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DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO

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P O R T A R I A N.º 3.558/2010

O Doutor JUSCELINO KUBITSCHEK DE ARAÚJO, Secretário-Geral Judiciário do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas,

USANDO de suas atribuições legais e,

CONSIDERANDO os termos da Portaria n.º 2.720, de 16.09.2010, do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente deste Poder, e

CONSIDERANDO o despacho de fl s. 04 exarado, nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/026638,

R E S O L V E

CONCEDER ao servidor CIRNANI DA SILVA MATOS, Assistente de Gabinete de Desembargador deste Poder, lotado no Setor de Manutenção do Fórum Henoch Reis, 30 (trinta) dias de Férias Regulamentares, referentes ao exercício de 2010, no período de 10/01/2011 a 08/02/2011.

Anote-se. Comunique-se. Publique-se.

Secretaria Geral de Justiça do Egrégio Tribunal de Justiça, em Manaus, 06 de dezembro de 2010.

Dr. JUSCELINO KUBITSCHEK DE ARAÚJO Secretário-Geral Judiciário

DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO

DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO – CPL

O Excelentíssimo Senhor Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, no uso de suas atribuições legais, e,

CONSIDERANDO os autos do Processo Licitatório referente ao Pregão Presencial nº 012/2010. Objeto: Registro de Preços para aquisição eventual de material de expediente para atender ao Tribunal de Justiça do Amazonas, proveniente do Processo Administrativo nº 018405/2010;

CONSIDERANDO a inexistência de interposição de recursos e a adjudicação, pela pregoeira, do objeto do referido Pregão Presencial, como segue: Lote 1 com valor global de R$127.350,00 (cento e vinte e sete mil, trezentos e cinquenta reais) à empresa LEONORA COMÉRCIO DE PAPÉIS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ 03.064.692/0003-91; Lote 2 com valor global de R$ 94.000,00 (noventa e quatro mil reais) à empresa MAXPEL COMERCIAL LTDA, CNPJ: 84.509.264/0001- 65; Lote 3 com valor global de R$ 56.400,00 (cinquenta e seis mil e quatrocentos reais) à empresa TARCIANA NASCIMENTO DE ALMEIDA-EPP, CNPJ 84.107.895/0001-58; Lote 4 com valor global de R$ 32.760,00 (trinta e dois mil, setecentos e sessenta reais) à empresa OPC DISTRIBUIDORA LTDA-EPP, CNPJ:

05.532.528/0001-25; Lote 5 com valor global de R$ 68.950,00 (sessenta e oito mil, novecentos e cinquenta reais) à empresa OPC DISTRIBUIDORA LTDA-EPP, CNPJ: 05.532.528/0001-25; e Lote 6 com valor global de R$ 8.900,00 (oito mil e novecentos reais) à empresa C. P. GUIMARÃES-EPP, CNPJ: 01.715.821/0001- 77, conforme Relatório de Sessão da Comissão Permanente de Licitação, constante às fl s. 536 a 538, Vol. II, dos autos;

CONSIDERANDO que no referido processo foram respeitadas todas as medidas legais nos termos de que preceitua as Leis nº.

10.520/02, 8.666/93 e demais legislações pertinentes, RESOLVE:

I-HOMOLOGAR, o procedimento licitatório referenciado, com fundamento no artigo 43, inciso VI, da Lei nº 8.666/93;

II-DETERMINAR que a empresa vencedora seja convocada para assinatura do Termo de Contrato Administrativo;

IIII- PUBLIQUE-SE o presente despacho na forma da Lei.

Manaus, 09 de dezembro de 2010.

Desembargador João de Jesus Abdala Simões Presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas

DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO – CPL

O Excelentíssimo Senhor Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, no uso de suas atribuições legais, e,

CONSIDERANDO os autos do Processo Licitatório referente ao Pregão Presencial nº 016/2010. Objeto: Registro de Preços para eventual contratação de empresa especializada na confecção de carimbos para atender ao Tribunal de Justiça do Amazonas, por um período de 12 (doze) meses, proveniente do Processo Administrativo nº 020519/2010;

CONSIDERANDO a inexistência de interposição de recursos e a adjudicação, pela pregoeira, do objeto do referido Pregão Presencial, como segue: Lote 1 com valor global de R$15.800,00 (quinze mil e oitocentos reais) à empresa GEANE BRANDÃO JAIME-ME, CNPJ 06.893.161/0001-38, conforme Relatório de Sessão da Comissão Permanente de Licitação, constante às fl s. 114 a 115, dos autos;

CONSIDERANDO que no referido processo foram respeitadas todas as medidas legais nos termos de que preceitua as Leis nº.

10.520/02, 8.666/93 e demais legislações pertinentes, RESOLVE:

I-HOMOLOGAR, o procedimento licitatório referenciado, com fundamento no artigo 43, inciso VI, da Lei nº 8.666/93;

II-DETERMINAR que a empresa vencedora seja convocada para assinatura do Termo de Contrato Administrativo;

IIII- PUBLIQUE-SE o presente despacho na forma da Lei.

Manaus, 09 de dezembro de 2010.

Desembargador João de Jesus Abdala Simões Presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas

MATÉRIAS EXCEPCIONAIS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, de 23 de novembro de 2010 – DVEXPED/TJ-AM

Dispõe sobre as normas e procedimentos para o controle dos bens patrimoniais móveis pertencentes ao Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO que alguns bens móveis do Tribunal de Justiça não têm registros patrimoniais e que mesmo os tombados são remanejados de uma unidade para outra sem o devido controle físico e eletrônico;

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CONSIDERANDO que os bens móveis não têm sido inventariados, nem sequer quando do encerramento do exercício, o que tem impossibilitado a confrontação dos valores desses bens com os registros contábeis e os ajustes, quando necessários;

CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas visando a disciplinar a incorporação, transferência e a baixa dos bens patrimoniais móveis do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, bem como adotar procedimentos para o seu controle,

RESOLVE:

Art. 1º. Estabelecer normas e procedimentos para regulamentar as atividades relativas ao recebimento, tombamento, registro, controle, movimentação, baixa e inventário de bens patrimoniais móveis adquiridos pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, bem como a incorporação ao patrimônio dos bens patrimoniais móveis provenientes de doação.

Parágrafo Único: A Divisão de Patrimônio e Material, através do seu Setor de Patrimônio, é a unidade responsável pelas atividades de recebimento, tombamento, registro, guarda, controle, movimentação, preservação e baixa de bens patrimoniais móveis deste Tribunal de Justiça.

TÍTULO I Da Abrangência

Art. 2°. A Divisão de Patrimônio e Material, vinculada à Secretaria Geral de Administração, tem suas atribuições estendidas a todas as unidades administrativas e judiciais do Tribunal de Justiça do Amazonas.

TÍTULO II Dos Conceitos

Art. 3°. Para os fi ns desta Instrução Normativa, entende-se:

I - Bens móveis: são os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.

II - Bem móvel Inservível: é aquele que não tem mais utilidade para a entidade, em decorrência de ter sido considerado:

a) ocioso: quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver sendo aproveitado;

b) obsoleto: quando se tornar antiquado, caindo em desuso, sendo a sua operação considerada onerosa;

c) antieconômico: quando sua manutenção for onerosa, ou seu rendimento precário, em virtude do uso prolongado, desgaste prematuro, obsoletismo ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação;

d) irrecuperável: quando não mais puder ser utilizado para o fi m a que se destina devido à perda de suas características físicas.

III - Bens patrimoniais móveis: são todos os bens tangíveis e intangíveis, pertencentes ao Tribunal de Justiça e que sejam de seu domínio pleno e direto.

IV - Bens tangíveis: são aqueles cujo valor recai sobre o corpo físico ou materialidade do bem, podendo ser móveis e imóveis.

V - Carga patrimonial: é a efetivação da responsabilidade pela guarda e/ou uso do bem.

VI –Inventário é o procedimento administrativo que consiste no levantamento físico e fi nanceiro de todos os bens móveis, nos locais determinados, cuja fi nalidade é a perfeita compatibilização entre o registrado e o existente, bem como sua utilização e o seu estado de conservação.

VII - Comissão de Inventário e Avaliação: comissão nomeada pelo Presidente, com no mínimo três membros, sendo pelo menos um servidor da Divisão de Patrimônio e Material, com o objetivo de realizar o inventário e a avaliação ― e realizar os procedimentos

de doação dos bens patrimoniais móveis do Tribunal.

VIII - Dano: avaria parcial ou total causada a bens patrimoniais utilizados na Administração, decorrente de sinistro ou uso indevido.

IX - Doação: é a entrega gratuita de direito de propriedade de um bem, mediante aceite do donatário, constituindo-se em liberalidade do doador.

X - Extravio: é o desaparecimento de bens por furto, roubo ou por negligência do responsável pela guarda.

XI - Material permanente: aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física e/ ou tem uma durabilidade superior a dois anos.

XII - Remanejamento: é a operação de movimentação de bens, com a consequente alteração da carga patrimonial.

XIII - Sistema Integrado de Gestão de Compras e Licitação (SCL): é o sistema administrativo que trata dos procedimentos e rotinas de compras e licitações.

XIV - A compra é a incorporação de um bem que tenha sido adquirido, de acordo com as exigências dispostas na Lei n.

10.520/2002, Decreto n. 3.555/2000, Decreto n. 5.450/2005, Lei Complementar n. 123/2006, Lei 8.666/93 e demais normas e procedimentos reguladores do processo licitatório.

XV - Sistema de Gestão Imobiliária e Patrimonial (SIP):

ferramenta tecnológica que controla as incorporações, baixas e movimentação ocorrida nos bens patrimoniais.

XVI - Sistema de Administração Financeira Integrada (AFI):

é o sistema que processa a execução orçamentária, fi nanceira, patrimonial e contábil dos órgãos e entidades da Administração Estadual.

XVII - Unidade detentora de carga: é a secretaria, divisão, vara, setor ou serviço onde estão alocados os bens patrimoniais.

TÍTULO III

Das Responsabilidades

Art. 4°. São responsabilidades da Secretaria Geral de Administração, mediante solicitação ou entrega de documentos pela Divisão de Patrimônio e Material:

I - Solicitar ao Presidente do Tribunal de Justiça a nomeação de Comissão de Inventário e Avaliação, até o dia 6 (seis) de janeiro de cada ano;

II - Encaminhar cópia do relatório do Inventário ao Presidente e à Divisão de Orçamento e Finanças.

III - Informar à Presidência as ocorrências com os bens patrimoniais, como inservíveis, danifi cados, extraviados, furtados, roubados e outras.

Art. 5°. Compete ao Presidente do Tribunal de Justiça:

I - Nomear Comissão de Inventário e Avaliação, até o dia 15 de janeiro de cada ano;

II - Autorizar a baixa patrimonial dos bens móveis no Sistema de Gestão Imobiliária e Patrimonial SIP);

III - Autorizar a alienação ou doação de bens patrimoniais móveis inservíveis, após cumpridas as formalidades legais;

IV - Autorizar o recebimento de bens patrimoniais móveis por doação.

Art. 6°. Compete à Comissão de Inventário e Avaliação:

I - Realizar o inventário dos bens patrimoniais móveis, dando conhecimento aos respectivos detentores de carga patrimonial, das ocorrências verifi cadas;

II - Solicitar à unidade inventariada ou detentora de carga, quando for o caso, a disponibilização de técnicos ou servidores conhecedores dos bens, a fi m de facilitar a sua localização e identifi cação;

III - Identifi car a situação patrimonial e o estado de conservação dos bens inventariados;

IV - Elaborar o relatório do inventário, citando as ocorrências verifi cadas e encaminhá-lo à Divisão de Patrimônio e Material e à Secretaria Geral de Administração.

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Art. 7°. Compete à Divisão de Patrimônio e Material, através do seu Setor de Patrimônio, realizar as atividades de recebimento, tombamento, registro, guarda, controle, movimentação, preservação e baixa de bens patrimoniais móveis do Tribunal.

Art. 8°. Compete à Divisão de Orçamento e Finanças:

I - Proceder à baixa contábil dos bens móveis excluídos do SIP, quando autorizada expressamente pelo Presidente do Tribunal de Justiça;

II - Realizar os ajustes nos saldos contábeis, se houver divergência entre estes e os apresentados no Inventário, após autorização expressa do Presidente;

III - Anexar cópia do relatório do Inventário às contas anuais.

Art. 9°. São responsabilidades dos titulares das unidades detentoras de carga:

I - Provocar a realização de conferência periódica (parcial ou total) dos bens móveis alocados na unidade, sempre que julgar conveniente e oportuno, independentemente do inventário anual previsto nesta norma;

II - Manter controle do recebimento, guarda e emprego adequado dos bens patrimoniais sob sua guarda, salvo quanto ao período de garantia destes, cujo acompanhamento compete ao Setor de Patrimônio;

III - Encaminhar, imediatamente, à Divisão de Patrimônio e Material e à Secretaria Geral de Administração, comunicação sobre extravio, dano, ou qualquer outro sinistro a bens, e, quando for o caso, instruindo-a com cópia do Boletim de Ocorrência fornecido pela autoridade policial;

Art. 10. O servidor que utiliza continuadamente um bem patrimonial é denominado Responsável, cabendo a ele a responsabilidade pela utilização, guarda e conservação do bem, respondendo perante o Tribunal de Justiça por seu valor e por irregularidades decorrentes de uso em desacordo com as normas constantes desta norma.

§ 1°. A atribuição de responsabilidade se dará com a entrega do bem ao servidor, mediante a assinatura do Termo de Responsabilidade.

§ 2°. A condição de responsável constitui prova de uso e conservação, e pode ser utilizada em processos administrativos de apuração de irregularidades relativos ao controle do patrimônio do Tribunal de Justiça.

Art. 11. São deveres de todos os servidores do Tribunal de Justiça quanto aos bens patrimoniais móveis:

I - Cuidar dos bens do acervo patrimonial, bem como ligar, operar e desligar equipamentos, conforme as recomendações e especifi cações do fabricante;

II - Utilizar adequadamente os equipamentos e materiais;

III - Adotar e propor ao responsável pela unidade detentora de carga, providências que preservem a segurança e conservação dos bens móveis existentes nessa unidade.

IV - Manter os bens de pequeno porte em local seguro;

V - Comunicar ao responsável pela unidade detentora de carga a ocorrência de qualquer irregularidade que envolva o patrimônio do Tribunal de Justiça, providenciando, quando for o caso, o Boletim de Ocorrência fornecido pela autoridade policial;

VI - Auxiliar a Comissão de Inventário quando da realização de levantamentos e inventário, ou na prestação de informações sobre bem em uso em seu local de trabalho ou sob sua responsabilidade.

TÍTULO IV

DOS PROCEDIMENTOS CAPÍTULO I

Da Incorporação

Art. 12. Incorporação é a inclusão de um bem no acervo patrimonial do Tribunal de Justiça, bem como da adição de seu valor à conta do ativo imobilizado.

Art. 13. A incorporação de bens móveis ao patrimônio do Tribunal de Justiça tem como fatos geradores a compra e a doação.

Parágrafo único - O recebimento de bens patrimoniais móveis em doação deverá ser autorizado pelo Presidente, ou por quem dele receber delegação.

Art. 14. Compete à Divisão de Patrimônio e Material, através do Serviço de Patrimônio, a incorporação dos bens adquiridos pelas formas previstas no artigo 13, utilizando-se de:

I - Nota Fiscal;

II - Nota de Empenho;

III - Manual e prospecto do fabricante, para material adquirido;

IV - Termo de Doação, quando se tratar de bem recebido em doação.

CAPÍTULO II

Do Recebimento e Aceitação do Bem

Art. 15. O recebimento é o ato pelo qual o bem solicitado é recepcionado, em local previamente designado, ocorrendo nessa oportunidade apenas a conferência quantitativa relativa à data de entrega, fi rmando-se, na ocasião, a transferência da responsabilidade pela guarda e conservação do bem, do fornecedor para o Tribunal de Justiça.

Art. 16. A aceitação ocorre quando o material recebido é inspecionado por servidor lotado no Setor de Patrimônio que verifi ca sua compatibilidade com a Nota de Empenho ou contrato de aquisição e, estando conforme, dá o aceite na nota fi scal ou outro documento legal.

Art. 17. No caso de móveis e equipamentos cujo recebimento implique em maior conhecimento técnico do bem, o Setor de Patrimônio, através da Divisão de Patrimônio e Material, deve convocar servidor da unidade solicitante ou comissão que detenha conhecimentos técnicos sobre os bens adquiridos, para que proceda os exames, a fi m de determinar se o bem entregue atende às especifi cações técnicas contidas na nota de empenho ou no contrato de aquisição.

Art. 18. Todo bem patrimonial móvel adquirido pelo Tribunal de Justiça, ou recebido mediante doação, deverá dar entrada no Setor de Patrimônio para fi ns de conferência, tombamento e registro.

Art. 19. No caso de compra, após receber a nota de empenho/

contrato da Divisão de Orçamento e Finanças, o Setor de Patrimônio deverá enviar cópia ao fornecedor, autorizando a entrega do bem.

Art. 20. Ao dar entrada no Setor de Patrimônio, o bem deve estar acompanhado de:

I - nota fi scal, fatura ou nota fi scal/fatura correspondente, no caso de compra;

II - Pelo termo de doação, no caso de recebimento em doação.

Art. 21. Após a verifi cação da quantidade e da qualidade dos bens, e estando de acordo com as especifi cações exigidas, o recebedor deverá atestar, no documento apresentado, que o bem foi devidamente aceito.

Art. 22.Quando se tratar de compra, a 1ª via da nota fi scal, depois de conferida e atestado o recebimento pelo Setor de Patrimônio, deverá ser encaminhada à Divisão de Orçamento e

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Finanças, para fi ns de liquidação do empenho e pagamento. Na nota fi scal deverá constar a data e o número de “Tombamento”.

Parágrafo Único: Em casos especiais, quando os bens forem entregues diretamente nas unidades administrativas ou judiciais, o Setor de Patrimônio deverá ser comunicado, para a realização dos registros e tombamentos.

CAPÍTULO III

Do Tombamento dos Bens

Art. 23. O Tombamento consiste na formalização da inclusão física de um bem no acervo do Tribunal de Justiça. Efetiva-se com a atribuição de um número de tombamento, com a marcação física e com o cadastramento dos dados no SIP.

Art. 24. Serão tombados os bens móveis que atenderem simultaneamente os seguintes critérios:

I - Os bens considerados como permanentes, ou seja, aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a 02 (dois) anos;

II - Não estejam previstos nas hipóteses no art. 25.

§ 1°. Os bens adquiridos como peças ou partes destinadas a agregarem-se a outros bens já tombados, para incrementar-lhes a potência, a capacidade ou o desempenho e ainda aumentarem o seu tempo de vida útil econômica ou para substituir uma peça avariada, serão acrescidos ao valor do referido bem, desde que atendido os requisitos contidos nos incisos I e II.

§ 2°. Pelo tombamento, identifi ca-se cada bem permanente, gerando-se um único número por registro patrimonial, que é denominado “número de tombamento”.

Art. 25. Não serão tombados como bens móveis:

I - os adquiridos como peças ou partes não incorporáveis a imóveis e que possam ser removidos ou recuperados, tais como:

biombos, cortinas, divisórias removíveis, estrados, persianas, tapetes e afi ns;

II - os adquiridos para manutenção, reparos e remodelação, para manter ou recolocar o bem em condições normais de uso, sem com isso aumentar sua capacidade de produção ou período de vida útil;

III - Os livros e demais materiais bibliográfi cos (*), devendo estes permanecer sob controle físico do detentor da guarda;

(*) Art. 18 da Lei 10.753/2003: Com a fi nalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente.

IV - Os pen-drives, canetas ópticas, tokens e similares.

Art. 26. O bem patrimonial móvel, cuja identifi cação seja impossível ou inconveniente em face de suas características físicas, será tombado sem a fi xação da plaqueta, devendo esta ser afi xada em controle à parte, como, por exemplo, celulares, entre outros.

CAPÍTULO IV

Do Registro no Sistema

Art. 27. O Setor de Patrimônio, de posse da 2ª via ou cópia da nota fi scal, ou termo de doação, registrará no SIP as informações relativas ao bem incorporado, inserindo o número de tombamento no sistema e anotando-o na nota fi scal.

Art. 28. O valor do bem a ser registrado é o valor constante do respectivo documento de incorporação.

Art. 29. Depois de registrado no SIP, a 2ª via ou cópia da nota fi scal ou termo de doação será arquivado.

Art. 30. Após o lançamento no SIP, o Setor de Patrimônio fi xará

no bem a plaqueta com o número patrimonial.

CAPÍTULO V

Do Termo de Responsabilidade

Art. 31. O termo de responsabilidade é o documento que expressa a responsabilidade do chefe da unidade ou do servidor pelos bens sob sua carga patrimonial.

Art. 32. Após os procedimentos de tombamento, o Setor de Patrimônio deverá proceder à entrega do bem recém-adquirido, de acordo com a destinação dada no processo administrativo de aquisição correspondente.

Art. 33. A entrega de qualquer bem móvel será feita mediante assinatura do termo de responsabilidade, em duas vias.

Art. 34. O termo de responsabilidade deverá conter:

I - a identifi cação da unidade administrativa;

II - o nome do titular;

III - o nome do servidor, quando utilizado diretamente;

IV - descrição dos bens, com os respectivos números de patrimônio;

V - compromisso de proteger e conservar o material;

VI - assinatura do titular da unidade ou servidor.

§ 1°. Uma via do termo de responsabilidade deverá fi car arquivada no Setor de Patrimônio, e outra na unidade detentora da carga, ou com servidor quando o bem for utilizado diretamente por este.

§ 2°. O termo de responsabilidade será expedido todas as vezes em que houver a transferência de carga patrimonial e o remanejamento de bens patrimoniais móveis.

CAPÍTULO VI

Da Movimentação de Bens Móveis

Art. 35. A movimentação de bens móveis são as alterações quantitativas ocorridas nos bens móveis sob a responsabilidade de determinada unidade detentora de carga ou servidor, decorrentes dos acréscimos, baixas ou transferências ocorridos em determinado período.

Art. 36. A movimentação de bens patrimoniais móveis, dar- se- á por:

I - Transferência de carga patrimonial;

II - Remanejamento;

III - Necessidade de reparo e manutenção fora do Tribunal, quando se tratar de equipamentos em garantia ou de equipamentos cujos reparos comprovadamente não possam ser realizados pelo Tribunal.

Art. 37. Nenhum bem patrimonial poderá ser remanejado de uma unidade para outra ou de um servidor para outro, ou encaminhado para reparo ou manutenção fora do Tribunal, sem o conhecimento do Setor de Patrimônio.

Art. 38. Para a transferência de carga patrimonial ou remanejamento de bem, o responsável pela unidade ou servidor detentor da carga patrimonial deverá comunicar a ocorrência ao Setor de Patrimônio, que providenciará os ajustes no cadastro dos bens no SIP.

§ 1°. Quando se tratar de transferência de bens móveis para o depósito do Setor de Patrimônio, por não mais ser do interesse da unidade/servidor detentor da carga patrimonial, a solicitação poderá ser efetuada por memorando ou por e-mail.

§ 2°. A transferência só se efetivará quando o bem for recolhido para o depósito do Setor de Patrimônio.

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Art. 39.Os servidores responsáveis por bens, quando de sua saída por exoneração, troca de cargo, troca de setor, fi cam obrigados a prestar contas dos bens sob sua guarda ao Setor de Patrimônio.

CAPÍTULO VII

Do Controle Físico dos Bens Móveis

Art. 40. O controle físico é um conjunto de procedimentos realizados pelo Setor de Patrimônio voltado à verifi cação da localização, do estado de conservação e das garantias dos bens patrimoniais. O controle físico envolve:

I - O controle de localização: consiste na verifi cação sistemática onde está situado o bem ou servidor responsável, visando à determinação fi dedigna das informações existentes no cadastro do SIP;

II - O controle do estado de conservação: consiste no acompanhamento sistemático do estado de conservação dos bens, com a fi nalidade de manter a integridade física, observando- se a proteção contra agentes da natureza, mediante a tomada de medidas para evitar a corrosão, oxidação, deterioração e outros agentes que possam reduzir sua vida útil;

III - O controle da utilização: consiste na identifi cação, análise das condições de utilização do bem;

IV - O controle de garantia e manutenção: consiste no acompanhamento do vencimento dos prazos de garantia e dos contratos de manutenção.

§ 1°. A divergência constatada entre a localização real dos bens e a que constar no cadastro deve ser corrigida pela unidade de Setor de Patrimônio.

§ 2°. Nenhum bem pode ser reparado, restaurado ou revisado sem conhecimento da unidade de Setor de Patrimônio.

CAPÍTULO VIII

Da Alienação de Bens Móveis

Art. 41. Alienação é o procedimento de transferência da posse e propriedade de um bem através da venda, doação ou permuta.

Art. 42. A alienação de bens está sujeita à existência de interesse público e dependerá de avaliação prévia, e da autorização do Presidente do Tribunal de Justiça.

§ 1°. A alienação por venda será realizada através de leilão ou outra modalidade prevista na Lei 8.666/93, e será conduzida através da Comissão Permanente de Licitação do Tribunal de Justiça.

§ 2°. A alienação por doação será conduzida pela Comissão de Inventário e Avaliação ou pela Divisão de Patrimônio e Material e está sujeita às exigências da Lei 8.666/93.

CAPÍTULO IX

Da Baixa dos Bens Móveis

Art. 43. A baixa patrimonial de bem móvel é o procedimento de exclusão de um bem móvel do patrimônio do Tribunal, e pode ocorrer por quaisquer das formas a seguir:

I - Alienação;

II - Extravio;

III - Quando irrecuperável.

§ 1°. O responsável pela unidade ou servidor, que detenha carga patrimonial de bem móvel do Tribunal, comunicará à Secretaria Geral de Administração e à Divisão de Patrimônio e Material a ocorrência de extravio de bem, providenciando, quando for o caso de roubo ou furto, o Boletim de Ocorrência fornecido

pela autoridade policial.

§ 2°. Ao receber a comunicação do extravio de bens e/

ou quando o relatório da Comissão de Inventário e Avaliação apontar extravio de bens, a Secretaria Geral de Administração deverá solicitar, se necessário, ao responsável pela unidade ou servidor detentor de carga patrimonial, e ao Setor de Patrimônio, informações complementares sobre o bem extraviado, compilar a documentação, elaborar relatório e encaminhá-lo à Presidência, para efeito de autorização de baixa do bem no SIP e nos registros contábeis, e determinação de formalização de processo.

§ 3°. O processo formalizado será encaminhado à Corregedoria Geral de Justiça, para as providências cabíveis.

§ 4°. A baixa dos bens móveis considerados irrecuperáveis será feita no SIP, pelo Setor de Patrimônio, e nos registros contábeis, pela Divisão de Orçamento e Finanças, desde que devidamente autorizados pelo Presidente do Tribunal de Justiça.

§ 5°. Nos casos de venda, doação e extravio, a baixa patrimonial se dará somente após o encerramento do processo, de acordo com a ocorrência.

§ 6°. O Setor de Patrimônio, através da Divisão de Patrimônio e Material, poderá, periodicamente, provocar, mediante expediente, o levantamento de bens suscetíveis de venda, doação ou baixa por serem considerados irrecuperáveis e submetê-lo à Secretária Geral de Administração, para as devidas providências.

Art. 44.De posse do documento que autoriza a baixa patrimonial, o Setor de Patrimônio deverá adotar os seguintes procedimentos:

I - Registrar a baixa no SIP, informando o motivo, o número do processo e a data da autorização de baixa;

II - Extrair do processo cópia do documento de autorização de baixa, a relação dos bens baixados e arquivar no setor;

III - Enviar o processo para a Divisão de Orçamento e Finanças, para fi ns de registro contábil da baixa de bens, no sistema AFI.

Parágrafo Único: Quando a baixa for de bem alienado ou irrecuperável deverá retirar dos bens o código de identifi cação patrimonial e inutilizar.

CAPÍTULO X

Do Inventário Patrimonial

Art. 45. Inventário patrimonial é o levantamento e identifi cação dos bens patrimoniais móveis, visando à comprovação de existência física nos locais determinados, de forma a confi rmar a atribuição da carga patrimonial, manter atualizado o controle dos bens e seus registros, apurar a ocorrência de extravio, dano ou qualquer outra irregularidade, bem como a sua utilização e o seu estado de conservação.

Art. 46.O Inventário dos bens patrimoniais móveis será realizado anualmente, em todas as unidades administrativas e judiciais do Tribunal de Justiça pela Comissão de Inventário e Avaliação, nomeada pelo Presidente, conforme inciso VI do artigo 3° e inciso I do artigo 6°.

Art. 47. O Setor de Patrimônio deverá, no prazo de 72 (setenta e duas horas), fornecer à Comissão de Inventário e Avaliação, a relação dos bens registrados até 31 de dezembro de cada ano, sob a responsabilidade de cada unidade e/ou servidor detentor de carga, de acordo com a listagem emitida pelo SIP.

Art. 48. A Comissão de Inventário e Avaliação, à vista de cada um dos bens, deverá elaborar relatório preliminar, apontando:

I - O estado de conservação dos bens inventariados;

II - Os bens elencados na relação fornecida pelo Setor de

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Patrimônio e não localizados pela Comissão;

III - Os bens ociosos, obsoletos, antieconômicos e irrecuperáveis;

IV - Os bens que se encontram sem o número de patrimônio ou sem o devido registro patrimonial;

V - Informações analíticas de bens levantados por detentor de carga patrimonial (unidade/servidor);

VI - Resumo do fechamento contábil dos valores.

§ 1°. Serão considerados extraviados, os bens elencados na relação fornecida pela unidade de Setor de Patrimônio e não localizados pela Comissão de Inventário e Avaliação.

§ 2°. O relatório apresentado pela Comissão de Inventário e Avaliação estará sujeito à análise e aos ajustamentos necessários para o encaminhamento à Secretaria Geral de Administração.

Art. 49. A Secretaria Geral de Administração extrairá cópias do relatório, disposto no § 2° do artigo anterior, para as seguintes providências:

I - Encaminhar à Presidência para autorizar a baixa dos bens irrecuperáveis e os extraviados;

II - Encaminhar ao Setor de Patrimônio para atualização dos termos de responsabilidade.

Art. 50. Com base no relatório preliminar da Comissão de Inventário e Avaliação poderá:

I - Autorizar ao Setor de Patrimônio a baixa de bens considerados irrecuperáveis e extraviados;

II - Determinar a formalização de processo de bens extraviados e encaminhá-lo à Corregedoria Geral de Justiça para as providências cabíveis.

Art. 51. Após os ajustes necessários, a Comissão de Inventário e Avaliação emitirá, até 28 de fevereiro do ano seguinte ao de competência, relatório fi nal e o encaminhará à Secretaria Geral de Administração, que dele extrairá cópias, para as seguintes providências:

I - Encaminhar para à Divisão de Orçamento e Finanças para os ajustes nos saldos contábeis e anexar nas Contas Anuais;

II – Encaminhar à Presidência para autorizar a venda e/ou doação dos bens inservíveis.

§ 1°. As divergências que, porventura, surgirem por diferença de valores serão ajustadas pela Divisão de Orçamento de Finanças.

§ 2°. Se surgirem diferenças sem a devida explicação, a Divisão de Orçamento e Finanças poderá solicitar revisão ou apuração para que estas sejam devidamente esclarecidas.

Art. 52. De posse do relatório fi nal da Comissão de Inventário e Avaliação, o Presidente poderá autorizar a venda e/ou doação dos bens inservíveis.

CAPÍTULO XI

Das Disposições Transitórias e Finais

Art. 53. A Divisão de Patrimônio e Material, através do seu Setor de Patrimônio ― conforme cronograma, anexo, do Projeto n.

01/2010 – Inventário dos Bens Móveis da Capital” ― providenciará o inventário e tombamento de todos os bens móveis do Tribunal de Justiça, na capital, como segue:

I - no Fórum Ministro Henoch Reis, no período de 10 de novembro a 31 de dezembro de 2010;

II - no Fórum Desembargador Mário Verçosa, no período de 03 a 21 de janeiro de 2011;

III -na sede do Tribunal de Justiça, no período de 24 de janeiro a 31 de março de 2011;

IV - no Fórum Desembargador Azarias Menescal, no período de 1º. a 08 de abril de 2011;

V - no Fórum Desembargador Lúcio Fonte de Rezende, no período de 04 a 15 de abril de 2011;

VI - no Juizado Infracional, no período de 18 a 21 de abril de 2011;

VII - na Central de Transportes, no período de 25 a 29 de abril de 2011;

VIII - no 8ª. Vara dos Juizados Especiais Cíveis e na 18ª. Vara dos Juizados Especiais Criminais (Centro Universitário Nilton Lins), no período de 25 a 29 de abril de 2011;

IX - na 2ª. Vara do Juizado Especial Cível (Procon), no período de 25 a 29 de abril de 2011.

Art. 54. Deverá a Secretaria Geral de Administração, no prazo de 6 (seis) meses, elaborar fl uxogramas para os seguintes processos pertinentes à presente Instrução:

I – Fluxograma do processo de “recebimento, tombamento e distribuição de bens móveis”;

II – Fluxograma do processo de “baixa dos bens móveis”;

III –Fluxograma do processo de “providências em caso de extravio de bens”;

IV – Fluxograma do processo de “inventário de bens patrimoniais móveis”.

Art. 55. Para realização desse primeiro arrolamento de bens móveis, que engloba tanto o inventário como o tombamento de bens, o Presidente do Tribunal de Justiça constituirá Comissão de Inventário e Avaliação, no mínimo com três servidores cada uma delas, para levantamento dos bens localizados na Capital do Estado;

§ 1º - Para arrolamento dos bens no interior do Estado, o Presidente do Tribunal de Justiça determinará, através de portaria, que o Juiz de cada Comarca constitua Comissão de Inventário e Avaliação de no mínimo dois servidores, que procederão de acordo com as instruções e procedimentos contidos no mencionado ato.

§ 2º - O prazo para realização do serviço, de que trata o caput do artigo, será o especifi cado no art. 53.

Art. 56.Esta instrução normativa entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se. Registre-se. Cumpre-se.

Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, em 30 de novembro de 2010.

Desembargador JOÃO DE JESUS ABDALA SIMÕES Presidente

Obs.: Republicada por haver sido disponibilizada com incorreções no Diário da Justiça Eletrônico do dia 06/12/2010.

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