ordenamento urbano (BRASIL, 1998).

2. APRESENTAÇÃO DO TEMA

Protegido pela Lei nº 9.605/98, está o Quilombo dos Kalunga, uma das maiores comunidades remanescentes de quilombolas de todo país e os pioneiros na luta pelo reconhecimento legal de seu território. O Território do Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Kalunga encontra-se no norte do estado de Goiás, no município de Cavalcante e abriga cerca de 60% da área total da Chapada dos Veadeiros. Na localização encontram-se cerca de 20 comunidades Kalunga que são divididas em quatro núcleos: Vão de Almas, Vão do Moleque, Ribeirão dos Bois e Contenda (SANTOS, 2016).

Em 1991, a comunidade Kalunga foi reconhecida pelo Governo Estadual como um Sitio Histórico de Patrimônio Cultural e, para fortalecer o processo de luta, foi criada a Associação Quilombo Kalunga (AQK), em outubro de 1999, constituída na forma de sociedade civil, sem fins lucrativos e sem finalidade econômica, defendendo os direitos do povo de quaisquer ameaças que visem deteriorar a sua condição.

Atualmente, a AQK é responsável pela gestão do território e empreende iniciativas

visando o benefício do povo da região (MOV. TIERRA, 2020). O quilombo também foi

reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o primeiro Território

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e Área Conservada por Comunidades Indígenas Locais (TICCA) do Brasil. O título é atribuído a "territórios comunitários e tradicionais conservados, nos quais a comunidade tem profunda conexão com o lugar que habita, processos internos de gestão e governança e resultados positivos na conservação da natureza” (PEDUZZI, 2021).

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que é parte abrigado no território Kalunga, foi criado em 1961 e abrange os municípios de Alto Paraíso de Goiás, Teresina de Goiás, Nova Roma, Cavalcante e São João d’Aliança. Esse protege uma área de 240 mil hectares de cerrado de altitude, abriga diversas espécies, formações vegetais, nascentes e cursos d’água, além de belas paisagens. O Parque também preserva áreas de antigos garimpos, e tem como objetivo, além da conservação, a pesquisa científica, a educação ambiental e a visitação pública (ICMBIO, 2007a).

De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) (2014c), o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, juntamente com o Parque das Emas, foi declarado Patrimônio Mundial Natural pela Unesco, em 2001, pois ambas as regiões são áreas protegidas do cerrado brasileiro e são abrigo para várias espécies da fauna e flora, sendo fundamentais para a manutenção da biodiversidade.

Como definição de características naturais relevantes e com objetivos de conservação e limites definidos, o Parque Nacional entra como uma Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral, estabelecida pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) (ICMBIO, 2007b). Sendo assim, por ser um território amplo e rico em biodiversidade, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros acabou se tornando alvo de fazendeiros, empresas e imobiliárias que possuem interesses em desmatar ilegalmente a área para pecuária, construção e/ou extração de minérios, já que o local, por conta da paisagem e do espaço, é um ambiente favorável para geração de lucros.

3. ARTICULAÇÃO COM A LEI Nº 9.605/98

As comunidades Kalunga sofrem há tempos com os crimes ambientais, sejam

eles incêndios criminosos ou desmatamentos ilegais. No ano de 2020, a polícia

investigou um desmatamento de uma área de quase 1 mil hectares dentro do território

dos quilombos, no qual os autores utilizaram de tratores e correntes para desmatar a

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área sem autorização do órgão ambiental competente. As propriedades privadas detentoras das áreas estão dentro do sítio pertencente à comunidade Kalunga, que é reconhecido como um patrimônio cultural e histórico da humanidade, tornando qualquer atividade no local carente de autorizações prévias e, em alguns casos, da emissão do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) (TEÓFILO, 2020).

Na investigação feita pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) do Governo do Estado de Goiás, em conjunto com a polícia local, foi encontrado calcário, material usado para solos em que se pretende fazer exploração agrícola. A denúncia alertou o Ministério Público Federal (MPF) que, por sua vez, decidiu apurar o caso, dado que os danos poderiam ser maiores por se tratar de uma área dentro do território Kalunga. Nesse caso, a MPF atua e compartilha informações conjuntamente com a Secretaria do Meio Ambiente de Goiás e as delegacias de investigação (KAFRUNI, 2020).

Segundo a notícia publicada pelo SEMAD (2020), as multas para a proprietária do imóvel e a suposta locatária somaram mais de 5 milhões de reais devido a gravidade do problema:

“Tanto a proprietária do imóvel rural, Maria de Lourdes Hlebanja, quanto a suposta arrendatária na qual foi emitida a dispensa de licença, Apoena Mineração e Comércios Ltda., foram multadas em R$ 2.525.000,00 cada uma pelo desmatamento de 504,5 hectares, com agravamento por estar em território destinado a proteção de comunidades tradicionais. Outras duas multas, no valor de R$ 115.000,00 cada, foram aplicadas pelo desmatamento de 22,9 hectares, com agravamento por estar em território destinado a proteção de comunidades tradicionais. O responsável técnico [...] será multado em R$

100 mil por apresentar informação falsa perante o órgão ambiental

.”

Vale destacar que a denúncia foi feita pelos moradores da comunidade no dia 04 de junho, 1 dia antes da celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente, e se não fosse a denúncia, demoraria um período muito maior para o desmatamento ser percebido, já que as fiscalizações são realizadas a partir de imagens por satélites.

O crime relatado pode se enquadrar na Seção II, Dos Crimes contra a Flora, do

Capítulo V da Lei nº 9.605/98, porém por não haver aval legal para o desmate e nem

autorização dos Kalunga, uma vez que o sítio pertencente à comunidade é

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regularizado e declarado oficialmente Patrimônio Cultural, a infração cometida é caracterizada, especificamente, na Seção IV, Dos Crimes contra o Ordenamento Urbano e o Patrimônio Cultural (BRASIL, 1998), que diz que:

“Art. 62. Destruir, inutilizar ou deteriorar:

I - bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial;

II - arquivo, registro, museu, biblioteca, pinacoteca, instalação científica ou similar protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial:

Pena - reclusão, de um a três anos, e multa [...]

Art. 63. Alterar o aspecto ou estrutura de edificação ou local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial, em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida:

Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.

Art. 64. Promover construção em solo não edificável, ou no seu entorno, assim considerado em razão de seu valor paisagístico, ecológico, artístico, turístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida:

Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

Art. 65. Pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano:

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.”

A prática de apropriação ilegal e desmatamento sem regulamentação adequada no território do Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Kalunga, infringe os Art.

63 e 64, já que a vegetação e as estruturas de valor ecológico e paisagístico, próximas às principais cachoeiras das terras Kalunga, são diretamente afetadas, influenciando negativamente no modo de vida e no sustento dos quilombolas.

3.1. Princípios do Direito Ambiental

A Constituição da República Federativa do Brasil (BRASIL, 1988) estabelece,

através do Art. 225, que “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,

impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo

para as presentes e futuras gerações”. Desse modo, sendo o meio ambiente

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consagrado como um direito humano fundamental, assim como o direito à igualdade e a justiça, também foram admitidos de forma indireta (ou direta) os Princípios de Direito Ambiental.

Os princípios ambientais são voltados para o objetivo de proteger os ecossistemas nas mais diversas formas, garantir um padrão de vida digno para os seres humanos, e apresentar instruções de modo prático para os diversos impactos causados no meio ambiente. Dentro das averiguações, o descumprimento das diretrizes dos princípios é considerado um ato ilícito do ponto de vista penal.

O exemplo evidenciado sobre o crime ambiental contra o Patrimônio Cultural Kalunga, relacionado ao desmatamento e a invasão de terras dessas comunidades protegidas pela legislação, fere intrinsicamente o Princípio do Desenvolvimento Sustentável que trata sobre a conservação da base da produção do homem e suas atividades, conciliando o crescimento econômico e a conservação do meio ambiente, numa relação equilibrada entre o desenvolvimento da sociedade e os recursos naturais.

Uma vez tendo sido os atos de violação das áreas protegidas consumado, é necessária a aplicação das penas cabíveis para tal degradação, devendo ser executado assim o Princípio da Responsabilidade, no qual o causador pelo crime do dano ambiental deve responder pelos custos sociais da poluição e/ou degradação causados por meio de suas atividades e recuperar toda a área danificada.

As consequências ambientais das ações negativas aplicadas de maneira irresponsável nas terras Kalunga, como o desmatamento, afetam a geração presente e futura dessa região, uma vez que atinge diretamente a renda da população, advinda do uso dos recursos naturais para a sobrevivência, e incitam a violência física e cultural contra os patrimônios e hábitos desses povos. Além disso, causa vulnerabilidade nos territórios quilombolas, enfraquece a fiscalização ambiental, gera problemas de seca nos períodos estipulados chuvosos, e afeta todo o país com a perda de espécies da flora e habitat natural da fauna.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo em vista todo o conteúdo apresentado, pode-se concluir que apesar da

existência de leis, como a de nº 9.605/98, que garantam a proteção do Ordenamento

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Urbano e o Patrimônio Cultural, ainda há diversas falhas envolvidas quanto a prevenção e penalização das práticas ilegais cometidas contra o patrimônio material- imaterial que abrange a territorialidade e identidade dos povos indígenas/quilombolas.

A etimologia das palavras economia e ecologia diz muito sobre a violação frequente dos princípios ambientais, uma vez que a falta de interseção e prática adequada dessas definições, e também de informação e educação, em relação às Áreas de Proteção Ambiental, principalmente a referida nesse relatório, gera inúmeros problemas aos povos afetados e às áreas ao redor. Os territórios quilombolas são espaços de preservação da identidade nacional e do meio ambiente, e, infelizmente, na maioria das vezes ficam à mercê de denúncias populares, justo em locais em que o agronegócio tem predominância, reafirmando a injustiça e falta de fundamento das violações.

Os crimes especificados na lei deveriam ter mais atenção por sua relevância, e para isso é necessário que haja movimentação e fiscalização de políticas públicas para viabilizar e proteger, de maneira assídua, os patrimônios histórico-culturais, de modo a resgatar, preservar, conscientizar a população e dar visibilidade aos quilombos e questões enfrentadas por eles ao longo dos anos.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> (Acesso em: 05 de jun. de 2021)

BRASIL. L9605. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Brasília, DF, 1998.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm> (Acesso em: 06 de jun. de 2021)

ICMBIO, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Guia do Visitante, Parques e Florestas Nacionais,

©2007a. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/parnachapadadosveadeiros/guia

-do-visitante.html> (Acesso em: 05 de jun. de 2021)

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ICMBIO, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. SNUC.

Educação Ambiental, Políticas, ©2007b. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/

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IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Patrimônio Mundial Cultural e Natural. Portal IPHAN, Categoria: Patrimônio Mundial, Brasília, ©2014a.

Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/29> (Acesso em: 05 de jun.

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IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Patrimônio Mundial.

Portal IPHAN, Categoria: Patrimônio Mundial, Brasília, ©2014b. Disponível em:

<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/24> (Acesso em: 05 de jun. de 2021) IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Patrimônio Cultural Imaterial: Para Saber Mais. 3ª edição. Brasília: Iphan, 2012. 36p. Disponível em:

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(Acesso em: 06 de jun. de 2021)

IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Reservas do Cerrado:

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JUNIOR, Henrique A. Quilombo: patrimônio histórico e cultural. Revista Espaço Acadêmico, Ceará, v.11, n.129, p.158-167, 2011. Disponível em: <https://periodicos.

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KAFRUNI, Simone. MPF apura desmatamento do território quilombola Kalunga em Cavalcante. Correio Brasiliense, Blog 4 Elementos, Brasília, 12 de junho de 2020.

Disponível em: <https://blogs.correiobraziliense.com.br/4elementos/2020/06/12/mpf- apura-desmatamento-do-territorio-quilombola-kalunga-em-cavalcante/> (Acesso em:

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MOV. TIERRA, Movimiento Regional por la Tierra y Territorio. Comunidade Quilombola Kalunga. Estudo de Caso, ©2020. Disponível em: <https://porlatierra.org/

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PEDUZZI, Pedro. Comunidade Kalunga recebe reconhecimento inédito da ONU: para liderança, título ajudará na preservação de sítio histórico. Agência Brasil, 06 de fevereiro de 2021. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021 -02/comunidade-kalunga-recebe-reconhecimento-inedito-da-onu> (Acesso em: 05 de jun. de 2021)

SANTOS, Patrícia de Sousa. O Território do Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Kalunga em Cavalcante - Goiás: Vivência Sociocultural. 2016. 5f. TCC (Graduação), Instituto Superior de Educação, Centro Universitário Alfredo Nasser, Goiás, 2016.

Disponível em: <http://www.faculdadealfredonasser.edu.br/files/Pesquisar_5/21-11- 2016-22.26.20.pdf> (Acesso em: 05 de jun. de 2021)

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Após novas diligências, Governo de Goiás amplia multa por desmatamento em Cavalcante em mais de R$ 5 milhões. Governo do Estado de Goiás, Notícias, 06 de junho de 2020. Disponível em: <https://www.meioambiente.go.gov.br/noticias/1931- ap%C3%B3s-novas-dilig%C3%AAncias,-governo-de-goi%C3%A1s-amplia-multa-por -desmatamento-em-cavalcante-em-mais-de-r$-5-milh%C3%B5es.html> (Acesso em:

07 de jun. de 2021)

TEÓFILO, Sarah. Quilombolas denunciam desmatamento ilegal em sítio histórico na Chapada. Correio Brasiliense, Brasília, 4 de junho de 2020. Disponível em:

<https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2020/06/04/interna_cidad

esdf,861027/quilombolas-denunciam-desmatamento-ilegal-sitio-historico-na-chapada

.shtml> (Acesso em: 07 de jun. de 2021)

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