CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
DO ESTADO DE SÃO PAULO – CREA-SP
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Data: 15/05/2018
Horário: 13h00min
Local: Centro Técnico-Cultural do Crea-SP - Avenida Angélica, 2364 – Consolação –
São Paulo – SP
I.
Verificação do quórum;
II.
Leitura, apreciação e aprovação da súmula da sessão ordinária anterior;
III.
Leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;
IV.
Comunicados:
V.
Apresentação, discussão e apreciação da pauta:
V.1 – Julgamento dos processos.
V.2 – Relação de PJ nº A700028.
VI.
Apresentação, discussão e apreciação de propostas e processos extra pauta;
VII.
Outros assuntos:
Eng. Civ. e de Seg. Trab. Hirilandes Alves
Crea-SP nº 0600242905
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
DO ESTADO DE SÃO PAULO – CREA-SP
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Data: 10 de abril de 2018
1
Local: Auditório do 4º Andar - Centro Técnico-Cultural do Crea-SP - Avenida Angélica,
2
2364 – Consolação – São Paulo – SP.
3
Coordenação: Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. Hirilandes Alves.
4 Início: 13h00mim. 5 Término: 15h00min. 6 7 PRESENTES: 8
Eng. Ind. Mec. e Eng. Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos;
9
Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng. Seg. Trab. Gley Rosa;
10
Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. Hirilandes Alves;
11
Eng. Agr. e Eng. Seg. Trab. Maria Amália Brunini;
12
Eng. Metal. e Eng. Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva;
13
Eng. Civ. e Seg. Trab. Celso Atienza – representante do Plenário.
14 15
AUSÊNCIA JUSTIFICADA: Não houve.
16 17
AUSÊNCIA (NÃO JUSTIFICADA): Não houve.
18 19
CONVIDADOS PRESENTES: Não houve.
20 21
APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO: Agente Administrativo Jair S. dos Anjos e
22
Assistente Técnico Arq. Urb. Gustavo A. Schliemann.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
23 24
ORDEM DO DIA .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
25
ITEM I. Verificação do Quórum: Após atendimento do quórum regimental deu-se
26
início à 119ª Sessão Ordinária da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do
27
Trabalho – CEEST às 13h00min sob a coordenação do Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab.
28
Hirilandes Alves, que agradeceu a presença dos Srs. Conselheiros e do apoio do corpo
29
funcional.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
30
ITEM II. Leitura, apreciação e aprovação da súmula. A súmula da sessão ordinária
31
nº 118, de 13/03/2018, foi apreciada. Não houve proposta de alteração com relação ao
32
texto divulgado, passando-se então a ser votada na forma que foi apresentada. Votaram
33
favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Eng. Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos,
34
Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng. Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab.
35
Hirilandes Alves, Eng. Agr. e Eng. Seg. Trab. Maria Amália Brunini e Eng. Metal. e Eng.
36
Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva. Não houve votos contrários e não houve abstenções.-.
37
ITEM III. Leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas.-.-.-.-.
38
Coord. Hirilandes: informa a chegada de documentos, em razão do requerimento
39
efetuado no memorando 04/18-CEEST sobre a segurança que as dependências desta
40
sede, a exemplo do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) em vigor,
41
informações a cerca do mapeamento de risco acompanhado da rota de fuga e da
42
comunicação visual inerente às rotas definidas em projeto, bem como eventuais laudos
43
técnicos sobre o revestimento das paredes do Auditório do Centro Técnico – Cultural do
44
Crea-SP;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
45
Cons. Maurício: sugere acusar o recebimento e solicitar documentos específicos, com o
46
seguinte texto: “Acusamos o recebimento de documentos relativos às autorizações de
47
funcionamento. Observamos que não há menção específica do auditório. Alertamos que a
48
Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST demonstra uma
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
SÚMULA DA 119ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA
DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
2 / 13
clara preocupação com a segurança dos usuários deste e com a alta carga de incêndio
1
presente no ambiente: carpete, cortina, madeira, material inflamável, rotas de fuga com
2
sinalização inadequada, em razão da lotação possível. O Auto de Vistoria do Corpo de
3
Bombeiros – AVCB seria “geral” e não contemplaria o anexo.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
4
Cons. Celso: que na hipótese de retirada de cadeiras haverá mais gente em pé;-.-.-.-.-.-.
5
Coord. Hirilandes: as cadeiras não permitem locomoção rápida para o caso de abandono;
6
Cons. Elio: há deficiências com relação à saída de emergência; deveria haver corredor e
7
novas saídas;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
8
Cons. Maurício: este espaço é do Crea-SP e se encontrava alugado para a empresa OAS;
9
recentemente a empresa encerrou a locação e o Crea-SP passou a ocupar o imóvel;-.-.-.-
10
Cons. Maria Amália: o alvará é para o prédio todo e não específico e é necessário
11
verificar se esta área esta abrangida;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
12
Cons. Elio: mesmo que esteja abrangido, não é por existir que haverá concordância com
13
seu conteúdo;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
14
Cons. Celso: são coisas diferentes; uma coisa é o AVCB e outra é a autorização para
15
eventos; é uma dos itens para o Auto de Verificação de Segurança – AVS;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
16
Cons. Gley: está claro que o AVCB está aprovando o todo; o auto joga a responsabilidade
17
da conformidade para o usuário; entende melhor chamar o responsável técnico para
18
esclarecer os pontos de dúvidas;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
19
Cons. Maurício: alterar o texto para: apesar de haver o AVCB, há pontos que requerem
20
adequação visando maior segurança nas instalações;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
21
Cons. Maria Amália: então é melhor elaborar um documento com especificação dos itens
22
e com fotografias para demonstrar cada um dos pontos mencionados;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
23
ITEM IV. Comunicado:-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
24
ITEM IV.1 Cons. Maurício: informa a realização da Campanha Nacional de Prevenção de
25
Acidentes do Trabalho – CANPAT 2018 entre abril/18 e outubro/18; alerta que em
26
16/04/18 haverá um Encontro no Sindicato dos Engenheiros;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
27
ITEM IV.2 Cons. Gley: informa que estamos no meio da Campanha Abril Verde; ação
28
criada no Estado da Paraíba e que foi levado ao conhecimento na Reunião de
29
Coordenadores das CEEST em 2016. Uma PL do Confea instituiu o evento para divulgar e
30
conscientizar a importância das melhorias nas condições de trabalho.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
31
ITEM V. Apresentação e discussão da pauta:-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
32
Julgamento dos processos da pauta: os Conselheiros da CEEST foram questionados sobre
33
a existência de destaques na pauta distribuída. O Cons. Gley Rosa destacou os processos
34
de ordem 2, 9, 16 e 19. Não houve outros destaques por parte dos demais integrantes.-.
35
ITEM V.1 e 2 Processos não destacados – O Coordenador da reunião, então, passou
36
para a votação dos processos pautados e da relação de referendo para registro e/ou
37
responsabilidade técnica de empresa nº A7000027, que não sofreram destaques,
38
julgando-os em bloco na forma como se apresentaram.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
39
ITEM V.1: Todos os processos não destacados foram aprovados em bloco, votando
40
favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Eng. Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos,
41
Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng. Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab.
42
Hirilandes Alves, Eng. Agr. e Eng. Seg. Trab. Maria Amália Brunini e Eng. Metal. e Eng.
43
Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva, não havendo abstenções ou votos contrários.-.-.-.-.-.-
44
Os desfechos dos processos não destacados mantiveram-se conforme apresentados na
45
pauta divulgada, ou seja, da seguinte forma:-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
46
Ordem 01 – Processo A-67/2018 - Interessado: ELISEU LOUREIRO (ref. Decisão
47
CEEST/SP nº 55/18): “...DECIDIUaprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Retornar o
48
processo à UGI para fins de diligências e obtenção dos elementos comprobatórios da efetiva
3 / 13
participação do profissional na execução das obras ou prestação dos serviços, conforme dita o
1
inciso II do artigo 2º da Res. 1.050/13 do Confea, bem como esclarecimentos e/ou retificação dos
2
elementos divergentes entre documento X ART; e B) Após correta instrução processual enviar o
3
presente à CEEST para continuidade da análise.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
4
Ordem 03 – Processo C-76/2016 V2 - Interessado: UNIVERSIDADE DE
5
RIBEIRÃO PRETO (ref. Decisão CEEST/SP nº 57/18): “...DECIDIU aprovar o parecer do
6
Conselheiro relator por: A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança do trabalho
7
(conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros pós-graduados em engenharia de
8
segurança do trabalho egressos da terceira Turma – período 04/03/16 a 16/12/17, que solicitarem
9
seu registro profissional no Crea-SP; e B) Na hipótese do item A), com relação às atribuições, em
10
consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições
11
profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução
12
359/91 do Confea.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
13
Ordem 04 – Processo C-149/2012 V3 - Interessado: UNIVERSIDADE PAULISTA
14
– UNIDADE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (ref. Decisão CEEST/SP nº 58/18): “...DECIDIU
15
aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança
16
do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros pós-graduados em
17
engenharia de segurança do trabalho egressos da Turma 10 – período 09/04/16 a 09/09/17, que
18
solicitarem seu registro profissional no Crea-SP; e B) Na hipótese do item A), com relação às
19
atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus egressos as
20
atribuições profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da
21
Resolução 359/91 do Confea.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
22
Ordem 05 – Processo C-171/2018 - Interessado: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
23
SANTOS – UNISANTOS (ref. Decisão CEEST/SP nº 59/18): “...DECIDIU aprovar o
24
parecer do Conselheiro relator por comunicar a Instituição de Ensino as deficiências detectadas nos
25
autos e a necessidade de complemento das informações citadas, informando que caso haja
26
adaptação/adequação o pleito poderá ser alvo de reanálise.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
27
Ordem 06 – Processo C-228/2016 - Interessado: UNIVERSIDADE DO VALE DO
28
PARAÍBA (ref. Decisão CEEST/SP nº 60/18): “...DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro
29
relator por: A) Retornar o processo à UGI para: B) Verificação quanto às informações constantes
30
do sistema do Crea-SP e correções devidas, quanto à concessão provisória e a condição de “em
31
análise” na Câmara, de forma a corresponder com a situação atual e atender a instrução 2565
32
vigente; C) Comunicar à instituição de ensino a necessidade de confirmação de não alteração de
33
todos os elementos do curso, a exemplo da coordenação, docência, estruturas, em relação à turma
34
anterior (não apenas a grade curricular) e que, após as devidas providências, o pleito poderá ser
35
alvo de reanálise; e D) Observar que o pedido de cadastramento deva se dar no início do curso e
36
não após seu encerramento, evitando assim a urgência ocorrida, bem como permitindo eventual
37
adequação em seus elementos, caso se faça necessária.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
38
Ordem 07 – Processo C-274/1997 V4 - Interessado: ESCOLA DE ENGENHARIA
39
DE PIRACICABA - FUMEP (ref. Decisão CEEST/SP nº 61/18): “...DECIDIU aprovar o
40
parecer do Conselheiro relator por retornar o processo à UGI para fins de comunicação com a
41
Instituição de Ensino de que o projeto proposto não atingiu o mínimo estabelecido nas normas
42
educacionais, em especial o Parecer 19/87 Conselho Federal de Educação – CFE, informando que
43
caso haja adaptação/adequação o pleito poderá ser alvo de reanálise.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
44
Ordem 08 – Processo C-379/2004 V7 a V9 - Interessado: CENTRO
45
UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA – UNICEP (ref. Decisão CEEST/SP nº 62/18):
46
“...DECIDIUaprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Conceder o título de engenheiro(a)
47
de segurança do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros
pós-48
graduados em engenharia de segurança do trabalho egressos da Turma – período ago/14 a
49
ago/16, que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP; e B) Na hipótese do item A), com
50
relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
SÚMULA DA 119ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA
DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
4 / 13
egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do
1
artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
2
Ordem 10 – Processo C-690/2016 e V2 - Interessado: UNIVERSIDADE
3
PAULISTA – UNIP – CAMPUS SANTOS (ref. Decisão CEEST/SP nº 64/18): “...DECIDIU
4
aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança
5
do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros pós-graduados em
6
engenharia de segurança do trabalho egressos da Turma II S1/2016 – período 04/04/16 a
7
14/03/17, da Turma 3ª S3/2016 – período 19/09/16 a 08/08/17 e da Turma 4ª S1/2017 – período
8
03/04/17 a 03/04/18 (previsão), que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP; e B) Na
9
hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea,
10
poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto
11
Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
12
Ordem 11 – Processo C-889/2015 - Interessado: CREA-SP (ref. Decisão CEEST/SP
13
nº 65/18): “...DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por suspender a tramitação do
14
presente procedimento que trata da atividade realizada por profissional técnico de segurança do
15
trabalho, até o desfecho da lide na esfera judicial, momento em que a UGI deverá instruir o
16
processo e normalizar a tramitação, conforme determinar a sentença judicial a ser proferida.”;-.-.-
17
Ordem 12– Processo C-1254/2017 C6 - Interessado: CREA-SP (ref. Decisão
18
CEEST/SP nº 66/18): “...DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator pela comunicação
19
ao Confea de que a excepcionalidade identificada no parágrafo único da Resolução Confea nº 336
20
de 27/10/89 tornou-se, no CREA/SP, uma habitualidade, motivo pelo qual tantas solicitações de
21
responsabilidade técnica por até 3 (três) pessoas jurídicas passam a ser analisadas e deferidas pelo
22
Diretor, Gerente ou Chefe de Seção, sob referendum da Câmara de EST que estabelece a
23
obrigatoriedade de que cada caso aprovado seja notificado à CEEST, informando o nome do
24
profissional, pessoas jurídicas e horários em que atuará como responsável técnico. Na ocorrência
25
de dúvida, que seja encaminhada à CEEST a documentação a documentação para análise. Essa
26
medida visa a celeridade no atendimento aos profissionais.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
27
Ordem 13 – Processo E-45/2017 e V2 a V3 - Interessado: T. W. S. U. (ref. Decisão
28
CEEST/SP nº 67/18): “...APRECIOUa deliberação da CPEP que recomenda o arquivamento do
29
presente processo em nome do profissional Eng. Mec. e Eng. Seg. Trab. T. W. S. U..
”;-.-.-.-.-.-.-30
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
31
Ordem 14 – Processo F-609/2018 - Interessado: ENG-FIRE RIO PRETO
32
SISTEMAS DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI ME (ref. Decisão CEEST/SP
33
nº 68/18): “...DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Acolher o pedido de
34
registro da empresa Eng-Fire Rio Preto Sistemas de Prevenção Contra Incêndio Eireli ME; B)
35
Acatar, no âmbito da CEEST, a indicação do profissional Eng. Eletric. e Seg. Trab. Alex Henrique
36
Cruz, na condição de responsável técnico pelas atividades de engenharia de segurança do trabalho
37
realizadas pela empresa, sem restrições no âmbito da CEEST; C) Encaminhar o presente à Câmara
38
Especializada de Engenharia Elétrica – CEEE, para análise quanto à indicação do profissional Eng.
39
Eletric. e Seg. Trab. Alex Henrique Cruz no âmbito daquela modalidade; D) Após análise na CEEE,
40
remeter o processo ao Plenário para análise em seu âmbito, por tratar-se de competência a
41
excepcionalidade prevista na Res. 336/89 do Confea; e E) Caso as informações sobre a firma
42
individual sejam descaracterizadas, retornar à CEEST para reanálise.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
43
Ordem 15 – Processo F-2321/2017 - Interessado: VANESSA GIUSTI PAIVA
44
ALVARENGA & CIA. LTDA. ME (ref. Decisão CEEST/SP nº 69/18): “...DECIDIUaprovar o
45
parecer do Conselheiro relator por: A) Referendar o pedido de registro da empresa Vanessa Giusti
46
Paiva Alvarenga Ltda. ME; B) Acatar, no âmbito da CEEST, a indicação da profissional Eng. Ind.
47
Quim. e Seg. Trab. Vanessa Giusti Paiva Alvarenga, na condição de responsável técnico pelas
48
atividades de engenharia de segurança do trabalho realizadas pela empresa; e C) Acusar
49
inexistência de restrições na certidão a ser expedida, no que se refere a atuação da empresa na
50
área da engenharia de segurança do trabalho.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
5 / 13
Ordem 17 – Processo SF-1375/2016 - Interessado: KLEBER FRANCISCO
1
ZAPPAROLI FERNANDES (ref. Decisão CEEST/SP nº 71/18): “...DECIDIU aprovar o
2
parecer do Conselheiro relator por: A) Conhecer a denúncia ofertada contra o profissional Eng.
3
Prod. Mec. e Seg. Trab. Kleber Francisco Zapparoli Fernandes, acolhendo-a, por haver indícios de
4
descumprimento do inciso II do artigo 9º do Anexo da Res. 1.002/02 do Confea, estando passível
5
de advertência reservada; B) Transformar o presente procedimento em processo E com remessa à
6
Comissão Permanente de Ética Profissional – CPEP, para providências de apuração em seu âmbito;
7
C) Preliminarmente, encaminhar o presente à UGI competente para providências de sua
8
competência com relação à lavratura de auto de infração – AI contra o profissional Eng. Prod. Mec.
9
e Seg. Trab. Kleber Francisco Zapparoli Fernandes, em processo específico e independente, por
10
infração à alínea “b” do artigo 6º da Lei Federal 5.194/66, caso ainda não tenha realizado esta
11
ação; e D) Encaminhar o presente à UGI competente para providências de sua competência com
12
relação à verificação de eventual registro equivocado de Anotação de Responsabilidade Técnica –
13
ART do serviço discutido, tomando providências de abertura de processo de nulidade de ART, caso
14
venha a se configurar tal situação.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
15
Ordem 18 – Processo SF-694/2017 - Interessado: MESAT-OMNIS SAÚDE E
16
SEGURANÇA DO TRABALHO S. S. LTDA. (ref. Decisão CEEST/SP nº 72/18):
17
“...DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro relator por: A) Anular o auto de infração nº
18
16422/17 por equívocos na identificação do serviço elaborado, em consonância com o inciso III do
19
artigo 47 da Res. 1.008/04 do Confea; B) Orientar a empresa com relação à legislação que rege o
20
exercício da profissão da engenharia no país, em especial no que tange às personalidades jurídicas
21
e o dever de registro de empresas que realizam atividades da engenharia no devido órgão
22
Regional; e C) Fiscalizar a empresa interessada Mesat-Omnis Saúde e Segurança do Trabalho S. S.
23
Ltda. verificando se a mesma exerce ou não atividades da engenharia por meio da identificação e
24
caracterização previstas nos artigo 5º e 6º da Res. 1.008/04 do Confea, tomando as providências
25
rotineiras da competência da fiscalização caso se depare com a realização de atividades técnicas
26
sem o devido registro neste Conselho.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
27
Ordem 20 – Processo SF-1536/2012 - Interessado: ARONI & CARVALHO LTDA.
28
– ME (ref. Decisão CEEST/SP nº 74/18): “...DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro
29
relator por suspender a tramitação do presente procedimento que trata da atividade realizada por
30
profissional técnico de segurança do trabalho, até o desfecho da lide na esfera judicial, momento
31
em que a UGI deverá instruir o processo e normalizar a tramitação, conforme determinar a
32
sentença judicial a ser proferida.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
33
Ordem 21 – Processo SF-2025/2017 E V2 - Interessado: FIBRIA CELULOSE S/A
34
(ref. Decisão CEEST/SP nº 75/18): “...DECIDIUaprovar o parecer do Conselheiro relator por:
35
A) Manter o auto de infração – AI nº 46363/17 lavrado contra a empresa Fibria Celulose S. A. ao
36
deixar de anotar responsável técnico habilitado para as atividades de engenharia de segurança do
37
trabalho referentes ao processo fabril de fabricação de celulose; e B) Sequência da tramitação
38
consoante Res. 1.008/04 do Confea.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
39
Ordem 22 – Processo SF-622/2016 E V2 - Interessado: SÉRGIO FERREIRA DA
40
SILVA (ref. Decisão CEEST/SP nº 76/18): “...DECIDIU aprovar o parecer do Conselheiro
41
relator por arquivar o presente procedimento, por não restarem outras análises a serem efetuadas
42
de competência desta CEEST.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
43
Ordem 23 – Processo SF-662/2016 - Interessado: VILMA ANTUNES DE CASTRO
44
11497205816 (ref. Decisão CEEST/SP nº 77/18): “...DECIDIU aprovar o parecer do
45
Conselheiro relator por suspender a tramitação do presente procedimento que trata da atividade
46
realizada por profissional técnico de segurança do trabalho, até o desfecho da lide na esfera
47
judicial, momento em que a UGI deverá instruir o processo e normalizar a tramitação, conforme
48
determinar a sentença judicial a ser proferida.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
49
Ordem 24 – Processo SF-664/2015 - Interessado: D. B. A. ASSESSORIA EM
50
SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA. (ref. Decisão CEEST/SP nº 78/18): “...DECIDIU
51
aprovar o parecer do Conselheiro relator por suspender a tramitação do presente procedimento
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
SÚMULA DA 119ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA
DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
6 / 13
que trata da atividade realizada por profissional técnico de segurança do trabalho, até o desfecho
1
da lide na esfera judicial, momento em que a UGI deverá instruir o processo e normalizar a
2
tramitação, conforme determinar a sentença judicial a ser proferida.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
3
Ordem 25 – Processo SF-1752/2016 - Interessado: PROCOMESO SEGURANÇA E
4
MEDICINA DO TRAB. S/S LTDA.-E PP (ref. Decisão CEEST/SP nº 79/18): “...DECIDIU
5
aprovar o parecer do Conselheiro relator por suspender a tramitação do presente procedimento
6
que trata da atividade realizada por profissional técnico de segurança do trabalho, até o desfecho
7
da lide na esfera judicial, momento em que a UGI deverá instruir o processo e normalizar a
8
tramitação, conforme determinar a sentença judicial a ser proferida.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
9
ITEM V.2 Relação de referendo para registro e/ou responsabilidade técnica de
10
empresa (ref. Decisão CEEST/SP nº 80/18): Relação PJ – A700027 – “A Câmara
11
Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, reunida em São Paulo, no dia 10 de abril
12
de 2018, apreciando o assunto em referência, que trata da Relação de Referendo para
13
Responsabilidade Técnica de Empresa nº A700027; considerando que trata-se de relação com 13
14
números de ordem, dispostos em 18 páginas; considerando que a relação perfaz com que sejam
15
julgadas 13 (treze) indicações; considerando que cada caso analisado configura uma ação
16
particular, e que para melhor explanação foi gerada uma relação contendo desfechos diversos,
17
conforme cada caso; considerando a Res. 336/89 do Confea que trata do registro de pessoas
18
jurídicas no sistema Confea/Creas; considerando a necessidade de se restringir a atuação das
19
empresas que por ventura não tenham todo deu objetivo coberto por profissionais habilitados;
20
considerando que durante as diversas discussões houve destaques visando propor o referendo das
21
empresas de acordo com as respectivas situações, DECIDIU referendar parcialmente a situação de
22
registro das empresas e não referendar outra fração das empresas relacionadas, conforme
23
desfechos específicos expressos a seguir: A) “Referendar no âmbito da CEEST. Não há restrições
24
da CEEST para atividades desta empresa no âmbito de atuação na engenharia de segurança do
25
trabalho com a indicação analisada”. Enquadram-se nesta condição os números de Ordem da
26
Relação nº A700027: 1, 5, 7 a 10, 12 e 13 (subtotal de oito enquadramentos); B) “Referendar no
27
âmbito da CEEST. Não há restrições da CEEST para atividades desta empresa no âmbito de
28
atuação na engenharia de segurança do trabalho com a indicação analisada. Encaminhar ao
29
Plenário por tratar-se de dupla responsabilidade técnica”. Enquadram-se nesta condição os
30
números de Ordem da Relação nº A700027: 2, 4 e 11 (subtotal de três enquadramentos); C)
31
“Referendar no âmbito da CEEST. Não há restrições da CEEST para atividades desta empresa no
32
âmbito de atuação na engenharia de segurança do trabalho com a indicação analisada. Encaminhar
33
ao Plenário por tratar-se de tripla responsabilidade técnica”. Enquadra-se nesta condição o número
34
de Ordem da Relação nº A700027: 6 (subtotal de um enquadramento); e D) “Não Referendar
35
no âmbito da CEEST. Detectado o não atendimento do salário mínimo profissional prescrito pela Lei
36
Federal 4.950A/66”. Enquadra-se nesta condição o número de Ordem da Relação nº A700027: 3
37
(subtotal de um enquadramento). Coordenou a reunião o Conselheiro Eng. Civ. e Seg. Trab.
38
Hirilandes Alves. Votaram favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Seg. Trab. Elio Lopes
39
dos Santos, Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. Gley Rosa, Eng. Civ. e Seg. Trab.
40
Hirilandes Alves, Eng. Agr. e Seg. Trab. Maria Amália Brunini e o Eng. Metal. e Seg. Trab. Maurício
41
Cardoso Silva. Não houve votos contrários. Não houve abstenções.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
42
Item V.1 Processos Destacados – Da discussão dos processos destacados tivemos:-.-.
43
Ordem 02 – Processo C-48/1990 V2 P1 - Interessado: ETEP FACULDADE DE
44
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (ref. Decisão CEEST/SP nº 56/18): “A
45
Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, reunida em São Paulo, no dia 10
46
de abril de 2018, apreciando o assunto em referência, que trata de exame de atribuições, e
47
considerando que o presente processo carece de cópia, em sua instrução, da decisão da Câmara
48
Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST para a primeira Turma – período
49
abr/15 a dez/16 do curso de pós-graduação lato-sensu de Engenharia de Segurança do Trabalho,
50
promovido pela ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, momento em que a
51
Câmara, por meio da Decisão CEEST/SP nº 03/18 decidiu, “...aprovar o parecer do Conselheiro
52
relator por A) conceder o título de engenheiro(a) de segurança do trabalho (conforme Res. 473/02
53
do Confea) aos profissionais engenheiros e arquitetos pós-graduados em engenharia de segurança
7 / 13
do trabalho egressos da primeira Turma – período abr/15 a dez/16, que solicitarem seu registro
1
profissional no Crea-SP; e hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a
2
Res. 1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei
3
Federal 7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea”;
4
considerando que o presente processo é instruído com dois requerimentos: do cadastramento da
5
2ª Turma – período 08/03/16 a 30/09/17 e a instituição apresenta: relação de docentes X
6
disciplinas ministradas; portaria de criação de cursos; publicação no D. O. U. da nova
7
denominação; projeto pedagógico contendo: contextualizações, coordenação, políticas
8
institucionais, objetivos, estrutura curricular, ementas, certificação, práticas pedagógicas e
9
tecnologias; Anotação de Responsabilidade Técnica – ART pela coordenação do curso; formulário A
10
referente à Res. 1.073/16 do Confea e formulário B referente à Res. 1.010/05 do Confea; e do
11
cadastramento da 3ª Turma – período 04/05/17 a 15/08/18 e a instituição apresenta: portaria de
12
criação de cursos; publicação no D. O. U. da nova denominação; projeto pedagógico contendo:
13
contextualizações, coordenação, políticas institucionais, objetivos, estrutura curricular, ementas,
14
certificação, práticas pedagógicas e tecnologias; formulário A referente à Res. 1.073/16 do Confea
15
e formulário B referente à Res. 1.010/05 do Confea e Anotação de Responsabilidade Técnica – ART
16
pela coordenação do curso; considerando que da estrutura curricular do curso, idênticos em ambas
17
as turmas, extraímos a carga horária das disciplinas; considerando que, em comparação com o
18
Parecer CFE nº 19/87 temos: • Administração Aplicada a Engenharia de Segurança – 32h
19
(mín.30h); • Legislação e Normas Técnicas – 20h (mín.20h); • Psicologia na Engenharia de
20
Segurança do Trabalho, Comunicação e Treinamento – 20h (mín.15h); • Ergonomia – 32h
21
(mín.30h); • Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 20h (mín.20h); • Prevenção e
22
Controle de Riscos I e II – 80h (min.80h); • Proteção contra incêndios e Explosões I e II – 64h
23
(mín.60h); • Proteção do Meio Ambiente – 45h (mín.45h); • O Ambiente e as Doenças do Trabalho
24
I e II – 64h (mín.50h); • Gerência de Riscos I e II – 64h (mín.60h); • Higiene do Trabalho I a V –
25
140h (mín.140h); • Optativas complementares: Metodologia da Pesquisa Científica – 24h +
26
Perícias Técnicas em Engenharia de Segurança do Trabalho – 28h = 52h (mín. 50h); • Total: 633h;
27
considerando que a UGI informa os documentos reunidos e o processo é dirigido à CEEST para
28
análise e manifestação, embora desacompanhado do original e seu V2, conforme sugere a gerência
29
da unidade; considerando que o presente processo encontra-se em fase de julgamento do
30
cadastramento da 2ª Turma – período 08/03/16 a 30/09/17 e da 3ª Turma – período 04/05/17 a
31
15/08/18 do curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho, promovido pela
32
ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; considerando que, consoante documentos
33
e informações apresentadas, temos que o curso atende a carga total mínima exigida para efeito de
34
registro de atribuições de engenheiros de segurança do trabalho, nos termos do Parecer CFE nº
35
19/87 (550 horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a
36
aprofundamentos e desdobramentos das disciplinas obrigatórias); considerando que durante as
37
discussões houve destaque do Cons. Gley Rosa que manifestou seu interesse na abstenção do
38
voto, uma vez que a turma em questão trata de período futuro, DECIDIU aprovar o parecer do
39
Conselheiro relator por: A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança do trabalho (conforme
40
Res. 473/02 do Confea) aos profissionais engenheiros pós-graduados em engenharia de segurança
41
do trabalho egressos da 2ª Turma – período 08/03/16 a 30/09/17 e da 3ª Turma – período
42
04/05/17 a 15/08/18, que solicitarem seu registro profissional no Crea-SP; e B) Na hipótese do
43
item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res. 1.073/16 do Confea, poderá
44
atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal 7.410/85, do Decreto Federal
45
92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea. Coordenou a reunião o Conselheiro Eng.
46
Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves. Votaram favoravelmente os Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Seg.
47
Trab. Elio Lopes dos Santos, Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves, Eng. Agr. e Seg. Trab. Maria
48
Amália Brunini e o Eng. Metal. e Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva. Não houve votos contrários.
49
Absteve-se de votar 1 (um) conselheiro: Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. Gley Rosa.”;-.
50
Ordem 09 – Processo C-529/2009 V4 - Interessado: FACULDADES
51
ADAMANTINENSES INTEGRADAS (ref. Decisão CEEST/SP nº 63/18): “A Câmara
52
Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, reunida em São Paulo, no dia 10 de abril
53
de 2018, apreciando o assunto em referência, que trata de exame de atribuições, e considerando
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
SÚMULA DA 119ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA
DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
8 / 13
que o presente processo traz decisão da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do
1
Trabalho – Decisão CEEST/SP nº 143/17 para a Turma 2016/2017 – período 01/04/16 a 19/08/17;
2
considerando que o processo é instruído com documentos referentes ao requerimento do registro
3
do curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho, promovido pelas Faculdades
4
Adamantinenses Integradas, anunciando tratar-se da Turma 2017/2018 – período 17/03/17 a
5
04/08/18; considerando que são apresentados: projeto do curso contendo: local de realização,
6
histórico, justificativas, objetivos, especificações, calendário, metodologia, concepção,
7
coordenação, conteúdo programático, grade curricular, corpo docente, certificação e indicadores;
8
cargas horárias e cronograma; modelo de certificado e histórico escolar; Anotação de
9
Responsabilidade Técnica – ART relativa à função de coordenação do curso; relação de docentes e
10
são juntadas pesquisas dos sistemas do Crea-SP em nome dos professores elencados e currículo
11
resumido da coordenação; considerando que das disciplinas do curso referentes à Turma
12
2017/2018 – período 17/03/17 a 04/08/18 extraímos a carga horária; considerando que em
13
comparação com o Parecer CFE nº 19/87 temos: • Administração Aplicada a Engenharia de
14
Segurança – 30h (mín.30h); • Legislação e Normas Técnicas – 20h (mín.20h); • Psicologia na
15
Engenharia de Segurança do Trabalho – 15h (mín.15h); • Ergonomia – 30h (mín.30h); •
16
Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho – 30h (mín.20h); • Prevenção e Controle de
17
Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações – 80h (min. 80h); • Proteção contra incêndios e
18
Explosões – 80h (mín.60h); • Proteção do Meio Ambiente – 50h (mín.45h); • Ambiente e as
19
Doenças do Trabalho – 50h (mín.50h); • Gerência de Riscos – 70h (mín.60h); • Higiene do
20
Trabalho – 150h (mín.140h); • Optativas complementares: Metodologia da Pesquisa – 20h +
21
Práticas e Laboratórios de Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e
22
Instalações – 35h = 55h (mín. 50h); • Total: 660h + TCC – 120h = 780h; considerando que a UGI
23
informa os documentos reunidos e encaminha o processo à CEEST para análise; considerando que
24
o presente processo requer análise das atribuições da Turma 2017/2018 – período 17/03/17 a
25
04/08/18 do curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho, promovido pelas
26
Faculdades Adamantinenses Integradas; considerando que, consoante documentos e informações
27
apresentadas, temos que o curso atende a carga total mínima exigida para efeito de registro de
28
atribuições de engenheiros de segurança do trabalho, nos termos do Parecer CFE nº 19/87 (550
29
horas em disciplinas obrigatórias e 50 horas em disciplinas destinadas a aprofundamentos e
30
desdobramentos das disciplinas obrigatórias); considerando que durante as discussões houve
31
destaque do Cons. Gley Rosa que manifestou seu interesse na abstenção do voto, uma vez que a
32
turma em questão trata de período futuro, DECIDIUaprovar o parecer do Conselheiro relator por:
33
A) Conceder o título de engenheiro(a) de segurança do trabalho (conforme Res. 473/02 do Confea)
34
aos profissionais engenheiros pós-graduados em engenharia de segurança do trabalho egressos da
35
Turma 2017/2018 – período 17/03/17 a 04/08/18, que solicitarem seu registro profissional no
36
Crea-SP; B) Na hipótese do item A), com relação às atribuições, em consonância com a Res.
37
1.073/16 do Confea, poderá atribuir aos seus egressos as atribuições profissionais da Lei Federal
38
7.410/85, do Decreto Federal 92.530/86 e do artigo 4º da Resolução 359/91 do Confea. Coordenou
39
a reunião o Conselheiro Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves. Votaram favoravelmente os
40
Conselheiros: Eng. Ind. Mec. e Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos, Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes
41
Alves, Eng. Agr. e Seg. Trab. Maria Amália Brunini e o Eng. Metal. e Seg. Trab. Maurício Cardoso
42
Silva. Não houve votos contrários. Absteve-se de votar 1 (um) conselheiro: Eng. Oper. Mec. Maq.
43
Ferram. e Seg. Trab. Gley Rosa.”;-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
44
Ordem 16 – Processo SF-484/2017 - Interessado: MARCELO ATALLAH (ref.
45
Decisão CEEST/SP nº 70/18): “A Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do
46
Trabalho, reunida em São Paulo, no dia 10 de abril de 2018, apreciando o assunto em referência,
47
que trata de análise preliminar de denúncia, e considerando que é iniciado o presente
48
procedimento de apuração em abril de 2017, em razão da denúncia advinda do Ministério Público
49
do Trabalho PRT 2ª Região, de que o profissional Eng. Ind. Eletric. e Seg. Trab. Marcelo Atallah
50
teria cometido imperícia no desenvolvimento de seus trabalhos; considerando que a denúncia
51
remete ao processo IC 003701.2015.02.000/4 Inquirido: VK Indústria e Comércio de Artefatos de
52
Borracha Ltda. EPP, e acusa divergências entre o laudo elaborado pelo denunciado e laudo pericial
53
elaborado pelo profissional Eng. Quim. e Seg. Trab. Gilberto Sebastião Carletti; considerando que,
9 / 13
em resumo, são citados os seguintes pontos de divergência: não citação da utilização de sílica
1
cristalina (quartzo) notadamente carcinogênica de acordo com a Internacional Agency for Research
2
on Cancer – IARC; situações flagradas de inadequação do ambiente de trabalho como
3
desorganização do ambiente de trabalho, equipamentos elétricos sem aterramento, sem proteção
4
contra choques elétricos, sem dispositivos de acionamento conforme NR-12 e NBR, utilização de
5
chave faca, inexistência de painéis de extrabaixa tensão; inexistência de diagrama unifilar e
6
conduítes e de fiação elétrica; armazenamento inseguro sem sinalização adequada; ausência de
7
refeitório; instalações sanitárias inadequadas; compressor sem documentação referenciada de
8
acordo com NR-13; ausência de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB; utilização do
9
texto revogado da NR-26 o que o levou à conclusão errônea do atendimento da norma; elaboração
10
de Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) não condizentes com
11
regulamentos próprios; produtos químicos sem identificação ou procedência no país, incluindo-se o
12
produto Negro de Fumo; PCMSO e Relatório Anual que registram resultados anormais de
13
audiometria em alguns trabalhadores; PPRA que não reconhece a existência e utilização de Negro
14
de Fumo; inspeção que identifica pendências de treinamento e inexistência de AVCB; absurda falta
15
de coerência, conexão e de verdade entre as condições retratadas como adequadas
16
(mascarando/amenizando as situações flagradas) e as reais condições observadas, que
17
demonstram grave e iminente risco à segurança, integridade e saúde do trabalhador, sujeito à
18
interdição pela auditoria fiscal; considerando que são anexadas fotos referentes à segunda perícia
19
realizada; considerando que são oficiadas as partes e, de forma tempestiva, o profissional se
20
manifesta onde, resumidamente, alega: que o proprietário da empresa VK é profissional da área da
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química, formado em farmácia, e teria conhecimento dos efeitos nocivos causados à saúde dos
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trabalhadores; é empresa de pequeno porte e sua manutenção é realizada pelos membros da
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própria família e funcionários da empresa; a matéria prima utilizada provoca sujidade mas a
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limpeza não é ignorada; seu funcionários residem na vizinhança não se utilizando dos vestiários e
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refeitórios; teria sido informado pelo proprietário da empresa que ele própria manipulava as
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matérias primas da empresa; que houve recomendação para elaboração de laudo de insalubridade
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para coleta de material particulado; que houve recomendações sobre as instalações elétricas no
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laudo de instalações elétricas efetuado; que na inspeção de segurança houve recomendações sobre
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uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, treinamentos, de documentação do
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compressor, enfim, diversas, que não foram atendidas pela empresa; que não foi apresentado o
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laudo de insalubridade realizado onde consta as condições de trabalho referentes à manipulação de
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Negro de Fumo; cita a conceituação dada pelo Ministério do Trabalho sobre Negro de Fumo; limites
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de tolerância à exposição; classificação da IARC como possivelmente carcinogênico, sem nenhum
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vínculo causal demonstrado entre a exposição e o risco de câncer; considerando que o
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procedimento é instruído com: pesquisa da situação de registro do denunciado; empresa Inmetra;
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Centro de Treinamento águia de Fogo; GBEN; pesquisa apontando inexistência de registro da
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empresa VK; registro da empresa VK no CRQ; pesquisa apontando inexistência de registro da
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empresa Nitriflex; ficha cadastral Jucesp da empresa Nitriflex e atas de reunião; pesquisa do
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registro do profissional Gilberto Sebastião Cartletti e o procedimento informa as ações executadas
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e documentos reunidos, direcionando o presente à esta Câmara Especializada de Engenharia de
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Segurança do Trabalho – CEEST para análise e deliberações sobre a denúncia; considerando que o
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presente procedimento de apuração foi iniciado visando verificar se houve ação inadequada ou
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omissão no exercício da profissão da engenharia por parte do Eng. Ind. Eletric. e Seg. Trab.
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Marcelo Atallah em razão da denúncia advinda do Ministério Público do Trabalho; considerando que
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há presença de materiais como a sílica e negro de fumo que sequer são conhecidos no PPRA;
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considerando que negro de fumo é produto da reação da queima de hidrocarboneto gerando essa
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fuligem, considerada danosa à saúde; considerando que fatos demonstram que ocorrem emissões
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de poluentes na atmosfera (ambiente de trabalho) de sílica e negro de fumo, caracterizando total
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sujidade no ambiente de trabalho e apresenta, ainda, fiação exposta generalizada e falta de
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aterramento; considerando que tais fatos, deveriam ter sido objeto de constatações e registro no
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PPRA, pois caracterizam situação de insalubridade e periculosidade; considerando que, desta
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forma, fica caracterizado que o engenheiro Marcelo Atallah não cumpriu seu dever de ofício, vindo
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a contribuir, quando do acobertamento de tais irregularidades, com a situação de perigo a qual o
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trabalhador está exposto; considerando que, todavia, diante da defesa do citado engenheiro, onde
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
SÚMULA DA 119ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA
DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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alega que registrou todas essas irregularidades para correção por parte da firma e, que essa não o
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fez, há necessidade de se acostar aos autos o documento PPRA para análise (verificar o
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recolhimento da ART) caso não, o PPRA não tem valor; considerando que durante as discussões
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houve destaque por parte do Cons. Gley Rosa que manifestou concordância sucitando ênfase na
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obtenção da respectiva ART, compartilhada pelos demais conselheiros, DECIDIUaprovar o parecer
5
do Conselheiro relator, incluindo-se a ênfase discutida, ou seja, pelo; A) retorno do presente
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procedimento à UGI para realização de diligência e obtenção do PPRA, juntando-o aos autos para
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análise e tomada das decisões cabíveis; e B) obtenção da ART respectiva. Coordenou a reunião o
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Conselheiro Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves. Votaram favoravelmente os Conselheiros: Eng.
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Ind. Mec. e Seg. Trab. Elio Lopes dos Santos, Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. Gley
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Rosa, Eng. Civ. e Seg. Trab. Hirilandes Alves, Eng. Agr. e Seg. Trab. Maria Amália Brunini e o Eng.
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Metal. e Seg. Trab. Maurício Cardoso Silva. Não houve votos contrários. Não houve abstenções.”;-.
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Ordem 19 – Processo SF-851/2016 - Interessado: KAIROS SERVIÇOS –
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ENGENHARIA EM MEIO AMBIENTE LTDA. (ref. Decisão CEEST/SP nº 73/18): “A
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Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, reunida em São Paulo, no dia 10
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de abril de 2018, apreciando o assunto em referência, que trata de infração ao artigo 59 da Lei
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5.194/66, e considerando que o processo foi iniciado em março de 2016, motivado por ação da
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fiscalização em diligência na empresa Kairos Serviços – Engenharia em Meio Ambiente Ltda.;
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considerando que o processo é instruído com: ficha cadastral da Jucesp que aponta objeto social
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para “serviços de engenharia, serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho”;
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relatório de fiscalização que aponta como principais atividades os serviços de perícia, respondido
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pelo sócio, o profissional Eng. Amb. Manoel Carlos Chagas; duas notificações para regularização da
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situação de registro e ficha resumo de profissional que aponta o título de Engenheiro Ambiental,
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com atribuições da Resolução 447/00 do Confea; considerando que é lavrado o auto de infração –
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AI contra o interessado por infringência ao artigo 59 da Lei Federal 5.194/66, por desenvolver as
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atividades de serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho; considerando que é
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juntado: CNPJ; pesquisa do sistema do Crea-SP que demonstra o registro de uma Anotação de
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Responsabilidade Técnica – ART em nome do profissional; considerando que a empresa,
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tempestivamente, apresenta sua defesa, onde aduz: não possui fluxo de caixa para arcar com a
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autuação; que não teria faturamento desde fevereiro de 2016; que teria comunicado a ausência de
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atividades desde 02/12/15; que permanece sem trabalho e sem faturamento, com pequenas
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parcerias em serviços de consultoria, requerendo prazo para regularização da situação;
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considerando que a UGI encaminha o processo preliminarmente à Câmara Especializada de
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Engenharia Civil – CEEC, onde é juntada pesquisa demonstrando inexistência da regularização do
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registro, há informação e designação, relatoria e, sem decisão, o direcionamento à Câmara
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Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho – CEEST; considerando que o processo se
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encontra em fase de julgamento do auto de infração – AI contra a interessada por realizar serviços
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de engenharia, serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho, sem o competente
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registro; considerando que a Res. 1.008/04 do Confea disciplina as ações necessárias para a
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caracterização da atividade; considerando que não se encontra nos autos a caracterização das
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atividades técnicas realizadas pela interessada, cópia de contratos ou dos próprios serviços
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realizados; considerando que, também não há informações sobre haver profissional legalmente
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habilitado para execução dos serviços voltados para a área de engenharia de segurança do
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trabalho; considerando que não obstante o potencial da empresa em exercer atividades da área
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tecnológica, o instrumento coercitivo, AI, não cumpre com os elementos descritos na Res.
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1.008/04 do Confea, em especial os artigos 5º, 6º e incisos IV e V do artigo 11; considerando que,
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neste sentido, o AI não deveria prosperar estando sujeito à nulidade consoante incisos III e IV do
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artigo 47 da Res. 1.008/04 do Confea, posto que fere os procedimentos normativos vigentes
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previstos nas resoluções do sistema; considerando que permanece a necessidade de diligências e
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constatação de que a empresa vem desenvolvendo atividades relacionadas à área da engenharia e,
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somente então, lavrar contra a empresa o auto de infração cabível, caso se detecte a realização de
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atividades da engenharia sem o cumprimento para com suas obrigações de registro neste
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Conselho; considerando o voto do relator por: A) Anular o auto de infração – AI nº 9224/16, por
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não conter os elementos exigidos pela Res. 1.008/04 do Confea; e B) Promover diligências para