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Federação Paranaense de Ciclismo

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Plano de Gestão - Ciclismo no Estado do Paraná – 2013 a 2016

12/2/2013

Chapa Ciclismo no Estado do Paraná

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PLANO DE GESTÃO – 2013 a 2016

1. Apresentação 2. Qual Ciclismo? 3. Disciplinas do ciclismo

4. Gestão de Pessoas e regionalização 5. Valor do Filiado

6. Eventos 7. Resultados

8. Gestão Administrativa e Por Documentos 9. Calendário Permanente

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1. Apresentação

O que é ESPORTE e qual o ESPORTE?

Em busca do entendimento da vida encontrei o ESPORTE e ali estabeleci meus princípios. Através dele busquei a compreensão das dúvidas que a juventude me pôs em questão. Então pensei: o que representa o esporte na vida da humanidade?

Que modificações o esporte proporciona ao homem na sua trajetória da vida?

Sem dúvida, hoje tenho algumas respostas e com clareza vejo a sua importância desde os primeiros passos em busca do aprimoramento motor e volitivo que este propícia à criança nos seus primeiros experimentos e desafios.

E o que ele nos provoca nas tentativas incessantes de acertar!

Mas, na verdade, acertar já define o que o esporte nos proporciona, pois acertar é o que mais buscamos ao longo da vida quando recebemos as primeiras orientações e, são essas premissas que ordenam o tempo e o espaço que nos levará da simples participação até mesmo à profissão.

O ESPORTE associado a uma base educacional é tudo aquilo que nos encaminha para o sucesso e integração na sociedade. Além disso, amplia os acervos motores dos quais a genética nos diferencia como um passe de mágica e, muitas vezes, em uma imensidão de pessoas somos, por alguns minutos, considerados deuses ou somente diferentes, contemplados pelo resultado imediato.

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Praticar já é magnífico, bater recordes é o máximo. Mas, o esporte é muito mais do que isso, ele é educador, transformador, é indispensável nos dias de hoje para desenvolver as crianças, para desenvolver os adolescentes, para aprimorar a personalidade dos jovens em transição e impulsioná-los aos desafios que a vida adulta lhe pregará. Além de melhorar a interpretação e decisões e refletir sobre os acertos e erros.

Mais a frente, após a concretização dos objetivos, alcançamos a maturidade e experiência e aí surge o esporte novamente para nos aproximar dos amigos, ampliar nossos

relacionamentos e possibilitar que contemos as histórias e compartilhemos saudavelmente de nossos feitos. E, assim este tal de ESPORTE passa a representar uma parcela de nossa vida e dividir o dia a dia como se fosse o oxigênio indispensável para nossa sobrevivência.

O que posso falar mais do esporte seja ele qual for, praticado em locais cada vez mais sofisticados ou simplesmente em uma tarde de sol na rua de seu bairro. Existe algo mais…!

Prof. Adir Romeo

Candidato a presidência da FPC gestão 2013 a 2016 Paraná, março de 2013

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2. Qual Ciclismo?

O que é Ciclismo?

Quando perguntamos sobre um determinado tema buscamos duas respostas. Uma para saber realmente qual o significado exato, outra para exemplificar o que de contraditório pode estar acontecendo com o real significado da pergunta.

Voltamos então à pergunta “o que é ciclismo?”. No entanto vamos abrir alguns questionamentos sobre a real situação da pergunta acima. Ciclismo na essência da palavra é a pratica de uma atividade onde usamos a bicicleta.

E bicicleta o que é?

É o veiculo que transporta o ciclista. Então vamos organizar uma fala!

Quantos ciclismos existem?

Vamos primeiro a grande missão que são três pilares:

 A bicicleta com meio de transporte não poluente e sustentável;

 A bicicleta como ferramenta de sociabilização e educativa, na sua forma recreativa em busca da saúde e ciclo esportiva;

 A bicicleta na sua forma esportiva e espetacular, que leva o cidadão a utilizá-la como profissão, de onde tira seu sustento em busca de seu melhor desempenho e mantendo sempre o fair play.

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Neste momento entram as organizações...!

São estas, as instituições, que compõe e vão orquestrar as vertentes do real desenvolvimento do ciclismo. No entanto, cada espaço por mais minúsculo que seja, ocupa um papel importante no todo e no processo organizado que o ciclismo necessita para torna-se realmente um esporte “Olímpico”.

De uma forma inversa a hierarquia e sim seguindo o surgimento, elas se formam de uma maneira local e se expandem pelo espaço determinado em sua jurisdição.

Ai esta a grande dificuldade: vamos analisar o TODO !

Veja o processo de surgimento da necessidade de organizar:

1. O homem inventou um veículo e este foi chamado de “BICICLETA”.

2. A bicicleta tornou se veiculo de mobilidade e o homem organizou os “CLUBES CICLÍSTICOS”.

3. Na forma de entidades de pratica, os clubes ciclísticos fundaram as “LIGAS”. Na sua forma organizacional diz ligou clubes em beneficio comum. E desta forma inicia e atende as localidades de uma forma regional, e ou, citamos como exemplo a Liga de Ciclismo de Curitiba, a Liga do Oeste do Paraná e outras já estabelecidas e outras por ai afora. Na sua forma organizada buscam associar ciclistas e clubes locais ou de uma região, para direcionar atividades festivas, culturais e esportivas competitivas em sua região. Pergunto: É ILEGAL? Não!

É indispensável no estado do Paraná com 399 cidades, se faz necessário este processo organizacional.

QUAL O VERDADEIRO DESENVOLVIMENTO NECESSÁRIO?

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CADÊ OS CLUBES? CADÊ AS LIGAS?

Vamos organizar juntos este modelo, pois ciclista avulso é a nomenclatura usada, na forma interpretativa um tanto pejorativa quando se fala em organizar e desenvolver. Mas vamos buscar uma forma de agrupá-los.

5. A federação se organizará e colaborará para um processo de organização e administração do desporto ciclístico no Paraná. Sendo assim responsável pelas regras e orientações do esporte, de forma coletiva e transparente.

EXISTE ESTE PROCESSO NO PARANÁ?

Existem regras, Transparência. Todos tem acesso à verdade do que ocorre em benefício da BICICLETA, do CICLISMO? Releia lá no inicio do texto e veja como surgiu tudo e quais as missões!

6. E avançamos no tempo e nos filiamos à Confederação Brasileira de Ciclismo e União Ciclística Internacional para nos fazer presentes e representantes no cenário mundial. Mas devemos nos fazer presentes, nos informar do que acontece lá fora, buscar orientação e documentos que norteiam o ciclismo no mundo. Se formos administradores, devemos buscar e repassar estas informações, devemos capacitar pessoas e direcionar a coletividade e organizar-se em grupos;

Quais grupos?

 Dirigentes esportivos: aqueles que dão direção às formas de organização. Pode ser: de federações, de ligas, de clubes, de árbitros, de organizações promotoras de eventos, de mecânicos esportivos;

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 Comissários: aqueles que arbitram. Aqueles direcionam as regras e formas de competição e atividades esportivas distintas;

 Organizadores de eventos: aqueles que buscam forma organizativa, e financeira para tornar um evento cada vez mais eficiente e organizado nas suas distintas categorias da pratica;

 Mecânicos esportivos e staff: aqueles que apoiam as equipes e prestam seus serviços dentro da regra e do processo de organização dos eventos e dos clubes que os contratam.

E lá no inicio falamos que há vários ciclismos, então vamos elucidar estes ciclismos. Se observarmos o surgimento hierárquico do esporte observamos a trajetória que a bicicleta construiu ao longo do tempo, então podemos concluir que:

 É um meio de transporte, lazer e esporte. Então devemos trabalhar com sua organização nas ruas e seu crédito será o convívio com os demais integrantes das ruas. Os carros, os pedestres e a bicicleta.

Se observarmos a saúde, devemos orientar as pessoas a pratica da atividade como deslocamento e capacidade de melhorar a saúde, educação e bons hábitos.

 Quando falamos em esporte, falamos em educação do corpo através da pratica e do desenvolvimento do praticante, neste caso, das crianças e jovens, que podem ampliar sua capacidade motora e fisiológica quando falamos da atividade física e, por meio de tarefas e regras formar e firmar sua personalidade de sociabilizar se com os demais em busca da permanente ação da coletividade.

 Quando falamos em competição, falamos em eventos esportivos que contemplam as categorias e faixas etárias distintas que vão dos 13 aos 100 anos ou mais. Que contemplam o homem e a mulher respeitando as diferenças fisiológicas.

 Do Esporte como trabalho, onde o esporte e a imagem podem render divisas financeiras para proporcionar o sustento, a profissionalização das funções. Sejam elas como atleta, como organizador, como comissário, dirigente, empresário, técnico e outras funções que acompanham a carreira de um esportista.

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Este CICLISMO acima, observado em sites das entidades mais renomadas do mundo como a Italiana, Francesa, e Espanhola, requer comissões para cada disciplina e, no momento nos referimos a quatro, estrada, pista, MTB, e BMX. E nestas quatro disciplinas vamos ter todo aquele ciclismo que ilustramos acima e a cada ciclismo destes formaremos pessoas especializadas para dirigir, propor, discutir e fazer com que estas avancem a cada dia, desenvolvam se ordenadamente e sejam avaliadas constantemente por grupos, em busca de uma melhor forma e direção,

O PRESIDENTE EXERCERÁ UMA FUNÇÃO DE MEDIADOR DO ANDAMENTO POLITICO E ORIENTATIVO DAS AÇÕES EM PROL DO DESENVOLVIMENTO DE UM CICLISMO TOTAL! Se observarmos que no mundo lá fora MUITOS fazem e avançam.

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3. Disciplinas do ciclismo

A unificação da linguagem nos facilitará compreender e nos comunicar com mais facilidade e, no entanto acompanhar a evolução do ciclismo internacional, pois em breve estaremos sediando uma olimpíada e este momento único nos colocará em evidência mundial.

As disciplinas serão atendidas na sua forma especifica e trabalhadas com distancias reguladas pela categoria e sexo em questão. Observando a fundamentação nas idades menores e o desenvolvimento e especilização nas idades avançadas. Também vamos distinguir o ciclismo competitivo do esportivo regulando de forma a atender os interessados na forma única da boa pratica.

Ciclismo de estrada

Ciclismo de pista

Ciclismo de mountain bike

Ciclismo de BMX

Ciclismo de ciclocross

Ciclismo de salão – artístico e cicleball

Ciclismo de Trial

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4. Gestão de Pessoas e regionalização

Neste tópico falamos da necessidade e da urgência da gestão de pessoas e acompanhado desta premissa lançamos a ideia da descentralização das ações que na verdade nos trarão frutos a medida de criarmos autonomia nas regiões e propagarmos o conhecimento do ciclismo nos quatro cantos do estado. Para a concretização desta ideia necessitamos umas ações em conjunto e potencializar os que já fazem ciclismo nas cidades tradicionais e que movem o ciclismo há alguns anos.

A gestão de pessoas tem por sua finalidade disseminar o conhecimento e capacitar personagem que ao longo do processo de implantação possam formar mais líder em cada uma das carreiras esportivas necessárias para uma harmonia e desenvolvimento pleno do processo organizativo proposto.

Então vamos enumeras estas carreiras que se desenham em função das características dos integrantes de um ciclismo total, bem organizado e sobre regras distintas e de forma manter a isonomia no contexto hierárquico da entidade administradora. Possibilitar que as pessoas envolvidas cresçam e desenvolvam suas habilidades e transfira seu conhecimento a aquele jovem iniciante. Formando uma corrente continua de conhecimentos e evolução da modalidade.

A sua forma organizacional inicial segue abaixo proposta de formar grupos de estudo permanentes:

a. Dirigentes esportivos, que na sua forma organizacional farão parte da evolução dos processos administrativos do ciclismo. Representantes legais de entidades, ligas, equipes, ou clubes. Consolidando o modelo aplicado;

b. Diretores técnicos, integrantes da organização técnica e de novas aplicabilidades do processo de capacitação de atletas em diversas faixas etárias. Darão o direcionamento aos técnicos das escolas e equipes de pratica;

c. Técnicos, treinadores, preparadores físicos, professores escolares, regidos pelas premissas e regras do CREF/PR aplicarão atividades pertinentes ao desenvolvimento da pratica do ciclismo de forma ordenada e continua em função das etapas do desenvolvimento esportivo dos praticantes em suas especialidades ou na forma simples da pratica salutar do esporte;

d. Comissários exercerão a função de norteadores das regras na forma estabelecida pelas regras adotadas pela Federação paranaense de Ciclismo no ano vigente e propagarão em um formato transparente e didático para atender a todas as disciplinas do ciclismo e acompanharão a evolução internacional;

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f. Delegados técnicos, representantes legais da FPC na regionalização proposta.

Na sua forma organizativa vamos regulamentar estas carreiras e aplicar nas regras graduações e reciclagem constante destes grupos para que acompanhe a evolução do ciclismo de forma permanente.

DESCENTRALIZAÇÃO

Na sequência do processo vamos formatar uma descentralização dos atos organizativos da FPC em todo o estado e trabalhar inicialmente na formação de delegados técnico que representarão a entidade nas regiões determinadas assim descritas abaixo:

CICLISMO NO ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURAS MUNICIPAIS

ESCRITÓRIOS REGIONAIS DO CICLISMO NO PARANÁ DELEGADOS TÉCNICOS

Estrutura estabelecida pela FPC dos 32 (trinta e dois) Escritórios Regionais do Ciclismo no Paraná.

REGIÃO 01 (NRE APUCARANA - 16 municípios): Apucarana, Arapongas, Bom Sucesso, Borrazópolis, Califórnia, Cambira, Cruzmaltina, Faxina, Jandaia do Sul, Kaloré, Marilândia do Sul,

Marumbi, Mauá da Serra, Novo Itacolomi, Rio Bom e Sabáudia.

REGIÃO 02 (NRE ÁREA METROPOLITANA NORTE - 14 municípios): Adrianópolis, Almirante Tamandaré, Bocaiuva do Sul, Campina

Grande do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Doutor Ulisses, Itaperuçu, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e Tunas do Paraná.

REGIÃO 03 (NRE ÁREA METROPOLITANA SUL - 14 municípios): Agudos do Sul, Araucária, Balsa Nova, Campo do Tenente, Campo Largo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Lapa,

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REGIÃO 04 (NRE Assis Chateaubriand - 07 municípios): Assis Chateaubriand, Brasilândia do Sul, Formosa do Oeste, Iracema do Oeste, Jesuítas, Nova Aurora e Tupãssi.

REGIÃO 05 (NRE CAMPO MOURÃO - 16 municípios): Altamira do Paraná, Araruna, Barbosa Ferraz, Campina da Lagoa, Campo Mourão, Corumbataí do Sul, Engenheiro Beltrão, Farol,

Fênix, Iretama, Luiziana, Mamborê, Nova Cantu, Peabiru, Quinta do Sol e Roncador.

REGIÃO 06 (NRE CASCAVEL - 18 municípios): Anahy, Boa Vista da Aparecida, Braganey, Cafelândia, Campo Bonito, Capitão Leônidas Marques, Cascavel, Catanduvas, Céu Azul, Corbélia,

Guaraniaçu, Ibema, Iguatu, Lindoeste, Santa Lúcia, Santa Tereza do Oeste, Três Barras do Paraná e Vera Cruz do Oeste.

REGIÃO 07 (NRE CIANORTE - 12 municípios): Cianorte, Cidade Gaúcha, Guaporema, Indianópolis, Japurá, Jussara, Rondon, São Manoel do Paraná, São Tomé, Tapejara, Terra Boa e

Tuneiras do Oeste.

REGIÃO 08 (NRE CORNÉLIO PROCÓPIO - 19 municípios): Assaí, Bandeirantes, Congonhinhas, Cornélio Procópio, Itambaracá,

Jataizinho, Leópolis, Nova América da Colina, Nova Fátima, Nova Santa Bárbara, Rancho Alegre, Santa Amélia, Santa Cecília do Pavão, Santa Mariana, Santo Antônio do Paraíso, São Jerônimo da Serra, São Sebastião da Amoreira, Sertaneja e Uraí.

REGIÃO 09 (NRE CURITIBA - 01 município): Curitiba.

REGIÃO 10 (NRE DOIS VIZINHOS - 07 municípios): Boa Esperança do Iguaçu, Cruzeiro do Iguaçu, Dois Vizinhos, Nova Esperança do

Sudoeste, Nova Prata do Iguaçu, Salto do Lontra e São Jorge do Oeste.

REGIÃO 11 (NRE FOZ DO IGUAÇU - 09 municípios): Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Ramilândia, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu e

Serranópolis do Iguaçu.

REGIÃO 12 (NRE FRANCISCO BELTRÃO - 20 municípios): Ampére, Barracão, Bela Vista da Caroba, Bom Jesus do Sul, Capanema, Enéas Marques, Flor da Serra do Sul, Francisco

Beltrão, Manfrinópolis, Marmeleiro, Pérola do Oeste, Pinhal de São Bento, Planalto, Pranchita, Realeza, Renascença, Salgado Filho, Santa Izabel do Oeste, Santo Antônio do Sudoeste e Verê.

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REGIÃO 14 (NRE GUARAPUAVA - 08 municípios): Campina do Simão, Candói, Foz do Jordão, Goioxim, Guarapuava, Pinhão, Reserva do Iguaçu e Turvo. REGIÃO 15 (NRE IRATI - 09 municípios): Fernandes Pinheiro, Guamiranga, Inácio Martins, Irati, Mallet, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul e Teixeira Soares.

REGIÃO 16 (NRE IVAIPORÃ - 14 municípios): Arapuã, Ariranha do Ivaí, Cândido de Abreu, Godoy Moreira, Grandes Rios, Ivaiporã, Jardim Alegre, Lidianópolis, Lunardelli, Manoel Ribas,

Rio Branco do Ivaí, Rosário do Ivaí, São João do Ivaí e São Pedro do Ivaí.

REGIÃO 17 (NRE JACAREZINHO - 12 municípios): Abatia, Andirá, Barra do Jacaré, Cambará, Carlópolis, Jacarezinho, Joaquim Távora, Jundiaí do Sul, Quatiguá, Ribeirão Claro, Ribeirão

do Pinhal e Santo Antônio da Platina.

REGIÃO 18 (NRE LONDRINA - 19 municípios): Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Cafeara, Cambé, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci, Ibiporã, Jaguapitã, Londrina,

Lupionópolis, Miraselva, Pitangueiras, Porecatu, Prado Ferreira, Primeiro de Maio, Rolândia, Sertanópolis e Tamarana.

REGIÃO 19 (NRE MARINGÁ - 25 municípios): Ângulo, Astorga, Atalaia, Colorado, Doutor Camargo, Floraí, Floresta, Flórida, Iguaraçu, Itambé, Ivatuba, Lobato, Mandaguaçu, Mandaguari,

Marialva, Maringá, Munhoz de Mello, Nossa Senhora das Graças, Ourizona, Paiçandu, Presidente Castelo Branco, Santa Fé, Santo Inácio, São Jorge do Ivaí e Sarandi.

REGIÃO 20 (NRE LOANDA - 12 municípios): Diamante do Norte, Itaúna do Sul, Loanda, Marilena, Nova Londrina, Planaltina do Paraná, Porto Rico, Querência do Norte, Santa Cruz de

Monte Castelo, Santa Isabel do Ivaí, Santa Mônica e São Pedro do Paraná.

REGIÃO 21 (NRE PARANAGUÁ - 07 municípios): Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná.

REGIÃO 22 (NRE PARANAVAÍ - 21 municípios): Alto Paraná, Amaporã, Cruzeiro do Sul, Guairaçá, Inajá, Itaguajé, Jardim Olinda, Mirador, Nova Aliança do Ivaí, Nova Esperança, Paraíso

do Norte, Paranacity, Paranapoema, Paranavaí, Santa Inês, Santo Antônio do Caiuá, São Carlos do Ivaí, São João do Caiuá, Tamboara, Terra Rica e Uniflor.

REGIÃO 23 (NRE PATO BRANCO - 15 municípios): Bom Sucesso do Sul, Chopinzinho, Clevelândia, Coronel Domingos Soares, Coronel Vivida, Honório Serpa, Itapejara do Oeste,

Mangueirinha, Mariópolis, Palmas, Pato Branco, São João, Saudade do Iguaçu, Sulina e Vitorino.

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REGIÃO 25 (NRE PONTA GROSSA - 11 municípios): Carambeí, Castro, Imbituva, Ipiranga, Ivaí, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, São João do Triunfo e Tibagi. REGIÃO 26 (NRE TELÊMACO BORBA - 07 municípios): Curiúva, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Sapopema, Telêmaco Borba e Ventania.

REGIÃO 27 (NRE TOLEDO - 16 municípios): Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Guairá, Marechal Cândido Rondon, Maripá,

Mercedes, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Palotina, Pato Bragado, Quatro Pontes, Santa Helena, São José das Palmeiras, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa e Toledo.

REGIÃO 28 (NRE UMUARAMA - 19 municípios): Alto Paraiso Alto Piquiri, Altônia, Cafezal do Sul, Cruzeiro do Oeste, Douradina,

Esperança Nova, Francisco Alves, Icaraíma, Iporã, Ivaté, Maria Helena, Nova Olímpia, Perobal, Pérola, São Jorge do Patrocínio, Tapira, Umuaramense e Xambrê.

REGIÃO 29 (NRE UNIÃO DA VITÓRIA - 09 municípios): Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, General Carneiro, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, São Mateus do Sul e União

da Vitória.

REGIÃO 30 (NRE WENCESLAU BRAZ - 07 municípios): Arapoti, Jaguariaíva, Salto do Itararé, Santana do Itararé, São José da Boa Vista, Sengés e Wenceslau Braz.

REGIÃO 31 (NRE LARANJEIRAS DO SUL - 10 municípios): Cantagalo, Diamante do Sul, Espigão Alto do Iguaçu, Laranjeiras do Sul, Marquinho, Nova Laranjeiras, Porto Barreiro, Quedas

do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu e Virmond.

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4. Valor do Filiado

Os eventos necessitam de um novo modelo de organização e para este vamos ampliar e agregar valor a estes na sua forma organizacional, subdividindo o ciclismo em grupos específicos para melhor atender e valorizar as conquistas e títulos ESTADUAIS.

Estabeler taxas majoradas em função dos níveis dos eventos estabelecendo controles de ranking pelo nível e qualidade do evento. Estas taxas servirão como ferramentas para realizar eventos festivos e de premiação anual dos campeões, camisas de lideres que darão status ao vencedor. Valorizar os títulos estaduais com medalhas exclusivas e graduação diferenciada no contexto pontuação.

Os eventos estaduais receberão peso deferenciado e atenderão normais especificas estabelecida pela FPC seguindo padrão e apoiando organizadores e espetacularizando os eventos para que possamos ampliar a visibilidade na mídia.

Segue proposta de eventos exclusivo da FPC:

CAMPEONATOS ESTADUAIS NAS DISCIPLINAS

Infantil

Enquanto juvenil

Juvenil

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Elite

Paracilismo

CAMPEONATOS ESTADUAIS ESCOLARES NAS DISCIPLINAS

Pré mirin

Mirin

Infantil

Infanto juvenil

Juvenil

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6. Eventos

Quando falamos em eventos falamos de modo generalizado, em fim englobando todas as ações que envolvam o direcionamento da FPC ou ações pertinentes ao ciclismo dentro da jurisdição do estado do Paraná. Pois entendemos nosso propósito é organizar o ciclismo em nosso estado e a FPC é a entidade de administração responsável por esta. Então quando nos referimos aos eventos vamos desenvolver ações para realizar ou delegar esta realização de forma a ampliar nosso alcance. Também vamos nos concentrar neste momento em uma atuação efetiva em capacitar pessoas para que de uma maneira regionalizada possam agir de forma ordenada e objetiva.

Citamos neste momento que os eventos serão ordenados assim:

 Curso de capacitação nas diferentes áreas técnicas e administrativas e de suporte para outras;

 Seminários em regiões para levar o modelo do ciclismo que queremos e necessitamos para seu desenvolvimento;

 Congressos enfatizando a bicicleta em conformidades com as missões pré-estabelecidas;

 A criança e a bicicletas e o papel maior destes personagens importantes para o crescimento;

 O desenvolvimento do jovem no ciclismo;

 O máster e seu importante no papel de exemplo aos mais jovens, à busca da saúde nesta importante etapa da vida;

 O esporte e suas vertentes;

 A profissionalização e suas etapas.

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7. Resultados

Os resultados já nos permitem a ilustrar a importância do processo, resultados sempre devem nos dar o lado positivo do desenvolvimento e este só serão alcançados se todos unirem suas forças neste momento e dedicarem boa parte do seu tempo em beneficio do bem comum.

Esta transformação dar-se-a com a consolidação das etapas descritas neste documento e nesta primeira etapa vamos iniciar este processo de capacitar pessoas em busca destes resultados,

O MAIOR ENTENDIMENTO DO CICLISMO E SUAS DISCIPLINAS...!

8. Gestão Administrativa e Por Documentos

Gestão administrativa é dar uns rumo aos passos da organização como um todo é algo que vai permitir que os integrantes do ciclismo paranaense pudessem buscar suas

informações com clareza e permanente nos meios de comunicação que a FPC irá implantar ao longo do desenvolvimento total planificado.

Por documentos quer dizer trabalhar através do processo da legalidade sem privilegiar ninguém e sim atender de forma isonomia a todos seus filiados e aqueles que fazem parte da

sociedade ciclística oficial. E desenvolver documentos para possibilitar que outros que não fazem parte do ciclismo possam entender e além de compreender os significados do esporte ciclístico participar do processo com eficiência e legalidades pertinentes.

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TRANSPARÊNCIA SERÁ O GRANDE DESAFIO A SER IMPLANTADO NO CICLISMO EM NOSSO ESTADO...!

O ESTATUTO...!

Art. 3º. A FPC, cujo prazo de duração é indeternimado, tem por objetivos:

I – Estimular, desenvolver, orientar, fiscalizar, disciplinar e difundir por todos os meios ao seu alcance no Estado do Paraná, o Ciclismo, promovendo, dirigindo e patrocinando em todo território de sua jurisdição, provas oficiais e demais competições, observada a legislação pertinente;

II – Representar oficialmente o Ciclismo e demais especialidades em todo o Estado;

III - Conceder filiação às Associações, Sociedades e Ligas Desportivas e capital e do Interior do Estado;

IV – Possibilitar aos desportistas, por meio de processos educativos, o constante aprimoramento da cultura moral, cívica e educacional; V - Cumprir e fazer cumprir atos legalmente pelos órgãos imediatamente superiores ou de autoridades dos poderes públicos do país; VI - Baixar atos necessários e à organização e à disciplina para a prática do Ciclismo no Paraná;

VII – Fixar normas de procedimento e instituir o seu Regimento Interno;

VIII – Estatuir a respeito de atletas, equipes e seus respectivos registros, obedecia a Legislação Desportiva vigente; IX – Interceder junto os poderes públicos em benefício dos seus direitos e interesses legítimos;

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XII – Constituir representante legal para solenidades, integrar conselhos, participar de atividades desportivas de âmbito nacional e internacional. XIII – Punir os responsáveis por inobservância de diplomas legais ou atos administrativos competentes, na forma e de acordo com a legislação vigente.

PROPOSIÇÃO DA DIRETORIA

Adir Luiz Romeo – Presidente

Darlan Ciesieviski – Primeiro Vice Presidente Jose Assunção Belotto – Segundo Vice Presidente João Egdoberto Siqueira - Diretor técnico Josemar Richet - Diretor de interior Vitor Brocca – Diretor administrativo Sidney Marlon de Paula - Diretor Financeiro Andrea Meneghini - Diretor de promoção Jacqueline Brandalise – Diretor de patrimônio

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Helen Bozza – Coordenadora do Ciclismo Escolar

– Coordenador do Ciclismo de BMX - Coordenador do Ciclismo de MTB - Coordenador do Ciclismo de Estrada

Lucio Biscaia - Coordenador do Ciclismo de Pista Ivo Siebert - Coordenador do Ciclismo de Ciclocross

- Coordenador assuntos relacionados à segurança e a Ciclo Patrulha no estado do Paraná - Coordenador do ciclismo como ferramenta de lazer, recreação e saúde.

- Coordenador dos assuntos relacionados à Bicicleta e a mobilidade - Comissão disciplinar

CONSELHOS

Sidney Marlon de Paula – Presidente do Conselho dos Memoráveis do Ciclismo do Paraná Regina Machado – Presidente do Conselho dos Comissários do Ciclismo do Paraná

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- Conselho dos Clubes e Ligas de Ciclismo do Paraná - Conselho dos Ciclistas do Pro Paraná

- Conselho dos Ciclistas Máster do Paraná - Conselho do Ciclismo Feminino do Paraná - Liga de Ciclismo Pro Paraná

9. Calendário Permanente

Calendário e o grande atrativo para uma boa organização e planejamentos futuros de todas as áreas proposta fundamental destes documentos na administração da FPC. Imaginemos nosso calendário com provas importantes e de significados distintos em datas permanentes como fundamentação em esse exemplo:

ANIVERSÁRIO É ALGO QUE RELATA UM DIA ESPECIAL ENTÃO esse será o nosso desafio um campeonato paranaense com data permanente para cada ciclismo que propusemos neste documento e assim vamos possibilitar algo lendário ser quebrado e a necessidade dos ciclistas em planificar suas vidas esportivas com mais fidelidade. E clubes trabalhar com planejamento em longo prazo e alcançar seus RESULTADOS ao longo das etapas estabelecidas.

A administração será planejada e os eventos poderão ser vendidos os patrocinadores com mais exatidão, e os organizadores de eventos serão contemplados com o credenciamento da FPC para realizar os eventos com resultados financeiros promissores.

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10. Regras, Procedimentos e Ética

Este tópico fecha nossas propostas e é fundamentada como a grande meta da caminhada que iniciaremos juntos para transformar o “CICLISMO EM UMA MODALIDADE ORGANIZADA EM NOSSO ESTADO”.

Regras são teorias fundamentais para que todos participem, estendam, e argumentes quando algo não funcione em conformidade com a igualdade.

Procedimentos devem acompanhar as regras e devem seguir um mesmo modelo para assuntos idênticos e partir da entidade que administrar ou participa da administração

e seguir uma hierarquia para que haja solução.

Ética e a maneira respeitosa e legal para que haja um cumprimento das regras e procedimentos, nos possibilitam agir sem fraudar a legalidade e sem denegrir o processo, e

preservar o andamento em busca do RESULTADO MAIOR, que é um “CICLISMO MELHOR”

.

Referências

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