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INTRODUÇÃO. FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério. FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

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Auditoria Contábil Profº. Me. José Tarocco Filho 1º Semestre/2016

FUCAMP – Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências

Contábeis Auditoria Contábil 2016 1º

INTRODUÇÃO

Devido às mudanças e avanços tecnológicos do mercado, está exigindo-se das empresas maior qualificação das informações geradas pelos diversos departamentos, sendo que estas devem indicar confiabilidade. Deste modo, percebe-se a necessidade da utilização eficiente da gestão dos recursos por parte dos administradores e funcionários da entidade. Há necessidade de que as informações geradas estejam em conformidade com os Princípios Fundamentais de Contabilidade. A Auditoria vem apresentar soluções e alternativas para prevenção de possíveis erros ou fraudes, garantindo a segurança das informações divulgadas. E, um instrumento que pode ser utilizado por parte das empresas para qualificação das informações, é o controle interno. Na realização do exame da auditoria, é verificado todo seu funcionamento, para assegurar a uniformidade dos princípios aplicados em determinado período, para desenvolvimento dos procedimentos a serem adotados pelo profissional auditor.

Para Attie (2011, p. 5), “a auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficiência e eficácia do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opinião sobre determinado dado”.

A eficiência envolve a forma com que uma atividade é feita, enquanto a eficácia se refere ao resultado da mesma. Uma atividade pode ser desempenhada com eficácia, porém, sem eficiência e vice-versa. Pode-se produzir algo interessante ao mercado, mas, se a produção deste produto não for feita com eficiência, muitas vezes o resultado final não será apropriado. Assim como se pode produzir um produto com eficiência, isto é, rapidamente, com baixos custos etc., mas que não é adequado.

Os sistemas de controle não devem se limitar apenas à área contábil, mas sim a toda empresa, de forma a proteger seus ativos, verificar a exatidão das informações contábeis, financeiras, administrativas e operacionais.

Em alguns anos anteriores, ocorreram grandes escândalos envolvendo empresas de auditoria, com a utilização de informações em benefício próprio, graves irregularidades, desvio das funções de um auditor, não cumprimento do dever de apontar erros nos Balanços Patrimoniais e demais Demonstrações Contábeis, evidenciando a verdadeira situação para sociedade.

Estas questões atingem o objetivo da Auditoria, que é dar credibilidade, atestar a qualidade dos lançamentos efetuados ou omitidos nos livros das empresas. A conferência dos registros é uma função necessária, porque os usuários das informações contábeis não têm condições de efetuar revisão de todos os lançamentos, considerando também, que se deve preservar o sigilo.

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1 - AUDITORIA

Auditoria pode ser considerada como um processo, onde é examinada a escrituração contábil, seus registros, documentos, para verificar a adequacidade e veracidade dos fatos. Serve como um dos meios que a Contabilidade dispõe para atingir suas finalidades.

Segundo Cook e Winkle (1983, p.4), “pode-se definir auditoria como o estudo e avaliação sistemáticos de transações e das Demonstrações Financeiras resultantes. Sua finalidade é determinar o grau de observância dos critérios estabelecidos e emitir um parecer sobre o assunto”.

Tem como um dos objetivos, apresentar soluções e alternativas preventivas, quanto ao que refere-se as Demonstrações, atestando adequadamente a situação da empresa, como ação preventiva, para confirmar a veracidade dos registros e sua confiabilidade, por meio da emissão de um parecer, com base nos princípios e normas contábeis, sugerindo retificações necessárias, ocorridas devido a erros ou fraudes. Em geral, a auditoria procura analisar os registros e transações efetuadas pela empresa, se merecem confiança no que se refere aos resultados obtidos. No que se refere ao campo de atuação da auditoria, ela pode ser realizada de duas formas: a interna e externa ou independente.

A Lei nº 6.385/76 criou a Comissão de Valores Mobiliários, onde se estabeleceu as regras para a atividade da auditoria, bem como a fiscalização nas Companhias S/A, que são obrigadas a realizar auditoria. Somente empresas de auditoria independente, registradas na Comissão de Valores Mobiliários, poderão auditar as demonstrações financeiras de Companhias Abertas, e se responsabilizarão e responderão pelos prejuízos que causarem a terceiros, em virtude de culpa no exercício de suas funções.

Por outro lado, para poder visualizar o alcance das práticas de Auditoria no meio empresarial (ou privado), Santos e Santos (2012) destacam que, em observância à legislação vigente, inúmeras organizações estão obrigadas a fazer auditoria das suas demonstrações contábeis, conforme mostra o Quadro 1 a seguir:

Quadro 1 - Empresas Obrigadas por Lei a Auditar seus Relatórios Contábeis • Entidades de Fins Filantrópicos (art. 5° Decreto n° 2.536 de 06/04/98);

• Sociedades de Investimento;

• Empresas de Leasing ou Arrendamento Mercantil; • Empresas que obtenham o apoio financeiro do BNDES; • Sociedades Seguradoras;

• Empresas Beneficiárias do FINOR;

• Companhias Abertas (art. 26 lei n° 6.385 de 07/12/76); • Companhia Fechadas de Grande Porte (Lei 11.638/07);

• Sociedades, empresas e instituições que integram o sistema de distribuição e intermediação de valores mobiliários (art. 26 lei n° 6.385 de 07/12/76), (bancos, consórcios, factoring, etc.);

• Planos de Saúde; • Clubes de Futebol;

• Sociedade Limitada de Grande Porte, com ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais) (lei 11.638/07).

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2.1 Origem da Auditoria

Tomando por base Franco e Marra, primeiramente a Auditoria surgiu na Inglaterra, com a criação o cargo de auditor do Tesouro da Inglaterra, que controlava as contas públicas. O autor Attie, também concorda com a afirmação, devido ao fato de ser um país desenvolvido economicamente na época, em relação aos demais países da Europa, dominava os mares, o comércio, foi o primeiro a cobrar imposto de renda com base nos lucros obtidos pelas empresas.

Com a mudança do cenário econômico para a América do Norte houve instalação de novas empresas. Acredita-se que a partir do século XX, com a predominância da “Escola Norte Americana”, ocorreu grandes avanços na Contabilidade, como Análise de Balanços, Auditoria, Custos, Contabilidade Gerencial entre outros.

A Auditoria surgiu em decorrência da evolução do capitalismo, provocada pelo aparecimento das grandes empresas, que abriram seu capital para novos investidores, houve a necessidade de assegurar a fidedignidade das Demonstrações geradas por elas, ou seja, a utilização da Auditoria. A Auditoria foi uma forma encontrada para que os investidores tenham conhecimento sobre a situação patrimonial e financeira, a capacidade de geração de lucro, rentabilidade, e que estas e outras informações demonstrem a realidade da empresa naquele momento.

Portanto, é necessário o exame dessas demonstrações por profissionais competentes, principalmente sem nenhuma relação com a preparação e divulgação das mesmas, essa pessoa recebe o nome de auditor. Assim, a Contabilidade acompanha o desenvolvimento das empresas, sendo que esta evolução contribui muito para demonstrar a importância da Auditoria, dando ênfase na necessidade de sua utilização dentro das organizações.

2.2 Finalidades da Auditoria

Algumas entidades, por determinação legal, têm o dever de prestar contas de sua gestão administrativa e financeira à sociedade. A forma pela qual essas organizações se comunicam com o público em geral, ocorre por meio das Demonstrações financeiras ou contábeis. Têm por finalidade algumas funções básicas conforme explicadas por Attie (2011):

- Examinar documentos em relação a sua origem.

- Proteger as entidades contra erros ou fraudes que comprometam as Demonstrações Contábeis.

- Contabilização e cálculo de todos os documentos.

- Conferência do Balanço Patrimonial em comparação aos livros auxiliares. - Examinar a eficiência dos controles, para determinar a extensão do trabalho. - Efetuar levantamento com relação ao patrimônio e finanças.

- Aplicar testes para verificar as mutações patrimoniais entre outros.

2.3 - Evolução da Auditoria no Brasil

A Auditoria no Brasil iniciou-se a partir do momento que algumas empresas multinacionais começaram a se instalar, trazendo junto à elas as empresas de auditoria independente, pois os Estados Unidos exigiam que as demonstrações financeiras fossem

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auditadas. Com a Lei das Sociedades Anônimas, houve a determinação de que todas as sociedades de capital aberto, tanto em bolsa de valores ou expostas no balcão, estariam obrigadas a realizar a auditoria de suas demonstrações.

De acordo com Attie (1.998, p. 29), as principais influências que possibilitaram o desenvolvimento da Auditoria no Brasil foram:

- Filiais e subsidiárias de firma estrangeira.

- Financiamento de empresas brasileiras por meio de entidades internacionais.

- Crescimento das empresas brasileiras e necessidade de descentralização e diversificação de suas atividades econômicas.

- Evolução do mercado de capitais.

- Criação das normas de auditoria promulgada pelo Banco Central do Brasil em 1972. - Criação da comissão de valores mobiliários e da Lei das Sociedades Anônimas em 1976.

Esses e outros fatores foram primordiais para que a Auditoria se divulgasse, levando os profissionais de contabilidade a se adaptarem ao desenvolvimento, buscando melhor aperfeiçoamento das técnicas de auditoria, para atender as necessidades das empresas S/A. Em 13 de setembro de 1984, a CVM emitiu a instrução nº 38, que dispõe algumas normas, contendo os deveres e responsabilidade do auditor independente, impedindo a ligação com a empresa a ser auditada. Hoje, a auditoria independente é obrigatória em empresas que negociam suas ações em Bolsa de Valores, ou seja, Mercado de Capitais, bem como as instituições integrantes do Sistema Financeiro. Existe um vasto campo para o desenvolvimento da auditoria, onde cabe ao profissional difundir sua importância dentro de todas as organizações.

3. AUDITORIA INTERNA

A auditoria interna é uma atividade de avaliação independente e de assessoramento da administração, voltada para o exame e avaliação da adequação, eficiência e eficácia dos sistemas de controle, e verificar a qualidade do desempenho das áreas, em relação as atribuições dos objetivos, planos e metas definidos pelas mesmas.

O auditor interno é um funcionário da empresa, dependendo economicamente dela, porém, deve manter independência em relação ao trabalho a ser realizado. Tem a finalidade de atender as necessidades mais prementes da administração em particular.

A Auditoria Interna cumpre um papel fundamental na empresa, que é subsidiar o administrador com dados e informações verdadeiras, pois ele não tem condições de realizar os procedimentos necessários para tal comprovação, mediante alguns exames, tais como:

- Integridade das informações e registros. - Verificar a eficácia e eficiência dos controles.

- Utilizar métodos para salvaguardar os ativos e comprovação da existência entre outros.

O auditor interno deve ter acesso a todas as áreas e informações da empresa, não limitar-se apenas às contábeis e financeiras, mas sim, a tudo o que envolve a organização e aos métodos utilizados para proteger seus ativos, verificar a eficiência e eficácia operacional e do sistema de informação, dar segurança quanto ao funcionamento das operações internas. Deve estar disposto a informar sobre qualquer irregularidade detectada em algum setor. O profissional auditor interno tem maior

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facilidade no desenvolvimento das técnicas de auditoria, devido já conhecer as políticas e diretrizes adotadas pela empresa, para assim, verificar se estão em conformidade com o que está sendo aplicado. Em março de 1995, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resolução nº 780 – NBC T 12 (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 986/2003), onde definiu as Normas Brasileiras para Auditoria Interna, disposto da seguinte forma:

1) Conceituação e disposições gerais: conceitos e objetivos da auditoria interna, sendo exclusiva a contadores registrados no Conselho Regional de Contabilidade.

2) Normas de Execução dos Trabalhos: que dispõe sobre o planejamento do trabalho. 3) Normas Relativas ao Relatório do Auditor Interno: estas divididas em: competência técnica profissional, autonomia profissional, responsabilidade do auditor interno na execução dos trabalhos, relacionamento com profissionais de outras áreas e cooperação com auditor independente.

Existem várias tipos de auditoria interna, varia de acordo com a finalidade:

a) Auditoria Interna Financeira: está relacionada a área financeira e contábil, tem por objetivo examinar a adequação dos registros e procedimentos efetuados pela empresa, a qualidade do controle interno, a aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Refere-se a auditoria mais utilizada por sócios e administradores da empresa, a fim de encontrar algum erro ou irregularidade, por parte de funcionários, que estão afetando a situação patrimonial e financeira.

b) Auditoria Interna Operacional: tem por objetivo assessorar a administração nas áreas operacionais que as funções e responsabilidades estão sendo cumpridos, avaliando se a organização, departamentos, atividades, sistemas, funções, operações e programas auditados estão atingindo os objetivos organizacionais e gerenciais com eficiência, eficácia e economia.

A auditoria operacional serve, portanto, para verificar o andamento das atividades essenciais para a continuidade da empresa, auxiliando a administração no processo de seleção de procedimentos e técnicas para melhorar as operações.

c) Auditoria Administrativa: em nível de gestão onde as atividades são desempenhadas com participações em reuniões da diretoria e outros grupos relacionados a administração. Está relacionado ao planejamento estratégico e tático, bem como no processo de tomada de decisão e definição das políticas e diretrizes a serem adotadas. Esta auditoria é feita por auditor independente ou externo. O auditor deve estar preparado para o desenvolvimento da auditoria, por meio de estudos e práticas, relacionadas às normas administrativas da empresa, de maneira a desempenhar um bom trabalho e alcançar os objetivos traçados pela administração para o desenvolvimento das atividades.

d) Auditoria de Sistemas: realizada nos sistemas informatizados, ou seja, verificar a adequação, eficácia e eficiência destes sistemas e os respectivos procedimentos de segurança, no ambiente de tecnologia de informações.

A informatização fez com que os auditores revisassem alguns de seus procedimentos, auxiliando no processo de planejamento e desenvolvimento. O auditor deve avaliar os

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sistemas de informações utilizados pela empresa, a fim de verificar se estão adequados em efetivo funcionamento, serve para compreender as atividades computadorizadas efetuadas pela entidade.

e) Auditoria de Qualidade: em função da globalização dos mercados, passa-se a exigir maior qualidade dos produtos e serviços, a auditoria efetua uma avaliação sobre determinada área, para verificar o sistema implantado, opinando sobre o aperfeiçoamento que poderá ser feito. O auditor irá ajudar a administração e opinar sobre meios que ajudarão a reduzir custos, melhorar as técnicas utilizadas, para alcançar um produto ou serviço competitivo no mercado. Hoje existem alguns programas de qualidade, também conhecidos como ISO 9001 e 9002, entre outros, onde a empresa passa por exames, e estes que irão garantir se suas atividades estão em um bom padrão de qualidade.

f) Auditoria Ambiental: onde se analisa os possíveis impactos e danos que as empresas podem causar no meio ambiente, avaliando o que a atividade da empresa poderá acarretar sobre a vida da população e do meio ambiente próximo a empresa.

g) Auditoria de Gestão: cumpre o exame e a avaliação sobre os sistemas políticos, critérios e procedimentos utilizados pela empresa na sua área de planejamento estratégico e principalmente no processo decisório. Sua função é desempenhada em nível de planejamento e no processo de tomada de decisão, tem como base a auditoria operacional, participando de reuniões da diretoria, grupos de áreas específicas.

4 - AUDITORIA EXTERNA OU INDEPENDENTE

É a auditoria realizada por um profissional independente em relação à empresa, sem nenhum vínculo empregatício.

Desta maneira, possui maior grau de independência, com o objetivo de examinar as demonstrações contábeis, e finalidade de emitir um parecer sobre adequação das mesmas, se elas refletem a realidade da situação patrimonial e financeira naquele momento e se estão de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Os usuários da informação para auditoria externa são, na maioria das vezes, os acionistas, para saber assuntos quanto a rentabilidade, instituições financeiras para as empresas tomadoras de empréstimos bancários, governos no que se refere aos lucros obtidos e eventuais impostos, entre outros. O auditor externo presta serviços de auditoria às empresas, e mantém-se independente a ela na realização de seus trabalhos de auditoria. Está dividido em duas fases: preliminar e final. Pode-se considerar de muita importância, a qualidade dos serviços prestados pelo auditor, devendo este adaptar-se às novas situações que o mercado coloca, com menor custo, para assim gerar benefícios.

O objetivo do auditor externo é emitir sua opinião sobre as demonstrações contábeis examinadas, composta de:

- Balanço Patrimonial.

- Demonstração do Resultado do Exercício. - Demonstração do Lucro ou prejuízo acumulado. - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. - Demonstrações de Fluxo de Caixa.

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Quadro 2 – Diferenças entre auditoria externa e auditoria interna

Elementos Externa Interna

Sujeito Profissional Independente Funcionário da própria empresa

Ação e Objeto Exame das Demonstrações Contábeis

Exame do controle Operacional

Finalidade Opinar sobre as

demonstrações Contábeis

Promover melhorias no controle operacional

Relatório Principal Parecer Recomendações de Controle

Grau de Independência Mais Amplo Menos Amplo

Interessados no Trabelho Empresa e Público no Geral A empresa Responsabilidade Profissional, civil e criminal Trabalhista Número de áreas coberta

pelo exame durante um período

Maior Menor

Intensidade do trabalho em cada área

Menor Maior

Continuidade do trabalho Periódico Contínuo

Fonte: Crepaldi (2013)

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ÓRGÃOS QUE REGULAMENTAM A AUDITORIA

Os principais órgãos que estão relacionados a auditoria são: A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Instituto Brasileiro de Contadores (IBRACON), Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Conselho Regional de Contabilidade (CRC) e Instituto dos Auditores Internos do Brasil (AUDIBRA).

• Comissão de Valores Mobiliários - CVM: é uma entidade vinculada ao Ministério da Fazenda, criada para fiscalizar as atividades e serviços prestados, no mercado de valores mobiliários, ou seja, o mercado financeiro.

Suas principais atividades são de fiscalizar a auditoria das companhias de capital aberto, emissão e distribuição de valores mobiliários, organização, funcionamento e operações realizadas na Bolsa de Valores entre outros.

Tomando por base Almeida (1996, p.27), para o auditor externo obter o registro na CVM é necessário:

- Estar registrado no CRC.

- Haver exercido atividade de auditoria por um período não inferior a cinco anos, contando a partir da data de registro no CRC.

- Estar exercendo atividade de auditoria, mantendo escritório profissional, legalizado, em nome próprio, com instalações compatíveis com o exercício da atividade de auditoria independente.

• Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON: é o antigo Instituto de Auditores Independentes do Brasil. Está dividido em Câmaras que são: dos Auditores Independentes, dos Auditores Internos, Peritos Judiciais, Contadores da Área Pública, Contadores da Área Privada e dos Professores. Um dos seus principais objetivos é elaborar normas de auditoria e perícia contábil.

• Conselho Federal de Contabilidade - CFC: é o órgão máximo da Contabilidade, com a finalidade de ditar normas que devem ser seguidas pelos contadores registrados no CRC, bem como a fiscalização do profissional.

• Conselho Regional de Contabilidade - CRC: integra o Conselho Federal de Contabilidade, com a finalidade de fiscalizar os contadores registrados, em cada Estado do Brasil, bem como a elaboração de regimentos internos. É necessário, após a conclusão do Curso de Ciências Contábeis, que os alunos sejam registrados no CRC para poderem exercer a profissão. Para a prática da auditoria é necessário, portanto, ter concluído o curso de Ciências Contábeis, obterem registro do CRC, e para auditores independentes também o registro na Comissão de Valores Mobiliários – CVM, para poder atuar em empresas de capital aberto.

DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

O exame de qualificação técnica será realizado, no mínimo no primeiro semestre de cada ano, com vistas à habilitação do auditor independente para o exercício da atividade de auditoria das demonstrações contábeis para todas as entidades integrantes do mercado de valores mobiliários.

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Parágrafo único. O exame de qualificação técnica será aplicado pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC em conjunto com o Instituto Brasileiro de Contadores – IBRACON ou por instituição indicada pela CVM, nos moldes a serem definidos em ato próprio.

DA ROTATIVIDADE DOS AUDITORES

O Auditor Independente – Pessoa Física e o Auditor Independente – Pessoa Jurídica não podem prestar serviços para um mesmo cliente, por um prazo superior a cinco anos consecutivos, contados a partir da data desta Instrução, exigindo-se um intervalo mínimo de três anos para sua recontratação.

CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO

O auditor independente deverá implementar um programa interno de controle de qualidade, segundo as diretrizes emanadas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e do Instituto Brasileiro de Contadores – IBRACON, que vise garantir o pleno atendimento das normas que regem a atividade de auditoria das demonstrações contábeis e das normas emanadas desta Comissão de Valores Mobiliários.

CONTROLE DE QUALIDADE EXTERNO

Os auditores independentes deverão, a cada quatro anos, submeter-se à revisão do seu controle de qualidade, segundo as diretrizes emanadas do Conselho Federal de Contabilidade – CFC e do Instituto Brasileiro de Contadores – IBRACON, que será realizada por outro auditor independente, também registrado na Comissão de Valores mobiliários, cuja escolha deverá ser comunicada previamente a esta Autarquia.

DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

Os auditores independentes deverão manter uma política de educação continuada de todo o seu quadro funcional e de si próprio, conforme o caso, segundo as diretrizes aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC e pelo Instituto Brasileiro de Contadores – IBRACON, com vistas a garantir a qualidade e o pleno atendimento das normas que regem o exercício da atividade de auditoria das demonstrações contábeis.

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REFLITA!

O Mercado de trabalho de Auditoria

O espaço para os auditores está crescendo rapidamente no país. As razões são várias, mas a principal é a chegada de investidores estrangeiros, que forçam a profissionalização cada vez maior das empresas, como o controle de gastos por parte dos executivos e dos impostos pagos. Por isso, quem investe nesse segmento vê perspectivas interessantes se abrindo. O profissional de auditoria pode trabalhar em empresas especializadas. Além disso, é possível atuar em empresas que mantêm um departamento específico para cuidar dos procedimentos internos. Já auditoria externa deve ser feita por terceiros, garantindo assim idoneidade do processo. A profissão é um dos melhores caminhos para o profissional formado em ciências contábeis.

EXERCÍCIOS:

1 – Qual a definição de auditoria? 2 - Qual a finalidade da auditoria? 3 – Qual o objetivo da auditoria?

4 – Diferencie auditoria interna e externa:

5 – Qual o objetivo da auditoria externa?

6 – O que é a CVM?

7 - Para auditar uma Cia aberta, a auditoria externa, além do registro no Conselho Regional de Contabilidade, deve registrar-se obrigatoriamente no seguinte órgão: a) ITA - Instituto Técnico de Auditoria.

b) AUDIBRA - Instituto de Auditores Internos do Brasil. c) BAC EN - Banco Central do Brasil.

d) CVM - C omissão de Valores Mobiliários. e) IBRACON - Instituto Brasileiro de Contadores.

8 - Responda Com “V” a frase verdadeira e com “F” a frase falsa.

( ) O auditor externo é o profissional que examina as demonstrações contábeis da empresa e emite sua opinião

( ) O auditor externo, para dar sua opinião ou parecer, tem de examinar todos os lançamentos contábeis da empresa

( ) Quando o sistema de controle interno é bom, o auditor faz maior volume de testes ( ) Auditoria interna é um seguimento da auditoria externa

( ) O auditor interno é um empregado da empresa auditada

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( ) Em uma organização o departamento de auditoria deveria estar subordinado a gerencia financeira

( ) O auditor interno normalmente testa um maior volume de transações do que o auditor externo

( ) Uma das funções do auditor interno é verificar se as normas internas estão sendo seguidas pelo empregados da empresa

( ) O IBRACOM tem como finalidade principal a fiscalização do mercado de capitais no Brasil

( ) O objetivo principal do auditor externo é detectar todas as irregularidades da empresa.

9 - Relacione a coluna da esquerda com a da direita 1. Auditor interno 2. Auditor externo 3. CVM 4. CRC 5. Audibra 6. Controle Interno

7. Fases do serviço de auditoria

8. Ibracon

9.Maior volume de testes

10. Menor volume de testes

( ) Conjunto de normas ou procedimentos que visa principalmente resguardar o patrimônio da empresa e produzir dados contábeis confiáveis. ( ) Controle Interno bom.

( ) Empregado da empresa auditada. ( ) Preliminar e final.

( ) Órgão fiscalizador do mercado de capitais.

( ) Controle Interno ruim.

( ) Não é empregado da empresa auditada.

( ) Órgão do registro dos contadores ( ) Associação dos auditores independentes.

( ) Associação de apenas auditores internos.

10 - A atividade fundamental do auditor independente é: a) Orientar o diretor financeiro da empresa auditada;

b) Expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis; c) Localizar fraudes que estejam ocorrendo;

d) Conferir a conta “CAIXAS”.

11 - Para o fisco, qual a vantagem oferecida por um adequado processo de auditoria? a) Permite maior exatidão das demonstrações e resultados contábeis;

b) Assegura maior exatidão dos registros dos registros financeiros gerenciais; c) Aponta falhas no sistema de controles internos da empresa;

d) Opina sobre a adequação das demonstrações contábeis.

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a) Elaboração de demonstrativos contábeis;

b) Confirmação dos registros e demonstrações contábeis; c) Conferência física dos elementos do ativo;

d) Elaboração e avaliação dos registros contábeis.

13 - Na auditoria das demonstrações contábeis, o auditor deve efetuar o estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos da entidade, com a finalidade principal de:

a) Determinar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria; b) Verificar se os sistemas funcionam de forma como estão previstos;

c) Proporcionar a emissão de relatório de recomendação de melhorias requeridas; d) Constatar pontos fracos e ineficiências que possam gerar fraudes e erros. 14 - O principal objetivo da auditoria externa é:

a) Verificar o objetivo de novas normas; b) Examinar o balanço patrimonial;

c) Examinar as demonstrações contábeis e emitir seu parecer;

d) Verificar se as normas internas estão sendo seguidas pelos empregados em geral. 15 - De acordo com a Instrução da CVM nº308/99, a rotatividade na prestação de serviços de auditoria das demonstrações contábeis para a mesma entidade realizada por auditor independente deve ocorrer, no máximo, a cada:

a) Cinco anos consecutivos, com intervalo mínimo de dois anos para sua recontratação; b) Três anos consecutivos, com intervalo mínimo de três anos para sua recontratação; c) Quatro anos consecutivos, com intervalo mínimo de dois anos para sua recontratação; d) Cinco anos consecutivos, com intervalo mínimo de três anos para sua recontratação.

16 - Considerando a Instrução Normativa CVM nº 308/99, avalie as afirmações abaixo: I. Estabelece rodízio de auditores a cada cinco anos.

II. Estabelece modelos de pareceres de auditoria.

III. Estabelece incompatibilidade entre as atividades de auditoria e consultoria para auditores internos.

IV. Estabelece a exigência de que o exercício profissional em auditoria, no âmbito do mercado de capitais, seja de, no mínimo, cinco anos consecutivos ou não, exercido em território nacional.

a) V-F-F-V b) F-V-F-V c) V-V-V-F d) V-F-V-V

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a) Verificar a necessidade de aprimorar as normas internas vigentes;

b) Examinar a demonstração do resultado do exercício e emitir seu parecer; c) Examinar os controles internos e emitir sua opinião via relatório;

d) Descobrir todas as irregularidades e emitir relatório sobre o fato. 18 - Assinale a afirmativa falsa:

a) A auditoria interna constitui o conjunto de procedimentos técnicos que examina a integridade, a adequação e a eficácia dos controles internos da entidade;

b) A auditoria interna é de competência exclusiva de contador, devidamente registrado em Conselho Regional de Contabilidade;

c) Os trabalhos do auditor interno não podem ser utilizados pelo auditor de demonstrações contábeis, para não afetar a independência deste último;

d) O auditor interno pode obter provas suficientes para fundamentar suas opiniões por meio de aplicações de testes substantivos.

19 - A característica principal do auditor externo em relação ao auditor interno decorre de sua supremacia em relação:

a) Ao conhecimento profissional auferido; b) À independência profissional;

c) À experiência profissional obtida;

d) Ao treinamento especifico a que se submete. 20 - Um dos principais objetivos do auditor interno é:

a) Examinar a integridade, a adequação e a eficácia dos controles internos; b) Examinar a demonstração do resultado do exercício e emitir seu parecer; c) Examinar as demonstrações contábeis e emitir sua opinião;

d) Solucionar todas as situações de fraudes realizadas dentro da empresa. 21 - A opção que representa o objetivo da auditoria externa é:

a) A elaboração das normas e procedimentos econômicos, financeiros e de auditoria da empresa auditada;

b) Expressar um palpite sobre a posição patrimonial e financeira da empresa sem assegurar que elas representem adequadamente as operações da empresa;

c) Assegurar que as demonstrações financeiras irrelevantes representem a situação contábil-financeira da empresa de forma fidedigna;

d) O processo pelo qual o auditor se certifica de que as demonstrações financeiras representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da empresa.

22 - Identifique a afirmação que não corresponde a definições ou características da auditoria interna ou externa.

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a) A principal característica da auditoria interna é a independência, ou seja, não possui vinculo com a empresa;

b) O auditor externo será culpado se negligenciar fato importante em seus exames ou relatórios;

c) A inspeção física de um bem é um procedimento de auditoria externa para confirmação da existência do bem contabilizado;

d) A fraude é o ato intencional de omissão de transação e o erro, o ato não intencional resultante da omissão, desantenção etc.

23 - Assinale a afirmativa falsa:

a) O auditor independente deverá comprovar a participação em programa de educação continuada;

b) O auditor independente deverá submeter-se a exame de competência profissional; c) O auditor independente é responsável pela prevenção de fraudes nas demonstrações contábeis;

d) O auditor independente pode utilizar os trabalhos de engenheiros legalmente habilitados.

24 - Assinale com um “X” a resposta mais correta. 1) O principal objetivo do auditor externo é: a-( ) verificar a necessidade de novas normas b-( ) examinar o balanço patrimonial

c-( ) examinar as demonstrações contábeis e emitir sua opinião

d-( ) verificar se as normas internas estão sendo seguidas pelos empregados da empresa

2) Para auditar uma companhia aberta, o auditor externo deve registrar-se obrigatoriamente no seguinte órgão:

a ( ) Ibracon c ( ) Banco do Brasil b ( ) Audibra d ( ) CVM

3) Um dos principais objetivos do auditor interno é:

a ( ) verificar a necessidade de aprimorar as normas internas vigentes

b ( ) examinar a demonstração de resultado do exercício e emitir seu parecer c ( ) Examinar as demonstrações contábeis e emitir sua opinião

d ( ) descobrir todos os roubos realizados

4) Para fins de registro do auditor, a CVM faz a seguinte exigência em termos de número de anos de experiência na execução de serviços de auditoria.

a ( ) 5 anos c ( ) 3 anos b ( ) 4 anos d ( ) 6 anos 5) Um dos objetivos do IBRACON

(15)

Auditoria Contábil Profº. Me. José Tarocco Filho 1º Semestre/2016

b ( ) fixar práticas administrativas

c ( ) fixar normas de auditoria independente d ( ) Congregar os auditores internos

6) A responsabilidade pelo preparo das demonstrações contábeis é: a ( ) do acionista

b ( ) da administração da empresa c ( ) do auditor externo

d ( ) do auditor interno

25 - Assinale a afirmativa falsa.

a) A auditoria interna constitui o conjunto de procedimentos técnicos que examina a integridade, a adequação e eficácia dos controles internos da entidade.

b) A auditoria interna é de competência exclusiva de contador, devidamente registrado em Conselho Regional de Contabilidade.

c) Os trabalhos de auditor interno não podem ser utilizados pelo auditor de demonstrações contábeis, para não afetar a independência deste último.

d) Auditor interno pode obter provas suficientes para fundamentar suas opiniões através da aplicação de testes substantivos.

e) Auditor interno tem como obrigação assessorar a administração no trabalho de prevenção de fraudes e erros.

26 - Analise os itens abaixo, e coloque (I) para auditoria interna e (II) para auditoria externa:

( ) empregado da empresa auditada ( ) contrato de prestação de serviço

( ) avaliação da eficácia e eficiência da gestão

( ) Principalmente, emitir parecer sobre as demonstrações contábeis ( ) Recomendações para a melhoria dos controles internos.

( ) Os usuários do trabalho são a empresa e o público em geral. A sequência correta é. a) I-II-I-II-I-I d) II-I-II-I-II-I b) I-II-I-II-I-II e) II-II-I-II-I-I c) II-I-I-II-I-II

27 - Segundo o NBC-P. 1 Normas Profissionais de Auditor Independente, para o exercício da profissão de auditor independente, é necessário:

a) a auditoria independente poderá ser exercida por qualquer profissional, desde que devidamente treinado;

b) a auditoria independente deverá ser exercida somente por contador, registrado no Conselho Regional de Contabilidade;

c) a auditoria independente deverá ser exercida por técnicos em contabilidade e por contadores registrado no Conselho Regional de Contabilidade;

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Auditoria Contábil Profº. Me. José Tarocco Filho 1º Semestre/2016

d) a auditoria independente poderá ser exercida por quaisquer profissionais treinados e qualificados, através da educação formal;

e) a auditoria independente poderá ser exercida por profissional graduado em economia, administração de empresa ou ciências contábeis.

28 - O objetivo geral da auditoria interna é atender: a) À administração da empresa

b) Aos acionistas da empresa c) À auditoria externa da empresa d) À gerencia financeira da empresa e) A gerencia comercial da empresa.

29 - Sobre a auditoria independente, é correto afirmar que tem por objetivo:

a) auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.

b) apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos controles internos. c) levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio.

d) emitir parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis.

e) recomendar soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. 30 – O(s) objetivo(s) da Auditoria Interna é(são):

a) Verificar o sistema tributário que a empresa opera, visando à redução de impostos; b) Examinar os manuais de procedimento, visando detectar não conformidades; c) Verificar os sistemas informatizados da empresa, visando detectar fraudes; d) Examinar os controles internos e avaliar a eficiência e a eficácia da gestão.

REFERÊNCIAS

ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: Teoria e Prática. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MARRA, Ernesto, FRANCO, hilário. Auditoria Contábil: Normas de Auditoria.

Procedimentos e papéis de trabalho. Programas de Auditoria. Relatórios de Auditoria.

Referências

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