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DIREITO EMPRESARIAL I EMPRESÁRIO E ATIVIDADE EMPRESÁRIA. Foed Saliba Smaka Jr. 26/02/2015.

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D

IREITO

E

MPRESARIAL

I

E

MPRESÁRIO

E

A

TIVIDADE

E

MPRESÁRIA

.

(2)

Dados Iniciais.

www.smaka.adv.br

-> DOCÊNCIA

(3)

F

UNDAMENTOS

DO

D

IREITO

E

MPRESARIAL

(4)

REVISÃO

• 1ª Fase - Teoria Subjetiva;

• 2ª Fase - Teoria Objetiva – Atos do Comércio;

• 3ª Fase - Teoria Subjetiva Moderna – Teoria

da Empresa – Asquini: Fenômeno Poliédrico

(subjetivo, funcional e objetivo);

(5)

F

UNDAMENTOS

DO

D

IREITO

E

MPRESARIAL

.

(6)
(7)

Revisão:

• Debate: Ramo Autônomo ou Inserido no Direito Civil Comum?

• Separação do Direito Comum – Unificação do Direito Privado (formal).

• CFRB/88, art. 22, I – especifica direito comercial. • Características específicas:

– Cosmopolitismo: Integra povos e culturas, acordos multilaterais de comércio, Convenções internacionais, OMC.

– Onerosidade: Lucro sempre presente nas relações.

– Informal: Seu dinamismo exige meios ágeis e flexíveis para solução de problemas e difusão das práticas.

(8)
(9)

Revisão.

(10)

Revisão.

• Princípio da Livre Iniciativa:

– Constitucional: CFRB/1988, art. 170.

– Imprescindibilidade da empresa privada: acesso aos bens e serviços necessários;

– Lucro como principal motivação do empresário; – Proteção Jurídica dos investimentos privados;

– Empresa como polo gerador de empregos e riquezas sociais.

(11)

Revisão.

• Princípio da Livre Iniciativa:

– STF - Ação direta de inconstitucionalidade. Lei 8.039,

(12)

Revisão.

• Princípio da Livre Iniciativa:

– Trata-se de Princípio?

– Pode o Estado intervir a qualquer custo, violando o preceito fundamental?

(13)

PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMPRESARIAL.

• Princípio da Liberdade de Concorrência.

– CFRB/1988, art. 170, IV;

– Tal qual a livre inciativa a livre concorrência sofre intervenção estatal;

– Mercado livre, ausência de intervenção; – Agências reguladoras – Qual a função?

– Ultrapassam os limites, criam barreiras, restringem a entrada de novos competidores;

– Sob o manto da proteção: Concorrência Desleal (Lei 9.279/96) e Proteção da Ordem Pública (Lei

(14)

PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMPRESARIAL.

• Princípio da Liberdade de Concorrência.

– Tal qual a livre inciativa a livre concorrência sofre intervenção estatal;

– Mercado livre, ausência de intervenção; – Agências reguladoras – Qual a função?

– Ultrapassam os limites, criam barreiras, restringem a entrada de novos competidores;

– Sob o manto da proteção: Concorrência Desleal (Lei 9.279/96) e Proteção da Ordem Pública (Lei

(15)

PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMPRESARIAL.

• Princípio da Liberdade de Concorrência.

– Fábio Ulhoa Coelho: No mercado que acerta ganha (obtém lucros), quem erra perde (sofre prejuízos).

– Intervenção do Estado, na medida que se tem, altera a equação, modifica a situação real,

(16)

PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMPRESARIAL.

• Princípio da Garantia e Defesa da Propriedade

Privada.

Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

I - soberania nacional;

II - propriedade privada;

III - função social da propriedade; IV - livre concorrência;

(17)

PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMPRESARIAL.

• Princípio da Garantia e Defesa da

Propriedade Privada.

– Relativização;

– Motivo: função social da propriedade; – Função primordial da empresa = lucro; – Garante funcionamento do mercado =

(18)

PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMPRESARIAL.

• Princípio da Preservação da Empresa.

– Um dos mais atuais e relevantes; – Motivou a nova lei de falências (Lei

11.101/2005);

(19)

PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMPRESARIAL.

• Princípio da Preservação da Empresa.

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. MEDIDA CAUTELAR. PENHORA SOBRE O FATURAMENTO BRUTO DA EMPRESA. AUSÊNCIA DE OUTROS BENS PASSÍVEIS DE CONSTRIÇÃO EFICAZ. POSSIBILIDADE. PERCENTUAL ELEVADO. COMPROMETIMENTO DAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS. REDUÇÃO. I. Conquanto possível a penhora sobre o faturamento bruto da devedora, quando inexistentes bens disponíveis de fácil liquidação, deve ela observar

percentual que não comprometa a higidez financeira, ameaçando o prosseguimento das atividades empresariais. II. Redução de 20% para 6% (seis por cento) do aludido faturamento, considerando

(20)

PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMPRESARIAL.

• Princípio da Preservação da Empresa.

– Perigo da utilização indiscriminada, sem critério; – Algumas atividades devem encerrar;

– Proteção para grandes corporações (too big to

fail);

(21)

F

UNDAMENTOS

DO

D

IREITO

(22)

FONTES DO DIREITO EMPRESARIAL.

• Divisão:

– Fontes Materiais: elementos e fatores

influenciam e determinam a criação de normas; – Fontes Formais: a forma como agem ou

(23)
(24)

FONTES DO DIREITO EMPRESARIAL.

• Fontes Formais:

– São as normas que regem o exercício profissional;

– Carvalho Mendonça divide em:

• Primárias ou Diretas

(25)

FONTES DO DIREITO EMPRESARIAL.

• Fontes Formais Primárias ou Diretas:

– Mais Importantes;

– Disciplinam Empresas e Empresários; – Código Comercial 1850;

– Código Civil;

– Legislação Esparsa (p.e. Lei 8.934/94, Lei

6.404/76, Lei 11.101/2005, Lei Comp. 123/2006, etc.);

(26)

FONTES DO DIREITO EMPRESARIAL.

• Fontes Formais Subsidiárias ou indiretas:

– Complementam lacunas específicas das fontes primárias;

– Usos e Costumes (nasceu consuetudinário);

(27)

FONTES DO DIREITO EMPRESARIAL.

• Projeto de Lei 1.572/2011 – Novo Código

Comercial:

– Fábio Ulhoa Coelho – O Futuro do Direito

Comercial.;

– Tese: Valores Esquecidos; – Ausência de Discussões;

(28)

C

APÍTULO

II

(29)

Introdução.

• Unificação Direito Privado;

• Formal;

• Não na Prática;

• Não são Leis que unificam;

• Institutos Jurídicos e Princípios Informadores

próprios;

(30)

A

TIVIDADE

E

MPRESARIAL

.

(31)

Empresário.

• Atos de Comércio  Teoria de Empresa;

• Comércio  Empresa;

(32)

Empresário.

• Conceito:

– Encontra-se no art. 966 do CC:

(33)

Empresário.

• Conceito:

– Encontra-se no art. 966 do CC:

(34)

Empresário.

• Conceito: Divisão e Compreensão:

– Profissionalmente: Forma profissional 3 aspectos:

• Habitualidade;

(35)

Empresário.

• Conceito: Divisão e Compreensão:

– Atividade Econômica:

• Visa o Lucro;

• Lucro é fim da atividade;

(36)

Empresário.

• Conceito: Divisão e Compreensão:

– Atividade Organizada:

• Articulação dos fatores de produção;

– Capital, M.O., insumos e tecnologia);

(37)

Empresário.

• Conceito: Divisão e Compreensão:

– Produção e Circulação de Bens e Serviços:

• Produção de Bens = Fabricação; • Produção de Serviços = Prestação;

• Circulação de Bens = Intermediação para escoamento (atacado e varejo);

(38)

Empresário Individual x Sociedade

Empresária.

• Exercer

profissionalmente

atividade

economicamente organizada;

• Não é exclusividade da pessoa física;

• A pessoa jurídica pode exercer tal atividade;

• Logo empresário poderá ser:

– Empresário Individual; – Sociedade Empresária;

(39)

Empresário Individual x Sociedade

Empresária.

• O empresário individual é empresário;

• Na sociedade empresária os sócios NÃO SÃO

empresários, a PRÓPRIA SOCIEDADE É O

EMPRESÁRIO.

(40)

Empresário Individual x Sociedade

Empresária.

RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. INSOLVÊNCIA CIVIL. OFENSA AOS ARTS. 458, II, E 515, § 1º, DO CPC. ALEGAÇÃO GENÉRICA.

INCIDÊNCIA DA SÚMULA 284/STF. OMISSÃO. NÃO-OCORRÊNCIA.

MANIFESTAÇÃO DIRETA DO TRIBUNAL ACERCA DO PONTO PRETENSAMENTE OMISSO. JULGAMENTO DA CAUSA MADURA. APLICAÇÃO EXTENSIVA DO ART. 515, § 3º, DO CPC. PEDIDO DE INSOLVÊNCIA CIVIL MANEJADO CONTRA SÓCIO DE EMPRESA. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DA FIGURA DO COMERCIANTE. RECURSO ESPECIAL NÃO CONHECIDO. (...) 5. A pessoa física, por meio de quem o ente jurídico pratica a mercancia, por óbvio, não adquire a personalidade desta. Nesse caso, comerciante é somente a pessoa jurídica, mas não o civil, sócio ou preposto, que a representa em suas relações comerciais. Em suma, não se há confundir a pessoa, física ou jurídica, que pratica objetiva e habitualmente

atos de comércio, com aquela em nome da qual estes são praticados. O sócio de

sociedade empresarial não é comerciante, uma vez que a prática de atos nessa qualidade são imputados à pessoa jurídica à qual está vinculada, esta sim,

detentora de personalidade jurídica própria. Com efeito, deverá aquele

(41)

Empresário Individual x Sociedade

Empresária.

• Grande Diferença = Patrimônio

– Empresário Individual = confusão, responsabilidade direta e ilimitada; – Sociedade Empresária = Separação,

Referências

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