Green Belt – Estudo de Caso em Serviços
Curso de Green Belt
Estudo de Caso em Serviços
Objetivos do Estudo de Caso
Apresentar e discutir um estudo de caso em serviços, contendo todo o ferramental do DMAIC (Curso de Green Belt), com margem de erro de 5% (α), com detalhamento dos passos, englobando,
sistematicamente:
Contextualização da empresa e sua dificuldade;
Definição de um problema (D, Etapa Definir);
Coleta de dados (M, Etapa Medir);
Análise dos dados (A, Etapa Analisar);
Busca de melhorias (I, Etapa Improve, Melhorar);
Controle das melhorias (C, Etapa Controlar);
A empresa
A empresa Porto Total foi criada na década de 90, no estado de São Paulo, atuando inicialmente apenas na capital, mas tendo hoje várias filiais no interior.
Em cada unidade uma recepcionista recebe os pedidos de serviço, via telefone, ela pede uma triagem do pedido e um laudo para um especialista, e o pedido é atendido e avaliado (vide diagrama a seguir).
A empresa e seus serviços
Sua grande gama de serviços envolve, prioritariamente, três
grandes áreas:
Seguros (automóveis, residências e outros),
Atendimento de sinistros/problemas com automóveis, e
Atendimento domiciliar (pequenos consertos).
Seu grande diferencial de mercado é oferecer atendimento de alta
qualidade aos associados (encantar os clientes). Com tal objetivo,
criou uma área interna de apoio à melhoria de seus processos de
trabalho (Encantamento dos Serviços aos Clientes, ESC).
A empresa e suas preocupações
Pesquisas junto aos associados, no primeiro semestre de 2014,
indicaram várias reclamações, sendo a mais significante a baixa
qualidade no serviço, principalmente residencial (vide Pareto).
Além dessas reclamações, a Porto está preocupada com seu custo
operacional, principalmente com serviços repetidos (feitos mais de
uma vez, ou seja, retrabalhos).
Pareto das reclamações
Metodologia DMAIC
Definir o problema (D - Define)
Medir a situação atual (M - Measure)
Analisar o problema (A - Analyze)
Melhorar a situação (I - Improve)
Controlar a situação (C - Control
)Etapa Definir - Missão
Definir e detalhar o processo chave a ser melhorado, bem como eventuais processos relacionados;
Identificar os fornecedores, os clientes (internos e externos) e seus requisitos/necessidades;
Estabelecer o escopo, a equipe e o projeto propriamente dito;
Enunciar a definição preliminar do problema;
Etapa Definir - Passos
Definição de GAPs e / Oportunidades Identificação do VOC e dos CTQs Definição da equipe e do escopo do projetoAnálise dos indicadores de desempenho
Projeto e Equipe
Gap detectado: Má qualidade no atendimento domiciliar
(reclamações e custo).
Voz do cliente: Levantada em pesquisas de reclamações (SAC).
Título do projeto: Melhoria no atendimento domiciliar.
Equipe:
Champion: Sergio Rosset
Black Belt: Sandoval Freitas
Green Belt: Marina Mendes
White Belts: 1 funcionário de cada filial
Escopo do projeto
Melhoria do atendimento aos associados domiciliares, com a
consequente diminuição de suas reclamações (tendência crescente
hoje) e redução no alto custo operacional decorrente.
Escolha da Unidade Capital (gráfico), por conter maior volume de
reclamações, embora outras unidades possam participar/opinar,
inclusive fornecendo benchmarking.
A unidade da Capital é, de forma
Análises de tendência dos casos reclamatórios
Análises de tendência dos custos operacionais
VOC
Cliente Necessidade CTQ Requisito válido
Indicador
Diretoria
Redução dos casos com alto custo
operacional mensal.
Dentro e fora do projeto
Categoria
Dentro
Fora
O que?
Reclamações
domiciliares
Outras
reclamações
Onde?
Unidade Capital
Outras Unidades
Quando?
Janeiro 2014 a fevereiro
de 2015
Fora desse
período
Quem?
Atendimento, triagem,
laudo, serviço, avaliação
Outras áreas
SIPOC, com as atividades envolvidas
Fornecedores
Entradas
Processo
Saídas
Clientes
Cronograma do projeto
Etapa Out 14 Nov 14 Dez 14 Jan 15 Fev 15 Mar 15 Status
Cálculo do saving estimado
12 x R$ 36.000,00
R$ 432.000,00
Custo anual com reclamações: Custo adicional mensal com reclamações: 90 x 400 = Nº médio/mês de reclamações (2014): 90
Custo para resolver cada reclamação: R$
Definição preliminar do problema
S S
Enunciado:
Foram detectadas (SAC) reclamações no atendimento domiciliar, na
Unidade São Paulo, no período de janeiro a junho de 2014, quanto a qualidade da prestação do serviço, além do atraso no prazo de entrega.
O custo adicional devido as reclamações e atrasos, chegou a R$ 432.000,00/ano.
Saving estimado:
R$ 282.000,00
Metas estimadas:
Aumento da avaliação (acima de 7) para mínimo de 90%, diminuição do
atraso para máximo de 4h e dos custos adicionais anuais para máximo
Etapa Medir - Missão
Esta etapa concentra-se na geração de indicadores e o consequente levantamento de dados os envolvendo.
Indicadores a serem usados:
Métricas do Seis Sigma (DPMO, N° de sigmas); Indicadores de Resultado (Custo operacional);
Indicadores de Processo (% mensal de reclamações e atrasos);
Custos da Não Qualidade/Produtividade (Custos das perdas, internos e externos).
Para o levantamento de dados (como medir os indicadores), fez-se um
plano de coleta (o que medir, quando medir, quem vai medir, onde
Etapa Medir - Passos
Definição final do problema Mapeamento do processo (fluxograma,
mapa do processo, VSM, etc)
Identificação das variáveis críticas (de entrada e de saída)
Plano de coleta de dados (5W e 2H)
Análise dos sistemas de medição (MSA)
Coleta e análise dos dados
Continuidade
Após aprovação das informações da fase Definir, no toolgate, a
equipe reuniu-se para dar continuidade ao projeto, iniciando a fase
Medir.
Fluxograma funcional (mapeamento)
Associado Receptor Triador e Laudeiro Executor e Avaliador Recepção do pedido Execução da triagem e do laudo Execução do serviço e avaliação Precisa conserto domiciliar Telefona e faz solicitação Anota pedido Emite pedido de triagem
Faz triagem (I.T.)
Executa serviço Faz laudo (I.T.))
MCE - Matriz causa e efeito
Q u a li d a d e d o s e rv iç o p re s ta d o S a b e r o u v ir s u a n e c e s s id a d e T e m p o c u rt o a té s e rv iç o R a p id e z a te n d im e n to te le fô n ic o A v a li a ç ã o j u s ta 5 3 6 2 1 1 4 4 9 1 4 9 9 0 0 4 4 9 4 0 9 4 9 4 1 9 0 1 0 4 1 0 1 0 9 Solicitação associadoPedido anotado e encaminhado Triagem executada e enviada Laudo completado e informado Serviço executado e revisto Avaliação elaborada 60 13,3 101 22,4 94 20,9 120 26,7 55 12,2 20 4,4 Total %
Prioridade para o associado
V a ri á v e is d e e n tr a d a , ca u sa s, X V a ri á v e is d e sa íd a , e fe it o s, Y , cl ie n te
Status atual
Após discussão em equipe e conhecendo as variáveis que mais
impactam nos resultados, chegou-se a conclusão que, para
diminuir as reclamações e custos, dever-se-ia estudar os focos:
A - Qualidade da anotação do pedido do associado;
B - Acuracidade da triagem;
C – Laudo com indicações corretas do que fazer;
D – Serviços de má qualidade
Foram localizados no fluxograma os pontos onde medições seriam
feitas (A, B, C, D, slide) e, a partir daí, foi elaborado o Plano de
Coleta de dados (mais à frente). Decidiu-se que os executores das
Fluxograma com pontos de medição
Associado Receptor Triador e Laudeiro Executor e Avaliador Recepção do pedido Execução da triagem e do laudo Execução do serviço e avaliação Precisa conserto domiciliar Telefona e faz solicitação Anota pedido Emite pedido de triagem
Faz triagem (I.T.)
Executa serviço Faz laudo (I.T.))
Plano de coleta de dados
Checklist usado na recepção (ponto A do mapa)
Itens avaliados Sim Não Não aplic.
Atendimento até o terceiro toque Uso de formulário padrão
Anotação dos dados do associado Preenchimento de todos os campos
Pareto dos erros na recepção (ponto A)
Checklist usado na triagem (ponto B do mapa)
Itens avaliados Sim Não Não aplic.
Uso de formulário padrão
Utilização de I.T. para escolha do tipo necessidade Tomada de decisões segundo critérios adequados Anotação com precisão as decisões tomadas
Pareto dos erros na triagem (ponto B)
Checklist usado no laudo (ponto C do mapa)
Itens avaliados Sim Não Não aplic.
Uso de formulário padrão
Uso de I.T. para escolha do trabalho necessário Tomada de decisões segundo critérios adequados Anotação com precisão das necessidades de serviço Verificação da necessidades de recursos disponíveis
Pareto dos erros no laudo (ponto C)
Checklist usado no serviço (ponto D do mapa)
Itens avaliados Sim Não Não aplic.
Uso de formulário padrão
Busca de materiais no almoxarifado Definição do horário com associado
Execução do serviço programado na O.P. Indicação dos recursos realmente usados
Pareto das falhas no serviço (ponto D)
Soluções imediatistas (quik wins)
Percebendo alguns erros simples de serem resolvidos, não
demandando análise mais aprofundada, a equipe introduziu
melhorias de alto impacto e baixo recurso, como:
Problema: Não atendimento telefônico ao terceiro toque;
Win: Aquisição de sistema telefônico que mantém associado na linha, com músicas e informações;
Problema: Anotações incompletas na recepção;
Win: Uso de sistema eletrônico que não deixa faltar dado, antes de emissão da informação para triagem; uso de checklist.
Problema: Anotações inconsistentes na triagem e no laudo;
Dados dos indicadores (recepção)
Dados colhidos desde julho/2014, em que 153 pedidos de serviços
Dados dos indicadores (triagem)
Dados colhidos desde julho/2014, em que 76 triagens tiveram que ser
Dados dos indicadores (laudo)
Dados colhidos desde julho/2014, em que 34 laudos tiveram que ser
Dados dos indicadores (serviço)
Dados colhidos desde julho/2014, em que 194 serviços tiveram que ser
Sigma do processo global
DPMO = 10
6. [D / (O x N)] = 10
6. (457 / (4 x 800) = 142.812
defeitos por milhão de oportunidades, onde:
D = número de defeitos (153 + 76 + 34 + 194 = 457)
O = número de oportunidades de defeito (4)
N = tamanho da amostra (800)
Definição final do problema
Enunciado final:
33% dos atendimentos domiciliares, na Unidade São Paulo, no período
de janeiro a setembro de 2014, receberam reclamações quanto a qualidade do serviço, assim como 22% tiveram prazo de entrega atrasado. A média mensal de reclamações, nessa unidade foi de 90 casos. O custo adicional devido as reclamações e atrasos, chegou a R$
432.000,00/ano.
Saving final:
R$ 345.600,00
Meta final:
Aumento da avaliação (acima de 7) para mínimo de 90%, diminuição do
prazo para máximo de 4h e dos custos adicionais anuais para R$
Etapa Analisar - Missão
Esta etapa, que a equipe antevê mais dificuldade, por envolver
análises estatísticas não tão fáceis, engloba:
Efetuar pesquisa de modos de falha e seus efeitos (FMEA);
Efetuar análises de causa e efeito;
Identificar as causas raiz da má performance;
Elencar as variáveis de entrada que mais afetam as
variáveis de saída;
Estabelecer as especificações dessas variáveis de entrada, para melhorar a performance dos indicadores / CTQs;
Etapa Analisar - Passos
Validação das causas raiz, com um norteador para soluções
Diagrama espinha de peixe (Ishikawa)
Analise dos modos de falha e seus efeitos (FMEA)
Estudos estatísticos (testes de hipóteses, regressão, DOE, etc)
FMEA Analysis Project: _____________________Team: _____________________ Date ___________ (original) ___________ (revised) Item or Process Step Potential Failure Mode Potential Effect (s) of FailureCause(s)PotentialCurrentControls RP
NRecommended Action
Responsibility and Target Date Action TakenSeveri
ty O c cu rr e nc e D e te cti o n R P N “After” S e ve ri ty O c cu rr e nc e D e te cti o n
Continuidade
Após aprovação das informações da fase Medir, no toolgate, a
equipe reuniu-se para dar continuidade ao projeto, iniciando a fase
Analisar.
O primeiro passo foi estabelecer as possíveis causas dos
problemas identificados (diagrama espinha de peixe) e, depois,
elaborar o PFMEA. Ao final da fase esperava-se um relatório das
Ishikawa na recepção
Ishikawa na triagem
Ishikawa no laudo
Ishikawa no serviço prestado
Pareto das causas
PFMEA
Função / Requisitos Modo de falha Efeito da falha S e v e ri d a d e C a ra c t. / C lt a s . Causa da falha O c o rr ê n c ia Controles preventivos existentes Controles detectivos existentes D e te c ç ã o . N P R Anotar pedidos Campo sem preenchim. Triagem difícil 7 Falta deatenção 6 Não tem
Dupla inspeção 5 210 Fazer triagem Escolhas imprec. Laudo impossível 8 C Falta de
padrão 8 Não tem
Análise do laudo 4 256 Elaborar laudo Não olhar necessid. Perder tempo 8 C Falta de
padrão 9 Não tem
Análise de serviço 4 288 Efetuar serviço Gastar mais tempo Custo maior 9 C Falta de
controle 9 Não tem
Check do financeiro 5 405 Avaliar serviço Não avaliar Sem gerenciam. 5 Esqueci
mento 4 Não tem Não tem 7 140
Algumas conclusões
Pelo Pareto anterior, são quatro as causas mais importantes
(raízes), totalizando 87,8%:
Tempo grande no serviço: 36%
Falta padrão no serviço: 25%
Falta padrão no laudo: 16,6%
Lentidão no laudo: 10,2%
A falta de padrão ocorre em todas as atividades.
Pelo FMEA, as funções com maior NPR (exigem ações), são:
Serviços (NPR de 405) e Laudo (NPR de 288).
Variabilidade do atraso no tempo de serviço
Análise de estabilidade no atraso do tempo
Análise de capacidade no atraso do tempo
Ppk < 1,0 ou 1,33;
43,72% acima do alvo < 3 dias)
Padrões, formulários, treinamentos
Foram propostos: elaboração de padrões para todas as áreas, as
pessoas envolvidas serem treinadas, usando formulários novos,
que também foram desenvolvidos (ações contingenciais).
A lentidão no laudo foi diminuída, em decorrência desses padrões.
No restante de 2014, após implantações acima, novos dados foram
colhidos, e efetuou-se um teste de hipóteses para comprovar que o
% de causas realmente diminuiu:
Alfa de 5% maior que o valor de p, ou
Etapa Melhorar - Missão
Visando a redução da variabilidade do processo (sigma de menor tamanho), deve-se:
Identificar melhorias possíveis (criatividade), Priorizar as melhores soluções, e
Implementar as soluções priorizadas.
Etapa Melhorar - Passos
Implementação das ações de melhoria e Análise estatística para modelamento
das soluções
Utilização eventual de ferramentas Lean (Redução dos tempos de ciclo, Kanban, Kaizen, Smed, TOC, etc
Seleção das ações, análise do custo/benefício e avaliação dos riscos
Desenvolvimento do plano de ação (5W e 2H)
Continuidade
Após aprovação das análises da fase anterior, no toolgate, a
equipe reuniu-se para dar continuidade ao projeto, iniciando a fase
Melhorar (Improve).
A equipe usou de criatividade/brainstorming, para buscar
possíveis melhorias, algumas facilmente implementadas e com
baixo custo, e outras não, quase todas atacando causas raiz:
Padronização de procedimentos e padrões de trabalho (I.T.),
para todas as áreas (já proposta);
Construção de formulários adequados para cada área e
treinamento do pessoal envolvido e estabelecimento de
requisitos para a contratação de pessoal (já proposta);
Modelamentos, Ferramental Lean, Ações
Como a maior parte das variáveis tinha aspectos qualitativos e
soluções imediatistas, não se fez mais análises estatísticas, a
menos do atraso no serviço.
O uso de Ferramental Lean é pouco necessário, a não ser (todas
implementadas):
Melhorar o ambiente de trabalho, implementando 5S;
Utilizar técnicas de gerenciamento visual;
Redução do tempo de ciclo das áreas de laudo e serviço.
Resultados das ações no atraso 1
Resultados das ações no atraso 4
Teste de médias (α > valor
p, médias populacionais mudaram, diminuíram)
Teste de variâncias (α >
Resultados das ações no atraso 5
Resultados das ações no atraso 6
Resultados das ações no atraso 7
Cpk > 1,33;
0% acima do alvo (3 dias)
Custo benefício
Novo custo anual com reclamações 12 x R$ 12.000,00
R$ 144.000,00
Novo custo adicional mensal com reclamações:
30 x 400 = R$ 12.000,00 Novo nº médio/mês de
reclamações: 30 (1,2 x 25) Custo para resolver cada reclamação: R$ 400,00
Saving: 432.000 – 144.000 = R$ 288.000,00 (pouco abaixo dos R$ 345.600,00 previstos)
Etapa Controlar - Missão
Implementar soluções e obter resultados no curto prazo nem sempre são suficientes; é melhor garantir que esses resultados sejam eternizados.
Assim:
Estabelecer métodos de controle (exemplo: CEP);
Etapa Controlar - Passos
Finalização do projeto e sua apresentação Utilização do controle estatístico do
processo (CEP), detectando a manutenção dos resultados obtidos
Implementação eventual da Manutenção Produtiva Total (TPM)
Criação de um Sistema de Gerenciamento Visual (GV)
Manutenção dos controles e sustentabilidade das melhorias
e plano de controle
UCL
Continuidade
A equipe propôs um plano de controle, partir de março/2015,
visando acompanhar de perto e, detalhadamente, a eternização dos
resultados alcançados.
O CEP teve uso indicado para analisar diariamente o número de
horas de atraso de todos os serviços (carta I-AM), assim como o
decorrente aumento de capacidade desse processo (P
pk).
Dentro do conceito de TPM, houve sugestão de criar a cultura de
“da minha área cuido eu”, ou seja, cada setor de trabalho deve
incentivar a análise de possíveis falhas, detectá-las imediatamente
e avaliar resultados.
Os conceitos de organização do local de trabalho (5S) e
gerenciamento visual (GV) foram ainda mais incentivados; uma
avaliação mensal de suas diretrizes foi criada e implementada.
Plano de controle
Item a ser controlado
Especifi cação
Meio Frequência Resultados Responsa
bilidades Atraso no
serviço
≤ 4h Relatório Serviços
Semanal Histograma Serviços
Custo adicional ≤ 1.200 Formulário CNC Semanal Gráfico tendência Financeiro Avaliação associado ≥ 7 Relatório ESC Diário Gráfico tendência SAC
FMEA ≤ 48 NPR Semestral Formulário
Plano de treinamento
Treinamento Participantes Responsável Prazo
Novos padrões Todos ESC 1 mês
Novos formulários Todos ESC 1 mês Técnicas estatísticas Analistas de cada área Consultoria externa 3 meses FMEA Analistas de cada área Consultoria externa 3 meses
Auditoria Pessoal do ESC Consultoria
interna