Prudência, razão de Estado e racionalidade: as transformações do agir político
1. Introdução
HARIMAN, Robert (2003). Prudence: classical virtue, postmodern pratice. Pennsylavania State University Press. (1. Theory without modernity; 10. Prudence in the 21th century).
Primeira parte: A prudência clássica – o agir político como sabedoria prática
2. Grécia. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. (Livro VI)._________. Política. (Livro I, 1; Livro II, 1, 5,8; Livro II, 2,4,5,7; Livro IV, 1, 3‐6, 9; Livro IV, 1; Livro VII, 8).
Bibliografia secundária:
AUBENQUE, Pierre (2008). A prudência em Aristóteles. São Paulo, Discurso Editorial. (Segunda parte: a interpretação). 3. Roma. CÍCERO, Marco Túlio. Dos Deveres. São Paulo, Martins Fontes. (Livro I). Bibliografia secundária:
AUBENQUE, Pierre (2008). A prudência em Aristóteles. São Paulo, Discurso Editorial. (Apêndice 2: A phornêsis nos estóicos).
CAPE JR., Robert W. (2003). Cicero and the development of Prudential pratice at Rome. In: Robert Hariman. Prudence: classical virtue, postmodern pratice. Pennsylavania State University Press.
4. Cristandade.
AQUINO, Tomás (2005). A Prudência: a virtude da decisão certa. São Paulo, Martins Fontes.
SENELLART, Michel (2006). As artes de governar. São Paulo, Editora 34. (Segunda parte: visibilidade. I. Corrigir. Capítulo 4, “A”: Tomás de Aquino, a prudência governamental).
Segunda parte: O Renascimento e a separação entre moral e política ‐ a
razão de Estado como a prudência do príncipe.
5. O “maquiavelismo”. MAQUIAVEL. O Príncipe. Tito Lívio? Bibliografia secundária: MEINECKE, Friedrich (1973). L’ idée de raison d’État dans les temps modernes. Genève, Droz (livro I, capítulo 1).
VIROLI, Maurizio (1990). Machiavelli and the republican ideia of politics. In: Gisela Bock, Quentin Skinner e Maurizio Viroli (ed.). Machiavelli and Republicanism. Cambridge University Press.
GARVER, Eugene (2003). After Virtù: rethoric, prudence and moral pluralism in Machiavelli. In: Robert Hariman. Prudence: classical virtue, postmodern pratice. Pennsylavania State University Press. SENELLART, Michel (2006). As artes de governar. São Paulo, Editora 34. (Terceira parte, Segredo. I. Calcular. Capítulo 1: Do mundo visível ao mundo previsível). 6. A razão de Estado católica.
BOTERO, João (1992). Da Razão de Estado. Coimbra, Instituto Nacional de Investigação Científica.
Bibliografia secundária:
POPKIN, Richard (2000). História do ceticismo de Erasmo a Spinoza. Rio, Contracapa (III. Michel de Montaigne e os nouveaux pyrroniens). 8. No tempo de Richelieu: a legitimação dos “golpes de Estado”. NAUDÉ, Gabriel (1667). Considérations politiques surlescoups d’État. Bibliografia secundária:
MEINECKE, Friedrich (1973). L’idée de raison d’Étatdans les temps modernes.Genève, Droz (livro I, capítulo 7). THUAU, Etinenne (1966). Raison d’État et pensée politique à l’époque de Richelieu. Paris, Armand Colin (Le courant étatiste). SENELLART, Michel (2006). As artes de governar. São Paulo, Editora 34. (Terceira parte, Segredo. I. Calcular. Capítulo 2: Arcana imperii).
Terceira parte: O retorno da prudência na modernidade.
9. O retorno da “velha prudência” HARRINGTON, James (1987). La república de Oceana. Mexico, Fondo de Cultura Económica. (Preliminares, en que se muestram los princípios del gobierno). HUME, David (2003). Ensaios políticos. São Paulo, Martins Fontes. (Que a política pode ser transformada numa ciência; Dos princípios primeiros de governo; Ideia de uma república perfeita). 10. O absolutismo esclarecido. FREDERICO (1955) [1740]. O Anti‐Maquiavel. Lisboa, Guimarães Editores. Bibliografia secundária:
Bibliografia secundária:
SPECTOR, Céline (2010). Montesquieu: liberte, droit e histoire. Paris, Michalon. (Capítulo 4: La diversitédessocietés: causes fisiques, causes morales). 12. Filosofia da história e revolução: a prudência tornada cautela. BURKE, Edmund (1997) [1790]. Reflexões sobre a Revolução em França. 2ª edição. Brasília, UnB.
_____________ (1992). Further reflections on the revolution in France. Indianapolis, Liberty Fund.
Bibliografia secundária:
BROWNE, Stephen. (2003). H. Edmund Burke’s Letter to the Sheriffs of Bristol and the texture of prudence. In: Robert Hariman. Prudence: classical virtue, postmodern pratice. Pennsylavania State University Press.
Quarta parte: O idealismo, a democratização da política e o fim da
prudência
. 13. O fim da prudência: idealismo, racionalidade e cosmopolitismo. KANT, Immanuel (2001) [1784]. Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. São Paulo, Martins Fontes.
_____________ (2010) [1785]. Rumo à paz perpétua. São Paulo, Ícone.
______________ (2013). Textos seletos. Petrópolis, Vozes. (O que significa orientar‐se no pensamento?; Resposta à pergunta: Que é o ‘Esclarecimento’?; Sobre um suposto direito de mentir por amor à humanidade).
Bibliografia secundária:
AUBENQUE, Pierre (2008). A prudência em Aristóteles. São Paulo, Discurso Editorial (Apêndice III: A prudência em Kant). 14. O idealismo orgânico de Hegel HEGEL, Georg Friedrich (1997) [1820]. Princípios da Filosofia do Direito. São Paulo, Martins Fontes. (Prefácio, Introdução e Terceira parte: o Estado). Bibliografia secundária:
15. O justo meio francófono: política e moral no ecletismo de Paul Janet.
JANET, Paul (1887) [1859]. Histoire de La science politique dans sés rapports avec La morale. 3ª. Edição. Tomo I. Paris, Felix Alcan, Editeur (Introduction de la première édition: rapports de lamorale et de la politique).