• Nenhum resultado encontrado

NOÇÕES DE DIREITO. facebook.com/professoratatianamarcello

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "NOÇÕES DE DIREITO. facebook.com/professoratatianamarcello"

Copied!
61
0
0

Texto

(1)

NOÇÕES DE DIREITO

facebook.com/professoratatianamarcello

facebook.com/tatiana.marcello.7

(2)
(3)

EDITAL

• CONHECIMENTOS BANCÁRIOS - ASPECTOS JURÍDICOS

• Noções de direito aplicadas às operações de crédito:

a) Sujeito e Objeto do Direito;

(4)

FATOS JURÍDICOS

• Os fatos que interessam ao direito são aqueles que apresentam uma repercussão jurídica, que sejam capazes de criar, modificar, conservar ou extinguir a relação jurídica.

• Como o edital traz essa matéria de direto "aplicada às operações de crédito", dentro dos Fatos Jurídicos, o que mais interessa ao estudo desse concurso são os Negócios Jurídicos, onde se inserem os contratos, oriundos de acordo de

(5)

FATOS JURÍDICOS

Fatos Jurídicos Naturais:

Acontecimentos que produzem efeitos jurídicos,

mas que decorrem de fatores naturais e não da

conduta humana.

Fatos Jurídicos Humanos:

Acontecimentos que produzem efeitos jurídicos,

decorrentes da conduta humana.

Podem ser ordinários (nascimento, morte, maioridade...) ou extraordinários (terremoto, furacão...) Ilícitos: ação humana contrária ao ordenamento jurídico (ex.: atropelamento) Lícitos: Condutas humanas em conformidade com o ordenamento jurídico, com efeitos voluntários

no mundo jurídico.

Unilaterais Bilaterais

a) Ato jurídico stricto

sensu: ato humano sem

acordo de vontades (ex.: invasão de terras); b)

Ato-fato jurídico:

acontecimento involuntário e não objetivado (ex.: achar

um tesouro)

Negócios Jurídicos:

Ato que se origina de um acordo de vontades

entre dois ou mais sujeitos (ex.: compra e

(6)

Invalidade do negócio jurídico:

• Invalidade, em sentido amplo, significa que o negócio não surtirá as consequencias desejada pelas partes; será invalidado.

(7)

• Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:

• I - agente capaz;

(8)

• Agente capaz - para que um negócio jurídico seja válido, os agentes precisam ter

capacidade plena (capacidade de direito + capacidade de fato).

• E o incapaz? também poderá praticar o negócio jurídico, desde que suprida a incapacidade:

representação (para os absolutamente incapazes) assistência (para os relativamente incapazes).

(9)

• Objeto lícito, possível, determinado ou determinável - Todo negócio jurídico tem um objeto.

lícito (aquele que está de acordo com o ordenamento jurídico, que não ofende a lei)

possível (aquele que pode ser realizado do ponto de vista físico e jurídico)

determinado ou determinável (aquele que está individualizado, ou que contenha elementos para sua individualização).

(10)

• Forma prescrita ou não defesa em lei - Em regra, no direito civil, a for é livre; exceto nos casos em que a lei exige forma ou solenidade específica (ex.: forma

escrita e mediante instrumento público). Quando a lei estabelecer que

determinado negócio jurídico deve ser realizado obedecendo determinada formalidade ou solenidade, isso deve ser obedecido (ex.: Art. 108. Não dispondo a

lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País).

(11)

Artigos importantes

• Art. 109. No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público, este é da substância do ato.

• Art. 111. O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa.

• Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.

(12)

• (BNB) Julgue corretamente as afirmativas abaixo em V (verdadeira) ou

F (falsa) e assinale a opção correspondente.

• ( ) A validade do negócio jurídico requer a existência de três requisitos:

agente capaz, objeto prescrito em lei e testemunha.

(13)

• (CESPE – 2018 – JUIZ DE DIREITO) Maria decidiu alugar um imóvel de sua

propriedade para Ana, que, no momento da assinatura do contrato, tinha

dezessete anos de idade. Nessa situação hipotética, o contrato celebrado

pelas partes é

a) nulo, uma vez que foi firmado por pessoa absolutamente incapaz, condição

que pode servir de argumento para Ana extinguir o contrato.

b) anulável, portanto passível de convalidação, ressalvado direito de terceiros.

c) válido, desde que tenha sido formalizado por escritura pública, visto que tem

por objeto um imóvel.

(14)

• (CESPE – 2017 – ANALISTA) No que se refere à invalidação do negócio

jurídico e à prescrição proveniente de ato ilícito, julgue o item seguinte.

• Se uma pessoa relativamente incapaz celebrar um negócio jurídico com

uma pessoa jurídica, tal negócio firmado não será nulo de pleno direito,

mas poderá ser anulado.

(15)

• (CESPE – 2015 – ANALISTA - ADAPTADA) O negócio jurídico realizado

por agente relativamente incapaz é nulo de pleno direito, não sendo

passível de convalidação pelo decurso do tempo nem de confirmação

pelas partes.

(16)

Eficácia do negócio jurídico

• Havendo os requisitos acima, o negócio jurídico é válido. Entretanto, o lei trata de alguns elementos que podem alterar o momento em que esse negócio

jurídico terá eficácia. São eles: Condição

Termo

(17)

• Condição (art. 121, CC): Cláusula que subordina a eficácia do negócio a um evento

futuro e incerto.

• Suspensiva, que suspende os efeitos do negócio até o momento que ocorrer o evento (ex.: se passar no concurso BNB, te dou um carro)

(18)

• Termo (art. 131, CC): Cláusula que subordina a eficácia do negócio a

um evento futuro e certo. Ou seja, o negócio possui um momento

exato (termo) para iniciar e/ou finalizar sua eficácia

(19)

• Modo ou Encargo (art. 136, CC): Cláusula que impõe uma obrigação ao beneficiário, oriunda de uma liberalidade do agente.

• (ex.: pai doa um terreno ao filho, com o encargo de nele ser construída uma escola)

(20)

• (CESPE – TJ) Com relação a negócios jurídicos, seus defeitos e validades,

assinale a opção correta.

• Denomina-se condição a cláusula que subordina o efeito do negócio

jurídico a evento futuro e certo.

(21)

Defeitos do negócio jurídico

• A livre manifestação de vontade é essencial para o negócio jurídico. Assim, caso a declaração de vontade sofra algum abalo, o negócio restará defeituoso/viciado.

São defeitos:

• Erro ou Ignorância

• Dolo

• Coação

• Estado de Perigo

• Lesão

(22)

DEFLECS

D

olo

E

rro ou Ignorância

F

raude contra Credores

L

esão

E

stado de Perigo

C

oação

(23)

Erro ou Ignorância:

• Art. 138. São anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade

emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência

normal, em face das circunstâncias do negócio. (“ARMARIA!”)

• O erro consiste na falta de concordância entre a vontade real e a vontade declarada, ou seja, o celebrante tem uma falsa percepção de um elemento essencial do negócio.

(24)

• O erro pode ser:

• a) substancial/essencial - a falta de realidade ocorre sobre questão relevante do negócio jurídico, de modo que se a pessoa tivesse conhecimento da realidade, não realizaria o negócio (ex.: a pessoa compra um relógio pensando que é de ouro e é de latão; ou o colecionador que compra um veículo pensando que é ano 1987, e na verdade é ano 1990); nesse caso, o negócio é anulável;

• b) acidental - recai sobre algo secundário do negócio, que não é determinante para a sua realização; nesse caso o negócio não será anulável; será válido;

(25)

• Art. 140. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como

razão determinante. (ex.: doação porque achava que era filho, mas descobre não

ser)

• Art. 144. O erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a

(26)

Dolo:

• Art. 145. São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa. • O dolo consiste em um erro induzido por uma das partes; ou seja, um artifício

(27)

• O dolo pode ser:

• a) essencial - o negócio foi realizado justamente porque a pessoa foi enganada (ex.: o vendedor sabe que o relógio folheado a ouro, mas afirma que é de ouro maciço, e por isso o comprador o adquire), nesse caso, o negócio é anulável;

• b) acidental - quando a parte realizaria o negócio mesmo sem a informação enganosa, embora de outro modo (ex.: mesmo que o relógio não fosse de ouro maciço, o comprador o adquiriria, mas por um preço mais barato); esse dolo não enseja a anulação do negócio, gerando apenas a obrigação de satisfazer as perdas

(28)

• O dolo pode ser:

a) positivo (quando o agente dolosamente afirma ou age de forma a enganar - ex.: afirma que o relógio é de ouro);

b) negativo (quando o agente dolosamente omite informação de que tinha

conhecimento - sabia que o relógio era de latão, mas disse que não sabia qual o material a fim de que o comprador acreditasse ser de ouro).

• Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o

(29)

Coação:

• Art. 151. A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao

paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens.

• Coação é a ameaça injusta (física ou moral) com o intuito de obrigar o coagido a realizar o negócio jurídico (ex.: alguém aponta uma arma ao agente obrigando-o a assinar o contrato).

(30)

• Ao apreciar a coação, o juiz considerará o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do coagido e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela; (ex.: uma conduta praticada contra uma idosa pode caracterizar coação, enquanto para um homem adulto, não)

• Não se considera coação:

1) a ameaça do exercício normal de um direito (ex.: credor mandar o devedor assinar

uma confissão de dívida, senão entrará com ação cobrando);

2) simples temor reverencial (ex.: o pai manda o filho realizar tal negócio, e este

(31)

Estado de Perigo:

• Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade

de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra

parte, assume obrigação excessivamente onerosa.

• (ex.: a pessoa vende sua casa por um décimo do valor, para pagar o resgate do filho sequestrado)

(32)

• Importante não confundir Estado de Perigo com Coação: na "coação", o agente obriga o coagido a celebrar o contrato através de ameaça; já no “estado de perigo", o próprio contratante se vê obrigado a realizar o negócio jurídico em razão das circunstâncias que ele ou alguém de sua família se encontra, e a outra parte se aproveita dessa situação para auferir vantagem.

(33)

Lesão:

• Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por

inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da

prestação oposta.

• É a celebração de um negócio com onerosidade excessiva, seja por premente

necessidade (ex.: pega empréstimo com juros abusivos para salvar sua empresa da

falência; ex.: inseticida; despejo) ou por inexperiência de quem o celebra (ex.: a

pessoa contrata um empréstimo com juros abusivos por desconhecer as taxas de mercado).

• É uma desproporção entre as prestações assumidas no contrato, trazendo um

(34)

• Para a configuração da lesão, necessário a presença de 2 requisitos: onerosidade

excessiva + premente necessidade ou inexperiência.

• Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

(35)

Fraude contra Credores:

• Art. 158. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os

praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos. (“TIRA A MACAÚBA DA BOCA!”)

• (Art. 955. Procede-se à declaração de insolvência toda vez que as dívidas excedam à importância dos

bens do devedor)

• Trata-se de alienação (gratuita ou onerosa) ou oneração de bens, ou remissão de

dívida feita por quem está insolvente ou próximo da insolvência (“LISO, XEXÊRO”), a

fim de prejudicar credores que não possuem garantia certa (quirografários). (ex.:

(36)

• Para a caracterização da fraude, necessários dois elementos: insolvência do devedor + má-fé dos contratantes, intenção de prejudicar.

• Para anular o negócio, o credor prejudicado deverá provar que já era credor na época da alienação.

(37)

Simulação:

• Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se

válido for na substância e na forma. § 1o Haverá simulação nos negócios jurídicos

quando:

• I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais

realmente se conferem, ou transmitem;

(38)

• Simular é fingir. Ocorre a simulação quando há uma declaração inexata da

vontade, por conluio das partes, com o objetivo de aparentar perante a

coletividade um negócio jurídico diferente do que era a intenção, ou até mesmo aparentar um negócio que não existe de fato.

• Ex.: compra e venda feita para a amante, sem o pagamento do valor descrito no contrato, para encobrir uma doação;

(39)

• A intenção da simulação é iludir terceiros ou violar a lei.

• Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negócio jurídico simulado.

(40)

D

olo

E

rro ou Ignorância

ANULÁVEL

F

raude contra Credores

L

esão

E

stado de Perigo

C

oação

(41)

• (BNB - 2010) Sobre vícios que anulam o negócio jurídico, relacione as colunas a seguir.

• 1. Erro ( ) Pressão física ou moral exercida sobre a pessoa para obrigá-la a praticar ato jurídico que não queira.

• 2. Dolo ( ) Noção inexata sobre um objeto, que leva a uma distorção da formação da vontade do declarante.

• 3. Coação ( ) Expediente astucioso para induzir alguém a praticar ato danoso a si próprio.

• 4 Simulação ( ) Declaração enganosa da vontade, visando produzir efeito diverso do ostensivamente indicado.

• Assinale a alternativa com a sequencia CORRETA. A) 1-2-3-4

(42)

• (CESPE – 2018 – ADVOGADO) Considerando o que dispõe o Código Civil

acerca de negócios jurídicos e contratos, julgue o item a seguir.

• É nulo o negócio jurídico quando uma parte se obriga, por inexperiência,

a prestação excessivamente onerosa, não sendo possível, nesse caso,

uma revisão judicial desse negócio jurídico, uma vez que o erro prejudica

sua validade.

(43)

• (CESPE – 2018 – PROCURADOR) Quando alguém obtém lucro

exagerado, desproporcional, aproveitando-se da situação de

necessidade real e notória do outro contratante, configura-se o vício do

negócio jurídico denominado

• A) abuso de direito.

• B) lesão.

• C) dolo de aproveitamento.

• D) coação.

(44)

• (CESPE – 2018 – STM - ANALISTA) Determinada entidade bancária

ofereceu a um cliente a oportunidade de financiar dívida vencida de

trinta mil reais, informando que, caso não ocorresse a regularização da

situação de inadimplência, tomaria as medidas cabíveis para a inclusão

do consumidor em cadastro de devedores.

• Nessa situação hipotética, embora a oferta de financiamento seja válida,

a cobrança da dívida está viciada pela presença do vício de

consentimento denominado coação.

(45)

• (CESPE – 2017 – DEFENSOR) Pedro, recém-chegado a Rio Branco, adquiriu de

Ana um apartamento na cidade e, posteriormente, descobriu que havia

pagado, pelo imóvel, valor equivalente ao dobro da média constatada no

mercado, uma vez que desconhecia a real situação imobiliária local e tinha

pressa em adquirir um apartamento para abrigar sua família.

• Nessa situação hipotética, o negócio poderá ser anulado, uma vez que

apresenta o vício de consentimento denominado

• A) dolo.

• B) lesão.

• C) fraude contra credores.

• D) estado de perigo.

(46)

• (CESPE – 2017 – ANALISTA TRT) Com a finalidade de se eximir de pagar

as verbas trabalhistas devidas, uma pessoa jurídica simulou a venda dos

veículos registrados em seu nome.

• Nessa situação hipotética, o negócio jurídico da venda é

• A) nulo.

• B) anulável no todo.

• C) válido.

(47)

• (CESPE – 2016 – DELEGADO - ADAPTADA) Assinale a opção correta a

respeito dos defeitos dos negócios jurídicos.

• Os negócios jurídicos eivados pelo dolo são nulos.

• ( ) CERTO

( ) ERRADO

• Se em um negócio jurídico, ambas as partes agem com dolo, ainda

assim podem invocar o dolo da outra parte para pleitear a anulação da

avença.

(48)

• (CESPE – 2016 – DELEGADO - ADAPTADA) Assinale a opção correta a

respeito dos defeitos dos negócios jurídicos.

• Age em estado de perigo o indivíduo que toma parte de um negócio

jurídico sob premente necessidade ou por inexperiência, assumindo

obrigação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta

ferindo o caráter sinalagmático do contrato.

(49)

• (CESPE – 2016 – ANALISTA TRE) A remissão de dívida que leve o

devedor à insolvência configura

• a) abuso de direito.

• B) má-fé.

• C) fraude contra credores.

• D)dolo.

(50)

• (CESPE – TJ) Com relação a negócios jurídicos, seus defeitos e validades,

assinale a opção correta.

• Considera-se absolutamente nulo o negócio jurídico praticado por

pessoa com capacidade relativa ou mesmo aquele contaminado por vício

de consentimento, como o erro, o dolo e a coação.

(51)

• (CESPE – CÂMARA - ANALISTA) Acerca de negócio jurídico e de ato

jurídico

lícito

e

ilícito,

julgue

os

itens

seguintes

O dolo essencial torna o negócio jurídico nulo, enquanto o dolo acidental

somente obriga o pagamento de indenização pelas perdas e danos

(52)

(CESPE) Há lesão no caso de determinada pessoa, sob premente

necessidade, se obrigar a prestação manifestamente desproporcional ao

valor da prestação oposta.

( ) certo

( ) errado

(CESPE) O fato de determinada pessoa obrigar-se, por inexperiência, a

prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta

configura lesão.

(53)

(CESPE) No que se refere a responsabilidade civil e negócio jurídico,

julgue o próximo item.

Os negócios jurídicos serão nulos de pleno direito quando forem

praticados mediante dolo ou coação.

(54)

(TREINO) “Ocorre _______ quando uma pessoa, sobre premente necessidade,

(55)

(CESPE) Caso uma pessoa faça declaração enganosa de vontade com

(56)

(CESPE - Juiz) Pedro, ao chegar com seu filho gravemente doente em um hospital

particular, concordou em pagar quantia exorbitante para submetê-lo a cirurgia, ante a alegação do médico de que o tempo necessário para levar a criança a outro hospital poderia acarretar-lhe a morte. Nessa situação hipotética, caracteriza-se, como causa de invalidação do negócio,

a) o dolo, porque o pai foi induzido a aceitar condições que o prejudicavam.

b) o estado de perigo, porquanto o pai se encontrava em situação de extrema necessidade.

c) a lesão, porquanto o médico se aproveitou da situação.

(57)

(TREINO) Quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se

(58)

(TREINO) O erro se constitui a partir do momento em que uma determinada

pessoa induz a outra a praticar o ato que a esta prejudica, em benefício próprio, enquanto que a coação é a violência física ou moral que impede a pessoa de manifestar livremente sua vontade.

( ) certo ( ) errado

(TREINO) A respeito dos defeitos dos negócios jurídicos, é correto afirmar que se

ambas as partes procederem com dolo, qualquer delas poderá alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização.

(59)

(TREINO) Quando as partes, para pagar imposto menor, lavram

escritura de compra e venda por preço inferior ao real, praticam fraude

contra credores.

( ) certa

( ) errada

(TREINO) O erro de cálculo gera a anulação do negócio jurídico, uma

(60)

(TREINO) São nulos os negócios jurídicos, quando as declarações de

vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido

por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do

negócio.

(61)

“Concurso

público:

a

dor

é

temporária; o cargo é para sempre”

Referências

Documentos relacionados

a) nulo, uma vez que foi firmado por pessoa absolutamente incapaz, condição que pode servir de argumento para Ana extinguir o contrato. b) anulável, portanto passível de

No entanto, após 30 dias de armazenagem, o teor de fármaco nas suspensões decaiu para valores próximos a 50 % nas formulações que continham 3 mg/mL de diclofenaco e núcleo

A seqüência analítica • Definição do problema • Escolha do método • Amostragem • Pré-tratamento da amostra • Medida • Calibração • Avaliação •

9º, §1º da Lei nº 12.513/2011, as atividades dos servidores ativos nos cursos não poderão prejudicar a carga horária regular de atuação e o atendimento do plano de metas do

O desenvolvimento das interações entre os próprios alunos e entre estes e as professoras, juntamente com o reconhecimento da singularidade dos conhecimentos

- coação moral irresistível – é a decorrente do emprego de grave ameaça; o coator é quem responde pelo crime praticado pelo coagido; se for demonstrado que a coação

2. Identifica as personagens do texto.. Indica o tempo da história. Indica o espaço da história. Classifica as palavras quanto ao número de sílabas. Copia do texto três

O empregador deverá realizar a avaliação ambiental de poeira de asbesto nos locais de trabalho em intervalos não superiores a seis meses.. Os registros das avaliações deverão