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ENSINO E PESQUISA EM EMPREENDEDORISMO. Tales Andreassi FGV-EAESP

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Academic year: 2021

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ENSINO E PESQUISA EM

ENSINO E PESQUISA EM

EMPREENDEDORISMO

EMPREENDEDORISMO

Tales Andreassi

FGV-EAESP

(2)

• Área nova, multidisciplinar

• Importante para as escolas de Administração

• Não há uma “Babson College” no Brasil

• Pesquisa CECOP: 25% dos alunos do CG 1996 se

tornaram empreendedores

• Anpad: área nova, multidisciplinar, subárea de

estratégia e de inovação

(3)

Graduação (trilha + eletivas)

GV PEC – Cursos abertos (6 anos)

GV PEC – Cursos in company – Itaú, Nestlé, Banco Real,

Volkswagen, Norsa/Coca Cola, Telefonica,

CEAG – disciplinas eletivas

MPA – disciplina obrigatória a partir do 2 semestre 2006

Não há cursos de empreendedorismo no mestrado/doutoradoEm escolas de outros países, também é difícil encontrar

ENSINO DE EMPREENDEDORISMO NA

EAESP

(4)

GRADUAÇÃO

2004: trilha de empreendedorismo foi votada

pelas três turmas de AE

Aumento do no. de alunos que escolhem a

modalidade de negócio próprio na disciplina

trabalho de estágio

Novo CG – empreendedorismo terá bastante

destaque

(5)

TRILHA DE EMPREENDEDORISMO

Gestão empreendedora – ADM

Criação de novos negócios (business plan) - ADM

Pesquisa de Mercado – MCD

(6)

CEAG

Disciplinas: Criação de novos negócios, Estudo de

casos de pequenas empresas, Gerenciamento nas

pequenas e médias empresas, Entrepreneurship

and new business

Novo CEAG - Major em Empreendedorismo

Disciplinas: Introdução à gestão empreendedora,

estratégia para criação e expansão de novos

negócios, empreendedorismo e inovação em

empresas de base tecnológica (acordo com

CIETEC), elaboração de planos de negócio

(7)

TEMAS DE PESQUISA

Financiamento para criação de empresas

Inovação e empreendedorismo

Ensino em empreendedorismo

Políticas públicas e empreendedorismo

Empreendedorismo corporativo

Jovens empreendedores

Processos de aprendizagem do empreendedor

Tomada de decisão

(8)

MARTES, A. C. B. Brazilian Immigration: Historical Perspective and Idendity. The David Rockefeller Center For Latin American Studies, v. 4, n. 2, p. 4-38, 2004.

MARTES, A. C. B. Brazilian Immigration: Historical Perspective and Identity. First Brazil Week At Harvard, v. 1, p. 1-4, 2003.

MARTES, A. C. B. Brazilians in the United States: a study of immigrants in Massachusetts. New Immigrants In Urban New

England Demographic Transformations In The 1990's, v. 1, p. 1-6, 2003

PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS RECENTES

DA FGV - GVCENN

(9)

PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS RECENTES

DA FGV – GV CENN

Andreassi, T. Innovation in small and médium-sized enterprises. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, V. 3, no.1/2, 2003

Rimoli, C.; Andreassi, T.; Gouvea, R.; Brito, J. Reflections on Entrepreneurship: Two Brazilian Case Studies Addressing Failure and Success. San Francisco Silicon Valley Global Entrepreneurship Conference. San Francisco, March 2005 Cruz, T. e Aidar, M. “Entrepreneurship activity and challenges for

growing in Brazil”, San Francisco Silicon Valley Global Entrepreneurship Conference.San Francisco, March 2005

Andreassi, T. e Siqueira, E. “The funding of new technology based firms in Brazil”. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, July 2006.

(10)

• PIBIC: Daniela Gianncaro e Lívia Fantini –

Empreendedorismo, políticas públicas e imigração

• Doutorado – Newton Campos – Empreendedorismo e

redes sociais

• Doutorado – Maurício Custódio Serafim –

Empreendedorismo e religião

(11)

PIBIC: Mulheres Empreendedoras – metodologia utilizando história

de vida – Marcelo Neto Serra

Mestrado – Igor Tasic - Effectuation Model

MPA – Henrique Flory - Empreendedorismo Juvenil MPA – Nelson Chieh – Empreendedorismo Corporativo

Doutorado – Marcos Hashimoto - Empreendedorismo CorporativoProfessor visitante – Alexandrine Bremi – Empreendedorismo no

Governo

(12)

Sarasvathy, 2001

Modelo clássico: definição de mercado, segmentação, seleção do

alvo, posicionamento, cliente

Effectuation:cliente, identificação do cliente, definição do cliente,

adição de segmentos e parceiros estratégicos, definição de um ou muitos mercados possíveis

Premissas:

a) Perda tolerável, ao invés de retornos esperados

b) Alianças estratégicas, ao invés de análises da concorrência c) Exploração de contingências, ao invés de conhecimentos

pré-existentes

(13)

• Foco em ensino de empreendedorismo

• Criada pela European Business School (Alemanha) em

1990

• Julho 2006 foi organizada pela FGV-EAESP, pela

primeira vez em um país da América Latina

• 120 participantes, sendo 60 representantes de 24 países

• Key-note speaker: Prof. Gerald Hills, University of

Illinois at Chicago

Referências

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